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As Crônicas de Samaria :: Clã Yami :: Fourge Yami's Hikari
Hikari Yami
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[RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Seg Nov 30, 2020 8:00 am
Wings and flowers
Os anéis e o legado
Participantes: Hikari Yami
Local: Fourge's Hikari Yami/Castelo de Yami/Xuridra(Arquipélago de Drakir)
Data: Lya - 329
Resumo: Entre guerras e sentimentos confusos, um deles mostra-se cada vez mais certo, o sentimento que nutre pela elfa que carinhosamente apelidou de rosa de era, mas o que mais pode simbolizar sua união que um belo anel?
Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Seg Nov 30, 2020 9:19 am
The bastard lord
Normalmente aquela forja estava mais habituada a integrar-se aos processos de forja para equipamentos bélicos, daquelas bancadas nasceram espadas, machados, foices, as limas dali tocaram os gumes das lâminas dando-lhe os fios mais letais, os moldes concederam as curvas necessárias a sua funcionalidade. Não procuraria uma arma porém naquela circunstância, ao menos não uma que procurasse oferecer risco a vida de alguém, pelo contrário, busco forjar algo que irá proteger uma pessoa querida. Proteção, de fato, apesar disso também não referia-me a uma peça de armadura ou um escudo, ainda que pretenda criar algo neste intuito para que ela fique mais segura quando aventurar-se em um campo de batalha em outra hora.
Ryo, o mês dos sonhos e dos pesadelos, não por acaso talvez o mesmo que ocasionou exatamente nestes um encontro com Tenebra e nosso efeito próprio de ponte suspensa que deu o empurrão final para que caminhássemos uma em direção a outra. Foi um marco de fato para nós, um divisor de águas que tal qual vinha como uma avalanche nos trazendo inúmeras experiências como o pesadelo, a guerra contra Rheathre e o princípio da doença que lentamente definhará minha irmã caçula, também concluiu-se abrindo espaço para que o mês da magia e do engano comece.
Enquanto as pessoas são ensinadas a temer, não por acaso este período mais sombrio do ano em Samaria, caminhamos em direção a trazer vivacidade ao povo, ainda que nos tempos mais desgastantes. O festival a diversidade, realizado em Era, é um destes eventos que trás luz e chamas aos dragões e outros residentes daquela ilha no momento que seus corações estão mais frios. Lya, antes do mês da morte, ápice do inverno, tal qual este também veria um destes avanços na história da ilha filhote e uma grande festividade realizada dentro do castelo.
Uma festa não inicia-se na data do evento, ela começa em seus preparativos. Com uma quantidade de minério arcano, um metal delicado e sem muito valor se empregado em espadas ou cajados por exemplo, ali era levado até a fornalha de modo a fundi-lo afim de criar anéis, alianças que oficializaram a união entre mim e Ilia posteriormente. Salvo que ela diga não, é claro. A temperatura da fornalha era ajustada num valor bem inferior quando comparada ao aço negro ou aço temperado, enquanto estes exemplos usariam algo em torno de mil e quinhentos a mil e oitocentos graus, o minério supria sua necessidade já em torno dos novecentos a mil e cem graus.
Dois moldes prévios seriam a base para a modelagem daqueles artefatos. Eu já possuía as medidas dos dedos de Ilia, anteriormente tendo confeccionado os espinhos para ela, anéis que transformam-se em garras que inclusive tornaram-se os utilizados no pedido de noivado. Graças a isto podia fazer aquilo em completo sigilo, sem consultá-la ou perturbá-la com detalhes levianos como aqueles. Ao contrário do tom dourado, mais comum a cerimônias de casamento, mantém-se o tom prateado que confere toda a personalidade que envolve o clã Yami e sua relação histórica com a cor, derivada de nossas escamas e também de nossos fios prateados, no meu caso, das penas de minhas asas igualmente.
Retiro o metal incandescente com auxílio de uma garra que ergue um cadinho onde o minério encontra-se armazenado. Este possui uma quantidade bem mais ínfima em relação à um lingote, sendo necessário dez frações para preencher um vasilhame pequeno como aquele e criar apenas um par de alianças. Ainda que vinte e cinco sanários de bronze não seja algo que se destaque separadamente, relacionando-se o peso com o preço a opinião mudava um pouco revelando-se na realidade que aquele era um metal bastante caro. Isto apenas enfatizava o cuidado que eu precisa ter ao manuseá-lo, já presente na minha preocupação de entregar algo apenas perfeito.
Transfiro a liga metálica rúnica para a esfera curva com cuidado, guiando através de uma espátula pequena ajustes necessários. Diferente do martelo mais habitual, ali uma versão bem menor era utilizada. Com um peso menor e movimentos mais delicados de minha mão o barulho também era bem mais sutil enquanto moldava de forma um tanto rústica pela tecnologia do período aquelas joias. A base de ambas era em priori a mesma, aros curtos, com medidas unitárias que nos dias de hoje seriam estabelecidas pela numeração de provavelmente quinze para Ilia e dezoito para mim, sendo minha mão um pouco maior que a sua naturalmente por nossas divergências de altura.
Começando pela que seria ostentada pela Pulsares, cria um entalhe gravado por recortes no metal que são feitos através de uma estreita haste metálica com o metal ainda quente inclinando o seu molde. O desenho em si foi projetado para imitar o desenho de grandes asas, ao centro uma estrela com uma única ponta alongada da início ao formato descrito de forma delicada, sutilmente transformando-se no contorno natural do anel. Duas joias seriam colocadas naquele item, uma na extrema direita da estrela e início da asa destra, a outra na direção oposto, intercalando-se entre a ponta à esquerda da estrela e a asa canhota.
Deixo ela resfriando um pouco enquanto prossigo a dar atenção para a que seria carregada por mim. Assim como a que foi confeccionada para o anelar da elfa serpentina possui um aspecto visual que faz referência a sua parceira, no caso, eu, a minha tem o mesmo propósito. Ao centro, substituindo a estrela e as asas que eram o aspecto central de sua ornamentação uma flor ficava alojada, uma rosa trabalhada cuidadosamente. Se a mulher tinha muitas facetas, isto é representado pelo detalhamento de pétalas abundantes, no lugar de asas que prolongam-se espinhos são feitos imitando a mesma sensação visual.
Limo cuidadosamente, tirando qualquer imperfeição, dando brilho e vivacidade. Com sutis batidas elimino quaisquer imperfeições com um olhar muito mais atento que em muitas das minhas forjas mais comuns como as de katanas ou espadas de fio duplo em estilo dawhaniano. Deixo a segunda também resfriar enquanto separo a talha para fazer sutis gravações no interior daquele objeto. Curiosamente nós temos inícios bem peculiares, nos conhecemos em Era, tivemos nosso primeiro contato mais ousado em Hol e nos casaremos em Lya. Dentre estas escolho por preencher o espaço interno com a data da oficialização daquela união, Lya, apesar de uma parte de mim sentir-se tentada em colocar a data em Era como a mais importante. Não faço isso pois me sentiria estranha em outro aspecto.
Coloco ambas as peças prontas em um porta joias de tons vermelhos enfeitada com um laço bem trabalhado prateado na parte superior, além disso uma outra fita bem esguia na base circula ao redor da extremidade onde há o encaixe ao fechar o objeto. Respiro de maneira um pouco densa, apreensiva, porém sem desfazer a neutralidade de meu semblante. Nervosa, sim, mas àquela altura não tinha como voltar atrás, tampouco era algo de meu desejo. Tudo completar-se-ia em um uníssono agradável, minha própria felicidade em conjunto a oportunidade de desviar um pouco das frustrações de meu povo com toda ameaça iminente que instaurava-se. Ilia sabia o quanto eu valorizava o bem estar do povo, de modo que imagino sua consciência a respeito de minha escolha tão peculiar de data e seu apoio, assim como ela tem me conferido por todos esse ano.
- Link da aprovação do artefato
-Material consumido:10 Minérios arcanos, 3 Rubis(já solicitados na área destinada)
- Tentativa de tendência positiva
Ryo, o mês dos sonhos e dos pesadelos, não por acaso talvez o mesmo que ocasionou exatamente nestes um encontro com Tenebra e nosso efeito próprio de ponte suspensa que deu o empurrão final para que caminhássemos uma em direção a outra. Foi um marco de fato para nós, um divisor de águas que tal qual vinha como uma avalanche nos trazendo inúmeras experiências como o pesadelo, a guerra contra Rheathre e o princípio da doença que lentamente definhará minha irmã caçula, também concluiu-se abrindo espaço para que o mês da magia e do engano comece.
Enquanto as pessoas são ensinadas a temer, não por acaso este período mais sombrio do ano em Samaria, caminhamos em direção a trazer vivacidade ao povo, ainda que nos tempos mais desgastantes. O festival a diversidade, realizado em Era, é um destes eventos que trás luz e chamas aos dragões e outros residentes daquela ilha no momento que seus corações estão mais frios. Lya, antes do mês da morte, ápice do inverno, tal qual este também veria um destes avanços na história da ilha filhote e uma grande festividade realizada dentro do castelo.
Uma festa não inicia-se na data do evento, ela começa em seus preparativos. Com uma quantidade de minério arcano, um metal delicado e sem muito valor se empregado em espadas ou cajados por exemplo, ali era levado até a fornalha de modo a fundi-lo afim de criar anéis, alianças que oficializaram a união entre mim e Ilia posteriormente. Salvo que ela diga não, é claro. A temperatura da fornalha era ajustada num valor bem inferior quando comparada ao aço negro ou aço temperado, enquanto estes exemplos usariam algo em torno de mil e quinhentos a mil e oitocentos graus, o minério supria sua necessidade já em torno dos novecentos a mil e cem graus.
Dois moldes prévios seriam a base para a modelagem daqueles artefatos. Eu já possuía as medidas dos dedos de Ilia, anteriormente tendo confeccionado os espinhos para ela, anéis que transformam-se em garras que inclusive tornaram-se os utilizados no pedido de noivado. Graças a isto podia fazer aquilo em completo sigilo, sem consultá-la ou perturbá-la com detalhes levianos como aqueles. Ao contrário do tom dourado, mais comum a cerimônias de casamento, mantém-se o tom prateado que confere toda a personalidade que envolve o clã Yami e sua relação histórica com a cor, derivada de nossas escamas e também de nossos fios prateados, no meu caso, das penas de minhas asas igualmente.
Retiro o metal incandescente com auxílio de uma garra que ergue um cadinho onde o minério encontra-se armazenado. Este possui uma quantidade bem mais ínfima em relação à um lingote, sendo necessário dez frações para preencher um vasilhame pequeno como aquele e criar apenas um par de alianças. Ainda que vinte e cinco sanários de bronze não seja algo que se destaque separadamente, relacionando-se o peso com o preço a opinião mudava um pouco revelando-se na realidade que aquele era um metal bastante caro. Isto apenas enfatizava o cuidado que eu precisa ter ao manuseá-lo, já presente na minha preocupação de entregar algo apenas perfeito.
Transfiro a liga metálica rúnica para a esfera curva com cuidado, guiando através de uma espátula pequena ajustes necessários. Diferente do martelo mais habitual, ali uma versão bem menor era utilizada. Com um peso menor e movimentos mais delicados de minha mão o barulho também era bem mais sutil enquanto moldava de forma um tanto rústica pela tecnologia do período aquelas joias. A base de ambas era em priori a mesma, aros curtos, com medidas unitárias que nos dias de hoje seriam estabelecidas pela numeração de provavelmente quinze para Ilia e dezoito para mim, sendo minha mão um pouco maior que a sua naturalmente por nossas divergências de altura.
Começando pela que seria ostentada pela Pulsares, cria um entalhe gravado por recortes no metal que são feitos através de uma estreita haste metálica com o metal ainda quente inclinando o seu molde. O desenho em si foi projetado para imitar o desenho de grandes asas, ao centro uma estrela com uma única ponta alongada da início ao formato descrito de forma delicada, sutilmente transformando-se no contorno natural do anel. Duas joias seriam colocadas naquele item, uma na extrema direita da estrela e início da asa destra, a outra na direção oposto, intercalando-se entre a ponta à esquerda da estrela e a asa canhota.
Deixo ela resfriando um pouco enquanto prossigo a dar atenção para a que seria carregada por mim. Assim como a que foi confeccionada para o anelar da elfa serpentina possui um aspecto visual que faz referência a sua parceira, no caso, eu, a minha tem o mesmo propósito. Ao centro, substituindo a estrela e as asas que eram o aspecto central de sua ornamentação uma flor ficava alojada, uma rosa trabalhada cuidadosamente. Se a mulher tinha muitas facetas, isto é representado pelo detalhamento de pétalas abundantes, no lugar de asas que prolongam-se espinhos são feitos imitando a mesma sensação visual.
Limo cuidadosamente, tirando qualquer imperfeição, dando brilho e vivacidade. Com sutis batidas elimino quaisquer imperfeições com um olhar muito mais atento que em muitas das minhas forjas mais comuns como as de katanas ou espadas de fio duplo em estilo dawhaniano. Deixo a segunda também resfriar enquanto separo a talha para fazer sutis gravações no interior daquele objeto. Curiosamente nós temos inícios bem peculiares, nos conhecemos em Era, tivemos nosso primeiro contato mais ousado em Hol e nos casaremos em Lya. Dentre estas escolho por preencher o espaço interno com a data da oficialização daquela união, Lya, apesar de uma parte de mim sentir-se tentada em colocar a data em Era como a mais importante. Não faço isso pois me sentiria estranha em outro aspecto.
Coloco ambas as peças prontas em um porta joias de tons vermelhos enfeitada com um laço bem trabalhado prateado na parte superior, além disso uma outra fita bem esguia na base circula ao redor da extremidade onde há o encaixe ao fechar o objeto. Respiro de maneira um pouco densa, apreensiva, porém sem desfazer a neutralidade de meu semblante. Nervosa, sim, mas àquela altura não tinha como voltar atrás, tampouco era algo de meu desejo. Tudo completar-se-ia em um uníssono agradável, minha própria felicidade em conjunto a oportunidade de desviar um pouco das frustrações de meu povo com toda ameaça iminente que instaurava-se. Ilia sabia o quanto eu valorizava o bem estar do povo, de modo que imagino sua consciência a respeito de minha escolha tão peculiar de data e seu apoio, assim como ela tem me conferido por todos esse ano.
- Item confeccionado:
Nome do Equipamento: Wings and flowers
Explicação/Aparência do Artefato: Um item de cunho peculiar, adornado por uma joia em seu centro e um metal brilhante que reflete certa riqueza aparente e glamour. Sozinho, um dos anéis é um item inútil, mas, quando utilizado por duas pessoas reflete o estado de saúde de quem o utiliza criando um efeito temporal forte. Dado a quem se preza, sinaliza com uma luz vermelha quando um dos dois encontra-se em risco, ativando um efeito mágico que os permite teleportarem-se aos braços um do outro.
Efeito/Função do Artefato: Assume um aspecto vermelho quando um dos envolvidos abaixa de 40% do hp, permitindo-os guiarem-se um ao outro através de uma quebra de dimensão poderosa. Para restabelecer o efeito, se utilizado uma vez, é necessário o uso de três poções médias energizando o artefato.
- Link da aprovação do artefato
-Material consumido:10 Minérios arcanos, 3 Rubis(já solicitados na área destinada)
- Tentativa de tendência positiva
- Informações:
- Magias utilizadas:
- Vestindo:
- Legendas de falas:
- Hikari Yami
Draktar Kurokaji
Elizabeth Fyer
Giuliart Dono
Kage Yami
Amayakusa Yami
Nefertari Moncier
Thori Nordin
Blackwell Well
- Perícias dominadas:
- Perícias Fisicas:
Espada Longa, Rainha dos Gigantes— Os ataques são mais rápidos do que um oponente pode julgar possível para uma espada de duas mãos. O usuário não perde energia nenhuma. Usar uma espada de duas mãos de aço Eperion dá +3 níveis na habilidade (permitido passar de 10). Devido à leveza do metal de dragão, mesmo não se qualificando para Rei dos Gigantes, alguém com técnica o suficiente com espadas de duas mãos conseguem atacar mais rápido do que se julga possível e não se cansar. Cada nível além do 10 aumenta a chance de dano grave à armadura do inimigo.
Acrobacia, Emissária — Seus movimentos são precisos e calculados. Parábolas perfeitas, giros completos e acrobacias complexas com a foice já se tornaram parte de você.
Atletismo, sem técnica - Possui uma velocidade de corrida maior que o normal, conseguindo cruzar distâncias razoavelmente grandes em pouco tempo, sendo também capaz de escalar superfícies que facilitam esse processo, como muros. Dependendo da altura, é necessário ter equipamento apropriado para a subida. Os saltos são um pouco mais distantes e altos que o normal, e possui a capacidade de nadar bem e pescar criaturas não tão grandes.
Equitação, Senhora dos Cavalos — Torna-se capaz de domar corséis selvagens e utilizá-los de maneira satisfatória. A sua capacidade de cavalgar é excelente, conseguindo ultrapassar obstáculos e percorrer grandes distâncias a cavalo com facilidade e em pouco tempo.
Vigor, Gigante — Venenos mais fracos possuem efeitos reduzidos, de modo que é necessária uma doze dobrada para causar o mesmo efeito que uma pessoa comum sofreria. Mesmo venenos mais potentes e letais demoram o dobro do tempo para levar à morte, dando assim mais tempo para a administração de antídotos e cura.
Combate Desarmado, Lutadora — Torna-se um lutador experiente em qualquer ramo da luta corporal, conseguindo combater bem tanto no solo quanto de pé, e utilizar movimentos complexos e raramente vistos.
Percepção, Sexto Sentido — Ganha capacidades sensoriais muito acima da média (embora não sejam sobre-humanas). A visão torna-se aguçada o bastante para que se enxergue de maneira razoável na penumbra, e muito bem em situações comuns. O olfato dá a capacidade de reconhecer e identificar praticamente qualquer cheiro que já tenha sentido, e a audição torna-se bem mais aguçada, o que faz com que os menores sons possam ser notados (compete com a furtividade de alguém).
Furtividade, Pés Silenciosos — Você é como um fantasma. É capaz de esgueirar-se em qualquer local sem emitir nenhum ruído. Pode utilizar armaduras leves e ainda assim abafar seus sons. Tentativas de furto discreto são quase sempre bem sucedidas.
Ambidestria, Duplamente Mortal — Desde que empunhe duas armas de uma mão, adquire a capacidade de realizar mais um ataque no mesmo turno, além de não ser mais possível diferenciar a habilidade de ambas as mãos.
Cajado, Monge — O cajado na sua mão dá dor no cabeção. Com movimentos velozes, o mago mesmo sem ser um grande guerreiro físico, pode acabar desmaiando alguém com um bom golpe, assim como consegue mirar e disparar o feitiço do cajado com mais facilidade.
Perícias Intelectuais :
Rastreio, Ranger da Floresta — Em uma floresta, mata, ou qualquer meio de vida selvagem, é completamente impossível se perder. Analisando rastros e padrões, consegue encontrar o caminho para onde deseja ir, conseguindo seguir rastros de cinco dias atrás sem problema algum. Torna-se mais veloz e resistente em terrenos florestais.
Herbologia, Herbanária Dracofádica (nível 10) — Tornando-se uma enciclopédia vegetal dracofádica, conhece tudo sobre as plantas de Samaria. Pode fabricar alucinógenos e anular venenos mais potentes. Pode fabricar um alucinógeno que não causa danos mas retarda o inimigo, com erva-fantasma.
Corujal, Sem técnica — Tem apenas a capacidade de cuidar das Dorunas, embora nem sempre consiga perceber como. Pode tentar enviar mensagens, mas nem sempre elas alcançam o seu destinatário.
Medicina e cura , Médico — Pode tratar de membros amputados, e recuperar seus pacientes de graves fraturas, cirurgias complexas e infecções.
História, Historiadora Mundial — Sua capacidade de acumular conhecimento o torna uma memoriadora invejável. Nunca se esquece de um fato, podendo guardar consigo o conteúdo de muitos livros e cartas, sendo um ótimo guia ou espião.
Astronomia, Cabeça nas Nuvens — Pode avaliar as condições atmosféricas com perfeição, e determinar com antecedência se irá ou não chover. Seu senso de direção noturno torna-se aprimorado, e ele pode guiar-se com mais facilidade.
Economia e matemática, Mestre da Moeda — Capaz e bem preparado, o usuário tem tudo o que é necessário para tirar proveito das marés da economia, sempre dando o melhor de si para se manter no topo.
Arte da guerra, General — As tropas seguem seu general para a morte se ele assim comandar, e fazem de bom grado. Em um conselho de guerra sempre será destaque, recebendo grande atenção, a o nível de criação de estratégias é altíssimo.
Política, Rainha — É respeitado completamente por todos os habitantes, que sempre seguirão qualquer ordem sem hesitar, podendo até mesmo pegar em armas e partir à guerra se assim o seu comandante desejar. O conhecimento político e capacidade de gerar alianças o tornam respeitado também pelos outros lordes e governantes.
Magia e oculto, Maga Experimentada — Letrado e experiente; nenhum tipos de magia, desde a arcana a natural é um segredo para ele.
Navegação, Espírito de Capitã — Agora o marinheiro consegue navegar mesmo sob fortes tempestades, sem comprometer sua embarcação e sua tripulação, além de saber se guiar pelas correntes marítimas e comandar com perícia, mesmo uma grande frota.
Atuação, Quem é? — Com as roupas e meios certos, o ator é capaz de se passar até mesmo por um lorde, e é quase impossível separar o personagem do ator, dado o nível de aprofundamento que o artista dá ao seu personagem.
Empatia Animalesca, Domadora — Um cão treinado por alguém nesse nível é capaz de farejar e perseguir um alvo por dias sem qualquer problema. Cavalos não abandonam seus mestres mesmo quando a morte é certa, e aves são capazes de atacar furiosamente qualquer presa que o mestre mandar. Outros animais domésticos podem ser treinados pra atividades de caça ou guerra, e ao se deparar com um animal selvagem possui a capacidade de amansá-lo, e possivelmente até treiná-lo.
Grimório, Leitura Arcana — Se quer precisa por os olhos no grimório. Apenas concentrando sua energia nas paginas, as palavras e as runas se revelam em sua mente. O grimório é de longe uma arma perigosa na mão deste mago.
Orbe, Sem técnica — Uma orbe e uma bolinha de gude na sua mão, deve fazer o mesmo estrago.
Alquimia, Mestra Alquímica — Quantas poções você quer? Vai sair dez Sanários. Nessa altura, o alquimista não tem quase nenhuma dificuldade em gerar suas poções.
Agronomia, Sem técnica — Consegue fazer pequenos cultivos e cuidar de poucos animais, sendo capaz de alimentar sua família.
Perícias Criativas-Persuasivas :
Tecelagem, Mãos de Ouro — Consegue criar roupas de luxo e cotas de couro fervido de alta qualidade (armadura leve)
Engenharia, Engenheira de Guerra — Torna-se capaz de utilizar metais em seus serviços, além de produzir grandes estruturas como catapultas e levantar muralhas. Pode reparar castelos e criar construções do zero.
Ferraria, Ferreira Nobre — Torna-se hábil e adquire estilo próprio, tornando-se capaz de trabalhar com os mais difíceis metais e materiais encontrados na natureza, com notável facilidade. Pode criar elmos e outras partes de armaduras com os mais diversos ornamentos, e produzir armas com a qualidade ideal para o combate, e com luxo o suficiente para agradar aos olhos. (Armas e armaduras pesadas).
Venenos
Intimidação, Olhar Assassino — A provocação e habilidade para intimidar torna-se incomparável, de modo que até mesmo aqueles conhecidos por sua vontade inabalável sentem-se inclinados a dar ao intimidador o que ele deseja.
Sedução, Sedutora — A beleza e habilidade para sedução torna-se incomparável, de modo que até mesmo aqueles conhecidos por sua fidelidade sentem-se inclinados a cair no jogo.
Sexo, Profissional – Um verdadeiro profissional na cama. Suas habilidades são incomparáveis, deixando o parceiro aos seus pés durante e após a transa.
Argumentação, Vencedora de Discussões — A argumentação e habilidade para convencer tornam-se incomparáveis, de modo que até mesmo inimigos ou pessoas difíceis de serem convencidas veem a razão nas palavras, mesmo que estas não sejam verdadeiras. É capaz de argumentar com perícia o bastante para mudar a opinião de pessoas importantes facilmente.
Lábia, Enganadora — A lábia agora pode ser utilizada para manipulação, conseguindo assim fazer com que pessoas ajam da maneira que o manipulador desejar, enquanto ele permanece nas sombras. Mesmo personagens com cargos supremos podem cair na lábia, de tão bem treinada.
Canto, Voz de Anjo - Não é necessário ter sangue real pra saber que você é um verdadeiro príncipe ou princesa ao se aproximar de bichinhos variados apenas com sua voz, seu apelido é "Branca de Neve de Samaria". Com todo o seu profissionalismo, você poderia viajar por todos os quatro cantos e se bancar com o que recebe, o que não seria pouco. Os grandes Lordes já sabem quem chamar quando precisarem de alguém para acalmar os convidados durante uma festa. Uma dança bem conduzida por sua voz pode significar o maior bem do mundo, ou o maior mal.
Artes manuais, Pincel de Ouro - A Arte corre em suas veias, realizando pinturas incríveis com uma eficiência incrível. É capaz de criar imagens impactantes por seu realismo e perfeição, que mexem com as emoções das pessoas e Inteligência permanentemente.
Instrumentos Musicais, Sem técnica — Tem noção de que notas estão sendo tocadas, ainda que, quando pegue o instrumento, não as encontre com facilidade. O som do instrumento sai abafado, e há certa lentidão ao mudar de notas. Sugiro tocar músicas fáceis.
Dança, Prima Ballerina - O rei do baile, seus movimentos agora é de total graça, causando admiração em todos que assistem. Conduz como ninguém, até o mais ignorante em dança, se conduzido por você é como obra de arte.
- Animais possuídos:
Sunna - Uma égua com pelagem branca, porém, possuindo uma mancha atípica no peito e a crina um pouco acinzentada assim como próximo ao seu fucinho.
Categoria: Montaria.
Efeito: +2 Agilidade
- Dados sócio-econômicos:
- Popularidade 110 - Seu povo o ama! A bandeira de sua casa costuma estar pelas ruas, seus filhos são queridos, sua esposa/esposo é aclamado! Sua casa carrega a figura de heróis, e o povo festeja sua vida quase que mensalmente. Milícias podem surgir para te defender em situações de guerra!
Fama: 70 - Seus feitos chegaram aos ouvidos de alguns condes, que o desafiam a ir a suas terras. Os plebeus já lhe dão algumas flores quando o reconhecem, ou saem correndo em sua presença.
Tendência - Neutra
- Atributos:
- Passivas:
Nv1. (Passiva) Natureza Fádica – Fadas são tão ligadas a natureza que o simples fato de estar em um ambiente que não seja fechado, como castelos, tavernas e afins, a fada se recupera lentamente. Custo: 0. Bônus: +10 de Mana por turno.
Nv2. Dança das Chamas(passiva) - Dragões são predadores naturais. Seres feitos de fogo e sangue, uma combinação admirável de poder e perigo. Por conta disso, draconicos conseguem se regenerar aonde há fogo. Custo: Sem custo. Bônus: +5 HP por turno, caso cenário em chamas.
Nv4. Ambição(passiva) - A ambição dos dragões é algo único de sua raça. Sempre querem mais, ser mais, poder mais. Amar mais, ter mais paz. Não importa. Essa ambição torna o draconico mais poderoso, caso esteja vencendo.
Custo: Sem custo. Bônus: Em caso de estar com +hp do que seu oponente em batalha, causa 40% a mais de dano. 20% caso submundano.
Nv8. Olhos verticais(passiva) - Através da natureza draconica dentro de si, o draconico experiente consegue alterar suas próprias pupilas. Quando se tornam verticais, consegue enxergar tudo de maneira mais lenta e isso facilita suas esquivas.
Custo: Sem custo. Bônus: 50% de acréscimo do valor de esquivas. 25% em caso de submundanos, dado o sangue misturado.
Espadachim mágica 1.0 – Versada no combate mesclado e portando uma espada própria para conjurações mágicas, Hikari consegue golpes precisos através de olhos atentos e empoderamento mágico prévio de outro feitiço destinado ao fim ou do simples uso de revestimento de mana através de sua espada, agindo em conformidade e precisão no combate.
Sendo passivo, não possui custo atrelando-se este domínio a demais feitiços prévios ou criados posteriormente para este fim bélico, todavia ausente estes um pequeno investimento de mana pode ser empregado para utilizar de sua "classe única" na forma de gerir seu corpo e mana para lutar.
Efeito: +5 Acerto
Aspecto – Alta, imponente e com um físico considerável seu jeito ríspido de falar lhe antecede, sua voz grava destaca-se e sua postura sempre impecável com um linguajar apurado sua presença inspira respeito por natureza e apenas os corajosos consegue afrontá-la sem sentirem-se exitantes.
Efeito: +5 Intimidação
Asas da justiça – Apesar de não extremamente ágil, é dotada de uma destreza e controle corporal invejáveis, uma percepção notável para observar os movimentos de seus adversários e agir de acordo, assim como um domínio acrobático e de combate que lhe provém uma capacidade notável de esquivar-se golpes, por vezes movendo-se bem pouco e por outras utilizando de suas asas para impulsos firmes que atrelam mais poderio físico do que velocidade de explosão em si para mover-se com graça a longas distâncias evitando seus oponentes.
Em virtude desse domínio mais vinculado a precisão de seus movimentos, quando em esquivas curtas desloca modificador basico para destreza em evasivas curtas, este efeito não se aplica a desvios que ultrapassem três quadros de deslocamento.
- Efeito +5 Esquiva
Espadachim mágica 2.0 – Versada no combate mesclado e portando uma espada própria para conjurações mágicas, Hikari consegue golpes precisos através de olhos atentos e empoderamento mágico prévio de outro feitiço destinado ao fim ou do simples uso de revestimento de mana através de sua espada, ou, suas espadas agindo em conformidade a firmeza de seus movimentos, utilizando-se de uma esgrima mágica poderosa não só ofensiva, como defensivamente.
- Efeito + 5 Bloqueio
Encanto(passivo) – Músicos são encantadores, eles tem o dom de usar as palavras certas na hora certa. Custo: 0 de mana. Bônus: +20% do valor resultante em dados sociais para o Bardo.
- Armas:
Alvorecer - Uma lâmina de aparência mística, composta em um liga de aço e escamas dracônicas de seus ancestrais em seus dias gloriosos, deixando um legado aos seus sucessores caídos. Possui um fio afiado recurvo, adornos de sua empunhadura até o início da lâmina onde o símbolo do clã Yami, uma estrela com uma de suas pontas alongadas, é marcada em sua confecção. Esta lâmina tem uma afinidade natural ao fogo, utilizada normalmente para ataques mágicos ao invés de físicos através de seu gume, por isso mesmo a liga de sua confecção conferem uma espada consideravelmente leve em relação ao seu porte. + 60 dano.
Crepuscular
Gume - Uma lâmina de açouro forjada sobre uma base prévia existente, criada por um emaranhdo de aço rúnico que envolve um longo e esguio cabo de açouro, tal qual ao centro da lâmina o outro metal se estende conectando-se pelo calor da fornalha e suas formas bem encaixadas por mãos hábeis a forja e a magia. Hikari Yami, sua artesã a projetou até então para ser sua obra prima, possui uma lâmina bem ornamentada por frestas, pontiaguda e extensa, A assinatura de sua artesã fica na extremidade do pomo da espada longa.
+ 95 Dano físico
Empunhadura - Criado com aço rúnico, é um objeto metálico que reflete as formas de uma estrela de quatro pontas, semicerrada em uma destas que parece incompleta. Sua forma tem frestas que conferem um encaixe a outros itens que participam de uma composição final, isto acaba por retirar por completo a eficiência física que este item sozinho poderia conferir, mas, desta forma pode fazer parte de algo maior quando indexada a suas outras partes.
Efeito/Função do Artefato: É possível conjurar magias envolvendo-a em mana, tal qual um cajado poderia fazer de modo a conferir seu uso para poderosas magias independente de suas origens.
+ 40 Dano mágico
Chappe - Confeccionada de forma que assemelha-se com duas longas setas espelhadas, conectadas apenas por duas finas hastes recortadas entre elas no ato de esculpi-la, assim criando uma fresta intermediária alongada sugerindo que este objeto encaixa-se por meio de algo, no caso, entre as outras frações de um objeto comum final adornando-a.
Efeito/Função do Artefato: Funciona de forma semelhante a uma poção de mana grande, porém, com refil. Desta forma, é possível carregá-la utilizando a mana de algum mago ao propagá-la para dentro da joia em razão de 1 pra 1 da mana perdida de forma a ser absorvida posteriormente ou por outro indivíduo.
+ Espaço para armazenar 70 de mana
Jóia de pomo - Uma joia de tom azulado, com caráter cilíndrico ao invés de esférico como comumente são lapidadas, é confeccionada neste modo para que assuma um encaixe ideal com um pomo, mais especificamente de uma arma criada para este intuito.
Efeito/Função do Artefato: De forma semelhante a uma orbe de mesmo material, age tornando as magias conjuradas pelo objeto mais eficientes, assim como em outros casos quando são hasteadas por um cabo metálico ou arbóreo, mas, ao invés destes casos onde são dispostas a extremidade, é feita na base do armamento visando proteger suas estrutura mais frágil por metal que o envolve.
+ 20% redução de gasto de mana
+ Feitiço gravado: Aurora(3 ativações restantes)
- Poções:
-Poção de HP (x2) - Com uma tonalidade azulada, a poção deve ser jogada em cima do ferimento, que se regenerará instantaneamente.
Bônus: + 20 HP
POÇÃO DA SORTE (2x) - Ao beber, a pessoa se torna mais sortuda, isso inclui em achar o que procurava tanto, encontrar dinheiro na rua, ser chamado para o emprego que precisava… Em efeito, concede +5 adicional aos dados quando rolados.
Duração: 2 turnos
Efeito: + 5 nos dados
- Armadura:
Armadura de crepúsculo(desmaterializada)
Protetor de asas do crepúsculo - Protetor de asas robusto, forjado com açouro por Hikari Yami conforme a assinatura em seu interior cobre a área carnal dos membros objetivo quase por completo, deixando expostas a parte inferior das quais as penas de sua usuária ficam a mostra não interferindo assim nas capacidades de voo pré-existentes. Sua cor é prateada através de coloração artificial, representando assim o seu nome.
Bônus: +66 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Elmo do crepúsculo - Um elmo feito em açouro com um design esguio bem próximo ao rosto e um topo de cabeça achatado angulado de forma ascendente da perspectiva frontal de modo a guardar o cabelo de sua portadora amarrado em seu interior sem maiores problemas. Possui ranhuras próximas a boca e aos olhos conferindo uma visão eficiente e ventilação o bastante para que não atrapalhe suas atividades motoras e combate. É revestida por seu interior com "revestimento de elmo do crepúsculo" e possui atrás da cabeça a assinatura de sua artesã Hikari Yami.
Bônus: +61 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Encantamento: Saque rápido
Revestimento de elmo do crepúsculo - Feita pelo interior de elmo do crepúsculo cobre parte de suas aberturas assim como recobre seu interior metálico conferindo uma sensação maior de conforto a sua portadora, com ranhuras para que não deslize por recortes em seu interior assim como um equilíbrio entre o tecido e o metal de forma a não provocar uma sensação térmica desgastante. Na sua base esvai do metal em formato de um lenço ao redor de seu pescoço, sanfonado até o perímetro do colo de seus seios atribuindo elegância a sua armadura.
Bônus: +10 Sedução/Resistir a sedução
Perneiras do crepúsculo - Perneiras feitas em açouro que cobrem até a extensão completa dos joelhos, intercaladas por intersecções que dobram-se em conjunto com seus movimentos e adornada por tons prateados e dourados cujas divisórias simulam a forma inferior de uma estrela logo abaixo do joelho, mesma área onde há uma assinatura de Hikari Yami.
Bônus: +63 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Encantamento: Saque rápido
Braçadeiras do crepúsculo - Braçadeiras feitas em açouro por Hikari Yami que cobrem suas mãos por metais articulados ao redor de seus dedos quase por completo simulando uma luva e estende-se até um pouco acima de seus cotovelos pela zona exterior do equipamento evitando danod de cortes nesta área enquanto sua durabilidade permitir. Possui tons prateados como as demais peças e bordas douradas como a perneira conferindo o mesmo aspecto de cores, além de uma assinatura de sua artesã.
Bônus: +66 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Encantamento: Saque rápido
Peitoral do crepúsculo - Peitoral feito de açouro por Hikari Yami, possui um aspecto ornamentado com uma alocação possível de uma gema ao centro e frestas ao canto para costura de tecido sobre o metal, ornamentações que simulam chamas na área das costelas e uma forma bem esguia junta ao corpo da usuária cujo objeto é destinado(sua artesã), possui a assinatura de quem o criou em seu interior e protege toda a extensão de seu tronco.
Bônus: +64 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Encantamento: Saque rápido
Capa de peitoral do crepúsculo - Reveste o peitoral do crepúsculo com um longo sobretudo que aproxima-se do solo em extensão enquanto que suas mãos são longas, sua gola alta sobressaindo-se em um capuz grande atrás do pescoço e um aspecto de coloração brilhante por ornamentação em pó de metal sobressalente ao peitoral que lhe é assegurado sob o tecido élfico. Feito por Hikari yami sobre medida, tem áreas em seu peitoral propícios a proeminência do peitoral sobresair-se e é costurado neste por frestas em suas extremidades.
Efeito: + 10 Esquiva
Ombreiras do crepúsculo - Ombreiras que simulam pequenas asas, feitas de açouro por Hikari Yami possuem o intuito em suas extremiadades curvas de aparar golpes não os deixando deslizar para as asas de sua portadora. Abaixo tem uma proteção metálica que recobre seus bíceps e tríces na parte exterior também evitando ferimentos nessas áreas aonde a braçadeira em si não alcança e completamento o set do crepúsculo, assinado tal qual por sua artesã em seu interior.
Bônus: +62 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Encantamento: Saque rápido
Hikari
Yami is here for reclame
▲
Última edição por Hikari Yami em Qui Dez 31, 2020 7:08 pm, editado 1 vez(es)
Convidado
Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qua Dez 02, 2020 8:56 pm
Hikari Yami
O resultado do seu treino de Tendência foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
RESULTADO
+ 2 pontos de tendência positiva
+ Criação do artefato mágico aprovada
+ 2 pontos de tendência positiva
+ Criação do artefato mágico aprovada
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Ellandor.
Atenciosamente, Ellandor.
Hikari Yami
Imagem grande :
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qua Dez 23, 2020 1:53 pm
The Sun
Kage um dia contou-me sobre algo que minha mãe poderia ter nos deixado, especialmente para mim, a quem fui abandonada mais jovem. - Tu devias dar uma olhada nos pertences de nossa mãe, pode ser que encontre alguns documentos que acredito que foram destinados à ti. Parecia um tanto letárgica e preocupada quando fez isso, sendo bem franca poderia dizer que a melancolia presente era algo que tomava conta do quarto de forma bem desagradável. Não levantava, eu estava em cima de uma das grandes almofadas jogadas ao chão ponderando se deveria me importar realmente ou não, Eien até ali não me pareceu uma mulher que realmente valia o meu tempo, ainda que soe cruel dizer algo assim de minha mãe.
- Escuta, eu sei que nossa mãe… Fez escolhas bem questionáveis. Pular… Eu conseguia ver o quão triste estava seu semblante, minha irmã nunca pôde de fato mostrar muito sobre sua tristeza, graças a nossa genitora ela deteve a responsabilidade de criar de uma criança um pouco menor que ela. Tão jovem, mas, forçada a ser uma adulta no período de sua infância, o mesmo para mim um pouco mais tarde, nos foi tomado naquele penhasco qualquer oportunidade de sermos garotas normais. - Mas acho que deverias dar uma chance, Hikari, toda mãe, mesmo as piores, acredito que algum resquício exista no fundo. Não foi assim para Llora?
Balanço a cabeça negativamente olhando para o chão um pouco incrédula. - A mãe de Llora não se matou na frente dela, tu sabes? Mas… Ergo meus olhos e a vejo apreensiva. Realmente parece que ela sabe de algo que eu não sei, “Os Olhos do Castelo”, como uma de minhas pulsares primordiais é vice-líder, principalmente como minha irmã, penso que deveria ao menos dar-lhe ouvidos. - Tudo bem, farei isto em virtude do vosso pedido. Apenas por isto. Meu corpo se ergue balançando meus ombros um pouco cansados e começo a caminhar. - Tudo bem, isto é o suficiente irmã.
Faziam quase duas décadas desde a morte da fada negra conhecida como Eien, ou, a concubina do líder de Yami, cortesã, “puta”, ou qualquer outra coisa que as pessoas utilizavam para ofendê-la. Não foram dias fáceis de fato, a traição tornou-se algo público por meu nascimento e meus traços que evidenciaram sem dúvidas a minha descendência com a nobreza maior local. Não digo que não entendo as suas razões para desistir de sua própria vida, ainda assim lamento e abomino a forma como deixou com nós duas o fardo que ela deveria carregar.
De seus pertences empoeirados alguns trapos velhos, cartas e outros papéis. Mexendo um pouco naquele conteúdo soprando ou balançando para tirar um pouco dos resíduos de traças e outros insetos que alojaram-se ali nos itens abandonados tenho acesso a algumas mensagens trocadas entre ela e meu pai Tsuyo. Além disso também há dentro dali algumas ainda mais velhas com o suposto cavaleiro que seria o pai de Kage. Pergunto-me se ela já leu isto, ela não é chamada de olhos do castelo em vão, mas, talvez mesmo ela tenha evitado aprofundar-se em um passado que apenas traria mais dor.
Tão iludida, tão melosa e tola, suas escritas irritavam-me ao ponto de que estava prestes a desistir de encontrar algo útil quando um diagrama rúnico aparece entre todas as outras coisas levianas. Era até certo ponto parecido com o que havia trabalhado antes para a pulsares de fios negros, mas, diferentes em alguns pontos. Eu conseguia perceber que ele podia se relacionar a outros itens e de certa forma, estudando seu ideograma notava que ele era feito para proteger não uma, mas, duas pessoas. Minha mão cobre a boca incrédula, tudo ali é impressionante mostrando que ao contrário do que eu pensava talvez a mulher tivesse sim um tipo de talento único como aquele.
Ao fim de tudo onde geralmente as pessoas assinam ao invés de um nome havia uma frase. “Me perdoe e aceite meu último voto, Hikari.” Minhas mãos se abrem enquanto meus olhos tremem, tal qual aquelas que antes seguravam a folha que caía. - Perdoar? Meus olhos enchem-se de lágrimas e meus dentes rangem enquanto dou um soco firme na parede que estronda pelo recinto e proximidades. - Perdoar!? Ha! Fácil assim? HA! HA! HA! Pego furiosa o papel de volta e preparo-me para rasgá-lo, mas, minhas mãos travam e por mais que eu tente fazer força algo dentro de mim me impede. - Droga!
Caminho às pressas e cruzo os corredores até o meu quarto onde pego apenas o necessário. Dali mesmo saindo através dos corredores até uma janela alço um breve voo até minha égua sunna em quem monto e dou comando para cavalgarmos em direção à Fourge’s, eu realmente precisava ver com meus próprios olhos o resultado da criação daquele artefato mágico, o que as singularidades daquelas inscrições queriam mostrar e como sua manifestação traduziria as intenções de alguém que ousava pedir desculpas através de uma maldita folha por algo tão abominável.
Abro o papel em um quadro com alfinetes e busco ao fundo abrindo a porta com violência alguns materiais apropriados para a forja rúnica. Giuliart que já havia chegado para começar o expediente vê-me, todavia percebe que aquele não era um bom momento para diálogos enquanto eu aqueço a fornalha de forma apressada. - Vamos logo com isso! Tsc! Começo a separar as joias para não perder tempo. Curiosa, nervosa, confessa de alguma forma esperava que aquilo não fosse apenas uma proteção qualquer que no fim não seria nada mais do que um escudo qualquer, sem nenhuma mensagem. Em algum lugar ainda tinha esperanças de que minha mãe pudesse redimir-se ainda que só um pouco.
Começo a tentar criar um anel de incrustação no metal após levá-lo para a fornalha, mas, minhas mãos tremem tanto que mal consigo manejar aqueles instrumentos com alguma precisão. Uma jóia relativamente tão pequena, em tese algo simples e que gastaria pouco material, mas, com as perdas que já são naturais ainda sendo efeito de minhas próprias falhas para conseguir confeccioná-la, acabo por perder uma fibra, depois outra e ainda alguns minérios levando meu corpo ao chão. Sentada e bufando, encostada em uma das bancadas, socando o chão.
Levanto, caminho até o banheiro do local apreensiva de onde pego um pouco de água e jogo sobre o meu rosto. Respiro, encosto a cabeça na pia e retorno a minha sobriedade completa lentamente. - Tu não és assim Hikari, mantenha a calma, seja firme. Digo para mim mesma respirando lentamente procurando manter minha lucidez completa para retomar minhas tentativas de criar aquele objeto mágico que era apropriado a incrustar em armaduras.
Novamente levo o material a fornalha, mas com muito mais sobriedade e detalhismo. Uso um molde simples oval de aro para derramar o metal fundido sob temperaturas ideais e inicio a criação da parte metálica. Pego a jóia e começo a encantá-la, utilizou-se das runas que foram deixadas no papel velho e começo a gravá-las cuidadosamente. Com auxílio de garras e pinças encaixo-a sobre o aro apropriado de proteção, ajeito as extremidades para que fique bem preso. Seguro nas mãos na frente do espelho. Meus olhos estão confusos, minha face uma bagunça.
- Seja o que for… Imprimo mana cuidadosamente para ativar seu efeito mágico. Uma lágrima escorre de minha face já úmida, atrás de mim a figura de minha mãe que já vejo faz dezesseis anos surge, sua feição é gentil, seus braços me abraçam e ainda que não haja física eu sinto a mana envolver-me por uma sensação cálida e torna-se parte de meu corpo por um breve instante. Minha própria imagem faz-se temporariamente mais como a de uma fada negra com chifres semelhantes aos dela e me sinto segura, ou, quase isso. Tudo acaba e eu volto a respirar como se tivesse desaprendido naquele breve instante. Não sabia se havia a perdoado, provavelmente não, mas, era bom saber que em algum lugar ela importou-se conosco.
>> Forja Mágica(1312/1200 Palavras)
>>Link da aprovação
>>Materiais consumidos: Minério arcano x15, Fibra de Aço Arcano x5, Gemas (Diamante) x5
- Escuta, eu sei que nossa mãe… Fez escolhas bem questionáveis. Pular… Eu conseguia ver o quão triste estava seu semblante, minha irmã nunca pôde de fato mostrar muito sobre sua tristeza, graças a nossa genitora ela deteve a responsabilidade de criar de uma criança um pouco menor que ela. Tão jovem, mas, forçada a ser uma adulta no período de sua infância, o mesmo para mim um pouco mais tarde, nos foi tomado naquele penhasco qualquer oportunidade de sermos garotas normais. - Mas acho que deverias dar uma chance, Hikari, toda mãe, mesmo as piores, acredito que algum resquício exista no fundo. Não foi assim para Llora?
Balanço a cabeça negativamente olhando para o chão um pouco incrédula. - A mãe de Llora não se matou na frente dela, tu sabes? Mas… Ergo meus olhos e a vejo apreensiva. Realmente parece que ela sabe de algo que eu não sei, “Os Olhos do Castelo”, como uma de minhas pulsares primordiais é vice-líder, principalmente como minha irmã, penso que deveria ao menos dar-lhe ouvidos. - Tudo bem, farei isto em virtude do vosso pedido. Apenas por isto. Meu corpo se ergue balançando meus ombros um pouco cansados e começo a caminhar. - Tudo bem, isto é o suficiente irmã.
Faziam quase duas décadas desde a morte da fada negra conhecida como Eien, ou, a concubina do líder de Yami, cortesã, “puta”, ou qualquer outra coisa que as pessoas utilizavam para ofendê-la. Não foram dias fáceis de fato, a traição tornou-se algo público por meu nascimento e meus traços que evidenciaram sem dúvidas a minha descendência com a nobreza maior local. Não digo que não entendo as suas razões para desistir de sua própria vida, ainda assim lamento e abomino a forma como deixou com nós duas o fardo que ela deveria carregar.
De seus pertences empoeirados alguns trapos velhos, cartas e outros papéis. Mexendo um pouco naquele conteúdo soprando ou balançando para tirar um pouco dos resíduos de traças e outros insetos que alojaram-se ali nos itens abandonados tenho acesso a algumas mensagens trocadas entre ela e meu pai Tsuyo. Além disso também há dentro dali algumas ainda mais velhas com o suposto cavaleiro que seria o pai de Kage. Pergunto-me se ela já leu isto, ela não é chamada de olhos do castelo em vão, mas, talvez mesmo ela tenha evitado aprofundar-se em um passado que apenas traria mais dor.
Tão iludida, tão melosa e tola, suas escritas irritavam-me ao ponto de que estava prestes a desistir de encontrar algo útil quando um diagrama rúnico aparece entre todas as outras coisas levianas. Era até certo ponto parecido com o que havia trabalhado antes para a pulsares de fios negros, mas, diferentes em alguns pontos. Eu conseguia perceber que ele podia se relacionar a outros itens e de certa forma, estudando seu ideograma notava que ele era feito para proteger não uma, mas, duas pessoas. Minha mão cobre a boca incrédula, tudo ali é impressionante mostrando que ao contrário do que eu pensava talvez a mulher tivesse sim um tipo de talento único como aquele.
Ao fim de tudo onde geralmente as pessoas assinam ao invés de um nome havia uma frase. “Me perdoe e aceite meu último voto, Hikari.” Minhas mãos se abrem enquanto meus olhos tremem, tal qual aquelas que antes seguravam a folha que caía. - Perdoar? Meus olhos enchem-se de lágrimas e meus dentes rangem enquanto dou um soco firme na parede que estronda pelo recinto e proximidades. - Perdoar!? Ha! Fácil assim? HA! HA! HA! Pego furiosa o papel de volta e preparo-me para rasgá-lo, mas, minhas mãos travam e por mais que eu tente fazer força algo dentro de mim me impede. - Droga!
Caminho às pressas e cruzo os corredores até o meu quarto onde pego apenas o necessário. Dali mesmo saindo através dos corredores até uma janela alço um breve voo até minha égua sunna em quem monto e dou comando para cavalgarmos em direção à Fourge’s, eu realmente precisava ver com meus próprios olhos o resultado da criação daquele artefato mágico, o que as singularidades daquelas inscrições queriam mostrar e como sua manifestação traduziria as intenções de alguém que ousava pedir desculpas através de uma maldita folha por algo tão abominável.
Abro o papel em um quadro com alfinetes e busco ao fundo abrindo a porta com violência alguns materiais apropriados para a forja rúnica. Giuliart que já havia chegado para começar o expediente vê-me, todavia percebe que aquele não era um bom momento para diálogos enquanto eu aqueço a fornalha de forma apressada. - Vamos logo com isso! Tsc! Começo a separar as joias para não perder tempo. Curiosa, nervosa, confessa de alguma forma esperava que aquilo não fosse apenas uma proteção qualquer que no fim não seria nada mais do que um escudo qualquer, sem nenhuma mensagem. Em algum lugar ainda tinha esperanças de que minha mãe pudesse redimir-se ainda que só um pouco.
Começo a tentar criar um anel de incrustação no metal após levá-lo para a fornalha, mas, minhas mãos tremem tanto que mal consigo manejar aqueles instrumentos com alguma precisão. Uma jóia relativamente tão pequena, em tese algo simples e que gastaria pouco material, mas, com as perdas que já são naturais ainda sendo efeito de minhas próprias falhas para conseguir confeccioná-la, acabo por perder uma fibra, depois outra e ainda alguns minérios levando meu corpo ao chão. Sentada e bufando, encostada em uma das bancadas, socando o chão.
Levanto, caminho até o banheiro do local apreensiva de onde pego um pouco de água e jogo sobre o meu rosto. Respiro, encosto a cabeça na pia e retorno a minha sobriedade completa lentamente. - Tu não és assim Hikari, mantenha a calma, seja firme. Digo para mim mesma respirando lentamente procurando manter minha lucidez completa para retomar minhas tentativas de criar aquele objeto mágico que era apropriado a incrustar em armaduras.
Novamente levo o material a fornalha, mas com muito mais sobriedade e detalhismo. Uso um molde simples oval de aro para derramar o metal fundido sob temperaturas ideais e inicio a criação da parte metálica. Pego a jóia e começo a encantá-la, utilizou-se das runas que foram deixadas no papel velho e começo a gravá-las cuidadosamente. Com auxílio de garras e pinças encaixo-a sobre o aro apropriado de proteção, ajeito as extremidades para que fique bem preso. Seguro nas mãos na frente do espelho. Meus olhos estão confusos, minha face uma bagunça.
- Seja o que for… Imprimo mana cuidadosamente para ativar seu efeito mágico. Uma lágrima escorre de minha face já úmida, atrás de mim a figura de minha mãe que já vejo faz dezesseis anos surge, sua feição é gentil, seus braços me abraçam e ainda que não haja física eu sinto a mana envolver-me por uma sensação cálida e torna-se parte de meu corpo por um breve instante. Minha própria imagem faz-se temporariamente mais como a de uma fada negra com chifres semelhantes aos dela e me sinto segura, ou, quase isso. Tudo acaba e eu volto a respirar como se tivesse desaprendido naquele breve instante. Não sabia se havia a perdoado, provavelmente não, mas, era bom saber que em algum lugar ela importou-se conosco.
>> Forja Mágica(1312/1200 Palavras)
>>Link da aprovação
>>Materiais consumidos: Minério arcano x15, Fibra de Aço Arcano x5, Gemas (Diamante) x5
- Item confeccionado:
Nome do Equipamento: Joia de peitoral do crepúsculo(lágrima de Eien)
Explicação/Aparência do Artefato: Uma joia que adorna o centro de um peitoral previamente criado, indexa-se a mana de sua portadora como parte de um circuito. Quando sua usuária é acometida por uma influência que lhe ameasse consideravelmente quanto a sua vida, ultrapassando um certo limite cria um efeito protetor que manifesta-se ao seu entorno na figura de um ser alado que lhe abraça calorosamente, manifestando-se em uma aura que a envolve, unindo-se com Hikari e lhe conferindo um aspecto apenas visual iluminado e com chifres tal qual o de sua mãe, protegendo-lhe. Este artefato foi a última vontade de sua mãe antes de destruir-se. Outra interação deste artefato é com "Wings and Flowers", outro artefato da mesma usuária destinada a sua amada, porém, quando direcionado a esta, ao invés da figura de sua mãe, sua própria imagem toma esta com mana envolvendo-a por sua forma iluminada com o aspecto de chamas alvas e asas grandes e fortes o bastante para alcançar os céus.
Efeito/Função do Artefato: Quando a usuária recebe um dano superior a 125 de dano, ou, sua vida abaixa de 40% uma aura protetora surge bloqueando 200 de dano. O efeito pode ser direcionado a outra portadora de "Wings and Flowers", protegendo neste caso por pelos mesmos 200 de dano com ativação conforme a vontade da usuária, neste caso assumindo um aspecto temporário de asas durante a duração do efeito. Este item precisa ser reabastecido com mana após a sua utilização para ser utilizado novamente. Apenas pode ser utilizado uma vez por combate
H. Yami
This path is just begin
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Azumellion
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qua Jan 06, 2021 12:33 am
Hikari
O resultado da sua Criação de Artefato foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Parabéns! Solicite seu artefato no tópico de atualização.
XP FINAL: 100% de sucesso na criação
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Parabéns! Solicite seu artefato no tópico de atualização.
XP FINAL: 100% de sucesso na criação
RESULTADO
+ 100% de sucesso na criação do artefato Joia de peitoral do crepúsculo (lágrima de Eien)
+ 100% de sucesso na criação do artefato Joia de peitoral do crepúsculo (lágrima de Eien)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qui Jan 21, 2021 11:07 am
The Sun
E então uma nova armadura, uma que eu pretendia fazer algum tempo, desde o encontro que tive com os bravos escudeiros de Rheathre, versados na luta contra magia usando algo que vinha da essência de Drakir, um metal que era encontrado somente ali, o Askahol. Não me era tão comum a condução da forja utilizando aquele metal, em realidade tinha tido meus primeiros contatos com este não fazia assim tanto tempo então primeiro precisava entender um pouco sobre ele e sobre a história cerca seu uso. O design era parte crucial de uma armadura, principalmente quando se é da nobreza e adquirindo tal poderia refletir a imponência que busco sem atingir o patamar do leviano ao afastar-me do conceito já utilizado pelas tropas especiais, agora leais à Yami.
Aloco alguns daqueles lingotes em cima das bancadas de forja observando sua estrutura, sua dureza é tal qual a de outros minérios metálicos ao toque comum, para alguém mais experiente como eu é possível notar certas nuances que certamente os fazem menos duráveis do que os demais metais. Por outro lado, não era isto que o fazia tão interessante e sim o fato de serem capazes de resistir à magia firmemente, absorvendo seus impactos com louvor. Quando imprimo mana naquela área ainda me impressiono com sua eficiência em restringir o dano que consigo aplicar, fazendo-me sentir como se precisasse de algo realmente grande como a ascensão da justa para atravessar em partes aquela proteção.
Abro alguns livros e dou uma olhada sobre a idealização por trás daquele minério e como ele teria um vínculo interessante aos traços raciais da forja concedida ao escolhido entre os dragões por Doim. Metal frágil, sim, mas de alguma forma ele era resistente se nas mãos certa e isto a tornava uma armadura excepcional, ainda que em momentos que apenas o combate físico seja empregado. Por outro lado, com a ascensão de cada vez mais magos e ainda estes como inimigos, sua popularização se acentuou e Rheathre viu naquilo uma oportunidade de almejar uma tropa especializada naquele combate em específico. A verdade é que não precisava de nenhuma forjador especial, o metal era apenas subestimado por fim e estavam certos em compor aquela “guarnição”.
Não somente isto, quando eu pondero o momento atual, onde Azrallum é uma das inimigas chaves do meu governo preciso dar o braço a torcer que ainda que discorde da forma como Bulkhius, regia, neste ponto sua decisão reflete de forma bastante positiva nos meus planos. Indiretamente, sua estratégia contribui com minhas intenções. Pego o metal e o levo a fornalha, cuidadosamente, ajustando a temperatura em uma escala intercalada de modo a captar a situação ideal onde o máximo das capacidades dos lingotes são extraídas.
Eu pretendia fazer perneiras, então, conforme ia deslizando os livros pelos livros que contavam as histórias relacionadas ao metal no arquipélago de Drakir ia traçando o desenho cuidadosamente, ponderando seus detalhes, suas formas ideais, um aspecto um pouco mais sombrio também era utilizado de forma a refletir um pouco a ideia da caçada aos inquisidores, deixando-me mais imponente perante estes. Isto poderia delatar uma certa confiança e perder o efeito surpresa de estar de certa forma mais preparada contra magos, certamente, todavia creio que em realidade já lhes seja de conhecimento as propriedades deste metal. A torre aliou-se a Sirius, afinal, um líder em território drakiriano.
A temperatura ideal é algo não tão alto quando poderia esperar-se, gira em torno do controle delicado do açouro, nem insanamente quente e nem tão baixo. Uma faixa delicada que normalmente torna o manuseio deveras complexo, talvez uma marca dos materiais que sempre nos trazem boas recompensas futuras é ser difícil de obter controle durante sua confecção, complexidade e eficiência andando de mãos dadas, ao menos dentro de nosso universo samariano. “Juíza”, este foi o conceito adotado quando comecei a bater sobre o metal que viria a ser as perneiras da armadura eclipsar.
Perneiras longas e escamadas, cobririam da extensão dos pés até a altura do quadril de modo que sua aparência refletisse em muito grandes escamas de uma pata drakiriana que atormenta o solo com seus passos firmes e pesados. Não por acaso, aquela peça em si era realmente bastante pesada, o bastante para que fosse complicado ter uma armadura que fosse inteiramente construída em seu material, me levando a priorizar um uso híbrido nos desenhos traçados de modo a manter todo meu corpo protegido, porém, parte em Askahol e parte em couro. Desta forma eu salientava a relevância de armaduras para minhas asas, para meu peitoral, pernas e braços feitas no metal citado, já sobre meus ombros uma capa têxtil seria minha opção e para minha cabeça ainda pensaria em algo que fosse eficiente o bastante. Ainda assim, era provável que eu deixasse toda a armadura pronta, poderia surgir a situação em que eu seja capaz de utilizá-la.
Cada batida é a sensação de um pouco da história daquele metal, ele é difícil de manusear, tal qual ou mais que o açouro, ainda que isto possa ser reflexo da minha inexperiência com aquele material. Perspectiva são fatores interessantes, enquanto estar preso aos fatores da nobreza pode ser algo limitador de nossos pontos de observação, estar sempre com a mão presa ao martelo para criar itens majestosos tornava-me mais próxima da realidade daqueles que lidero e de suas histórias, ao menos, era como eu me sentia em relação às sensações experimentadas no castelo e na forja.
Com a talha moldando cada detalhe, esculpindo os ângulos marcados que partem das orlas laterais da perna acompanhando até certo ponto à direção descendente dos músculos ao centro onde encontram-se formando uma área perpendicular bem marcada. A estrutura é bem larga, não por acaso, afinal meu porte é o de um cavaleiro realmente disposto a dedicar-se ao desenvolvimento do corpo, o que demonstra-se em minha resiliência e força corporal. Ainda mais nos últimos tempos, sinto que estou cada vez mais tornando-me tão forte quanto conseguiria ser nas limitações de um ser vivo comum não atrelado com uma divindade. No joelho uma intersecção que é adornada em um tom diferente de cores, mais prateado, conferindo efeito e exaltando ainda que é uma Yami por trás daquele item defensivo.
Nas coxas, na parte que cobre a orla da minha cintura, outra dessas parte prateadas artificialmente é disposta, como chifres que mesclam o conceito fádico com o dracônico, uma coroa, ou quem sabe garras? A verdade é que a forma como desenho e traduzo na confecção tem a intenção real de causar essa confusão, um certo mistério e ao mesmo tempo uma evidência de que no fim todas as raças são semelhantes entre si e deveriam trabalhar juntas. Dou um polimento cuidadoso, sinto que aquilo poderia ter sido melhor feito, mas, era a primeira vez e satisfazia-me dentro do possível apesar de ainda me cobrar um pouco por melhora. Talvez dar um tempo e fazer um item diferente seria bom, ou, talvez continuar, decidiria depois, agora precisava conferir o encantamento chave para armaduras.
Bato com a talha calmamente na parte interna das orlas da perneira, gravo ali as runas e gravo ali também a minha assinatura, ambas coisas que já eram rotineiras, fazia quase no modo automático sem tanto rigor quanto às demais. Claro, ser um metal novo cobra ainda uma olhadinha, um pouco de atenção, mas, nada que realmente tenha colocado aquele item em perigo. Coloca-as experimentando, sentindo a sua textura, dou alguns toques contra o solo e então ativo o encantamento para atestar sua eficiência desmaterializando o objeto. Nada de mal acontece e preparo-me para prosseguir distraída forjando.
>> Forja (1262/1250 Palavras)
>>Link do dado Sucesso // Qualidade 1
Aloco alguns daqueles lingotes em cima das bancadas de forja observando sua estrutura, sua dureza é tal qual a de outros minérios metálicos ao toque comum, para alguém mais experiente como eu é possível notar certas nuances que certamente os fazem menos duráveis do que os demais metais. Por outro lado, não era isto que o fazia tão interessante e sim o fato de serem capazes de resistir à magia firmemente, absorvendo seus impactos com louvor. Quando imprimo mana naquela área ainda me impressiono com sua eficiência em restringir o dano que consigo aplicar, fazendo-me sentir como se precisasse de algo realmente grande como a ascensão da justa para atravessar em partes aquela proteção.
Abro alguns livros e dou uma olhada sobre a idealização por trás daquele minério e como ele teria um vínculo interessante aos traços raciais da forja concedida ao escolhido entre os dragões por Doim. Metal frágil, sim, mas de alguma forma ele era resistente se nas mãos certa e isto a tornava uma armadura excepcional, ainda que em momentos que apenas o combate físico seja empregado. Por outro lado, com a ascensão de cada vez mais magos e ainda estes como inimigos, sua popularização se acentuou e Rheathre viu naquilo uma oportunidade de almejar uma tropa especializada naquele combate em específico. A verdade é que não precisava de nenhuma forjador especial, o metal era apenas subestimado por fim e estavam certos em compor aquela “guarnição”.
Não somente isto, quando eu pondero o momento atual, onde Azrallum é uma das inimigas chaves do meu governo preciso dar o braço a torcer que ainda que discorde da forma como Bulkhius, regia, neste ponto sua decisão reflete de forma bastante positiva nos meus planos. Indiretamente, sua estratégia contribui com minhas intenções. Pego o metal e o levo a fornalha, cuidadosamente, ajustando a temperatura em uma escala intercalada de modo a captar a situação ideal onde o máximo das capacidades dos lingotes são extraídas.
Eu pretendia fazer perneiras, então, conforme ia deslizando os livros pelos livros que contavam as histórias relacionadas ao metal no arquipélago de Drakir ia traçando o desenho cuidadosamente, ponderando seus detalhes, suas formas ideais, um aspecto um pouco mais sombrio também era utilizado de forma a refletir um pouco a ideia da caçada aos inquisidores, deixando-me mais imponente perante estes. Isto poderia delatar uma certa confiança e perder o efeito surpresa de estar de certa forma mais preparada contra magos, certamente, todavia creio que em realidade já lhes seja de conhecimento as propriedades deste metal. A torre aliou-se a Sirius, afinal, um líder em território drakiriano.
A temperatura ideal é algo não tão alto quando poderia esperar-se, gira em torno do controle delicado do açouro, nem insanamente quente e nem tão baixo. Uma faixa delicada que normalmente torna o manuseio deveras complexo, talvez uma marca dos materiais que sempre nos trazem boas recompensas futuras é ser difícil de obter controle durante sua confecção, complexidade e eficiência andando de mãos dadas, ao menos dentro de nosso universo samariano. “Juíza”, este foi o conceito adotado quando comecei a bater sobre o metal que viria a ser as perneiras da armadura eclipsar.
Perneiras longas e escamadas, cobririam da extensão dos pés até a altura do quadril de modo que sua aparência refletisse em muito grandes escamas de uma pata drakiriana que atormenta o solo com seus passos firmes e pesados. Não por acaso, aquela peça em si era realmente bastante pesada, o bastante para que fosse complicado ter uma armadura que fosse inteiramente construída em seu material, me levando a priorizar um uso híbrido nos desenhos traçados de modo a manter todo meu corpo protegido, porém, parte em Askahol e parte em couro. Desta forma eu salientava a relevância de armaduras para minhas asas, para meu peitoral, pernas e braços feitas no metal citado, já sobre meus ombros uma capa têxtil seria minha opção e para minha cabeça ainda pensaria em algo que fosse eficiente o bastante. Ainda assim, era provável que eu deixasse toda a armadura pronta, poderia surgir a situação em que eu seja capaz de utilizá-la.
Cada batida é a sensação de um pouco da história daquele metal, ele é difícil de manusear, tal qual ou mais que o açouro, ainda que isto possa ser reflexo da minha inexperiência com aquele material. Perspectiva são fatores interessantes, enquanto estar preso aos fatores da nobreza pode ser algo limitador de nossos pontos de observação, estar sempre com a mão presa ao martelo para criar itens majestosos tornava-me mais próxima da realidade daqueles que lidero e de suas histórias, ao menos, era como eu me sentia em relação às sensações experimentadas no castelo e na forja.
Com a talha moldando cada detalhe, esculpindo os ângulos marcados que partem das orlas laterais da perna acompanhando até certo ponto à direção descendente dos músculos ao centro onde encontram-se formando uma área perpendicular bem marcada. A estrutura é bem larga, não por acaso, afinal meu porte é o de um cavaleiro realmente disposto a dedicar-se ao desenvolvimento do corpo, o que demonstra-se em minha resiliência e força corporal. Ainda mais nos últimos tempos, sinto que estou cada vez mais tornando-me tão forte quanto conseguiria ser nas limitações de um ser vivo comum não atrelado com uma divindade. No joelho uma intersecção que é adornada em um tom diferente de cores, mais prateado, conferindo efeito e exaltando ainda que é uma Yami por trás daquele item defensivo.
Nas coxas, na parte que cobre a orla da minha cintura, outra dessas parte prateadas artificialmente é disposta, como chifres que mesclam o conceito fádico com o dracônico, uma coroa, ou quem sabe garras? A verdade é que a forma como desenho e traduzo na confecção tem a intenção real de causar essa confusão, um certo mistério e ao mesmo tempo uma evidência de que no fim todas as raças são semelhantes entre si e deveriam trabalhar juntas. Dou um polimento cuidadoso, sinto que aquilo poderia ter sido melhor feito, mas, era a primeira vez e satisfazia-me dentro do possível apesar de ainda me cobrar um pouco por melhora. Talvez dar um tempo e fazer um item diferente seria bom, ou, talvez continuar, decidiria depois, agora precisava conferir o encantamento chave para armaduras.
Bato com a talha calmamente na parte interna das orlas da perneira, gravo ali as runas e gravo ali também a minha assinatura, ambas coisas que já eram rotineiras, fazia quase no modo automático sem tanto rigor quanto às demais. Claro, ser um metal novo cobra ainda uma olhadinha, um pouco de atenção, mas, nada que realmente tenha colocado aquele item em perigo. Coloca-as experimentando, sentindo a sua textura, dou alguns toques contra o solo e então ativo o encantamento para atestar sua eficiência desmaterializando o objeto. Nada de mal acontece e preparo-me para prosseguir distraída forjando.
>> Forja (1262/1250 Palavras)
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- Item confeccionado:
- Perneira do eclipse - Uma perneira robusta com formas anguladas em "V" centrais alongados pela orla da pena de forma a referenciar a escama dos grandes dragões, honrando assim a especificidade do metal Askarhol utilizado por Hikari Yami, minério característico do arquipélago nativo das criaturas. Em seu joelho há uma proteção móvel prateada e em suas coxas cubrindo parte de sua cintura uma outras destas, mais grandiosa e prateada tem um chifre de aspecto mesclado entre o fádico e o dracônico, simbolizando a união das raças que sua portadora almeja.
Durabilidade: 3/3
Peso: 10
Efeito: + 61 Redução de dano física, + 131 Redução de dano mágica
Encantamentos: Saque mágico
H. Yami
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Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Sex Jan 22, 2021 9:24 am
The Sun
A história pode esconder-se nos detalhes mais singelos, nos saberes mais levianos e onde menos espera-se encontrar. Um grimório, kina drakir, escrito por alguém que era residente naquele arquipélago em seu passado conturbado. A magia em si teve sua era negra dentro daquele solo, em parte ela foi a culpada da perda de poder dos antigos, ainda que parte disso tenha se perdido com o decorrer dos anos. De fato é lastimável pensar como utilizaram a mana de espantalho, algo para culpar-se por suas própria decisões precipitadas. Folheio as páginas daquele livro observando as escrituras, as descrições das magias e de seus passos, os moldes rúnicos dos selos formados ao conjurar-se algumas delas, absorvendo e aprendendo com o livro.
Não era apenas um foco histórico, tampouco apenas um foco mágico, uma mescla de ambos os conteúdos de forma a conseguir sempre aprimorar-me e manter-me preparada para os eventos futuros. É olhando os desenvolvimentos passados que interpreta-se e formula medidas para evitar que os erros cometidos repitam-se. Uma pessoa de hoje escreveria conforme a perspectiva de hoje, ponderando sobre Xuridra por exemplo, a magia tornou-se mais abrangente e natural, ainda que parcialmente velada em virtude da torre as pessoas começaram a desmistificá-la em reflexo das figuras mais poderosas, nobres e pulsares, mostrarem bons laços com esta. Mesmo o coven cujos atos por ali são vistos como heroicos influenciam isto, afinal, bruxos e salvadores agora alinham-se em uma única linha de pensamento.
A linguagem usada é arcaica, Ihantre wer Fehur, Dveifra Fehur, Ezcerva Fehur, Eire Fehur, Fehur Bahakatur, isto tudo demonstra a origem de sua época onde esses encantamentos eram mais comuns, refletem as raízes arraigadas do seu escritor. Por outro lado várias delas já carregariam consigo uma linguagem samariam comum, mesclando a forma como cada uma é intitulada e revelando um processo de transição. Não imagino que seja por acaso, para o grande povo, apesar de seu orgulho, todas aquelas guerras sempre tiveram custos bem altos e naturalmente não seria todos que estariam satisfeitos com isso apenas por um traço cultura. É possível supor que, dentre os anos de zero e cento e cinquenta E.R já existiam pessoas infelizes com aquele sistema, principalmente na ilha filhote menosprezada. Diria que isto é um indício de que eles mesmos esperavam alguém que virasse a chave, o que pode ter auxiliado a minha incursão. A exaustão dos antigos costumes.
Elevo minha mão deixando que uma chama se forme ali, conduzindo e queimando minha mana, uma magia simples, uma pequena bolo de fogo cintilante. Meu foco porém não era naquela magia em si, meu foco era no aprendizado de outra magia, os orbes calóricos. Aquela magia era realmente peculiar, fantástica para dizer o mínimo. Sua utilidade transcendia a imaginação em vista de meu consumo, a simplicidade esconde sua magnitude atrativa. Observo-a girando ao meu redor com olhos curiosos, atentos, brilhantes. Ergo minha mão e então permito que outra bola se forme e assim, mais um orbe reluz em minha circunferência. Naturalmente o observo com muita graça e satisfação, como uma sensação de recompensa por estar criando aquelas magias. A "toco" sutilmente, apesar de não ser realmente palpável, apenas como um ato de admiração.
No que decorre-se disto, ainda lendo aquele livro entendendo as coisas que ali estão, deparo-me com aquela última magia, um sopro dracônico. Quão arraigada a nossas origens aquela magia está, quase como um anseio. Quase seres comuns como os residentes de Dawhan ou Krieger, mas, mesmo aqueles que libertam-se de algumas correntes como um corajoso bruxo, criador de um grimório, ainda fixa-se ao passado inconscientemente, ansiando experimentar a mesma glória, ainda que por um único momento sublime. A magia descreve como a manifestação de um dragão de chamas, pergunto-me se isto parte de nosso sangue por um instante, como um clamor ou uma experimentação singular de como seríamos se não houvesse a queda. Não é caso. A magia é uma, dragões ou não, ela funciona da mesma forma, ela reflete a vontade e não o sangue, um sacrifício pífio do senso de descrença em busca de aceitar-se mais.
Caminho ao exterior calmamente, conjuro algumas outras magias pequenas acumulando as orbes que continuam me orbitando preparando-me para praticar a Fehur Bahakatur. Penso que, ciente desta frustação refletida em uma magia tão singular, o povo ainda precise de um abraço moral daqueles que lideram, eu, os outros nobres Yami, os pulsares, aceitarem-se como são. Um povo tão sublime, tão cálido que ainda manteve minhas esperanças de melhoras apesar de seu jeito ríspido como as escamas que recaem sobre suas peles, em minha visão eles não sem em nada piores dos que os antigos habitantes das terras vulcânicas. - Gradual, aos poucos... Pondero calmamente com os fechados, tomando ar calmamente. Muitas coisas não precisavam e não poderiam ser apressadas, a auto aceitação dos draconatas era uma delas, outra era aquela magia que era preparada de maneira calma e progressiva tal qual eu estaria agora, após algumas outras conjurações, apta.
Abro minhas asas apenas de forma simbólico, se aquela magia era um reflexo da minha vontade, um dragão tal as cores de meu clã emergia do solo através de um selo rúnico oriundo da conjuração da magia e uma dispersão de mana violenta. Deste um sopro de dragão floresce em uma forma de rugido cálido, chamas que avançam por cima do oceano com violência evaporando parte da água. O horizonte reluz em grande beleza, as gotículas dispersam a luz e um pequeno arco íris se forma compondo toda aquela paisagem parcialmente artificial.
>> Treino duplo história draconatos e aprendizado de magias ( 934/800 Palavras)
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Não era apenas um foco histórico, tampouco apenas um foco mágico, uma mescla de ambos os conteúdos de forma a conseguir sempre aprimorar-me e manter-me preparada para os eventos futuros. É olhando os desenvolvimentos passados que interpreta-se e formula medidas para evitar que os erros cometidos repitam-se. Uma pessoa de hoje escreveria conforme a perspectiva de hoje, ponderando sobre Xuridra por exemplo, a magia tornou-se mais abrangente e natural, ainda que parcialmente velada em virtude da torre as pessoas começaram a desmistificá-la em reflexo das figuras mais poderosas, nobres e pulsares, mostrarem bons laços com esta. Mesmo o coven cujos atos por ali são vistos como heroicos influenciam isto, afinal, bruxos e salvadores agora alinham-se em uma única linha de pensamento.
A linguagem usada é arcaica, Ihantre wer Fehur, Dveifra Fehur, Ezcerva Fehur, Eire Fehur, Fehur Bahakatur, isto tudo demonstra a origem de sua época onde esses encantamentos eram mais comuns, refletem as raízes arraigadas do seu escritor. Por outro lado várias delas já carregariam consigo uma linguagem samariam comum, mesclando a forma como cada uma é intitulada e revelando um processo de transição. Não imagino que seja por acaso, para o grande povo, apesar de seu orgulho, todas aquelas guerras sempre tiveram custos bem altos e naturalmente não seria todos que estariam satisfeitos com isso apenas por um traço cultura. É possível supor que, dentre os anos de zero e cento e cinquenta E.R já existiam pessoas infelizes com aquele sistema, principalmente na ilha filhote menosprezada. Diria que isto é um indício de que eles mesmos esperavam alguém que virasse a chave, o que pode ter auxiliado a minha incursão. A exaustão dos antigos costumes.
Elevo minha mão deixando que uma chama se forme ali, conduzindo e queimando minha mana, uma magia simples, uma pequena bolo de fogo cintilante. Meu foco porém não era naquela magia em si, meu foco era no aprendizado de outra magia, os orbes calóricos. Aquela magia era realmente peculiar, fantástica para dizer o mínimo. Sua utilidade transcendia a imaginação em vista de meu consumo, a simplicidade esconde sua magnitude atrativa. Observo-a girando ao meu redor com olhos curiosos, atentos, brilhantes. Ergo minha mão e então permito que outra bola se forme e assim, mais um orbe reluz em minha circunferência. Naturalmente o observo com muita graça e satisfação, como uma sensação de recompensa por estar criando aquelas magias. A "toco" sutilmente, apesar de não ser realmente palpável, apenas como um ato de admiração.
No que decorre-se disto, ainda lendo aquele livro entendendo as coisas que ali estão, deparo-me com aquela última magia, um sopro dracônico. Quão arraigada a nossas origens aquela magia está, quase como um anseio. Quase seres comuns como os residentes de Dawhan ou Krieger, mas, mesmo aqueles que libertam-se de algumas correntes como um corajoso bruxo, criador de um grimório, ainda fixa-se ao passado inconscientemente, ansiando experimentar a mesma glória, ainda que por um único momento sublime. A magia descreve como a manifestação de um dragão de chamas, pergunto-me se isto parte de nosso sangue por um instante, como um clamor ou uma experimentação singular de como seríamos se não houvesse a queda. Não é caso. A magia é uma, dragões ou não, ela funciona da mesma forma, ela reflete a vontade e não o sangue, um sacrifício pífio do senso de descrença em busca de aceitar-se mais.
Caminho ao exterior calmamente, conjuro algumas outras magias pequenas acumulando as orbes que continuam me orbitando preparando-me para praticar a Fehur Bahakatur. Penso que, ciente desta frustação refletida em uma magia tão singular, o povo ainda precise de um abraço moral daqueles que lideram, eu, os outros nobres Yami, os pulsares, aceitarem-se como são. Um povo tão sublime, tão cálido que ainda manteve minhas esperanças de melhoras apesar de seu jeito ríspido como as escamas que recaem sobre suas peles, em minha visão eles não sem em nada piores dos que os antigos habitantes das terras vulcânicas. - Gradual, aos poucos... Pondero calmamente com os fechados, tomando ar calmamente. Muitas coisas não precisavam e não poderiam ser apressadas, a auto aceitação dos draconatas era uma delas, outra era aquela magia que era preparada de maneira calma e progressiva tal qual eu estaria agora, após algumas outras conjurações, apta.
Abro minhas asas apenas de forma simbólico, se aquela magia era um reflexo da minha vontade, um dragão tal as cores de meu clã emergia do solo através de um selo rúnico oriundo da conjuração da magia e uma dispersão de mana violenta. Deste um sopro de dragão floresce em uma forma de rugido cálido, chamas que avançam por cima do oceano com violência evaporando parte da água. O horizonte reluz em grande beleza, as gotículas dispersam a luz e um pequeno arco íris se forma compondo toda aquela paisagem parcialmente artificial.
>> Treino duplo história draconatos e aprendizado de magias ( 934/800 Palavras)
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- Magias em aprendizado:
- Nv. 1 Orbe Calórica: Um efeito passivo que encanta usos constantes de magias de fogo. A cada conjuração de uma magia do elemento fogo, uma orbe é conjurada ao redor do usuário na altura de sua cabeça. Seu poder é selado, intangível e produz chamas que iluminam o rosto o usuário sem atrapalhar sua visão. Caso ele utilize outro elemento, as orbes são consumidas pela alteração de mana.
Por orbe: +5 de dano em magias de fogo.
Máximo de orbes: 5. Magias que consomem orbes não geram orbes.
Nv. 10 Fehur Bahakatur: Um círculo de 5m de diâmetro surge no chão, conjurando uma imagem de um dragão de chamas, e então dele é disparado o legítimo sopro de um dragão. Consome cinco esferas de fogo.
Dano: 500 de dano
Custo: 300 de mana.
Conjuração lenta, dificuldade 25.
Resfriamento: 6 turnos.
1 turno de aguardo após sucesso do cast.
H. Yami
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Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Sex Jan 22, 2021 1:05 pm
The Sun
Ler tudo aquilo me deixava inspirada de alguma forma, às margens do oceano diante mim que recobre o terreno onde é construída a Fourge's Yami Hikari, observando a água balançando, reavendo seu espaço roubado pelas chamas de minha magia anterior. O calor ainda é presente, não só no ambiente, eu meu corpo que pede por mais intensidade e mais busca, eu tenho melhorado e criado bastante equipamentos, a maioria em trabalho aos outros, mas, naquele momento eu sentia vontade de aprimorar a mim mesma. Começo a traçar alguns desenhos no chão, hieróglifos rúnicos de encantamentos mágicos que até certo ponto baseiam-se naqueles que foram aparentes quando realizei a conjuração do Fehur Bahakatur, porém, realinhando ideias e objetivos. Não queria uma magia tão destrutiva, em verdade buscava mais utilidade para que consiga continuar combatendo sem grandes problemas de forma mais próxima. Seja com Nasubi, Ilia, ou até outros grupos com quem estive eu sempre assumo uma posição mais frontal, deste modo, é útil focar meus esforços em ser uma linha de frente mais eficiente e prejudicial aos meus inimigos.
Quanto a forma que ela seria feita, apesar de eu estar gravando os circuitos de como a mana irá fluir, busco uma forma de que ela seja concebida através de uma condução verbal de sua criação. Algo simples, algo em dialeto atual inclusive, diferindo das palavras utilizadas na invocação do dragão de chamas. Não tenho pressa, não tenho motivos para tal naquele momento em que faço uma pausa dos meus ofícios, ainda que um pouco cansada. Quero ser precisa, trabalhar em uma forma de aplicação verdadeiramente eficiente de criação. Não que me falte destreza, de fato sinto-me bastante hábil seja no controle de minha mana ou de meu corpo, todavia, sinto de repente que posso caminhar ainda um pouco mais além do andar da caminhada em que me encontro.
Termino o desenho que é a base de meu controle, fecho meus olhos e vislumbro mentalmente os dizeres que refletem não somente meu estado de espírito, como também a criação da magia em si. "Acalme-se". Este era o nome e a ativação verbal daquele feitiço, aqueço minha mana, inflamando-a como uma chama que queima dentro de meu corpo, lentamente, tão precisa quanto posso controlar-me. Ao erguer a minha mão, apenas por um auxílio prático, meu copo move-se na direção oposta abaixando meu eixo de equilíbrio e então projeto um fluxo enérgico de forma retilínea e frontal. Uma rajada que causa danos moderados através de um calor sufocante que arde roubando as forças dos seres vivos que poderia encontrar.
De fato foi um sucesso, mas, se queria exaltar ainda mais aquela magia tal qual também a minha versatilidade e precisão, precisava dominar ainda mais do meu controle energético para um pulso maior e mais vasto. Repito a ação, fecho e abro os olhos calmamente suspirando, abro e fecho o punho aproximando-o do solo. - Acalme-se! A onda dessa vez se propaga ao meu redor como um círculo veloz que incandesce em todas as direções, levando consigo o efeito desejado. Os efeitos provam-se um sucesso, ainda que seja a primeira tentativa. Quem sabe meu objetivo foi alcançado e eu tornei-me um pouco mais precisa que antes de fato? Apenas o tempo dirá, mas eu estava alegre em desenvolver uma nova técnica.
>> Treino destreza e aprendizado de magias ( 556/400 Palavras)
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Quanto a forma que ela seria feita, apesar de eu estar gravando os circuitos de como a mana irá fluir, busco uma forma de que ela seja concebida através de uma condução verbal de sua criação. Algo simples, algo em dialeto atual inclusive, diferindo das palavras utilizadas na invocação do dragão de chamas. Não tenho pressa, não tenho motivos para tal naquele momento em que faço uma pausa dos meus ofícios, ainda que um pouco cansada. Quero ser precisa, trabalhar em uma forma de aplicação verdadeiramente eficiente de criação. Não que me falte destreza, de fato sinto-me bastante hábil seja no controle de minha mana ou de meu corpo, todavia, sinto de repente que posso caminhar ainda um pouco mais além do andar da caminhada em que me encontro.
Termino o desenho que é a base de meu controle, fecho meus olhos e vislumbro mentalmente os dizeres que refletem não somente meu estado de espírito, como também a criação da magia em si. "Acalme-se". Este era o nome e a ativação verbal daquele feitiço, aqueço minha mana, inflamando-a como uma chama que queima dentro de meu corpo, lentamente, tão precisa quanto posso controlar-me. Ao erguer a minha mão, apenas por um auxílio prático, meu copo move-se na direção oposta abaixando meu eixo de equilíbrio e então projeto um fluxo enérgico de forma retilínea e frontal. Uma rajada que causa danos moderados através de um calor sufocante que arde roubando as forças dos seres vivos que poderia encontrar.
De fato foi um sucesso, mas, se queria exaltar ainda mais aquela magia tal qual também a minha versatilidade e precisão, precisava dominar ainda mais do meu controle energético para um pulso maior e mais vasto. Repito a ação, fecho e abro os olhos calmamente suspirando, abro e fecho o punho aproximando-o do solo. - Acalme-se! A onda dessa vez se propaga ao meu redor como um círculo veloz que incandesce em todas as direções, levando consigo o efeito desejado. Os efeitos provam-se um sucesso, ainda que seja a primeira tentativa. Quem sabe meu objetivo foi alcançado e eu tornei-me um pouco mais precisa que antes de fato? Apenas o tempo dirá, mas eu estava alegre em desenvolver uma nova técnica.
>> Treino destreza e aprendizado de magias ( 556/400 Palavras)
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- Magias em aprendizado:
- Nome: Acalme-se!
Nível: 10
Requisitos: Magia e oculto 10
Dano: 55~300.
Custo de mana: 55~300 + 250 (se em área) + 60/t
Duração | Tipo: Até 4 turnos
Velocidade de conjuração: Imediata
Componentes: V - Nome da magia
Efeito: Efeito elemental(Fogo ou não), Debuff complexo(-10 Agilidade), Efeito em área(ou não)
Descrição: Um habilidade baseada em versatilidade de controle térmico a partir de controle do fogo. Um pulso poderoso é energizado ao redor da usuária ao seu comando verbal que pode ser emitido de formas equivalentes em seus efeitos, porém, como um leque, abre-se margem para utilizações distintas. Com as chamas em si cria uma alteração de calor que pode ser direcionada de forma cilíndrica ou focada em um único alvo, alternando assim o consumo demandado na conjuração do feitiço. Além disso, as chamas criadas como base do pulso cálido também podem ou não ser emitidas, porém, quando o fogo não é aplicado na propagação da magia em si esta não causa dano algum e perde "efeito elemental", causando apenas efeito de restrição complexa de mobilidade.
Resfriamento: 4 (5 se em área) ~ 6 (7 se em área)
H. Yami
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Nyx
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Sex Jan 22, 2021 9:50 pm
Hikari
O resultado do seu treino de Destreza foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 100 x 2 (quarentena) = 200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 100 x 2 (quarentena) = 200xp
RESULTADO
+ 200xp em Destreza
+ 200xp em Destreza
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Nyx.
Atenciosamente, Nyx.
Azumellion
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Sáb Jan 23, 2021 11:35 pm
Hikari
O resultado do seu treino de Historia foi:
• Coerência e Dinâmica (5/25):
• Desempenho da Perícia (5/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Acredito que não houve um desempenho correto da pericia nesse treino, até tentei localizar um pouco de historia recente de Drakir e focar na historia do material utilizado, mesmo assim não foi o suficiente pra trazer coerência ao treino da pericia, ela foi muito vagamente citada.
XP FINAL: 70x2=140xp
• Coerência e Dinâmica (5/25):
• Desempenho da Perícia (5/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Acredito que não houve um desempenho correto da pericia nesse treino, até tentei localizar um pouco de historia recente de Drakir e focar na historia do material utilizado, mesmo assim não foi o suficiente pra trazer coerência ao treino da pericia, ela foi muito vagamente citada.
XP FINAL: 70x2=140xp
RESULTADO
+ 140xp em Historia (drakir)
+ 140xp em Historia (drakir)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari
O resultado do seu treino de Historia foi:
Zerado
Com muito pesar tive de zerar essa segunda parte do treino, pelos mesmos motivos de antes, mas com o adendo de que da metade pro fim do treino nada que fosse de historia foi citado de forma expressiva para contar como treino da pericia.
Zerado
Com muito pesar tive de zerar essa segunda parte do treino, pelos mesmos motivos de antes, mas com o adendo de que da metade pro fim do treino nada que fosse de historia foi citado de forma expressiva para contar como treino da pericia.
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Dom Jan 24, 2021 3:37 pm
The Sun
Eu ainda tinha mais do que eu queria aprender, ainda havia uma magia específica que de certo modo parecia feita para mim. Intimidar vinha sendo um charme que eu tinha desenvolvido bem, minhas raças ajudavam de fato, os draconatos eram guerreiros fortes, grandes e imponentes, herdei muito desse seu traço característico sendo uma mulher de mais de dois metros e um porte invejável. Quanto as fadas, havia uma razão para ser chamadas de "negras", a obscuridade de sua aura não é algo a subestimar-se, o temor perante uma é real, perante mim, talvez ainda mais. Somado a isto, em um grimório que estava comigo havia um certo truque para enfatizar ainda mais minha capacidade de ser temida, seu nome era "aura intimidadora", bem simples, na verdade. Ela podia enfatizar ou não uma certa experiência em combate tornando-a perceptível para os seus oponentes.
No meu caso eu não desejaria que isto fosse mera sensação, replicar em si o meu talento para tal e a minha força de forma quase real parecia mais agradável ao meu orgulho. Em minha mão uma placa de madeira, um escudo improvisado, objeto o qual desejaria dominar o seu controle e uso. Em minha frente Giuliart carregando alguns martelos em sua mão, ela seria minha parceira de treino e consequentemente também o meu agressor e o meu alvo. Meu objetivo era um bem simples, queria bloquear os seus ataques, expandir o meu domínio e revidar com aquele encantamento de modo a interromper os seus ataques a distância. Isto podia realmente ser algo muito útil, gerar uma oportunidade por exemplo para uma de minhas companheiras seguir com um ataque ou mesmo desencorajar um avanço. Na guerra de Rheathre, por exemplo, se tivesse os meios para fazer isto de forma tão eficiente desde o princípio muitas vidas poderiam ter sido poupadas.
- Está pronta Giuliart? Ergo o escudo encarando-a pelas brechas laterais. - Como quiser senhora Hikari. Ela joga um martelo de forma frontal para mim. Não há tanta destreza de sua parte, tampouco força, porém eu também não sou realmente hábil com aquele tipo de armamento, ao levantá-lo consigo sentir o peso na quina fazendo-me vacilar enquanto a arma cai lateralmente. Precisava centralizar, colocar o dano mais próximo de onde meu braço estava apoiado e por consequência reduzir o efeito de alavanca causado no golpe, senão alguém mais poderoso atravessaria minha defensiva sem problemas. - Outro! Ela lançava novamente um ataque, desta vez, mantinha meus olhos focados naquilo. Era apenas mais próximo que ergueria a guarda, com uma perspectiva melhor eu tinha mais noção da direção para colocar a área certa no bloqueio.
O impacto era recebido, defendido, sequentemente empregava a magia tentando devolver o temor oriundo de ter sido anulada de forma eficiente. Não funcionava. Deixando tão para cima da hora para conjurar não conseguia organizar minha mana de forma eficiente e a magia em si não era conjurada, ao contrário ela me olhava um pouco sem entender, talvez até um pouco com medo, mas, pela razão errada. - Me equivoquei senhora? Eu abaixava o escido lhe olhando, balançava a cabeça e a tranquilizava. - Não, não, pelo contrário, tu fez certo, eu errei. Ainda que fosse orgulhosa não era tola de transferir a responsabilidade por minhas falhas para uma amiga, era minha responsabilidade, minhas metas.
- Vamos de novo! Respiro calmamente e cravo meus olhos na empunhadura que a anã faz de seu martelo, no movimento de seus punhos, na rotação do seu pulso. Uma coisa que as duas primeiras experiências tinha me mostrado era, primeiro, precisava ajustar o bloqueio para o centro do escudo onde meu braço estava para conseguir desempenhar maior resistência bruta e força de repulsão, segundo, precisava que isto fosse rápido, antecipar a rota sem precisar observar o objeto até o fim conferindo tempo suficiente para que eu posso contra atacar como eu desejo. Quando ela se move, acompanho calmemente até o que o objeto desprenda-se de sua mão, o movimento vai ser uma parábola naturalmente com aquele tipo de item. Posiciono o escudo confiando em minha predição, respirando e firmando minha musculatura na canhota.
No momento exato que sinto o peso bater por onde esperei, ao menos, próximo daquela área não alcançando ainda a perfeição completa, aqueço a mana e preparo para a conjuração mútua ao bloqueio e o revide. Respiro calmamente, tomando o ar necessário, o impulso, empurro o objeto lateralmente o desvencilhando e enquanto conjuro aquilo busco os olhos da minha parceira de trabalho emamando a aura impactante oriunda daquele livro de magia complexo e misterioso sobre ilusões. O efeito é visível, diferente da inércia e da dúvida presente em seu olhar, está paralisada, como se corpo desaprendesse a responder por um momento de susto e temor. Logo retiro a instância, não mantendo-a muito tempo por razões óbvias. - Estáis bem? Pergunto preocupada observando-a. - Si-sim, só me pegou de surpresa um pouco, isso é meio... Enfim. Ela sorri meio sem graça passando a mão no rosto e eu dou de ombros como resposta.
>> Treino escudo e aprendizado de magias ( 936/800 Palavras)
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No meu caso eu não desejaria que isto fosse mera sensação, replicar em si o meu talento para tal e a minha força de forma quase real parecia mais agradável ao meu orgulho. Em minha mão uma placa de madeira, um escudo improvisado, objeto o qual desejaria dominar o seu controle e uso. Em minha frente Giuliart carregando alguns martelos em sua mão, ela seria minha parceira de treino e consequentemente também o meu agressor e o meu alvo. Meu objetivo era um bem simples, queria bloquear os seus ataques, expandir o meu domínio e revidar com aquele encantamento de modo a interromper os seus ataques a distância. Isto podia realmente ser algo muito útil, gerar uma oportunidade por exemplo para uma de minhas companheiras seguir com um ataque ou mesmo desencorajar um avanço. Na guerra de Rheathre, por exemplo, se tivesse os meios para fazer isto de forma tão eficiente desde o princípio muitas vidas poderiam ter sido poupadas.
- Está pronta Giuliart? Ergo o escudo encarando-a pelas brechas laterais. - Como quiser senhora Hikari. Ela joga um martelo de forma frontal para mim. Não há tanta destreza de sua parte, tampouco força, porém eu também não sou realmente hábil com aquele tipo de armamento, ao levantá-lo consigo sentir o peso na quina fazendo-me vacilar enquanto a arma cai lateralmente. Precisava centralizar, colocar o dano mais próximo de onde meu braço estava apoiado e por consequência reduzir o efeito de alavanca causado no golpe, senão alguém mais poderoso atravessaria minha defensiva sem problemas. - Outro! Ela lançava novamente um ataque, desta vez, mantinha meus olhos focados naquilo. Era apenas mais próximo que ergueria a guarda, com uma perspectiva melhor eu tinha mais noção da direção para colocar a área certa no bloqueio.
O impacto era recebido, defendido, sequentemente empregava a magia tentando devolver o temor oriundo de ter sido anulada de forma eficiente. Não funcionava. Deixando tão para cima da hora para conjurar não conseguia organizar minha mana de forma eficiente e a magia em si não era conjurada, ao contrário ela me olhava um pouco sem entender, talvez até um pouco com medo, mas, pela razão errada. - Me equivoquei senhora? Eu abaixava o escido lhe olhando, balançava a cabeça e a tranquilizava. - Não, não, pelo contrário, tu fez certo, eu errei. Ainda que fosse orgulhosa não era tola de transferir a responsabilidade por minhas falhas para uma amiga, era minha responsabilidade, minhas metas.
- Vamos de novo! Respiro calmamente e cravo meus olhos na empunhadura que a anã faz de seu martelo, no movimento de seus punhos, na rotação do seu pulso. Uma coisa que as duas primeiras experiências tinha me mostrado era, primeiro, precisava ajustar o bloqueio para o centro do escudo onde meu braço estava para conseguir desempenhar maior resistência bruta e força de repulsão, segundo, precisava que isto fosse rápido, antecipar a rota sem precisar observar o objeto até o fim conferindo tempo suficiente para que eu posso contra atacar como eu desejo. Quando ela se move, acompanho calmemente até o que o objeto desprenda-se de sua mão, o movimento vai ser uma parábola naturalmente com aquele tipo de item. Posiciono o escudo confiando em minha predição, respirando e firmando minha musculatura na canhota.
No momento exato que sinto o peso bater por onde esperei, ao menos, próximo daquela área não alcançando ainda a perfeição completa, aqueço a mana e preparo para a conjuração mútua ao bloqueio e o revide. Respiro calmamente, tomando o ar necessário, o impulso, empurro o objeto lateralmente o desvencilhando e enquanto conjuro aquilo busco os olhos da minha parceira de trabalho emamando a aura impactante oriunda daquele livro de magia complexo e misterioso sobre ilusões. O efeito é visível, diferente da inércia e da dúvida presente em seu olhar, está paralisada, como se corpo desaprendesse a responder por um momento de susto e temor. Logo retiro a instância, não mantendo-a muito tempo por razões óbvias. - Estáis bem? Pergunto preocupada observando-a. - Si-sim, só me pegou de surpresa um pouco, isso é meio... Enfim. Ela sorri meio sem graça passando a mão no rosto e eu dou de ombros como resposta.
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- Magias em aprendizado:
- Nv 8. Aura Assustadora: Os anos em combate - ou não - são acentuados pela magia para criar um instinto assassino que rapidamente toma conta do ambiente, tornando esmagadora a presença do mago.
Custo: 90 de mana.
Resfriamento: 3 turnos.
Bônus: +15 Intimidação.
H. Yami
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Azumellion
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Dom Jan 24, 2021 4:57 pm
Hikari
O resultado do seu treino de Historia foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Historia (Drakir)
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Atenciosamente, Azumellion.
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Hikari
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Ter Jan 26, 2021 2:13 am
Hikari
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• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
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RESULTADO
+ 200xp em Escudo
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Hikari
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• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
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• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
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Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Dom Jan 31, 2021 8:00 pm
The Sun
A breve pausa das atividades de forja onde dediquei um espaço do meu tmepo ao aprendizado de novas magias precisava cessar, meu tempo podia ser bem escasso devido as minhas atividades e ser ágil ao conduzir as ações por ali era essencial. É claro, eu ainda estava um tanto interessada em manter meus estudos e felizmente alguns processos geravam tempo ocioso o bastante para permanecer lendo alguns livros. Talvez algum treino ao fim daquelas atividades ainda mantendo-me em avanço com o novo equipamento? Eu ainda não sabia bem, mas, de todo modo levo os materiais apropriados para a forja do Askarhol de uma vez para a mesa ao lado da fornalha. Ela ainda estava quente das atividades anteriores então tudo que eu precisava realmente fazer era conferir sua temperatura para garantir que tudo ali estivesse de acordo.
Com um garfo dou alguns toques mexendo na brasa, sentindo a temperatura e observando se estaria em um estado que não haveria maiores problemas em colocar o metal que era também um tanto sensível as mudanças drásticas de condições, tal qual o açouro, durante o trabalho com ele até a sua estruturação final em uma peça formada. Depois disso não havia muito mais o que preocupar-se, afinal, ele era justamente um material conhecido por resistir a magias e isto incluía o fogo por exemplo, desde que por origem vinculada a mana. Com uma pá guio o metal até ali dentro, empolgada, sentindo um pouco a brisa noturna e balançando o corpo como se houvesse uma música ambiente, ainda que não tenha de fato alguma ali. Fecho a porta cuidadosamente sentindo o bafo causado pelo movimento e caminho então até uma das janelas.
Esta está aberta diferente do mais comum, subo ali, sento-me ás margens do oceano que estende-se no horizonte. Pego em minha mão um livro que pretendo dedicar algum foco dedilhando suas páginas, mas, além disso é inegável meu interesse ao fitar ao distante a imagem da lua beijando o mar. Grandiosa ela ilumina a imensidão e escuridão noturna tão sublime, a noite lembra à mim de Ilia que tem estado tão ocupada recentemente que mal tivemos tempo de desfrutarmos de nossa aliança matrimonial. Me sinto solitária, anseio por pelo calor de seu corpo e a frieza de suas palavras, pelo sensação misteriosa que ela transmite, minha lua, ainda que esta também tenha alguma relação comigo. É estranho para mim como alguém conhecida como o "sol de Yami" pensar no quão importante apresenta-se meu vínculo com o corpo celeste "oposto".
Eu continuo lendo sobre a história daquele lugar que me é comum desde o nascimento, porém, pela perspectiva do povo que me cerca. A população tende a ter uma perspectiva bem diferente da forma como os nobres veem os eventos, para eles estas lutas muitas vezes não importaram. Para ser franca, boa parte deles deve pensar algo como "tanto faz quem for rei", para aqueles que estão nesta empreitada tudo isto não lhes passa de incômodo e temor. Lendo ali é justamente essa distância que sinto, eles contam muito mais no livro sobre as relações que o povo teve com o kraken e como muitos pescadores acabaram sendo ceifados pela criatura. Outras criaturas lhes causaram medo, o próprio demônio que matei nos primeiros meses em que fui líder de Xuridra por exemplo.
Observar o fato de uma das criaturas que pisaram ali e foram mortas por mim também me fazia pensar sobre como as coisas foram rápidas, mas, acima de tudo como o tempo me engoliu por completo. Quando me tornei líder eu tinha dezenove anos, agora estou em meus vinte e um, fazem um ano e meio, quase dois anos que ascendi a esta função e ainda falta muito a conquistar e muito a proteger. Dentre os medos citados naquele livro, o povo ressentiu e temeu Sirius Nagarki, mesmo antes haviam aqueles que se sentiam coagidos por sua presença que acrescentava um novo peso à balança. Mesma eu tive uma certa repercussão próxima, tal qual os outros líderes presentes nas ilhas, o líder Watari com quem negociei antes, o de Rheathre que acabei matando, os Qiang, os Aelurien que vieram antes deles, os Lya, não importa, todos tem objetivos e mexem peças que podem causar diversas mortes ou proteger diversas vidas dependendo de como decidam agir. É natural que todos sejam fruto de medo para o povo no geral, mas fico feliz que eles tem me aceitado e me apoiado, ao menos dentro do meu território.
Retomo os processos de forja com o metal já no ponto ideal no interior do construto de aquecimento e pressão. Retiro dali os dois lingotes através de garras alongadas sem apressar-me, apoiando-os sobre a mesa de maneira calma, um de cada vez. Com o primeiro enquanto o outro ainda está aguardo começo naturalmente a bater com força e potência sobre o metal. De forma precisa realizo uma quebra em fragmentos menores, dividindo-se estes entre duas peças de maior peso que poderiam conferir peças de maior cumprimento e outros pequenos fragmentos. Evidentemente sendo um processo conhecido, as placas mais alongadas resultantes de uma fricção do martelo seriam responsáves por cobrir a extremidade dos antebraços e do bíceps. Uma conexão entre estas era feita por uma porção alongada que protege os cotovelos e serve para deixar livre a movimentação dos membros superiores durante o combate.
>> Forja e treino de História - draconatos(895(neste)/2500 Palavras - dividido em 3 posts)
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Com um garfo dou alguns toques mexendo na brasa, sentindo a temperatura e observando se estaria em um estado que não haveria maiores problemas em colocar o metal que era também um tanto sensível as mudanças drásticas de condições, tal qual o açouro, durante o trabalho com ele até a sua estruturação final em uma peça formada. Depois disso não havia muito mais o que preocupar-se, afinal, ele era justamente um material conhecido por resistir a magias e isto incluía o fogo por exemplo, desde que por origem vinculada a mana. Com uma pá guio o metal até ali dentro, empolgada, sentindo um pouco a brisa noturna e balançando o corpo como se houvesse uma música ambiente, ainda que não tenha de fato alguma ali. Fecho a porta cuidadosamente sentindo o bafo causado pelo movimento e caminho então até uma das janelas.
Esta está aberta diferente do mais comum, subo ali, sento-me ás margens do oceano que estende-se no horizonte. Pego em minha mão um livro que pretendo dedicar algum foco dedilhando suas páginas, mas, além disso é inegável meu interesse ao fitar ao distante a imagem da lua beijando o mar. Grandiosa ela ilumina a imensidão e escuridão noturna tão sublime, a noite lembra à mim de Ilia que tem estado tão ocupada recentemente que mal tivemos tempo de desfrutarmos de nossa aliança matrimonial. Me sinto solitária, anseio por pelo calor de seu corpo e a frieza de suas palavras, pelo sensação misteriosa que ela transmite, minha lua, ainda que esta também tenha alguma relação comigo. É estranho para mim como alguém conhecida como o "sol de Yami" pensar no quão importante apresenta-se meu vínculo com o corpo celeste "oposto".
Eu continuo lendo sobre a história daquele lugar que me é comum desde o nascimento, porém, pela perspectiva do povo que me cerca. A população tende a ter uma perspectiva bem diferente da forma como os nobres veem os eventos, para eles estas lutas muitas vezes não importaram. Para ser franca, boa parte deles deve pensar algo como "tanto faz quem for rei", para aqueles que estão nesta empreitada tudo isto não lhes passa de incômodo e temor. Lendo ali é justamente essa distância que sinto, eles contam muito mais no livro sobre as relações que o povo teve com o kraken e como muitos pescadores acabaram sendo ceifados pela criatura. Outras criaturas lhes causaram medo, o próprio demônio que matei nos primeiros meses em que fui líder de Xuridra por exemplo.
Observar o fato de uma das criaturas que pisaram ali e foram mortas por mim também me fazia pensar sobre como as coisas foram rápidas, mas, acima de tudo como o tempo me engoliu por completo. Quando me tornei líder eu tinha dezenove anos, agora estou em meus vinte e um, fazem um ano e meio, quase dois anos que ascendi a esta função e ainda falta muito a conquistar e muito a proteger. Dentre os medos citados naquele livro, o povo ressentiu e temeu Sirius Nagarki, mesmo antes haviam aqueles que se sentiam coagidos por sua presença que acrescentava um novo peso à balança. Mesma eu tive uma certa repercussão próxima, tal qual os outros líderes presentes nas ilhas, o líder Watari com quem negociei antes, o de Rheathre que acabei matando, os Qiang, os Aelurien que vieram antes deles, os Lya, não importa, todos tem objetivos e mexem peças que podem causar diversas mortes ou proteger diversas vidas dependendo de como decidam agir. É natural que todos sejam fruto de medo para o povo no geral, mas fico feliz que eles tem me aceitado e me apoiado, ao menos dentro do meu território.
Retomo os processos de forja com o metal já no ponto ideal no interior do construto de aquecimento e pressão. Retiro dali os dois lingotes através de garras alongadas sem apressar-me, apoiando-os sobre a mesa de maneira calma, um de cada vez. Com o primeiro enquanto o outro ainda está aguardo começo naturalmente a bater com força e potência sobre o metal. De forma precisa realizo uma quebra em fragmentos menores, dividindo-se estes entre duas peças de maior peso que poderiam conferir peças de maior cumprimento e outros pequenos fragmentos. Evidentemente sendo um processo conhecido, as placas mais alongadas resultantes de uma fricção do martelo seriam responsáves por cobrir a extremidade dos antebraços e do bíceps. Uma conexão entre estas era feita por uma porção alongada que protege os cotovelos e serve para deixar livre a movimentação dos membros superiores durante o combate.
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Última edição por Hikari Yami em Dom Jan 31, 2021 8:16 pm, editado 1 vez(es)
Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Dom Jan 31, 2021 8:16 pm
The Sun
Com os menores algo bem semelhante seria feito, criando eixos de giro com pinos atravessados pelas pequenas plaquetas criadas ao comprensar os pedregulhos de minério em batida ritmadas e controladas, assim forjando o que seria a proteção para os dedos desta ferreira que também divide este ofício com seus deveres combativos. Tal qual eu havia estudado, se não quisesse ser apenas uma líder de ordens que brinca com a vida de seu povo, mas, alguém que se junta com eles para batalhar por nossa ascensão e sobrevivência preciso estar pronta e apta para entregar-lhe os melhores resultados. É claro, sempre vale reforçar que como nobre é essencial que minha armadura reflita a confiança que eles podem depositar em mim, então, tambem preciso me atentar aos detalhes para que ela seja além de eficiente bela e imponente. Que meus oponentes me temam e meus aliados sintam-se inspirados ao ver-me utilizando aquilo.
Começo com o segundo lingote o mesmo processo equivalente básico, realizando as quebras marcadas e os alongamentos necessários. O vislumbre do primeiro objeto parcialmente pronto serve como embasamento para construir algo semelhante, por isto mesmo vez ou outra desvio o meu olhar em sua direção no intuito de trazer a essência imbutida ali para a peça espelhada. Simetria era necessária, se não ficaria realmente estranho adotar o uso de um par de braçadeiras que por fim são desiguais. Além do que precisava deixá-la idealmente pronta para que um encantamento um tanto singular fosse empregado naquele equipamento. Todo o metal em si era recortado e encaixado de forma que uma espécie de rosa de pétalas roxas fosse formada em voltado dos braços e posteriormente poderiam ser transformadas em algo diferente.
Exatamente por este segundo objeto a ser construído que já levava mais lingotes para a forja de um seguindo equipamento estaria vinculado ao primeiro, desta forma alternando o uso de modo que que proteger a mim pudesse ser transformado no meio do caminho em proteger o outro. Mas apenas fazia isso enquanto voltaria para as conclusões restantes das confecções atreladas às braçadeiras às quais me empenhava inicialmente. Novamente tento gravas alinhamentos naquela peça transcrevendo a essência história atribuída aos dragões, as escamas que lhes eram tão comuns culturualmente e para alguns algo além de apenas cultural. Apesar de ser uma híbrida, não negando a existência de uma outra origem atribuída ao meu sangue, ainda sou uma descendente dos dragões tal qual os demais ali e divido um pouco deste sentimento nostálgico.
Enquanto bato ali relembro algumas menções nos livros que li anteriormente quando estive na faculdade divindo um chá com Nefertari. Naqueles dias porém eu via alguns conteúdos que refletiam outras perspectivas. As bestas que aqui habitam e a forma como elas adaptaram-se para serem tão semelhantes em partes ao povo que aqui habita. Resistentes ao fogo tal qual os filhos dos escamados alados que desafiaram os deuses em tempos antigos, tautras, drakas, dentre outros é realmente curioso a forma como eles tem aspectos tão semelhantes. Se fossem capazes de dialogar por fim não seríamos tão diferentes, é exatamente por isto que ali nas entrelinhas do entalhamento opto por deixar a imagem de um tautras em linhas bem sutis. Históricamente eles foram criatuas que lutaram ao lado do povo e que, agora graças a Llora, novamente tem seu espaço nas nossas linhas de frente montadas por draconatas que lhe são próximos.
Retiro da fornalha as peças que serão destinadas a confecção do escudo e deixo reservada a minha destra enquanto contemplo as etapas de finalização da construção do escudo que será portado por mim. Analizando os itens que construo e ainda em construção mental desfocada no caráter das criaturas, viajo um pouco mais alèm. Há um certo livro que também tive contato e até trouxe comigo para a forja. Havia uma única razão em específico, eu buscava formas de melhorar a forja daquele metal que era tão delicado contra ataques físicos. Em outro momento tive a oportunidade de negociar as courochas, porém, elas ainda não eram bem o que eu precisava. Camélia por outro lado despertou em mim a sede por aquele tipo de conhecimento e então comecei a buscar saídas.
Ali descreviam diversos usos para coisas criadas a partir de materiais extraídos dos corpos das feras, explosivos feitos com o corpo dos drakas, lentes de que permitem ver tal qual uma serpente através das sensações térmicas. Infelizmente, não importava o quanto eu procurasse nas feras de Drakir, eu ainda não achava algo que fosse realmente útil, mas, não seria isto que me faria desistir. Bato firme e construo com o que posso o melhor resultado, alongo as peças de askarhol recém aquecidas em grandiosas placas criando uma chapa alongada que apoia-se sobre à outra no intuito de conjecturar um escudo que possa conter ataques principalmente de origem mágica, à priori.
>> Forja e treino de história - Bestiário de drakir (806(neste)/2500 Palavras - dividido em 3 posts)
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Começo com o segundo lingote o mesmo processo equivalente básico, realizando as quebras marcadas e os alongamentos necessários. O vislumbre do primeiro objeto parcialmente pronto serve como embasamento para construir algo semelhante, por isto mesmo vez ou outra desvio o meu olhar em sua direção no intuito de trazer a essência imbutida ali para a peça espelhada. Simetria era necessária, se não ficaria realmente estranho adotar o uso de um par de braçadeiras que por fim são desiguais. Além do que precisava deixá-la idealmente pronta para que um encantamento um tanto singular fosse empregado naquele equipamento. Todo o metal em si era recortado e encaixado de forma que uma espécie de rosa de pétalas roxas fosse formada em voltado dos braços e posteriormente poderiam ser transformadas em algo diferente.
Exatamente por este segundo objeto a ser construído que já levava mais lingotes para a forja de um seguindo equipamento estaria vinculado ao primeiro, desta forma alternando o uso de modo que que proteger a mim pudesse ser transformado no meio do caminho em proteger o outro. Mas apenas fazia isso enquanto voltaria para as conclusões restantes das confecções atreladas às braçadeiras às quais me empenhava inicialmente. Novamente tento gravas alinhamentos naquela peça transcrevendo a essência história atribuída aos dragões, as escamas que lhes eram tão comuns culturualmente e para alguns algo além de apenas cultural. Apesar de ser uma híbrida, não negando a existência de uma outra origem atribuída ao meu sangue, ainda sou uma descendente dos dragões tal qual os demais ali e divido um pouco deste sentimento nostálgico.
Enquanto bato ali relembro algumas menções nos livros que li anteriormente quando estive na faculdade divindo um chá com Nefertari. Naqueles dias porém eu via alguns conteúdos que refletiam outras perspectivas. As bestas que aqui habitam e a forma como elas adaptaram-se para serem tão semelhantes em partes ao povo que aqui habita. Resistentes ao fogo tal qual os filhos dos escamados alados que desafiaram os deuses em tempos antigos, tautras, drakas, dentre outros é realmente curioso a forma como eles tem aspectos tão semelhantes. Se fossem capazes de dialogar por fim não seríamos tão diferentes, é exatamente por isto que ali nas entrelinhas do entalhamento opto por deixar a imagem de um tautras em linhas bem sutis. Históricamente eles foram criatuas que lutaram ao lado do povo e que, agora graças a Llora, novamente tem seu espaço nas nossas linhas de frente montadas por draconatas que lhe são próximos.
Retiro da fornalha as peças que serão destinadas a confecção do escudo e deixo reservada a minha destra enquanto contemplo as etapas de finalização da construção do escudo que será portado por mim. Analizando os itens que construo e ainda em construção mental desfocada no caráter das criaturas, viajo um pouco mais alèm. Há um certo livro que também tive contato e até trouxe comigo para a forja. Havia uma única razão em específico, eu buscava formas de melhorar a forja daquele metal que era tão delicado contra ataques físicos. Em outro momento tive a oportunidade de negociar as courochas, porém, elas ainda não eram bem o que eu precisava. Camélia por outro lado despertou em mim a sede por aquele tipo de conhecimento e então comecei a buscar saídas.
Ali descreviam diversos usos para coisas criadas a partir de materiais extraídos dos corpos das feras, explosivos feitos com o corpo dos drakas, lentes de que permitem ver tal qual uma serpente através das sensações térmicas. Infelizmente, não importava o quanto eu procurasse nas feras de Drakir, eu ainda não achava algo que fosse realmente útil, mas, não seria isto que me faria desistir. Bato firme e construo com o que posso o melhor resultado, alongo as peças de askarhol recém aquecidas em grandiosas placas criando uma chapa alongada que apoia-se sobre à outra no intuito de conjecturar um escudo que possa conter ataques principalmente de origem mágica, à priori.
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Dom Jan 31, 2021 8:58 pm
The Sun
Com as placas alongadas buscaria intercalar estas por duas camadas que encaixam-se uma sobre a outra de forma a contribuírem na contenção de dano e também de expandir seu alcance, aquele afinal era para ser um escudo grande, o bastante para conseguir cobrir a minha figura arqueada ou ajoelhada, confiando em minha força e minha resistência para manuseá-lo com eficiência e avidez. Três lingotes ao todo seriam utilizados nesta etapa, criando assim o equivalente à um equipamento pesado qual uma grande foice ou uma espada bastarda, tal qual eu já tinha utilizado anteriormente itens com este peso. Não há grandes dificuldades na etapa apenas de criar a estrutura base, o desafio vem nas etapas seguintes.
Como eu queria dar uma identidade especial que refletisse o que foi concebido na braçadeira anteriormente, nesta etapa não era diferente e eu buscaria aderir algo que remetesse ao arquipélago em sua base. O que tinha em mãos era um dicionário, o mesmo que antes havia utilizado para traduzir um livro que continha dizeres sobre o paradeiro da deusa dos sonhos, mas, agora no intuito contrário. Se naquele momento eu queria entender algo que havia sido escrito por outra pesssoa, agora eu tentava eu mesma escrever algo ali que utilizasse do idioma dos antigos dragões. Mas não faria isto apenas com o idioma deles, havia outro comigo, um que possuía a linguagem das fadas. Eien era minha mãe depois de tudo e o sangue das fadas sombrias corria em minhas veias.
No fronte do escudo ia esculpindo a forma de um dragão, cuidadosamente utilizando uma talha para moldar as formas tal qual eram especificados nos livros. Sendo franca e isto devia valer para a maior parte de nós, eu nunca vi um dragão de fato pessoalmente. É claro, eu já presenciei Hua Drakir e também a Fehur Bahakatur que até certo ponto eram descritas como sendo suas formas originais, mas, isto também pode ser fruto da nossa manifestação. Eu mesma possuo apenas duas decadas de vida, ainda há muito que eu realmente não saiba, esta é uma delas, mas, não importa. É o que refere-se a eles e é essa figura reptilianda que moldo ali no equipamento para obter o resultado almejado, porém, há algo que é diferente e singular sobre isto em sua cabeça. Dois grandes chifres são esculpidos e alongam-se até a extremidade superior do escudo, em ambos os lados, chifres que não são originários deles, mas, das fadas.
Um dragão fada, esta idéia me faz sorrir um pouco, se eu pudesse voltar as origens, se eu pudesse entrar completamente em uma forma dracônica, será que seria daquela forma que eu me pareceria? Me perco observando aquela peça e pensando nos dizeres que eles em si são linguagem dracônica antiga, Hua Drakir. Balanço a cabeça, desvencilho-me das distrações e volto a procurar a forma como eles comunicavam-se a partir disso grago no escudo os hieróglifos que antes eram marcados por eles, talvez até com as suas garras, mas, agora através da talha escupia-se ao metal. "Sol" era descrito ali nos termos dos dragões, provavelmente a forma pela qual eu era mais conhecida fora de Xuridra após a guerra no local que agora é chamado de ilha do eclipse. Quanto ao lado das fadas, algo mais subsetivo seria feito, frases esculpidades pelos chifres.
"Do eclipse que clama nasce", seria o que estaria descrito no chifre á esquerda do portador. Na destra porém seria descrita uma frase oposta, uma mensagem que envolvia a subjetivade das alcunhas e da forma como eu podia ser cálida ou dura dependendo de quem confronte, um escudo pode proteger aqueles que guarda, ou, confrontar aqueles que buscam ferir o que lhe é protegido, esta de certa forma era a mensagem que encontrava-se na soma com "Do eclipse que teme pereces". Guardo os livros com os termos transcritos de uma linguagem para a outra para concluir a forja daquele item peculiar. Gravo as runas do encantamento base, aquele que precisava da benção de Doim em si, pai de minha possível benfeitora, deus ao qual já contei para com que salvasse a vida de minha amada.
Os itens iam se unindo após palavras simples, eu não era exatamente alguém que ficava confortável na presença divinda apesar de tudo, mas, dividia bons laços com eles. Toco os itens e eles completam-se, tornam-se um através do poder concedido pela graça da mana de um ser superior em seu poder, diferente dos outros encantamentos que eram mais vinculados à habilidade individual de gravação e encantamentos. Com isto feito a primeira ação que tinha era analisar o mecanismo. Um toque seria necessário nas gravações que ali ficaram descritas, às quais acabaram também transcervendo-se a braçadeira de forma fosca. Deslizando o dedo pela frase o item transformava-se em sua contraposta, ainda protegendo a mim, porém, de uma forma diferente.
Polia ambas as formas, retirava quaisquer imperfeições e experimentava seu peso antes de desmaterializá-la pelo primeiro encantamento empregado, o saque mágico. Era algo comum, principalmente para peças de armaduras que acabavam sendo difíceis de equipar de forma solitária e este encantamento acabava pulando esta etapa. - O eclipse... Como estará minha Lua? Falo retomando a leitura, usando a linguagem das fadas para tal.
>> Forja e treino de idiomas - draconatas/fadas (877(neste)2578(totais)/2500 Palavras - dividido em 3 posts)
>>Link do dado Sucesso // Qualidade 3
>>LInk do dado Sucesso // Qualidade 5
Como eu queria dar uma identidade especial que refletisse o que foi concebido na braçadeira anteriormente, nesta etapa não era diferente e eu buscaria aderir algo que remetesse ao arquipélago em sua base. O que tinha em mãos era um dicionário, o mesmo que antes havia utilizado para traduzir um livro que continha dizeres sobre o paradeiro da deusa dos sonhos, mas, agora no intuito contrário. Se naquele momento eu queria entender algo que havia sido escrito por outra pesssoa, agora eu tentava eu mesma escrever algo ali que utilizasse do idioma dos antigos dragões. Mas não faria isto apenas com o idioma deles, havia outro comigo, um que possuía a linguagem das fadas. Eien era minha mãe depois de tudo e o sangue das fadas sombrias corria em minhas veias.
No fronte do escudo ia esculpindo a forma de um dragão, cuidadosamente utilizando uma talha para moldar as formas tal qual eram especificados nos livros. Sendo franca e isto devia valer para a maior parte de nós, eu nunca vi um dragão de fato pessoalmente. É claro, eu já presenciei Hua Drakir e também a Fehur Bahakatur que até certo ponto eram descritas como sendo suas formas originais, mas, isto também pode ser fruto da nossa manifestação. Eu mesma possuo apenas duas decadas de vida, ainda há muito que eu realmente não saiba, esta é uma delas, mas, não importa. É o que refere-se a eles e é essa figura reptilianda que moldo ali no equipamento para obter o resultado almejado, porém, há algo que é diferente e singular sobre isto em sua cabeça. Dois grandes chifres são esculpidos e alongam-se até a extremidade superior do escudo, em ambos os lados, chifres que não são originários deles, mas, das fadas.
Um dragão fada, esta idéia me faz sorrir um pouco, se eu pudesse voltar as origens, se eu pudesse entrar completamente em uma forma dracônica, será que seria daquela forma que eu me pareceria? Me perco observando aquela peça e pensando nos dizeres que eles em si são linguagem dracônica antiga, Hua Drakir. Balanço a cabeça, desvencilho-me das distrações e volto a procurar a forma como eles comunicavam-se a partir disso grago no escudo os hieróglifos que antes eram marcados por eles, talvez até com as suas garras, mas, agora através da talha escupia-se ao metal. "Sol" era descrito ali nos termos dos dragões, provavelmente a forma pela qual eu era mais conhecida fora de Xuridra após a guerra no local que agora é chamado de ilha do eclipse. Quanto ao lado das fadas, algo mais subsetivo seria feito, frases esculpidades pelos chifres.
"Do eclipse que clama nasce", seria o que estaria descrito no chifre á esquerda do portador. Na destra porém seria descrita uma frase oposta, uma mensagem que envolvia a subjetivade das alcunhas e da forma como eu podia ser cálida ou dura dependendo de quem confronte, um escudo pode proteger aqueles que guarda, ou, confrontar aqueles que buscam ferir o que lhe é protegido, esta de certa forma era a mensagem que encontrava-se na soma com "Do eclipse que teme pereces". Guardo os livros com os termos transcritos de uma linguagem para a outra para concluir a forja daquele item peculiar. Gravo as runas do encantamento base, aquele que precisava da benção de Doim em si, pai de minha possível benfeitora, deus ao qual já contei para com que salvasse a vida de minha amada.
Os itens iam se unindo após palavras simples, eu não era exatamente alguém que ficava confortável na presença divinda apesar de tudo, mas, dividia bons laços com eles. Toco os itens e eles completam-se, tornam-se um através do poder concedido pela graça da mana de um ser superior em seu poder, diferente dos outros encantamentos que eram mais vinculados à habilidade individual de gravação e encantamentos. Com isto feito a primeira ação que tinha era analisar o mecanismo. Um toque seria necessário nas gravações que ali ficaram descritas, às quais acabaram também transcervendo-se a braçadeira de forma fosca. Deslizando o dedo pela frase o item transformava-se em sua contraposta, ainda protegendo a mim, porém, de uma forma diferente.
Polia ambas as formas, retirava quaisquer imperfeições e experimentava seu peso antes de desmaterializá-la pelo primeiro encantamento empregado, o saque mágico. Era algo comum, principalmente para peças de armaduras que acabavam sendo difíceis de equipar de forma solitária e este encantamento acabava pulando esta etapa. - O eclipse... Como estará minha Lua? Falo retomando a leitura, usando a linguagem das fadas para tal.
>> Forja e treino de idiomas - draconatas/fadas (877(neste)2578(totais)/2500 Palavras - dividido em 3 posts)
>>Link do dado Sucesso // Qualidade 3
>>LInk do dado Sucesso // Qualidade 5
- Item criado:
- Braçadeira/Escudo do eclipse - Braçadeira: Uma braçadeira que estende-se pelos punhos até os bíceps de sua usária encaixando-se por ombreiras ou onde estariam estas caso não utilizadas, é fragmentado deixando livre a movimentação de sua usária e imita o aspecto visual de várias escamas que abraçam a sua musculatura, tal qual uma rosa de pétalas que pode desabrochar posteriormente em outro equipamento. O metal utilizado por Hikari Yami, o askahol é livre em seu tom de origem roxo e possui sobre si uma gravação bastante sutil de um tautras, além dos dizeres "Do eclipse que clama nasce" em um lado e "Do eclipse que teme pereces" na linguagem arcaica das fadas, além de um hieróglifo de sol na linguagem dracônica.
Durabilidade: 3/3
Peso: 10
Efeito: + 63 Redução de dano física/+133 Redução de dano mágico
Encantamentos: Saque mágico, Transformação: Deslizar a mãos pelas escrituras.
Escudo: Um escudo grandioso o suficiente para cobrir a figura completa de uma pessoa, sua fronte é marcada pela gravura imponente de um busto dracônico com a boca aberta mostrando seus dentes afiados, sua feição é esguia, porém, em sua cabeça partem dois chifres que estendem-se as quinas superiores do equipamento de proteção, algo oriundo das fadas negras. Tal qual as braçadeiras, Hikari Yami gravou ao longo dos chifres os mesmos dizeres "Do eclipse que clama nasce" em um lado e "Do eclipse que teme pereces" no outro, demonstrando que o mesmo que protege os que lhe são importantes confrontam aqueles que buscam ferí-los.
Durabilidade: 3/3
Peso: 10
Efeito: + 65 Redução de dano física/+135 Redução de dano mágico
Encantamentos: Saque mágico, Transformação: Deslizar a mãos pelos chifres.
H. Yami
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Azumellion
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qua Fev 03, 2021 12:31 am
Hikari
O resultado do seu treino de Historia (draconatos) foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Historia (draconatos)
+ 200xp em Historia (draconatos)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari
O resultado do seu treino de Historia (draconatos) foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Historia (draconatos)
+ 200xp em Historia (draconatos)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari
O resultado do seu treino de Historia (bestiário drakir) foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Historia (bestiário drakir)
+ 200xp em Historia (bestiário drakir)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari
O resultado do seu treino de Historia (bestiário drakir) foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Historia (bestiario drakir)
+ 200xp em Historia (bestiario drakir)
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Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hikari
O resultado do seu treino de Idiomas (LCD) foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Idiomas (LCD)
+ 200xp em Idiomas (LCD)
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Atenciosamente, Azumellion.
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Hikari
O resultado do seu treino de Idiomas (fadas) foi:
ZERADO
Infelizmente o idioma das fadas esta indisponível para treinos.
ZERADO
Infelizmente o idioma das fadas esta indisponível para treinos.
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Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Dom Fev 07, 2021 12:43 am
The Sun
Dedicação é que definia meus momentos ali, o que iniciou-se com uma meta simples de criar uma aliança para mim e minha parceira tornava-se em uma busca implacável por auto crescimento. Os grimórios que possuía comigo eram relativamente comuns, ao menos dentre o meio dos bruxos, não eram caros, tampouco raros como seriam o grimório obtido ao derrotar Tenebra ou aquele que havia conseguido em uma rara oportunidade, ainda assim, dentro de si habilidades excepcionais eram contidas. Folheio as páginas do primeiro, cuja página alva e o busto do leão que é imagem mais comum do criador está estampada. Após minha recente relação com a deusa dos sonhos, estou assimilando cada vez mais aceitação ao auxílio dos conhecimentos sobrenaturais, deveras mais inclinada a aprender com eles até as magias relacionadas a tais.
Uma destas era "reconhecimento", uma magia que era o ápice das habilidades descritas naquele livro pseudo sagrado. Mais do que uma magia ela era um presságio, um clamor à criadora pela revitalização corpórea com um certo atraso. A ausência de custos próprios era algo realmente atrativo, ao menos, para aqueles que estavam dispostos a buscar por um auxílio terceiro. Orgulhosa, sim, mas não tola, desta forma para mim era mais que perfeita uma habilidade como aquela, Yun já era alguém que eu podia prestar meus votos de confiança, meus soldados, meus generais, meus pulsares, confiar nos outros não diminui a minha própria habilidade e desta forma eu mesma posso crescer pelos vínculos proveitosos que criei ao longo da minha jornada.
Enquanto sento-me em pose meditaria, suspirando calmamente liberando o ar de meus pulmões e retomando-o, lembro inevitavelmente dos meus contatos mais espirituais que experimentei ali no espaço de forja. Hiro era um monge do caminho da montanha para quem fiz uma armadura, Krayvhuz era um ex soldado que parecia bastante adepto a divindade oceânica, mais atrelada ao primeiro estava a deusa a quem rogava subjetivamente em meu âmago. A criadora era alguém que eu não conhecia de fato, tive contato com Doim, o próprio criador e também Yun, mas esta me era novidade. Sua gentileza recobre meu corpo e eu sinto como se pudesse fazer mais, ir mais longe que ela iria me proteger. Tudo que eu precisava fazer era ter esperança de seu auxílio, que ele viria no momento certo.
Me levanto, fecho os punhos de forma rígida, e então uso de um outro feitiço que desejava aprender. Seu nome era "Pele dura", uma forma de deixar meu corpo mais protegido ao lutar, criando um combo poderoso atrelado aos impulsos da primeira técnica empregada. Sopro o ar, minha mana se agita e então protege meu corpo enquanto meus punhos avançam no ar. Busco ser rápida, estando livre de qualquer armadura ao mover-me com intensidade pelo terreno. Salto por uma das bancadas com agilidade, caindo e rolando pelo solo enquanto busco manter o eixo da minha movimentação equilibrado e minha mana constante, dominando aquela técnica. Logo em seguida também golpeio novamente o ar com um chute forte e veloz, alternando físico e mágico.
Não me dando por satisfeita, mantenho ativo aquele feitiço defensivo, arma uma guarda alta, desta vez porém não alvejando um alvo isolado como o ar, mas, desejando sentir o peso dos meus golpes confrontando uma estrutura sólida. Aquele local era construído para ser resistente, não precisava temer, bato com força na parede causando um estrondo que ecoa pelo ambiente tal qual as marteladas da forja que normalmente é a atividade mais presente ali. Com a destra avanço em posterior a minha canhota aplicando uma segunda investida contra a sólida rochosa. Outros conectam-se, um em sequência de seu anterior mantendo-me ágil e firme, conciliando força e velocidade ao mesmo tempo que não permito que minha mente desvie do controle das habilidades mantidas por mim.
Mantenho a magia ainda mais tempo, explorando-a ao limite e sentindo que seriam apenas mais alguns momentos antes que fosse impossível para mim preservar seus efeitos. Meu corpo, cansado, minhas mãos, apesar de toda aquela proteção que a magia podia oferecer estavam doloridas. Não parava, enrijecia meus bíceps para mover-me e meus tríceps para não deixarem meus punhos vacilarem, eu realmente precisava de algum dano infligido à minha carne e aquele era um método perfeito para manter-me praticando enquanto explorava a natureza da prece de reconhecimento. Golpeio a parede de forma explosiva, veloz quanto poderia ser, forte como jamais havia concebido. Minhas cartilagens levam a pior, a carne mostra-se viva e meus dentes rangem, mas minha expressão permanece firme.
A magia desfazia-se, não poderia mais mantê-la, mas, o que eram feridas provocadas pelos meus próprios impulsos desfaziam-se por um clamor que por fim vinha sobre mim. Curada, tal qual o grimório descrevia. Observo minha mão com um sorriso de estranhes e nostalgia, era algo parecido com sentir o carinho de Yun ao deitar em meu colo, mas, de forma mais subjetiva e sem a física do toque com a sua aliada dentre os panteões. - Fantástico, isto parece ser algo imprescindível.
>> treino duplo de força e agilidade + aprendizado de magias.(842/800 Palavras)
>>Link do dado Sucesso //Sucesso
Uma destas era "reconhecimento", uma magia que era o ápice das habilidades descritas naquele livro pseudo sagrado. Mais do que uma magia ela era um presságio, um clamor à criadora pela revitalização corpórea com um certo atraso. A ausência de custos próprios era algo realmente atrativo, ao menos, para aqueles que estavam dispostos a buscar por um auxílio terceiro. Orgulhosa, sim, mas não tola, desta forma para mim era mais que perfeita uma habilidade como aquela, Yun já era alguém que eu podia prestar meus votos de confiança, meus soldados, meus generais, meus pulsares, confiar nos outros não diminui a minha própria habilidade e desta forma eu mesma posso crescer pelos vínculos proveitosos que criei ao longo da minha jornada.
Enquanto sento-me em pose meditaria, suspirando calmamente liberando o ar de meus pulmões e retomando-o, lembro inevitavelmente dos meus contatos mais espirituais que experimentei ali no espaço de forja. Hiro era um monge do caminho da montanha para quem fiz uma armadura, Krayvhuz era um ex soldado que parecia bastante adepto a divindade oceânica, mais atrelada ao primeiro estava a deusa a quem rogava subjetivamente em meu âmago. A criadora era alguém que eu não conhecia de fato, tive contato com Doim, o próprio criador e também Yun, mas esta me era novidade. Sua gentileza recobre meu corpo e eu sinto como se pudesse fazer mais, ir mais longe que ela iria me proteger. Tudo que eu precisava fazer era ter esperança de seu auxílio, que ele viria no momento certo.
Me levanto, fecho os punhos de forma rígida, e então uso de um outro feitiço que desejava aprender. Seu nome era "Pele dura", uma forma de deixar meu corpo mais protegido ao lutar, criando um combo poderoso atrelado aos impulsos da primeira técnica empregada. Sopro o ar, minha mana se agita e então protege meu corpo enquanto meus punhos avançam no ar. Busco ser rápida, estando livre de qualquer armadura ao mover-me com intensidade pelo terreno. Salto por uma das bancadas com agilidade, caindo e rolando pelo solo enquanto busco manter o eixo da minha movimentação equilibrado e minha mana constante, dominando aquela técnica. Logo em seguida também golpeio novamente o ar com um chute forte e veloz, alternando físico e mágico.
Não me dando por satisfeita, mantenho ativo aquele feitiço defensivo, arma uma guarda alta, desta vez porém não alvejando um alvo isolado como o ar, mas, desejando sentir o peso dos meus golpes confrontando uma estrutura sólida. Aquele local era construído para ser resistente, não precisava temer, bato com força na parede causando um estrondo que ecoa pelo ambiente tal qual as marteladas da forja que normalmente é a atividade mais presente ali. Com a destra avanço em posterior a minha canhota aplicando uma segunda investida contra a sólida rochosa. Outros conectam-se, um em sequência de seu anterior mantendo-me ágil e firme, conciliando força e velocidade ao mesmo tempo que não permito que minha mente desvie do controle das habilidades mantidas por mim.
Mantenho a magia ainda mais tempo, explorando-a ao limite e sentindo que seriam apenas mais alguns momentos antes que fosse impossível para mim preservar seus efeitos. Meu corpo, cansado, minhas mãos, apesar de toda aquela proteção que a magia podia oferecer estavam doloridas. Não parava, enrijecia meus bíceps para mover-me e meus tríceps para não deixarem meus punhos vacilarem, eu realmente precisava de algum dano infligido à minha carne e aquele era um método perfeito para manter-me praticando enquanto explorava a natureza da prece de reconhecimento. Golpeio a parede de forma explosiva, veloz quanto poderia ser, forte como jamais havia concebido. Minhas cartilagens levam a pior, a carne mostra-se viva e meus dentes rangem, mas minha expressão permanece firme.
A magia desfazia-se, não poderia mais mantê-la, mas, o que eram feridas provocadas pelos meus próprios impulsos desfaziam-se por um clamor que por fim vinha sobre mim. Curada, tal qual o grimório descrevia. Observo minha mão com um sorriso de estranhes e nostalgia, era algo parecido com sentir o carinho de Yun ao deitar em meu colo, mas, de forma mais subjetiva e sem a física do toque com a sua aliada dentre os panteões. - Fantástico, isto parece ser algo imprescindível.
>> treino duplo de força e agilidade + aprendizado de magias.(842/800 Palavras)
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- Item criado:
- Nv. 8 Pele Dura: Ao troco de mana, um mago sem armadura é capaz de controlar sua energia para criar uma camada fina de energia que sobrepõe seu corpo e concede armadura, cobrindo-o dos pés à cabeça.
Duração: 5 turnos.
Bônus: 200 de mitigação de dano.
Custo: 150 de mana.
Resfriamento: 3 turnos.
Nv. 10 Reconhecimento: O mago aplica esta magia no seu corpo, tornando-se um tipo de canalizador do destino com uma prece à Criadora. Através da magia, todos os dados rolados no campo tornam-se um acúmulo de luz ao redor do conjurador, e ao finalizar a canalização, o valor somado se torna cura.
Dificuldade: 20.
Turnos até ativação: 4.
Bônus: Ao longo de 4 turnos(Após o sucesso de cast), o mago vai acumulando o valor dos dados que forem rolados(tanto dele, quanto do oponente). No final destes turnos, o valor total é convertido em cura.
H. Yami
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Kilik
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qua Fev 10, 2021 7:54 pm
HIKARI YAMI
O resultado do seu treino de FORÇA foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Apesar de ser o primeiro contato que tive com a personagem, mesmo sem saber quase nada sobre ela, o texto conseguiu me inserir no contexto e foi agradável de se ler. Achei bem escrito e criativo; gostei da ideia de aproveitar a magia defensiva para treinar o aspecto físico, além de ser convincente o treinamento de força através das descrições dos golpes.
FINAL: 100 x 2 (quarentena) = 200xp
O resultado do seu treino de AGILIDADE foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Conseguiu detalhar bem os movimentos sem tornar a leitura maçante, fazendo com que fosse fácil para compreende-los e imaginá-los.
FINAL: 100 x 2 (quarentena) = 200xp
RESULTADO FINAL
+200xp em FORÇA
+200xp em AGILIDADE
+200xp em FORÇA
+200xp em AGILIDADE
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Kilik.
Atenciosamente, Kilik.
Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Qua Fev 17, 2021 8:41 pm
The Sun
Outro projeto ia sendo iniciado ali por mim, um pouco diferente desta vez porém, envolvendo um veneno que ia de encontro a algumas metas que eu tinha em mente posteriormente. Seu nome era Glutão, o qual eu podia observar ao ler o manual viperinho que tinha apoiado sobre a mesa. Normalmente aquele era um dos livros que ficava trancado dentro de minha biblioteca pessoal, todavia, desta vez em minhas mãos seria um alicerce crucial do meu progresso enquanto artesã, desbravando novas aventuras, novos métodos e novos conhecimentos.
Sento-me calmamente folheando, pondero ainda algumas plantas as quais seriam bem interessantes de ter na Chika, além de rever quão fascinante eram aquelas que já estavam. Mas logo para de fugir ao tema principal, enfatizando ali os ingredientes que seriam necessários exclusivamente para o meu propósito. Deixano aberto, separo ali o primeiro ingrediente que é mostrado, o lírio azul. A flor em si é deveras bela, passiva de admiração com o devido cuidado e equipamentos para que não haja nenhuma intoxicação. O segundo ingrediente a ser separado é a rocha vulcânica. Diferente das demais escolhas, esta não é uma planta, sequer derivado de uma. Pode ser encontrado em lojas e comprá-las não é grandes problemas, principalmente em um lugar como Drakir repleto de vulcões.
A fruta do profano dentre aquelas certamente era a que individualmente era a mais perigosa, seu potencial de causar feridas internas ao ingerí-la é realmente algo incrível à sua maneira, mas, felizmente no manuseio em si não era tão problemática assim. Deixo-a ali reservada ao lado e então pego o último ingrediente, o suco de abóbora. Ele ali funcionaria como um solvente, ou, assim eu acreditava lendo essa parte inicial. Sigo então deslizando o dedo pela receita para perceber o que precisaria fazer com as quatro peças daquele peça cabreças peçonhento.
Pego um conjunto de maceração e colo o caule e a raíz do lírio azul, utilizando do pistilo para pressionar uma medida daquela substância contra o cadinho para criar uma pasta homegênea, algo em torno de quatrocentas gramas, o suficiente para encher um dos objetos de porcelana até a metade. Com uma faca começo a picar rapidamente com certa destreza a fruta, empurrando-a de lado para um pequena caldeira que ia ao lado da fornalha por uma porta de escape do calor junto com a raíz macerada. O suco de abóbora ali tal qual pressupuz servia como a base da poção. Pus a rocha vulcância ali e então deixei, afinal ela precisava de um longo tempo para ficar pronta.
Levou ao todo três dias e graças a isso eu pude dar uma pausa dos meus próprios projetos no mês de Lya, atender alguns clientes, focar no casamento. Era um tempo justo considerando a eficiência daquele material e esperei pacientemente até que o resultado final fosse alcançado. No último dia tornei-me um pouco apreensiva talvez, olhando de tempo em tempo. Para acalmar-me levei os pensamentos para alguns outros lugares, li algumas outras coisas como grimórios e também outras receitas do manual apenas para ter conhecimento e distrair-me, tal qual a forma que era feita o pedrafé, um dos venenos que eu possuía por um acaso do destino. Em algum momento pretendo criar este, assim como o sussurro da viúva que também parece ser bastante interessante como uma forma de agredir alvos silenciosamente.
Se eu tivesse um relógio, certamente estaria olhando para ele naquele momento. Como não possuía tudo que podia fazer era olhar para o caldeirão em si. Fazer poções, sejam venenosas ou não é bem parecido com cozinhar, mas, como diz os cursandos de alquimia da universidade, só não vá lamber a colher. Despejo dali em um vidro de forma cuidadosa observando a textura e se está no ponto ideal descrito pelo manual. Fecho a tampa com uma rolha e balanço gentilmente meu pulso guiando a substância pelo interior analisando minha própria criação, satisfeita.
>> Criação alquímica (654/600 Palavras)
>>Link do dado Sucesso
Sento-me calmamente folheando, pondero ainda algumas plantas as quais seriam bem interessantes de ter na Chika, além de rever quão fascinante eram aquelas que já estavam. Mas logo para de fugir ao tema principal, enfatizando ali os ingredientes que seriam necessários exclusivamente para o meu propósito. Deixano aberto, separo ali o primeiro ingrediente que é mostrado, o lírio azul. A flor em si é deveras bela, passiva de admiração com o devido cuidado e equipamentos para que não haja nenhuma intoxicação. O segundo ingrediente a ser separado é a rocha vulcânica. Diferente das demais escolhas, esta não é uma planta, sequer derivado de uma. Pode ser encontrado em lojas e comprá-las não é grandes problemas, principalmente em um lugar como Drakir repleto de vulcões.
A fruta do profano dentre aquelas certamente era a que individualmente era a mais perigosa, seu potencial de causar feridas internas ao ingerí-la é realmente algo incrível à sua maneira, mas, felizmente no manuseio em si não era tão problemática assim. Deixo-a ali reservada ao lado e então pego o último ingrediente, o suco de abóbora. Ele ali funcionaria como um solvente, ou, assim eu acreditava lendo essa parte inicial. Sigo então deslizando o dedo pela receita para perceber o que precisaria fazer com as quatro peças daquele peça cabreças peçonhento.
Pego um conjunto de maceração e colo o caule e a raíz do lírio azul, utilizando do pistilo para pressionar uma medida daquela substância contra o cadinho para criar uma pasta homegênea, algo em torno de quatrocentas gramas, o suficiente para encher um dos objetos de porcelana até a metade. Com uma faca começo a picar rapidamente com certa destreza a fruta, empurrando-a de lado para um pequena caldeira que ia ao lado da fornalha por uma porta de escape do calor junto com a raíz macerada. O suco de abóbora ali tal qual pressupuz servia como a base da poção. Pus a rocha vulcância ali e então deixei, afinal ela precisava de um longo tempo para ficar pronta.
Levou ao todo três dias e graças a isso eu pude dar uma pausa dos meus próprios projetos no mês de Lya, atender alguns clientes, focar no casamento. Era um tempo justo considerando a eficiência daquele material e esperei pacientemente até que o resultado final fosse alcançado. No último dia tornei-me um pouco apreensiva talvez, olhando de tempo em tempo. Para acalmar-me levei os pensamentos para alguns outros lugares, li algumas outras coisas como grimórios e também outras receitas do manual apenas para ter conhecimento e distrair-me, tal qual a forma que era feita o pedrafé, um dos venenos que eu possuía por um acaso do destino. Em algum momento pretendo criar este, assim como o sussurro da viúva que também parece ser bastante interessante como uma forma de agredir alvos silenciosamente.
Se eu tivesse um relógio, certamente estaria olhando para ele naquele momento. Como não possuía tudo que podia fazer era olhar para o caldeirão em si. Fazer poções, sejam venenosas ou não é bem parecido com cozinhar, mas, como diz os cursandos de alquimia da universidade, só não vá lamber a colher. Despejo dali em um vidro de forma cuidadosa observando a textura e se está no ponto ideal descrito pelo manual. Fecho a tampa com uma rolha e balanço gentilmente meu pulso guiando a substância pelo interior analisando minha própria criação, satisfeita.
>> Criação alquímica (654/600 Palavras)
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- Item criado:
- Glutão: Um veneno muito procurado quando você está lidando com magos, uma vez que, após ingerido, ele começa a consumir a energia mágica aos poucos. Tome muito cuidado! Caso a mana chegue a zero, o usuário irá desmaiar. Entretanto, se não for tratado, toda vez que o mago tentasse recuperar sua mana, ela seria consumida novamente, logo, entrando num estado de coma.
Efeitos: -60 de Mana durante 9 turnos
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Sex Fev 19, 2021 10:57 pm
The Sun
Diferente das forjas mais habituais pela primeira vez em algum tempo estaria alterando itens antigos após obter alguns materiais que podiam de fato ser o diferencial que potencializaria e muito meus artefatos. Trazidos a mim por Siniy como parte do pagamento de alguns serviços que lhe fiz, inclusive sendo um daqueles itens parte de uma armadura construída exatamente por esta, não tinha motivos para não adotar as mesmas melhorias em meu escudo sendo ela tão eficiente. Pego os dois itens que serão aprimorados os apoiando sobre a bancada com olhos entusiasmados, à esquerda a minha braçadeira e escudo do eclipse, uma estrutura que por si só era deveras especial, á direita as perneiras do crepúsculo que por hora compunha meu set principal de equipamentos.
Havia feito eles de forma que pudesse alternar peças exatamente para isto, para que algo que antes fosse de um conjunto pudesse ser construído de modo que outro conjunto se unisse a ele formando algo primoroso. Ainda tinha de fazer mais alguns itens próprios, mas, isso certaente podia esperar. Busco o primeiro dos itens que seriam usados para fazer uma incrustação paralela, as raízes de masdru. Com uma talha fazia alíneas, pequenos rasgos pelo metal nos quais seriam encaixadas as estruturas herbais que tinham a habilidade de ampliar de uma maneira mística a capacidade de mover-se com agilidade de sua usuária. As encaixo cuidadosamente, emaranhando e prendendo elas ali cuidadosamente. O resultado bastante me agradava, mesmo visualmente.
O segundo ia sendo feito também, usava da própria composição que já estava estruturada no próprio armamento. O escudo ia sendo preenchido pelas ranhuras dos chifres já pré-existente com o rancorosso que o tornaria capaz de replicar certo dano. Não precisava nem de uma bancada, ele era grande o bastante para apoiar-se como uma porta bastante larga e era fácil trabalhar nisso. Fazia os preparos com um alicate, tomando certo cuidado e logo tudo estaria de acordo com o que eu buscava. Ficava feliz com os resultados, experimentava um pouco as perneiras e a forma como conseguia mover-me. - Como não amar forjar.
>> Modificação de itens já forjados(apenas complemento das palavras já alcançadas)
Havia feito eles de forma que pudesse alternar peças exatamente para isto, para que algo que antes fosse de um conjunto pudesse ser construído de modo que outro conjunto se unisse a ele formando algo primoroso. Ainda tinha de fazer mais alguns itens próprios, mas, isso certaente podia esperar. Busco o primeiro dos itens que seriam usados para fazer uma incrustação paralela, as raízes de masdru. Com uma talha fazia alíneas, pequenos rasgos pelo metal nos quais seriam encaixadas as estruturas herbais que tinham a habilidade de ampliar de uma maneira mística a capacidade de mover-se com agilidade de sua usuária. As encaixo cuidadosamente, emaranhando e prendendo elas ali cuidadosamente. O resultado bastante me agradava, mesmo visualmente.
O segundo ia sendo feito também, usava da própria composição que já estava estruturada no próprio armamento. O escudo ia sendo preenchido pelas ranhuras dos chifres já pré-existente com o rancorosso que o tornaria capaz de replicar certo dano. Não precisava nem de uma bancada, ele era grande o bastante para apoiar-se como uma porta bastante larga e era fácil trabalhar nisso. Fazia os preparos com um alicate, tomando certo cuidado e logo tudo estaria de acordo com o que eu buscava. Ficava feliz com os resultados, experimentava um pouco as perneiras e a forma como conseguia mover-me. - Como não amar forjar.
>> Modificação de itens já forjados(apenas complemento das palavras já alcançadas)
- Itens modificados:
- Braçadeira/Escudo do eclipse - Braçadeira: Uma braçadeira que estende-se pelos punhos até os bíceps de sua usária encaixando-se por ombreiras ou onde estariam estas caso não utilizadas, é fragmentado deixando livre a movimentação de sua usária e imita o aspecto visual de várias escamas que abraçam a sua musculatura, tal qual uma rosa de pétalas que pode desabrochar posteriormente em outro equipamento. O metal utilizado por Hikari Yami, o askahol é livre em seu tom de origem roxo e possui sobre si uma gravação bastante sutil de um tautras, além dos dizeres "Do eclipse que clama nasce" em um lado e "Do eclipse que teme pereces" na linguagem arcaica das fadas, além de um hieróglifo de sol na linguagem dracônica.
Durabilidade: 3/3
Peso: 10
Efeito: + 63 Redução de dano física/+133 Redução de dano mágico
Encantamentos: Saque mágico, Transformação: Deslizar a mãos pelas escrituras.
Escudo: Um escudo grandioso o suficiente para cobrir a figura completa de uma pessoa, sua fronte é marcada pela gravura imponente de um busto dracônico com a boca aberta mostrando seus dentes afiados, sua feição é esguia, porém, em sua cabeça partem dois chifres que estendem-se as quinas superiores do equipamento de proteção, algo oriundo das fadas negras. Tal qual as braçadeiras, Hikari Yami gravou ao longo dos chifres os mesmos dizeres "Do eclipse que clama nasce" em um lado e "Do eclipse que teme pereces" no outro, demonstrando que o mesmo que protege os que lhe são importantes confrontam aqueles que buscam ferí-los. Os chifres são revestidos por rancorossos que transmitem sua habilidade ao item.
Durabilidade: 3/3
Peso: 10
Efeito: + 65 Redução de dano física/+135 Redução de dano mágico +15 Devolução de dano(3 vz por quest)
Encantamentos: Saque mágico, Transformação: Deslizar a mãos pelos chifres.
Perneiras/Grevas do Crepúsculo - Perneiras feitas em açouro que cobrem até a extensão completa dos joelhos, intercaladas por intersecções que dobram-se em conjunto com seus movimentos e adornada por tons prateados e dourados cujas divisórias simulam a forma inferior de uma estrela logo abaixo do joelho, mesma área onde há uma assinatura de Hikari Yami. Ao seu redor raízes de madru completam sua ornamentação.
Bônus: +63 redução de dano +3 de esquiva(1 vz por quest)
Durabilidade: 7/7
Peso: 5
Encantamento: Saque rápido
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Hikari Yami
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Sex Fev 19, 2021 11:45 pm
The Sun
Estar a cargo dos meus próprios projetos era realmente estranho em boa parte do tempo, podia dizer isso com certa clareza pois havia despendido algum tempo mais recentemente para seguir com minhas próprias metas. Na maioria do tempo a atenção com meus clientes é o ponto marcial da minha atenção, deste modo, ver os resultados refletindo em mim me deixava um tanto extasiada. Era um prazer diferente da satisfação pessoal de ver alguém feliz com um item entregue, era mais como um novo passo em direção a tornar-me aquilo que tanto buscava na linguagem arcaica daquele lugar.
Drakir era um lugar que não era exatamente gentil com os fracos, a exaltação vinha direto até do nome de sua liderança maior. Hiray'i, aquilo que estive tanto atrás na esperança da unifiicação e pacificicação dos povos do arquipélago, construindo uma base sólida e forte que possa lidar com o verdadeiro inimigo diante de nós. Para aqueles que estavam no meio do oceano entre um lado e outro, Aronian estava sempre a espreita, se estivéssemos fragilizados por uma desunião tola certamente seria difícil lidar com um império que age como um só de forma violenta e cruel. Forço os dentes pensanso nestas coisas enquanto busco mais ao fundo o material para a forja mágica, algumas gemas e também minério arcano que seria demandado para aquela produção.
Era um item relativamente comum aquele, já o tinha feito outras duas vezes e mesmo a dona de sua receita não se importou tanto de me oferecer seu método de produção, desde que trocado em alguns produtos e também no próprio artefato feito para ela. De certa forma, não era caro produzí-lo e até venderia a terceiros se fosse o caso, apesar de cobrar um bom preço por seu caráter único, criado por uma pessoa em particular. Tal qual nas demais vezes separo as gemas e começo já pelo processo de encantamento mágico, utilizando de um marcador de gemas e uma haste de fixação. Deixo-a pronta para a execução, montando cuidadosamente e no meio tempo, levando o minério arcano à fornalha para que estivesse já encaminhado para a etapa seguinte.
Gravo com cuidado as runas de fixação responsáveis por manter a compressão dentro da jóia vigente, comprimindo e mantendo duráveis os líquidos que ali estarão. Grandes quantias, desde que não abundantes em mana, sendo possível transportar consigo ou utilizar-lhes em algum outro propósito. Movo meu pulso cuidadosamente, tracejando pela borda a parte física do condicionamento mágico. Após isso impreguino alguma mana, forçando a condição, comprimindo, ativando aquele feitiço que tornaria-se permanente ao longo do tempo pela fixação de encantamento. Respiro, não me apresso, já fiz antes e me mantenho centrada para não permitir que a confiança se torne a minha falha.
Após deixar pronta a etapa da gema, retiro cuidadosamente o minério arcano através de uma garra movendo o cadinho em que ele foi fundido cuidadosamente até a bancada. Ali, utilizando de hastes sólidas vou moldando o metal conforme as margens do bindi, criando uma coroa que ajuntam-se as suas extremidades e quando bem fixadas ajudaram na sua contenção em minha testa em meio as minhas arduas batalha. Ajeito as beiradas cuidadosamente com pequenos alicates, "amassando" as pontas de forma a retirar a sua sensação ao toque, lembrando que vai ficar justo a pele. Após isso dou polimento para ambas as partes para que fiquem consideravelmente belas.
Após aquilo preparo uma quantia considerável de pequenas poções, virando-as sobre uma bacia mediana. Mergulho o item como um teste e também alocando seu primeiro armazanenamento. O faço de forma calma e segura, utilizando-me de uma garra que seguraria a joia em sua extremidade enquanto lentamente a submergia sobre aquele vasilhame. O fazia tão cuidadosa justamente por ser bem ciente dos riscos encontrados enquanto em qualquer forja rúnica ou mágica, ainda que bem simples e de um tíer baixo como aquela. A despreocupação excessiva e a confiança desmedida podem ser a chave de um fracasso intermitente. Um leve chiado pode ser ouvido, a quantia ali vai descendo de forma relativamente acelerada como uma sucção constante me deixando satisfeita.
Por fim, quando aquilo está finalizado sobra apenas a jóia e um pouco do líquido restante. Bebo apenas por beber, pego essa, agora entre meus dedos e levo até a testa fixando-a ali e caminhando até o espelho mais próxima. É deveras bela, me faz sorrir com a forma que aquilo parece em mim, erguendo os ombros e vencendo o incômodo de uma joia a mais em mim pela utilidade que ela pode oferecer. - É isso. Falo baixo comigo mesma erguendo minha mão em direção ao espelho, tocando meu reflexo de forma que a marca de minha mão acaba ficando ali, observando-me, confortando meu âmago duvidoso de forma independente.
Por fim retorno a bancada, limpando-a com cuidado e guadando alguns dos aparatos mais específicos ali para que possam manterem-se bem preservados. Já se fazia manhã também e logo alguns clientes deviam chegar, ainda que me sentisse um tanto sonolenta esfregando os olhos e bocejando um pouco. Nem tirava a peça, deixaria ali mesmo, afinal era bela e não devia incomodar ninguém.
>> Forja mágica( /800 Palavras)
>>Link da aprovação
>>Link da obtenção da receita
>>Materiais consumidos: 10x Minério Arcano, 1 Gema(Ruby), 1 Gema(Safira) e 7 poções pequenas.
Drakir era um lugar que não era exatamente gentil com os fracos, a exaltação vinha direto até do nome de sua liderança maior. Hiray'i, aquilo que estive tanto atrás na esperança da unifiicação e pacificicação dos povos do arquipélago, construindo uma base sólida e forte que possa lidar com o verdadeiro inimigo diante de nós. Para aqueles que estavam no meio do oceano entre um lado e outro, Aronian estava sempre a espreita, se estivéssemos fragilizados por uma desunião tola certamente seria difícil lidar com um império que age como um só de forma violenta e cruel. Forço os dentes pensanso nestas coisas enquanto busco mais ao fundo o material para a forja mágica, algumas gemas e também minério arcano que seria demandado para aquela produção.
Era um item relativamente comum aquele, já o tinha feito outras duas vezes e mesmo a dona de sua receita não se importou tanto de me oferecer seu método de produção, desde que trocado em alguns produtos e também no próprio artefato feito para ela. De certa forma, não era caro produzí-lo e até venderia a terceiros se fosse o caso, apesar de cobrar um bom preço por seu caráter único, criado por uma pessoa em particular. Tal qual nas demais vezes separo as gemas e começo já pelo processo de encantamento mágico, utilizando de um marcador de gemas e uma haste de fixação. Deixo-a pronta para a execução, montando cuidadosamente e no meio tempo, levando o minério arcano à fornalha para que estivesse já encaminhado para a etapa seguinte.
Gravo com cuidado as runas de fixação responsáveis por manter a compressão dentro da jóia vigente, comprimindo e mantendo duráveis os líquidos que ali estarão. Grandes quantias, desde que não abundantes em mana, sendo possível transportar consigo ou utilizar-lhes em algum outro propósito. Movo meu pulso cuidadosamente, tracejando pela borda a parte física do condicionamento mágico. Após isso impreguino alguma mana, forçando a condição, comprimindo, ativando aquele feitiço que tornaria-se permanente ao longo do tempo pela fixação de encantamento. Respiro, não me apresso, já fiz antes e me mantenho centrada para não permitir que a confiança se torne a minha falha.
Após deixar pronta a etapa da gema, retiro cuidadosamente o minério arcano através de uma garra movendo o cadinho em que ele foi fundido cuidadosamente até a bancada. Ali, utilizando de hastes sólidas vou moldando o metal conforme as margens do bindi, criando uma coroa que ajuntam-se as suas extremidades e quando bem fixadas ajudaram na sua contenção em minha testa em meio as minhas arduas batalha. Ajeito as beiradas cuidadosamente com pequenos alicates, "amassando" as pontas de forma a retirar a sua sensação ao toque, lembrando que vai ficar justo a pele. Após isso dou polimento para ambas as partes para que fiquem consideravelmente belas.
Após aquilo preparo uma quantia considerável de pequenas poções, virando-as sobre uma bacia mediana. Mergulho o item como um teste e também alocando seu primeiro armazanenamento. O faço de forma calma e segura, utilizando-me de uma garra que seguraria a joia em sua extremidade enquanto lentamente a submergia sobre aquele vasilhame. O fazia tão cuidadosa justamente por ser bem ciente dos riscos encontrados enquanto em qualquer forja rúnica ou mágica, ainda que bem simples e de um tíer baixo como aquela. A despreocupação excessiva e a confiança desmedida podem ser a chave de um fracasso intermitente. Um leve chiado pode ser ouvido, a quantia ali vai descendo de forma relativamente acelerada como uma sucção constante me deixando satisfeita.
Por fim, quando aquilo está finalizado sobra apenas a jóia e um pouco do líquido restante. Bebo apenas por beber, pego essa, agora entre meus dedos e levo até a testa fixando-a ali e caminhando até o espelho mais próxima. É deveras bela, me faz sorrir com a forma que aquilo parece em mim, erguendo os ombros e vencendo o incômodo de uma joia a mais em mim pela utilidade que ela pode oferecer. - É isso. Falo baixo comigo mesma erguendo minha mão em direção ao espelho, tocando meu reflexo de forma que a marca de minha mão acaba ficando ali, observando-me, confortando meu âmago duvidoso de forma independente.
Por fim retorno a bancada, limpando-a com cuidado e guadando alguns dos aparatos mais específicos ali para que possam manterem-se bem preservados. Já se fazia manhã também e logo alguns clientes deviam chegar, ainda que me sentisse um tanto sonolenta esfregando os olhos e bocejando um pouco. Nem tirava a peça, deixaria ali mesmo, afinal era bela e não devia incomodar ninguém.
>> Forja mágica( /800 Palavras)
>>Link da aprovação
>>Link da obtenção da receita
>>Materiais consumidos: 10x Minério Arcano, 1 Gema(Ruby), 1 Gema(Safira) e 7 poções pequenas.
- Item Forjado:
- Nome do Equipamento: Bindi Carmesin
Explicação/Aparência do Artefato: Gemas pequenas e ocas em seu interior, porém, completamente impermeável e com uma habilidade mágica peculiar que torna-se mais útil em posso de indivíduos especialmente ligados ao domínio mágico mais atrelado ao uso ou criação de líquidos. Como um espaço mágico é capaz de armazenar dentro de si alguma quantidade de água, soluções ou outra dessas instâncias, absorvidos ao mergulhar o objeto no que deseja absorver-se. Quando voltado ao uso específico de substâncias que tenha capacidades mágicas como poções ou mana fluída porém, sua capacidade se reduz drasticamente em virtude de suas propriedades e quando absorvidas entram no contador de embriaguez alquímica.
Efeito/Função do Artefato: Pode acumular dentro de si alguma quantidade de líquidos fluídos e preservá-los duráveis. Para líquidos naturais, cerca de cinco baldes. Para líquidos mágicos, o suficiente para alcançar 200 de mana.
Conteúdo: Mana 200/200
H. Yami
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Azumellion
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Re: [RP] Asas para minha amada, flores para minha alma - Postado Seg Fev 22, 2021 12:19 am
Hikari
O resultado da criação de Artefato Mágico foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
RESULTADO FINAL: 100% de sucesso na criação
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
RESULTADO FINAL: 100% de sucesso na criação
RESULTADO
+ 1 Artefato Mágico (Bindi Carmesin)
+ 1 Artefato Mágico (Bindi Carmesin)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
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