• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Vendal :: Jägermeister

    Zakir
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    Take it away from me
    — Mês/Ano: Sha, 331 E.R.
    — Pessoas envolvidas: Apenas eu.
    — Casualidade: Não, por favor
    — Localidade: Sede da guilda.
    — Clima: -
    — Descrição: Um momento de introspecção e estudos, regado e álcool e talvez um pouco de diversão.
    「R」
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    Era uma noite chuvosa, a brisa gelada que entrava pelas frestas e janelas da grande construção percorria pelos corredores e trazia calafrios para os desavisados e para aqueles que vestiam peças de roupas mais ousadas.

    Em uma guilda de mercenários, não era incomum que àquela altura da noite, muitos estivessem bebendo, brigando ou esquentando os cobertores. Mas eu ainda estava me habituando ao novo ambiente, ainda não havia me achado naquele lugar. Aliás, era uma sensação que me seguia em quase todo momento. A sensação de não pertencer a lugar algum.

    Eu vestia uma roupa mais fechada que me protegia do frio, e carregava em uma mão uma garrafa de whisky que frequentemente levava a minha boca para grandes goladas que esquentavam até a alma. Andando pelos corredores do prédio, contava as portas e salas que via pelo caminho para memorizar bem o lugar. O torpor da bebida ainda não me acometia, mas sentia que logo isso mudaria.

    E foi nessa caminhada noturna e descompromissada que meus olhos captaram uma luz escapando pela fresta de uma porta entreaberta, e minha curiosidade me atiçou a espiar o que havia por trás da mesma. Me inclinando um pouco e espiando com um dos olhos, vi somente uma sala com alguns livros espalhados e uma escrivaninha com mais um punhado de livros em cima. A única coisa que me chamava a atenção era a bagunça da sala, e no entanto, não pude deixar de entrar na sala. Talvez o tédio fosse o culpado.

    Observei o ambiente ao entrar, em busca de alguém, mas nem sinal de qualquer alma viva ali. Então arrisquei alguns passos, desviando dos livros espalhados pelo chão e indo até a escrivaninha.

    – Ninguém por aqui?

    Indaguei, mas sem obter resposta. O que me deu liberdade para olhar mais atentamente para os objetos que compunham aquela mesinha de madeira abarrotada de livros e cadernos de anotações. Havia um, em particular, que me chamou a atenção talvez pelo fator de minha descendência dracônica. Era um livro com um título que me era familiar. ”Kin Kadrakir — A Fé dos Dragões”, eu conhecia por alto aquele nome, era a religião que se adotava em Drakir quase que unanimemente. Eu nunca havia, de fato, estudado-a a fundo. Talvez por ter saído de lá ainda tão novo, não me passou pela cabeça em nenhum momento aprendê-la posteriormente.

    Olhei para aquele livro por alguns segundos, meneando a cabeça, perguntando se minha curiosidade iria sobrepujar minha vontade de permanecer no ócio. Até que tomei uma decisão enfim, sentando na cadeira por trás da escrivaninha para começar a folhear as páginas daquele livro.

    — Que interessante, então eles cultuam os dragões antigos e poderosos que existiram no passado… — Arregalei um pouco os olhos em surpresa com a informação. — Draekevier, o dragão das chamas e senhor do fogo e do magma, seus cultos são feitos costumeiramente nos templos, com chamas, assando carnes até a brasa e acendendo essências perfumadas. A carne é queimada até as cinzas para que elas sejam enviadas para Draekevier e saciar sua fome. É muito cultuado pelos dracônicos e extremamente ritualísticos, com danças envolvendo armas e simulando batalhas, rasantes, e a ferocidade dos dragões antigos. É o principal dragão a ser cultuado pela população geral, mas ainda perde em cultos quando comparado a Wangkaevir nos templos dos sacerdotes da Kusanagi. Seu templo principal é uma Drakalxeres encontrada em Kan Drakir.

    A seguir, vinha o próximo. — Rasvakair, Senhor da Tormenta, Ventos, e Tempestade, o culto a Ravaskair é praticado geralmente no alto de montanhas e em dias tempestuosos. Estas características são tidas como momentos adequados para isso, e os sacerdotes que seguem Ravask creem que o poderoso dragão dos ventos é o senhor abençoador daqueles que são mais leves e não providos do dom das chamas. É muito cultuado por draconatos que não despertaram o poder dos dracônicos.

    O terceiro parecia um pouco mais pacífico que os outros dois anteriores. — Kraevekeir, Soberano do Mar, Águas, e Chuva, acreditam ser o Kraken, embora Kraevekeir seja uma figura totalmente distinta. Seus cultos são feitos em chuvas mais leves, na beira do mar ou dos rios, onde, uma vez por mês, os membros se colocam para lutar por desafetos e problemas antigos, deixando com que o sangue que escorre seja como a mágoa deixada para trás. Seus seguidores tendem a ser mais draconatos navegadores. Kraev "voa no segundo céu", o mar. Os devotos mais fiéis podem ser bizarros e psicóticos, facilmente fazendo rituais para executar pessoas que acabam por alimentar o kraken, acreditando estarem satisfazendo Kraevekeir.

    E por último, o mais misterioso de todos. — Wangkaevir, O Dragão Espiritual e Misterioso, o dragão que acreditam residir nos dois planos. Dizem que ele nunca perdeu seu poder, mas que com a queda dos dragões, a vergonha de ver seus filhos presos como humanos foi tamanha que agora ele apenas voa no mundo espiritual, o terceiro rio. É muito cultuado pelos seguidores da religião que se encontram em Wangshu, e pelos monásticos da Kusanagi. Seus rituais tendem a ser mais calmos e silenciosos, focados e atrelando sempre valor e direito direto aos que se foram e aos que ainda vão vir. Wangkaevir é sempre o dragão que traz e leva as almas na fé dos dracônicos.

    Depois de toda aquela leitura exaustiva, meus olhos estavam bastante pesados, talvez fosse por conta do álcool, mas sentia que precisava fazer uma pausa. Olhei para os dois lados para ter certeza de que não estava sendo observado e fechei o livro, o guardando dentro do bolso da calça antes de levantar e sair caminhando. Obviamente, não deixei minha garrafa de whisky ali, pois a noite ainda era uma criança e haviam muitas outras coisas para se fazer além de ler livros e estudar dragões.
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    • Coerência e Dinâmica (25/25):

    • Desempenho da Perícia (15/15):

    • Estrutura e Digitação (25/25):

    • Enredo e Criatividade (35/35):



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    Desde que me conheço por gente, nunca me interessei muito por religiões e crenças. Eu cresci em uma família dracônica, mas sempre tive a mente aberta para conhecer outras formas de espiritualidade. Foi assim que um dia, em uma viagem que fiz para o outro lado do mundo, acabei descobrindo uma religião que adorava deuses ao invés de dragões, como estava acostumado em minha terra natal.

    Percebi depois de muito tempo vivendo nesta nova terra, que pouco sabia sobre a religião de minha própria casa. Foi então que tomei a decisão de aprender mais sobre minhas raízes.

    Eu estava explorando um mercado de rua em Vendal, quando me deparei com uma loja que vendia livros e artefatos relacionados à religião dos dragões. Fiquei intrigado e acabei entrando para ver do que se tratava. Foi lá que conheci um senhor muito simpático que se dispôs a conversar comigo assim que notou em minha aparência os traços de minha raça. Quando ele notou que eu pouco sabia sobre minhas origens, demonstrou surpresa, mas de bom grado dedicou um pouco do seu tempo em me contar um pouco mais sobre o Kin Kadrakir.

    Ele me explicou que os dragões eram vistos como seres sagrados de outrora, e que havia diversos deles, cada um com sua própria personalidade e atributos. Mas havia um em especial que me chamou a atenção, um dragão muito misterioso chamado Wangkaevir, que era considerado o mais misterioso de todos e que, rezam as lendas, ainda vivia, vagando pelo mundo dos espíritos . Ele me disse que, para conhecer mais sobre essa religião, eu teria que passar por um ritual de iniciação.

    Aceitei o desafio, e o senhor me levou a uma montanha distante, onde havia um templo dedicado à adoração dos dragões. Lá, fui submetido a uma série de provas e rituais, onde aprendi sobre a história e os ensinamentos da religião. O que mais me chamou a atenção foi a forma como a religião dos dragões via a vida e a morte. Eles acreditavam que a morte não era o fim, mas sim uma passagem para o mundo dos espíritos, onde estaria Wangkaevir. Esse dragão era visto como um ser de muito poder e que guiava seus filhos pelo caminho da nobreza dracônica.

    Aprendi também sobre a importância da meditação e da introspecção na religião dos dragões. Eles acreditavam que, para se conectar com os dragões e com o mundo espiritual, era preciso silenciar a mente e buscar o equilíbrio interior. Foi uma experiência transformadora, que me fez repensar muitas coisas em minha vida. Mas o que mais me fascinava era a figura de Wangkaevir. Ele era um enigma, um ser que poucos haviam visto ou tido contato. Diziam que ele podia se manifestar de diferentes formas, e que sua presença era sentida por aqueles que eram sensíveis ao mundo espiritual.

    Um dia, enquanto meditava em um templo dedicado a Wangkaevir, senti uma presença estranha. Era como se algo estivesse me observando. Abri os olhos e, para minha surpresa, jurei ter visto uma sombra se movendo no canto da sala. Era um vulto escuro, com olhos brilhantes e uma aura intensa. Eu sabia que era Wangkaevir.

    Não sei quanto tempo fiquei lá, refletindo na figura misteriosa que havia visto. Era uma sensação estranha, que misturava medo e fascinação. Senti-me pequeno diante da grandiosidade daquele ser, e ao mesmo tempo, senti-me privilegiado por estar em sua presença. Não sabia o que fazer, se devia me aproximar ou me manter afastado. Mas então, senti uma voz em minha mente, uma voz que me parecia ser a de Wangkaevir.

    A voz disse: "Não tenha medo, meu filho. Eu estou aqui para guiá-lo em sua jornada espiritual. Você tem um propósito maior em sua vida, e eu estarei sempre com você, mesmo que não me veja."

    Ainda não sei se essa voz em minha mente era real ou não, talvez eu estivesse apenas sonhando. Foi uma experiência intensa, que me marcou para sempre. A partir daquele momento, senti-me ainda mais conectado com a religião dos dragões e com os ensinamentos que ela trazia. Passei a frequentar os templos com mais regularidade, e a meditar com mais foco e determinação.

    Aprendi sobre a importância da humildade e do respeito na religião dos dragões. Eles acreditavam que todos os seres tinham um papel importante no universo, e que todos mereciam ser tratados com respeito. Isso era algo que eu sempre soube, mas que foi reforçado pela religião dos dragões.

    Com o passar do tempo, fui ganhando mais confiança em minha jornada espiritual. Sabia que não era fácil seguir uma religião tão diferente daquela em que havia sido criado, mas sentia que estava no caminho certo. A religião dos dragões me ensinou muito sobre o mundo espiritual e sobre mim mesmo, e me ajudou a ser uma pessoa melhor.
    Mas nunca esqueci a figura misteriosa de Wangkaevir. Ele continuava a ser um enigma, um ser que poucos haviam visto ou tido contato. Às vezes, sentia sua presença ao meu redor, mesmo que não o visse. E sabia que ele estava sempre lá, guiando-me em minha jornada espiritual.

    Hoje em dia, sigo minha vida como sempre fiz, com a mente aberta para novas experiências e crenças. A religião dos dragões continua a fazer parte de minha vida, e continuo a aprender com ela todos os dias. Aprendi que as religiões podem ser muito diferentes entre si, mas que todas têm algo em comum: o desejo de encontrar um significado maior para a vida.

    E em relação a Wangkaevir, ele ainda é um mistério para mim. Talvez nunca o veja novamente, talvez nunca tenha outra experiência tão intensa quanto aquela. Mas sei que ele está lá, sempre presente, guiando-me em minha jornada espiritual. Espero um dia ter a honra de encontrá-lo.

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