• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Condado de Sylvatrar

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    O Regresso de Sylvatrar

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    Ano: 331 E.R/ Sha
    Participantes: @Reborn F Sylvatrar.
    Descrição: Reborn enfim se torna o conde de Sylvatrar. Agora casado e com incontáveis novas responsabilidades, o cavaleiro busca retomar o crescimento do condado.

    Adicional:

    Habilidades usadas:

    Avaliações:




    Última edição por Reborn Forge em Sáb Out 22, 2022 4:31 pm, editado 2 vez(es)
    Reborn F. Sylvatrar
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    Parte 1 Limpando o Condado

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    Reborn novamente acorda, mas dessa vez em uma realidade completamente diferente de antes. Trilhou um caminho extremamente grande antes de chegar aonde está agora. Outrora um cavaleiro lutando por um reino sem rei, e agora, um conde que enxerga a coroa para si. Outrora apenas Reborn Forge, e agora, Reborn F. Sylvatrar. Graças a queda do conde corrompido o condado se animou, mas diversos problemas em aberto tem evitado o ressurgimento completo das terras.

    Diversos grupos de bandidos espalhados pelo condado, uma falta de soldados capacitados e para completar a falta de recursos por conta do tempo de declínio devido a corrupção do líder anterior. O F Sylvatrar se enganou ao achar que a queda do conde resolveria seus problemas, na verdade foi apenas o começo. Ao se levantar se despediu de sua querida esposa que também tem seus problemas para resolver.

    O seu primeiro compromisso é organizar o condado, e no dia anterior chamou os anciãos para o auxiliarem nesse processo. Muitos assuntos devem ser tratados e sendo tão novo na função achou sábio contar com a ajuda de homens experientes. Seus passos foram calmos e confiantes pelos corredores, cumprimentando algumas poucas pessoas que ainda residem ali.

    Logo os olhos carmesins se voltaram a uma grande porta e então, a abriu. Caminhou para além dela e se colocou dentro de uma enorme sala. Uma grande mesa de madeira e nove assentos ocupados, tendo apenas o último na ponta livre, o aguardando. Começou a caminhar até lá e escutou alguns cumprimentos.

    - Anciãos, agradeço por terem aceitado esse compromisso. Infelizmente a queda do antigo conde não resolveu todos os problemas dessas terras. - com essas palavras, o atual conde observou uma expressão reflexiva na maioria dos anciães - Muito deve ser feito, e quero a ajuda de vocês para organizarmos os próximos passos.

    - É muito sábio contar conosco para isso, Milord. - o ancião com a maior barba comentou. Seu nome é Aurus - E eu acredito que o foco tem que ser nossas forças militares.

    - Peço perdão, Ancião Aurus. Mas acredito que o foco deve ser na reestruturação do condado. Muito foi perdido nesses últimos anos. A força militar não servirá de muita coisa. - Edmond, um ancião careca e baixo comentou.

    E isso iniciou uma discussão a respeito, e apesar das discordâncias a batalha de ideias foi o que Reborn procurava, e encontrou. Prioridades e ideias diferentes, e o F. Sylvatrar escuta tudo atentamente buscando as melhores ideias e sugestões. Um fato acabou colocando na mesa do conde o que deve ser prioridade.

    - Não apenas os bandidos, mas as ameaças externas também! - Auros se mostrou exaltado - Do que adianta reconstruir o condado e não termos como o proteger?

    O silêncio de Edmond apenas confirmou o inevitável. Coube a ele engolir seco e aceitar a razão do seu colega nesse assunto. Infelizmente, um castelo não pode se proteger sozinho. Reborn levantou-se e recebeu os olhares confirmando o que todos já sabiam.

    - Então esse será o nosso foco. Conversei com a condessa anteriormente sobre esse mesmo tema, tivemos algumas ideias e convenientemente elas se encaixam na situação atual.

    Olhares curiosos sobre o que a condessa pode ter dito ao conde. Reborn explicou que por conta da corrupção muitas famílias ficaram sem escolhas e acabaram saindo do condado. Por isso ordenou que guardas fossem atrás de amigos e conhecidos dessas famílias para incentivar que retornassem. É praticamente impossível trazer todos de volta, mas se conseguir que ao menos metade retorne já será de grande ajuda.

    A expectativa é que dentro de duas semanas o resultado do retorno dessas famílias já seja sentido. Mais algumas trocas de palavras ocorreram e ficou acordado a necessidade de mais reuniões durante a semana.

    - Milorde, mas porque devemos encerrar aqui essa reunião? - perguntou Edmond, curioso.

    - Os recrutas que conseguimos não podem ser enviados para afugentar os bandidos ainda, então selecionei 20 espadachins para me acompanharem. - o conde percebeu o olhar de espanto de Edmond, mas apenas Edmond pareceu insatisfeito - Pelo momento eu tenho que resolver esses casos pessoalmente.

    - E se você for ferido?

    - Será lutando para restaurar Sylvatrar.

    Pela quantidade limitada de tropas que o condado possui no momento, fora os que estão patrulhando eles se encontram quase todos no mesmo lugar. Ao lado de fora no grande jardim que fica antes da ponte. As forças principais acabam sendo os guerreiros que se uniram à rebelião, e quem os lidera é Ealynn. Essa recuperou sua posição como chefe da guarda.

    Ao ter Reborn em seu campo de visão, ela se aproxima com sua costumeira postura militar. O aperto de ‘’mãos’’ Kriegeriano ocorre e a loira guerreira logo se afasta um passo. Essa ação permite que o conde possa ver como está a situação do local. Os veteranos da rebelião ensinando técnicas aos recrutas.

    - Os 20 espadachins que você me pediu estão do outro lado da ponte, Reborn. - por conta da batalha que lutaram juntos, Ealynn prefere chamar o conde pelo nome. Uma prova da relação amigável entre eles - Você tem certeza que não quer que eu vá junto?

    - É muito melhor que você cuide dos homens no castelo enquanto eu não estiver aqui. Eu acho que você compreende, Ealynn. - o conde abriu um pequeno sorriso. A loira assentiu com um leve suspiro.

    - Tome cuidado. Não baixe a guarda apenas por ter matado um corrompido. - a capitã da guarda alertou, e o F Sylvatrar concordou.

    - Eu não irei. - e ele certamente não pretende ficar arrogante por conta da vitória sobre o conde corrompido.

    Ele não venceu sozinho. A ajuda de aliados foi essencial e o conde já passou da fase de tal arrogância. Após vencer um oponente poderoso, quase caiu perante um cujo as habilidades certamente eram menores. Um guerreiro ao ficar mais experiente acaba se tornando mais cuidadoso em relação a qualquer tipo de ameaça. Reborn iniciou sua caminhada para fora do castelo atravessando a ponte ainda em reconstrução por conta da batalha.

    A paisagem do rio é algo bonito e apenas olhar para ela faz o cavaleiro esquecer por um momento a quantidade de assuntos para resolver, mas apenas por um momento. Após alguns minutos atravessando a ponte, ele chegou ao outro lado e deu de cara com os 20 guerreiros que vão o acompanhar hoje. Eles em prontidão batem continência ao ter o jovem F. Sylvatrar adiante.

    É possível notar que alguns dos espadachins, os mais jovens principalmente, se mostram animados na presença do conde. Animados com os contos que ouviram sobre como ele e seus amigos batalharam contra a corrupção do condado. Após uma breve apresentação, um desses jovens se aproximou animado.

    - Vai ser uma honra lutar ao seu lado, Lord F. Sylvatrar! - e para Reborn ainda é estranho ver a animação que sua presença pode causar em algumas pessoas.

    Krieger é um reino de guerreiros, então ter grandes conquistas atrai mais admiração do que em muitos outros lugares. Reborn sorriu e levou uma mão ao ombro do homem que aparenta ter uma idade semelhante a sua.

    - Fico honrado em carregar tamanha admiração. Espero ser a motivação para que se esforce e torne esse condado grandioso como ele merece.

    Passado esse momento, Reborn e os espadachins iniciam a tarefa de afugentar os bandidos que se aproveitam da atual fragilidade do condado. Não foi difícil achar os primeiros, pois os mais descuidados montam pequenos acampamentos nas florestas e morros. Reborn iniciou investidas contra eles em pequenas batalhas.

    O plano é incendiar os maiores acampamentos para reduzir a confiança dos bandidos. É uma batalha e consequentemente sangue veio a ser derramado, mas o conde garantiu que não fosse o de seus companheiros. Graças a sua magia da verdadeira forma e experiência de batalha, foi na linha de frente e conseguiu manter os espadachins em segurança.

    O primeiro acampamento foi resguardado por 46 bandidos, e esses foram derrotados em menos de meia hora. O segundo com 30 bandidos durou vinte minutos, o mesmo com o terceiro e quarto. Agora com a noite ficando mais intensa, o último acampamento do dia, ocultado em uma floresta.

    Mas antes mesmo de chegar a 1 km do acampamento o conde já pôde notar algo diferente nesses inimigos. A ronda que os bandidos fazem é mais organizada e dinâmica, e isso o obriga a se adaptar. Adiante com apenas um dos soldados, observa dois bandidos se afastarem.

    - Até então temos atacado de surpresa, mas dessa vez devemos ser ainda mais furtivos. - comentou o conde.

    - O que sugere?

    O Sylvatrar preferiu recuar para explicar o plano para todos de uma vez. E logo o colocou em prática. Em vez de esperar por uma abertura e avançar contra a base central inimiga, dessa vez o avanço foi pelas beiradas. Conforme se aproximam, Reborn e os espadachins derrubam os bandidos que fazem as rondas. Isso gerou incríveis cinco combates até chegar ao portão de madeira do acampamento.

    E nesses combates doze bandidos foram derrotados. O portão de madeira estar fechado indica que os bandidos lá dentro já sabem do avanço, e isso porque se esforçaram em não chamar atenção. Para terem descoberto isso a organização que eles possuem deve contar que alguns dos bandidos que patrulhavam já devia ter retornado.

    - O que faremos, Milorde?

    - Eles estão dificultando as coisas. - o conde franziu o cenho - Estou curioso para conhecer quem organizou isso tudo.

    - Milorde, ali! - um dos espadachins apontou para o alto de uma torre do acampamento. Lá se encontra um bandido com arco que se mostra surpreso ao ser percebido tão rapidamente.

    - Se protejam atrás das árvores! - ordenou o conde.

    E todos se esconderam atrás das árvores imediatamente. Um disparo de flecha ocorreu e a flecha se cravou numa das árvores, mas a surpresa aconteceu quando Reborn notou que a flecha estava em chamas. Uma única flecha não seria problemática, mas é óbvio que uma chuva delas começaria caso demorassem a tomar uma ação.

    - Eu irei abrir o portão. Corram até ele! - o conde avisou e apesar de seus espadachins não saberem de como ele fará isso, acreditaram na figura heróica.

    Afinal, Reborn salvou o condado a pouco tempo atrás. No que seguram firme a espada e se preparam, Reborn utiliza sua magia de teleporte e aparece na torre em que se encontra o arqueiro. Apesar de facilmente notado, o Sylvatrar precisou apenas cortar em horizontal para ceifar a vida daquele bandido. Olhou ao redor e percebeu pelo menos trinta bandidos espalhados pela base.

    A maioria correndo para um posto mais alto, mas o objetivo do cavaleiro não é derrotar todos eles. Olhou o portão de madeira abaixo e reconheceu a alavanca que o mantém fechado. Saltou daquela torre e utilizou de sua espada para usar a magia de levitação dos samarianos pouco antes de chegar ao chão. Dois bandidos armados avançam contra ele, mas facilmente derrotados, caem.

    O portão se ergue e a invasão ocorre. Uma batalha semelhante às anteriores acontece, e o resultado é a inevitável vitória. Apesar da boa organização, não são homens tão habilidosos quanto militares. Ao final da batalha, Reborn se vê diante de um Krigeriano com pouco mais de trinta anos enfurecido.

    - Tsc. Não achei que um condado fodido como esse fosse reagir tão rápido. - admitiu o homem com uma espada em mãos - Sendo assim, me resta lutar e dar o fora daqui.

    E o meio sorriso do homem serviu apenas para esconder a derrota iminente. Ele testemunhou a forma que Reborn lidou com tantos inimigos facilmente. Ele sabe que tem uma diferença de habilidades muito grande entre eles.

    - Você quem estabeleceu a ordem nesse lugar. - foi a conclusão do conde ao ouvir a fala do homem - Diferente das outras bases de ladrões, essa foi mais difícil de invadir. Um descuido e meus espadachins poderiam se ferir.

    O olhar do bandido mudou ao ver o estranho interesse do conde em conversar. Ele viu nisso uma chance de barganhar e escapar. Tal possibilidade o fez abaixar brevemente sua arma, e Reborn perceptivo se aproveitou disso para em um rápido movimento com sua espada desarmar de vez o homem.

    - Achei que você fosse preferir conversar… - o bandido abriu um meio sorriso incrédulo. A pancada da espada do conde na sua foi forte o bastante para seu pulso doer.

    - Sylvatrar precisa de homens que possuam algumas habilidades. Mas você não pode ter essa oportunidade de graça. - e a fala do conde fez o homem cerrar os olhos.

    - E eu disse que quero alguma redenção?

    - Não pule etapas. Você só poderá responder isso após eu descobrir sobre você. Pois há crimes que eu não acredito que possam ser perdoados. E se você tiver cometido algum deles… - e a voz do conde soou mais fria essa noite - Pobre habilidades desperdiçadas.

    E aquele bandido em especial foi algemado e levado para a cidade. A noite se encerrou e o conde sentiu uma pequena vitória no dia de hoje, mas o sentimento predominante é de que realmente precisará de muito mais pessoas em seu condado para colocar ordem em tudo. O que foi possível fazer no dia foi feito, e agora cabe a ele repousar e recuperar as forças para o dia seguinte.


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    Parte 2 Discussão e Rotina

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    E no dia seguinte novamente a primeira tarefa a ser concluída no dia foi a reunião com os anciãos. Foi repassado muitas das coisas do dia anterior, mas agora o conde teve um pedido direto de Edmond para que desse mais atenção aos recrutas, afinal, esses serão a futura força do condado. Compreendendo o pedido do ancião, Reborn assentiu.

    Mandou avisar que no dia seguinte começaria a treinar os recrutas e apesar de ainda se surpreender, estava começando a se acostumar com o que sua presença pode causar ao povo desse território. A animação correu pelos recrutas que ganham uma energia extra para o treino no dia de hoje.

    Discutir sobre os recursos do condado se tornou rotineiro também, citando até mesmo sobre a possibilidade de voltarem a pescar, mas tal opção foi abandonada quando visto que a produção tem sido o suficiente para sustentar a todos.

    Antes de partir para outro dia de caça aos bandidos, o conde oficialmente dá a ordem para que alguns de seus soldados começassem a investigar a vida do prisioneiro do dia anterior. Atravessou o portão e os mesmos 20 espadachins também se encontram lá. Sorriu e partiu com eles.

    E assim foram se passando os primeiros dias que acabaram se tornando uma rotina. Reunião no começo da manhã, algumas horas treinando os recrutas e quase que ao anoitecer a caça aos bandidos. E ainda que novas pessoas surgissem todos os dias, o sentimento é de que ainda assim está sendo muito devagar. Reborn não poderia estar mais errado em se sentir assim.

    Após se fechar a primeira semana o resultado de convidar as pessoas que fugiram do condado anteriormente a retornar teve efeito. A animação cercou o castelo e esse se tornou o assunto mais comentado. Afinal, muitos dos que deixaram o condado possuíam riquezas e estudos sobre muitas áreas.

    - Com o retorno de tantas famílias, conseguimos um número satisfatório de trabalhadores para reerguer o que foi destruído. Além disso, temos mais jovens que podem aprender. - é possível sentir a satisfação de Edmond.

    - Fora que desses jovens, mais da metade mostra querer entrar em nossas forças militares. - apesar de saber esconder muito melhor que Edmond, Auros também fica empolgado com o resultado positivo das buscas - Você vai ficar ainda mais ocupado com os treinamentos, Milorde.

    - Mas como vamos sustentar tantas pessoas? Mal temos comércios por conta de como o condado ficou nos últimos anos. - uma anciã se mostrou presente ao questionar. Seu nome é Margareth - Temos operado no limite para dar o necessário a todos, mas com tantas pessoas vai ser impossível como estamos.

    - Sim, não podemos deixar a euforia de ter números maiores nos cegar. - o cavaleiro ficou reflexivo. As colheitas não vão bastar para tantas pessoas e a floresta ainda está pouco populosa em relação a animais para caçar. Lá está mais cheio de criaturas por conta do antigo conde - Devemos voltar às pescas.

    - Além do porto estar danificado, estamos sem navios pesqueiros, milorde. - informou Aurus - Como pretende voltar às pescas dessa forma?

    - Não podemos exigir doação do povo que já está sem nada, entretanto, encontre aqueles que entendem de engenharia. Eu quero que reúna o melhor grupo possível para a construção de um navio pesqueiro e sobre o porto… Não vamos conseguir o restaurar completamente, então um segundo grupo deve ser montado para recuperar uma pequena parte.

    Todos concordaram imediatamente e a hora da reunião acabar finalmente chegou. Não foi nem uma semana que abortaram tal ideia sobre não abrir levar homens ao mar ainda, e agora se encontram na necessidade de ter esse trabalho. Reborn nunca teve de se aprofundar tanto sobre esses assuntos antes, e o sentimento é de que um aprendizado enorme tem sido trazido para si nesses últimos dias.

    Tão preocupado em arrumar esse lugar, como vai encontrar sua mãe e irmã? Como vai até Amian? Tudo isso pode realmente esperar? Agora, sozinho na sala, levou uma mão à cabeça. Se ao menos seus familiares estivessem ali, certamente o peso em seus ombros estaria menor.

    - Mãe… Liz… Amian… Onde vocês estão? O que estão fazendo agora? - e esse momento de reflexão foi encerrado quando o cavaleiro ouve a porta ser aberta. Ealynn adentra a sala.

    - Reborn, após conversar com Oriana me veio a necessidade de conversar contigo. - a capitã da guarda observou o conde tirar a mão da cabeça, a encarando curioso - Graças a quantidade de pessoas que vem chegando ao condado, nós montamos um planejamento para que você não tenha de passar horas e horas treinando a todos.

    - E qual é a sua sugestão?

    - Eu reconheço que suas habilidades com as espadas são melhores que as minhas. Por isso peço que me ensine para que eu escolha os melhores alunos e que então, esses alunos possam ensinar os outros. - o olhar da capitã da guarda não vacilou nem por um instante.

    E o cavaleiro imaginou tal cena imediatamente como um tipo de sistema de pirâmide, mas que fazia total sentido para a necessidade atual do condado. O olhar curioso se tornou reflexivo, e logo um sorriso amigável cresceu nos lábios do conde.

    - É claro. Me conte detalhadamente como quer fazer isso. - o cavaleiro se aproximou para conversar com Ealynn.

    E o sistema é tão simples quanto a capitã falou. Tudo que o F. Sylvatrar a ensinar, ela irá repassar para seus alunos mais promissores. E esses deverão passar adiante quando forem qualificados. O processo não será imediato e a transição controlada.

    O dia está prestes a chegar ao seu fim, mas antes de ir até seu quarto, mais um assunto pendente. Seu caminho pelo corredor é interrompido por um dos soldados que não demorou para contar o motivo de seu chamado.

    - Sobre o homem que você queria informações… Ele se chama Faust. Morador de um condado vizinho que desapareceu a dois anos atrás e tem agido como bandido a pouco mais de oito meses. - relatou o soldado.

    - Você sabe sobre os crimes?

    - Até então, descobrimos apenas roubos. Principalmente á mansões.

    - Ok. É apenas isso.

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    Parte 3 Redenção e Restauração

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    Reborn caminhou até o calabouço do castelo onde fica também uma pequena prisão. Naturalmente ele está indo até Faust. Desceu algumas escadas e passou por alguns corredores estreitos até chegar à cela do criminoso. Estreitou um dos olhos ao ver o homem deitado confortável no chão, deixando as pernas jogada sobre a cela e cochilando.

    - Talvez tivesse sido mais inteligente se colocasse algum encantamento de repulsão nas grades. - e esse comentário do conde fez o bandido abrir os olhos. Esse que se levantou calmamente.

    - Olha se não é o grande herói. Se está aqui é porque conseguiu descobrir o que queria. - ao terminar de falar ele escorou os dois braços na cela.

    - Eu não tenho tempo a perder tentando te convencer, Faust. Por isso quero ouvir de você o porquê de se tornar um bandido. - o F. Sylvatrar encara o prisioneiro nos olhos e o conde ainda não compreende o quão afiado se torna seu olhar com a verdadeira forma ativada.

    Faust engoliu seco. Desde que foi capturado ficou refletindo sobre a possibilidade que o conde deixou aberta de o permitir ter uma chance de viver fora da vida do crime. Poderia usar essa oportunidade para escapar, mas poderia usar essa oportunidade para se tornar algo além de um bandido. Mas será que o conde pode realmente abrir essas portas para ele?

    - Eu trabalhei numa fazenda por muito tempo. Minha função era organizar as pessoas e as ferramentas em seus devidos lugares. Entretanto, as terras da fazenda foram contaminadas com uma praga e não conseguimos mais plantar nada nela.

    - Perdeu seu emprego?

    - Sim. E não consegui mais nada depois disso. Meu irmão então me chamou para roubar uma mansão e eu me surpreendi com o quanto algumas pessoas têm. Eu pensei que não repetiria a dose, mas elogiaram a forma que preparei os roubos. Em pouco tempo cheguei a liderar um grande grupo.

    - E agora eles estão mortos ou feridos. - Reborn concluiu em um tom frio, mas seus olhos já não se encontram mais tão intensos. A verdadeira forma foi dissipada.

    - Sim. - concordou Faust - Muitos lá não valiam nada, mas alguns não eram maus de verdade.

    - Eu entendo o que quer dizer, mas ao segurar uma arma e se aliar a criminosos, você tem que estar pronto para morrer. - e essas palavras do cavaleiro fizeram o homem abaixar o olhar. Afinal, Reborn tem razão - Eu não vou pedir perdão pelos que morreram.

    - É justo apenas eu sobreviver e ter uma segunda chance?

    - Ainda que não seja, que escolha tem senão continuar? Independente do que escolher, eles já se foram. - Reborn começou a caminhar em direção a escadaria, se afastando da cela - Você terá a sua chance, cabe decidir se vai aceitar ou não.

    Terminado seu breve encontro com Faust, Reborn vai a reunião com os anciãos novamente. Nada de interessante ocorreu de fato nessa, além da promoção de três homens. Esses três se mostraram muito eficientes em manter a casa organizada e isso permitiu que Reborn e Ealynn finalmente fizessem algo que queriam a algum tempo. Partiram juntos para afugentar bandidos de Sylvatrar, Eles trabalharem em conjunto se tornou importante para acelerar o aprendizado da loira que no dia seguinte, passaria a cuidar dos ataques às poucas bases de bandidos que restam no condado.

    Essas batalhas em conjunto permitiu a loira a fazer Reborn lembrar que Ealynn não é a capitã da guarda atoa. Sendo já experiente se mostrou extremamente hábil na batalha e muito rápida nas tomadas de decisões. Reborn ficou com um forte sentimento de que ela se tornará essencial para o futuro de Sylvatrar.

    Ao retornar ao castelo, Reborn e Ealynn tem um soldado que corre até eles, reportando informações muito otimistas em relação a duas bases de bandidos que haviam descoberto recentemente pelo condado. A informação é de que elas foram desfeitas e suspeitam que por conta das que foram destruídas recentemente, os bandidos tenham perdido a segurança que tinham de se esconderem aqui. Essa pequena vitória alegrou o condado, e Reborn dormiu mais relaxado com o sentimento de que logo terá uma preocupação a menos.

    Outro dia chegou, e Reborn começou a ficar desconfortável em como as reuniões têm ficado mais vazias no sentido de assuntos, repetindo constantemente os mesmos. O sentimento de que isso é geral ficou nítido ao cruzar seu olhar com o de alguns anciãos, mediante a esse consenso, as reuniões passariam a se tornar uma a cada três dias. Aa indústria da pesca vai ser reaberta em Sylvatrar, e o conde verá de perto como ocorrerá.

    Pelo dia que é hoje o conde olha com mais atenção do que nunca para o local. É extremamente bonito, mas apenas uma pequena parte dele está em funcionamento e a causa disso é óbvia. O condado ainda está se recuperando e por isso não tem mão de obra o suficiente para deixar tudo funcionando. Ao focar na área em funcionamento, o F. Sylvatrar sorriu ao perceber a embarcação estendida por correntes e cordas. Essa logo será lançada ao mar.

    Aqueles que trabalharam por isso estão reunidos numa parte do porto, conversando com expectativa, acompanhados de seus familiares. Uma quantidade de pessoas curiosas se encontra mais afastados para saber se esses trabalhadores tiveram êxito no objetivo. Reborn se colocou como um observador, mas logo foi chamado por um dos engenheiros para se juntar a eles.

    - Milorde, agradeço em nome de todos por tudo que tem feito nessas semanas. A quantidade de bandidos caiu consideravelmente e agora temos um navio para trazer peixes até nós. - o construtor sorridente vez uma breve reverência, acompanhado por muitos outros atrás.

    - Estou fazendo o meu melhor, assim como vocês. - o cavaleiro sorriu levando uma mão ao ombro do homem - Ainda estamos limitados, mas em pouco tempo esse lugar se tornará digno de vocês.

    E as palavras do conde enchem o coração daquele grupo de vontade. A atenção deles logo é tomada pelo soar de um sino que indica o navio prestes a ser posto na água. Reborn se alinha aos construtores e engenheiros, e logo o evento começa. A ‘’máquina’’ que sustenta o navio começa a abaixar lentamente e em algo que pareceu durar muito mais tempo do que realmente foi, o navio finalmente toca as águas.

    Alguns homens vão até o navio para soltar as cordas e correntes dele, e em pouco tempo é possível notar aquela embarcação flutuando no porto. Alguns olhares de expectativas enquanto esses mesmos homens avaliam a forma que o navio está se portando no mar. Após longos minutos, um desses homens sai do navio e faz um sinal de ‘’V’’ com a mão. É óbvio que muitos testes ainda devem ser feitos, mas a certeza era de que o navio não iria afundar.

    O próprio cavaleiro se empolgou com isso e fechou o punho em comemoração e excitação. Adentrou o navio para o ver pessoalmente, e sentiu imediatamente a necessidade de aprender sobre. Em sua vida até então, nunca teve que aprender sobre o mar já que viveu apenas na terra, mas seu condado sendo tão aberto ao mar, seria tolice não aprender sobre. Ao sair do navio conversou com muitos engenheiros e construtores para cumprir formalidades, e ao final do dia ele se retirou.

    Ao chegar na entrada do castelo, Reborn arqueou a sobrancelha ao notar uma quantidade ainda maior de pessoas no local. Muitas sorridentes e empolgadas, e ao ser reconhecido teve muitas delas se aproximando e buscando interação. O F Sylvatrar conseguiu esconder o quão desconcertado ficou, e essa explosão de pessoas acabou o fazendo entrar no castelo um pouco mais tarde do que ele queria.

    Reborn levou uma mão à cabeça recuperando o fôlego, e então foi surpreendido por Kayron que imediatamente colocou o braço em torno do seu pescoço. O submundano risonho logo comentou.

    - Você vai ter que escolher melhor por onde anda, garotão. - ele falou capturando o olhar do conde - A histeria de ter o herói do condado como novo líder do território está se expandindo ainda mais pelo trabalho que está sendo feito no condado. Estão falando de você, Reborn. Não só aqui, mas em vilarejos vizinhos também.

    - Não posso negar que isso é parte do objetivo. - o Sylvatrar endireitou a postura e passou a observar seu companheiro - O fluxo de pessoas retornando para Sylvatrar continua?

    - Todos acreditam que assim será por mais alguns dias. - ficando mais sério o bruxo soltou seu braço dos ombros do conde - Mas não é sobre isso que eu quero falar. Alguns guardas estão te procurando, parece que aquele homem que você capturou quer conversar contigo.

    E o olhar do Forge ficou mais intenso. Provavelmente aquele Krigeriano chegou à sua resposta. O conde assentiu e logo respondeu.

    - Obrigado.

    E infelizmente o cavaleiro ainda teria uma última pendência nesse dia. Fez seu caminho até a cela em que o bandido está preso e ao chegar lá o viu em uma posição completamente diferente da vez que o visitou antes. Sentado na pequena cama com a cabeça baixa e uma expressão reflexiva. Tal que só mudou ao perceber a presença do Sylvatrar do lado de fora.

    - E então? - questionou Reborn.

    - Não serei estúpido de negar tal oferta. - Faust se levantou da cama. Caminhou a passos pesados até a cela e encarando Reborn nos olhos, perguntou - Assim como não serei estúpido de achar que isso virá de graça.

    - É claro que não. - Reborn se aproximou mais da cela também - Poucas bases de bandidos estão de pé, mas isso não significa que eles vão simplesmente desaparecer. Para que você possa ter sua liberdade para ascender livremente aqui, você terá de livrar Sylvatrar deles.

    - Toda Krieger está um caos. Como acha que manterá esse lugar livre deles? Eles vão vir de todos os lugares.  Agora, o normal é os bandidos estarem em todas as terras.

    - Não será assim nas minhas. - Reborn afirmou confiante - Faust, você poderá ter muitas oportunidades em Sylvatrar ao se dedicar de fato em manter esse lugar protegido. Use sua mente e a experiência que tem por ter estado no meio deles para me ajudar.

    - Como? Como manter essas terras protegidas? - e o Kriegeriano persistiu em sua pergunta que não foi devidamente respondida por Reborn.

    - Uma força militar poderosa, Faust. Assim como uma rede de informações implacável.

    E uma conversa muito longa veio a ganhar forma. Reborn utilizou de todo seu conhecimento para perceber o quão interessado Faust realmente está na oferta, e que ele não iria apenas se aproveitar da oportunidade para tentar escapar. A medida que a conversa progredia, Reborn pode perceber o Kriegeriano cada vez mais imerso nas possibilidades diante dele.

    Reborn convenceu Faust de que esse devia se manter preso por mais algumas semanas apenas para que a população visse que os criminosos serão realmente punidos. Ao final dessas próximas semanas será contado algumas contribuições que Faust teria feito que aliviasse consideravelmente sua pena. Contribuições relacionadas principalmente a informações de outros grupos de bandidos.

    O cavaleiro então saiu dos calabouços e após uma caminhada demorada, sentiu seus ombros relaxaram ao ver a porta do seu quarto. Dias pesados exigindo diversas ocupações, o Reborn de 10 anos atrás se mataria antes de pensar em assumir tantas responsabilidades. Após um sorriso desgostoso levou a mão até a tranca da porta.

    No momento que a tocou foi como se todas as suas preocupações desaparecessem. Se houve algo de bom nisso tudo foi de fato seu casamento com a condessa. Oriana tem se mostrado cada dia uma mulher mais brilhante aos olhos de Reborn e as horas que tem passado com ela tem o ajudado a resetar sua mente para os dias seguintes. Ao final de tudo, Reborn é um Kriegeriano de muita sorte.

    - Oriana. Estou de volta.

    MAIS:

    Reborn F. Sylvatrar
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    Tramas : https://samaria.forumeiros.com/u261
    Kalam
    Urakivari
    DIY Difícil(Trama) - O Regresso de Sylvatrar. BWh9SQt
    Imagem grande : DIY Difícil(Trama) - O Regresso de Sylvatrar. SmZ9NEz
    DIY Difícil(Trama) - O Regresso de Sylvatrar. BWh9SQt
    Imagem grande : DIY Difícil(Trama) - O Regresso de Sylvatrar. SmZ9NEz
    REBORN

    O resultado de sua DIY difícil foi:

    - 15 S.O.
    - 80 P.C.
    - Atributos e perícias usados já maximizados.
    - 25 de fama.
    - 40 de popularidade.
    - 2 NPCs rank B (Ealynn & Faust).
    - Passo de trama concluído: "05 - Após tudo isso, é necessário restaurar as terras de Sylvatrar. Através de uma DIY difícil, reestruture toda a terra. Expulse bandidos, retreine soldados, restabeleça os recursos e maneiras de controle, recupere a antiga glória do condado! A conclusão dessa DIY te renderá 1000 pontos em cada tipo de recurso. (Produção, Estrutura e Sanarios). Com a conclusão deste passo, você poderá avançar para o próximo."
    - Recompensa do passo de trama: 1000 em Estrutura, Produção e Sanarios.
    - Link do informativo do condado: https://samaria.forumeiros.com/t7326-condado-de-sylvatrar-informativo-governo
    - Link do informativo de tramas: https://samaria.forumeiros.com/t6526-tramas-reborn-forge

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    Kalam
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