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As Crônicas de Samaria :: Clã Yami :: Fourge Yami's Hikari
Llora
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[RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Qui Dez 17, 2020 7:38 am
]
Participantes: Hikari Yami e Llora
Local: Fourge's Hikari Yami/Castelo de Yami/Xuridra(Arquipélago de Drakir)
Data: Lya - 329
Resumo:
「R」
Meus velhos brincos
Pacificidade
Participantes: Hikari Yami e Llora
Local: Fourge's Hikari Yami/Castelo de Yami/Xuridra(Arquipélago de Drakir)
Data: Lya - 329
Resumo:
Llora
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Qui Dez 17, 2020 8:25 am
The lady mártir
A noite densa caía sobre mim, meu fôlego se perdia enquanto memórias vinham a minha mente como uma tempestade cálida e ao mesmo gélida de emoções. Meu quarto já não era mais um dormitório qualquer, a vida tinha sido bem gentil comigo em prover-me condições de ter uma boa morada, mas, ainda assim coisas velhas as quais eu estava apegada cercavam aquele lugar de fora a fora. Roupas que meu pai me deu nas raras vezes que o vi, caixas de música, animais em pequenas estatuetas de madeira e outras coisas deste tipo. Dentre elas uma em especial me chamava a atenção, uma pequena caixinha que me foi dada quando era bem pequena e até então eu nunca tinha aberto.
Apertava meus dedos de forma firme sobre ela, meus olhos naquele momento estavam rubros como a lua mais sangrenta, meus instintos me perturbavam e exatamente por isso tão aflita eu imergia nas velharias. Eu sentia lá no fundo que algo estava vindo, algo perturbador, minha marca queimava, eu sentia meu nome sendo chamado depois de tanto tempo. Llora... LLOORAA! Uma lágrima escorre por minha face enquanto aperto aquela coisa contra meu rosto grunhindo de dor e tentando não fazer nada do que possa me arrepender. Foi quando senti como se fosse envolvida por algo, havia som de mar, de ondas e cheiro salgado, meu braço parava de tremer e minha respiração tornava-se menos ofegante. Apressada fui até um espelho cuja ponta estava trincada por um de meus descontroles. Meus olhos, para minha surpresa estão negros de novo.
Quebro a caixa de forma apressada tentando ver o que tem ali dentro surpreendida pela sensação e então me deparo com o que parecem ser um par de brincos. Na caixa está escrito "me desculpe Llora" e nos brincos há hieróglifos de "pacificidade". Mas eu não sinto mais a mesma sensação ali, enferrujados e velhos, um deles até quebrado. Se havia magia conseguia pensar apenas em Hikari para concertá-lo para mim, queria entender se aquilo realmente era algo da vontade de minha genitora à quem acreditei ter me abandonado por completo. Pego meu cavalo na parte de baixo do meu lar, também estábulo subindo de forma rápida sobre ele. Eu vinha montando cada vez melhor, apesar de que ainda não sabia ao certo se bem o bastante, Peet por exemplo certamente era melhor nisso do que eu.
Resolvo testar os meus limites, dou um golpe forte na corda e saio em disparada no ápice da velocidade de meu companheiro. Pela floresta desviando das árvores seguíamos cortando a noite, o vento toca minha face, a umidade acaricia meus lábios com uma sensação fria. - Yah! Avanço por entre a relva de forma veloz até a primeira estrada em meu caminho, local onde não reduzo, tomo a guia mudando a direção da cavalgada de forma a acompanhá-la até próximo a encosta litorânea onde ficava a Fourge's. O cheiro de orvalho vai transformando-se novamente no odor salino que senti antes, tomando-me em nostalgia e logo estava ali naquela ponte, as margens da forja de minha agora senhora.
Desço calmamente, caminhando por ali de forma lenta. Há soldados, esforçando-me em perceber as coisas ao meu redor consigo ouvir os passos de alguns que caminham aqui e ali, mas, vendo-me estes de uma das partes altas da construção não me interrompiam pois logo reconheciam que tratava-se de uma das pulsares. Ao invés de perguntá-los apenas se Hikari estava ali fecho meus olhos e tento trabalhar novamente minhas habilidades sensoriais, tentou ouvir próxima à porta se há som de passos ou quem sabe de batidas de martelo, tentar notar se havia alguém ali antes mesmo de bater à porta.
Podia ser um pouco estranho aparecer tão tarde, dava-me conta quando estava no local que poderia ser um pouco complicado acordar a líder do local apenas para fazer um item para mim. Respiro mais calmamente, diminuindo os barulhos causados por meu próprio corpo, o movimento de meus pulmões, os batimentos antes acelerados em virtude de cavalgar. Bem ao fundo percebo os toques do metal ressoando como o canto de um trinca-ferro. Pergunto-me quando esta mulher dorme afinal, mas, para mim era bom saber que podia bater sem medo. - Senhora Hikari, é a Llora, eu gostaria que concertasse algo para mim, se possível.
Eu ficava mesmo um pouco inquieta, seria repreendida? Ainda focada mantinha-me buscando ouvir e perceber o que havia ali dentro. O som das batidas paravam, muito longe para ouvir os passos um breve silêncio se dá até que estes tornam-se mais audíveis. Sinto um certo calafrio que me faz colocar-me quase de imediato em posição de continência antes mesmo que ela possa abrir a porta, nervosa. Não recuo, preciso saber do que se trata aquela joia e o motivo pelo qual ela foi capaz de conter um dos meus surtos e, se realmente for isso, concertá-la me ajudaria muito se algo como aquilo voltar a perturbar o meu coração.
- Tentativa de treino de Equitação e Percepção(837 palavras)
Apertava meus dedos de forma firme sobre ela, meus olhos naquele momento estavam rubros como a lua mais sangrenta, meus instintos me perturbavam e exatamente por isso tão aflita eu imergia nas velharias. Eu sentia lá no fundo que algo estava vindo, algo perturbador, minha marca queimava, eu sentia meu nome sendo chamado depois de tanto tempo. Llora... LLOORAA! Uma lágrima escorre por minha face enquanto aperto aquela coisa contra meu rosto grunhindo de dor e tentando não fazer nada do que possa me arrepender. Foi quando senti como se fosse envolvida por algo, havia som de mar, de ondas e cheiro salgado, meu braço parava de tremer e minha respiração tornava-se menos ofegante. Apressada fui até um espelho cuja ponta estava trincada por um de meus descontroles. Meus olhos, para minha surpresa estão negros de novo.
Quebro a caixa de forma apressada tentando ver o que tem ali dentro surpreendida pela sensação e então me deparo com o que parecem ser um par de brincos. Na caixa está escrito "me desculpe Llora" e nos brincos há hieróglifos de "pacificidade". Mas eu não sinto mais a mesma sensação ali, enferrujados e velhos, um deles até quebrado. Se havia magia conseguia pensar apenas em Hikari para concertá-lo para mim, queria entender se aquilo realmente era algo da vontade de minha genitora à quem acreditei ter me abandonado por completo. Pego meu cavalo na parte de baixo do meu lar, também estábulo subindo de forma rápida sobre ele. Eu vinha montando cada vez melhor, apesar de que ainda não sabia ao certo se bem o bastante, Peet por exemplo certamente era melhor nisso do que eu.
Resolvo testar os meus limites, dou um golpe forte na corda e saio em disparada no ápice da velocidade de meu companheiro. Pela floresta desviando das árvores seguíamos cortando a noite, o vento toca minha face, a umidade acaricia meus lábios com uma sensação fria. - Yah! Avanço por entre a relva de forma veloz até a primeira estrada em meu caminho, local onde não reduzo, tomo a guia mudando a direção da cavalgada de forma a acompanhá-la até próximo a encosta litorânea onde ficava a Fourge's. O cheiro de orvalho vai transformando-se novamente no odor salino que senti antes, tomando-me em nostalgia e logo estava ali naquela ponte, as margens da forja de minha agora senhora.
Desço calmamente, caminhando por ali de forma lenta. Há soldados, esforçando-me em perceber as coisas ao meu redor consigo ouvir os passos de alguns que caminham aqui e ali, mas, vendo-me estes de uma das partes altas da construção não me interrompiam pois logo reconheciam que tratava-se de uma das pulsares. Ao invés de perguntá-los apenas se Hikari estava ali fecho meus olhos e tento trabalhar novamente minhas habilidades sensoriais, tentou ouvir próxima à porta se há som de passos ou quem sabe de batidas de martelo, tentar notar se havia alguém ali antes mesmo de bater à porta.
Podia ser um pouco estranho aparecer tão tarde, dava-me conta quando estava no local que poderia ser um pouco complicado acordar a líder do local apenas para fazer um item para mim. Respiro mais calmamente, diminuindo os barulhos causados por meu próprio corpo, o movimento de meus pulmões, os batimentos antes acelerados em virtude de cavalgar. Bem ao fundo percebo os toques do metal ressoando como o canto de um trinca-ferro. Pergunto-me quando esta mulher dorme afinal, mas, para mim era bom saber que podia bater sem medo. - Senhora Hikari, é a Llora, eu gostaria que concertasse algo para mim, se possível.
Eu ficava mesmo um pouco inquieta, seria repreendida? Ainda focada mantinha-me buscando ouvir e perceber o que havia ali dentro. O som das batidas paravam, muito longe para ouvir os passos um breve silêncio se dá até que estes tornam-se mais audíveis. Sinto um certo calafrio que me faz colocar-me quase de imediato em posição de continência antes mesmo que ela possa abrir a porta, nervosa. Não recuo, preciso saber do que se trata aquela joia e o motivo pelo qual ela foi capaz de conter um dos meus surtos e, se realmente for isso, concertá-la me ajudaria muito se algo como aquilo voltar a perturbar o meu coração.
- Tentativa de treino de Equitação e Percepção(837 palavras)
- Item buscado:
Nome do Equipamento: Concha do pacificidade
Explicação/Aparência do Artefato: Um brinco bebido em mana deixando como legado para sua filha pela mãe que a vendeu a Hokar, levado consigo pelo pai após revê-la inspira-se sobre sua vontade de vê-la bem e viva apesar de suas decisões primordiais. Este brinco cria uma proteção que impede que as vozes em sua cabeça continuem, trazendo tranquilidade e dando-lhe liberdade plena de escolha acima de sua força de vontade prévia já existente. Além disso esta mesma proteção pode manifestar de forma física com uma barreira incolor para evitar que leve dano letal e perca o controle.
Efeito/Função do Artefato: Quando sua portadora recebe um dano que seria letal uma barreira incolor de duzentos de redução de dano lhe cerca evitando que sua natureza corrompida seja revelada, além disso age sobre essa mesma natureza amenizando seus impulsos e influência, ajudando-lhe a manter o controle. Para utilizar novamente após a ativação é necessário reabastecer com mana. O escudo pode ser utilizado apenas uma vez por combate.
Llora
I will fight
▲
Convidado
Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Qui Dez 17, 2020 6:52 pm
Llora
O resultado do seu treino de Equitação foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2 (quarentena) = 200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2 (quarentena) = 200xp
O resultado do seu treino de Percepção foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2 (quarentena) = 200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2 (quarentena) = 200xp
RESULTADO
+ 200xp em Equitação
+ 200xp em Percepção
+ 200xp em Equitação
+ 200xp em Percepção
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Ellandor.
Atenciosamente, Ellandor.
Hikari Yami
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Sáb Dez 19, 2020 12:05 pm
The Sun
A noite densa recaía sobre Xuridra, a ilha filhote dormia tranquila enquanto eu mergulhava em sua imensidão atrás de avançar em meus itens mais primordiais e objetivos. Forjava, buscava no tempo que sobrava à mim naquela ilha construir o melhor alicerce que eu pudesse encontrar. Todavia havia ainda uma outra figura que não conseguia dormir naquela noite, o som dos passos não me trazia atenção à fora do local, haviam guardas naturalmente caminhando na orla do local, mas, quando fazia-se audível os toques contra a porta fechada pelo horário pude notar que não era simplesmente alguém de passagem.
Caminha calmamente naquela direção, uma voz conhecida era audível e sua própria apresentação revelava quem estava ali à outra margem procurando-me. Era Llora, uma de minhas pulsares e por algumas vezes minha representante política. Ela foi imprescindível no desenrolar das negociações com Athron, tal qual também tem sido uma peça fudamental na contrução do exército dentre tantos conflitos militares que acabam perturbando a paz em Drakir e ceifando a vida invevitalmente de muitos soldados honrados. Abro a porta naturalmente para ver a mulher de fios negros ali diante mim, há uma pequena caixa em suas mãos aparentemente rompida de forma brusca e um olhar ansioso.
Pondero pelo que vejo que ela encontra-se razoavelmente melhor fisicamente, ainda que, por sua feição esteja inquieta. A caixa em si, ou, algo dentro dela deve envolver o motivo pela sua visita repentina e apressada, ela própria anunciou-se demonstrando que precisava conferir manutenção para algo. Estendo a mão naturalmente para que ela me entregue o objeto e também convido-a para entrar e sentar-se. - Fique à vontade, deixe-me ver o que é o estado deste objeto. Digo com um sorriso gentil na face caminhando para dentro e servindo um pouco do chá que bebia também para a mulher.
Não era a caixa em si que ela buscava concertar, abrindo-a vejo brincos velhos e enferrujados. Suas hastes encontram-se quebradas nas conexões do pingente e da área que adentra pela margem auricular. - Serei franca aqui, não creio que eu consiga reparar estes, eles estão em um estado sem retorno... Ergo os olhos e vejo claro desespero velado por uma face que esforça-se em manter centrada e séria perante sua líder respirando profundamente enquanto penso em uma solução. - Contudo, creio que eu possa replicar e fazer outro semelhante para ti. Digo calmamente sendo respondida com um sorriso iluminado.
Olhava aquilo de perto com auxílio de uma lente objetiva ajustando-a. Percebo em algum momento uma magia que estava impregnada ali, parecia algo que teria sido feito por ganalteanos, o que era um tanto curioso. - Tua mãe lhe deixou isto? Questiono olhando-a enquanto esta apenas faria um sinal positivo com a cabeça. - Certo, esforçarei-me em fazer um bom trabalho aqui, porém, isto não lhe sairá nada barato. Levanto indo até o fundo do local, em uma porta que destranco cuidadosamente por uma grande trava para pegar alguns materias próprios para forja daquele tipo. Minério e fibra, era tudo que eu ia precisar afinal também era tudo que era usado para aqueles brincos. Pegava bastante, sabia que haveria muita tentativa e erro envolvida em um objeto com propriedades tão delicadas e poderosas num fragmento tão pequeno de metal.
Levo a forja cuidadosamente em temperaturas bem mais baixas do que são utilizadas em geral por mim sendo aqueles também metais mais delicados quando comparados. A parte que seria colocada na perfuração da orelha seria feita em fibra de aço arcano enquanto o pingente em formato de concha seria criado em minério arcano fundido. A parte de criar o objeto em si era a mais simples, com um pequeno molde para setas eu conseguia ornamentar uma forma pré-disposta que ajustaria com batidas de modo a transformá-la em uma espécie de alfinete. Com a outra parte, uma pequena haste retilínea tudo que precisava compor era uma pequena curvatura para que tivesse a forma desejada no objeto original.
Era o seu encontamento que era a parte realmente complexa da confecção, uma magia que tinha o potencial de influenciar na forma como sua portadora comporta-se e sua relação com o divindo, protegendo-a psicologicamente e fisicamente era algo realmente peculiar. Sento com calma, analiso mais outra vez a magia contida naqueles velhos que quebraram e os hieróglifos rúnicos bem pequenos entalhados no interior daquela concha. São realmente complexos, diferente de tudo que tinha visto até ali, mas, não me desanimo por isto, aproximo bem os meus olhos com auxílio da lente e então com auxílio de uma talha pequena e afiada começo a fazer minhas próprias versões daquelas runas imprimindo um pouco de manda durante a confecção.
Gostaria que tudo tivesse ido bem de cara, mas, não é assim que as coisas acontecem, ainda mais com um feitiço rúnico, um encantamento único tão complexo. O metal se envolve por uma espécie de mana negra e então é consumido por ela em um pequeno vórtex diante de nossos olhos. - Imaginei que isto não seria simples... Fecho os olhos pensando, fito lateralmente as outras quatorzes peças que ainda estavam ali pensando e preparando-me para recomeçar aquele intento. Para fazer um par precisava apenas de uma peça pelo tamanho, sobraria ainda restos daquele metal, mas, preparava-me para uma longa jornada de erros que provavelmente consumiria todas os quinze lingotes de fibra de aço arcano e todos os quinze refratários contendo pó de minério arcano.
Recomeço o processo de forja assim como fiz antes de forma incansável, moldes pequenos para objetos de mesma proporção. A zona de perfuração, a tarrachinha e o pingente eram modelados sem maiores dificuldades de forma precisa e ágil. Já colocava o próximo conjunto de metais na fornalha enquanto fazia-se as runas daquela nova tentativa de forma incansável. Fundidas, quebradas, explodidas, uma a uma ia envolvendo-se em algum tipo de falha mágica no processo que culminava na destruição do material base usado para compor a sua forma fazendo-me ficar realmente irritada e apreensiva. Em uma destas inclusive golpeando a bancada irritada.
- Desculpe, deixe eu tomar um ar. Levanto-me balançando a cabeça indo até o exterior com meu copo de chá, sinto o vento em minha face, observo o mar balançando com a noite. Minhas mãos tremem depois de tantas tentativas e se eu continuasse seria apenas outro fracasso, preciso relaxar. Mais uma tentativa, ao menos dentre os materiais separados era tudo o que eu tinha. - Time to roll the dice, you know I'm the type, type to risk my life, not afraid to die, type to make you cry, type to put a price, all up on your head, do just what I said... Não sabia bem o motivo, talvez por eu ser uma fada, mas, cantarolar sempre tinha um efeito positivo em deixar-me mais calma, minha mão estabilizava, minha mente centrava e e eu retornava para dentro após alguns minutos.
- Vamos terminar isto? Sorrio de forma confiante começando a forja de mais outra joia. Faço cuidadosamente a parte física de sua obtenção, com um esmero de quem não quer perder por nada aquele artefato outra vez. Espelho cuidadosamento o encantamento no projeto inicial de base. Imagino o trabalho que seu ou sua criadora original devem ter tido em fazer algo que parecia tão importante para Llora, preciso de pelo menos uma parte disso para obter sucesso. Marco as alíneas com extrema atenção, cada curva, cada quina das runas com destreza até finalmente finalizar aquele objeto. Retiro as mãos e olho com cuidado, nenhuma catástrofe inicial acontece e um sorriso se esboça em minha face olhando lateralmente para a pulsares de fios negros. - Isso!
Levanto-me pegando as joias e coloco-as lentamente nas suas orelhas evitando machucá-las. Conseguiria notar o seu semblante positivo e perguntava de forma retórica animada. - Como te sentes? Passo a mão em sua cabeça feliz por ela, mas além disso resolvo fazer uma brincadeira na hora de lhe informar o preço. - Agora eu serei a voz inoportuna em sua cabeça, são vinte e dois sanários.
>> Forja Mágica(1345/1200 Palavras)
>>Link da aprovação
>>Materiais consumidos(15 Fibra arcana e 15 Minério arcano já comprados)
Caminha calmamente naquela direção, uma voz conhecida era audível e sua própria apresentação revelava quem estava ali à outra margem procurando-me. Era Llora, uma de minhas pulsares e por algumas vezes minha representante política. Ela foi imprescindível no desenrolar das negociações com Athron, tal qual também tem sido uma peça fudamental na contrução do exército dentre tantos conflitos militares que acabam perturbando a paz em Drakir e ceifando a vida invevitalmente de muitos soldados honrados. Abro a porta naturalmente para ver a mulher de fios negros ali diante mim, há uma pequena caixa em suas mãos aparentemente rompida de forma brusca e um olhar ansioso.
Pondero pelo que vejo que ela encontra-se razoavelmente melhor fisicamente, ainda que, por sua feição esteja inquieta. A caixa em si, ou, algo dentro dela deve envolver o motivo pela sua visita repentina e apressada, ela própria anunciou-se demonstrando que precisava conferir manutenção para algo. Estendo a mão naturalmente para que ela me entregue o objeto e também convido-a para entrar e sentar-se. - Fique à vontade, deixe-me ver o que é o estado deste objeto. Digo com um sorriso gentil na face caminhando para dentro e servindo um pouco do chá que bebia também para a mulher.
Não era a caixa em si que ela buscava concertar, abrindo-a vejo brincos velhos e enferrujados. Suas hastes encontram-se quebradas nas conexões do pingente e da área que adentra pela margem auricular. - Serei franca aqui, não creio que eu consiga reparar estes, eles estão em um estado sem retorno... Ergo os olhos e vejo claro desespero velado por uma face que esforça-se em manter centrada e séria perante sua líder respirando profundamente enquanto penso em uma solução. - Contudo, creio que eu possa replicar e fazer outro semelhante para ti. Digo calmamente sendo respondida com um sorriso iluminado.
Olhava aquilo de perto com auxílio de uma lente objetiva ajustando-a. Percebo em algum momento uma magia que estava impregnada ali, parecia algo que teria sido feito por ganalteanos, o que era um tanto curioso. - Tua mãe lhe deixou isto? Questiono olhando-a enquanto esta apenas faria um sinal positivo com a cabeça. - Certo, esforçarei-me em fazer um bom trabalho aqui, porém, isto não lhe sairá nada barato. Levanto indo até o fundo do local, em uma porta que destranco cuidadosamente por uma grande trava para pegar alguns materias próprios para forja daquele tipo. Minério e fibra, era tudo que eu ia precisar afinal também era tudo que era usado para aqueles brincos. Pegava bastante, sabia que haveria muita tentativa e erro envolvida em um objeto com propriedades tão delicadas e poderosas num fragmento tão pequeno de metal.
Levo a forja cuidadosamente em temperaturas bem mais baixas do que são utilizadas em geral por mim sendo aqueles também metais mais delicados quando comparados. A parte que seria colocada na perfuração da orelha seria feita em fibra de aço arcano enquanto o pingente em formato de concha seria criado em minério arcano fundido. A parte de criar o objeto em si era a mais simples, com um pequeno molde para setas eu conseguia ornamentar uma forma pré-disposta que ajustaria com batidas de modo a transformá-la em uma espécie de alfinete. Com a outra parte, uma pequena haste retilínea tudo que precisava compor era uma pequena curvatura para que tivesse a forma desejada no objeto original.
Era o seu encontamento que era a parte realmente complexa da confecção, uma magia que tinha o potencial de influenciar na forma como sua portadora comporta-se e sua relação com o divindo, protegendo-a psicologicamente e fisicamente era algo realmente peculiar. Sento com calma, analiso mais outra vez a magia contida naqueles velhos que quebraram e os hieróglifos rúnicos bem pequenos entalhados no interior daquela concha. São realmente complexos, diferente de tudo que tinha visto até ali, mas, não me desanimo por isto, aproximo bem os meus olhos com auxílio da lente e então com auxílio de uma talha pequena e afiada começo a fazer minhas próprias versões daquelas runas imprimindo um pouco de manda durante a confecção.
Gostaria que tudo tivesse ido bem de cara, mas, não é assim que as coisas acontecem, ainda mais com um feitiço rúnico, um encantamento único tão complexo. O metal se envolve por uma espécie de mana negra e então é consumido por ela em um pequeno vórtex diante de nossos olhos. - Imaginei que isto não seria simples... Fecho os olhos pensando, fito lateralmente as outras quatorzes peças que ainda estavam ali pensando e preparando-me para recomeçar aquele intento. Para fazer um par precisava apenas de uma peça pelo tamanho, sobraria ainda restos daquele metal, mas, preparava-me para uma longa jornada de erros que provavelmente consumiria todas os quinze lingotes de fibra de aço arcano e todos os quinze refratários contendo pó de minério arcano.
Recomeço o processo de forja assim como fiz antes de forma incansável, moldes pequenos para objetos de mesma proporção. A zona de perfuração, a tarrachinha e o pingente eram modelados sem maiores dificuldades de forma precisa e ágil. Já colocava o próximo conjunto de metais na fornalha enquanto fazia-se as runas daquela nova tentativa de forma incansável. Fundidas, quebradas, explodidas, uma a uma ia envolvendo-se em algum tipo de falha mágica no processo que culminava na destruição do material base usado para compor a sua forma fazendo-me ficar realmente irritada e apreensiva. Em uma destas inclusive golpeando a bancada irritada.
- Desculpe, deixe eu tomar um ar. Levanto-me balançando a cabeça indo até o exterior com meu copo de chá, sinto o vento em minha face, observo o mar balançando com a noite. Minhas mãos tremem depois de tantas tentativas e se eu continuasse seria apenas outro fracasso, preciso relaxar. Mais uma tentativa, ao menos dentre os materiais separados era tudo o que eu tinha. - Time to roll the dice, you know I'm the type, type to risk my life, not afraid to die, type to make you cry, type to put a price, all up on your head, do just what I said... Não sabia bem o motivo, talvez por eu ser uma fada, mas, cantarolar sempre tinha um efeito positivo em deixar-me mais calma, minha mão estabilizava, minha mente centrava e e eu retornava para dentro após alguns minutos.
- Vamos terminar isto? Sorrio de forma confiante começando a forja de mais outra joia. Faço cuidadosamente a parte física de sua obtenção, com um esmero de quem não quer perder por nada aquele artefato outra vez. Espelho cuidadosamento o encantamento no projeto inicial de base. Imagino o trabalho que seu ou sua criadora original devem ter tido em fazer algo que parecia tão importante para Llora, preciso de pelo menos uma parte disso para obter sucesso. Marco as alíneas com extrema atenção, cada curva, cada quina das runas com destreza até finalmente finalizar aquele objeto. Retiro as mãos e olho com cuidado, nenhuma catástrofe inicial acontece e um sorriso se esboça em minha face olhando lateralmente para a pulsares de fios negros. - Isso!
Levanto-me pegando as joias e coloco-as lentamente nas suas orelhas evitando machucá-las. Conseguiria notar o seu semblante positivo e perguntava de forma retórica animada. - Como te sentes? Passo a mão em sua cabeça feliz por ela, mas além disso resolvo fazer uma brincadeira na hora de lhe informar o preço. - Agora eu serei a voz inoportuna em sua cabeça, são vinte e dois sanários.
>> Forja Mágica(1345/1200 Palavras)
>>Link da aprovação
>>Materiais consumidos(15 Fibra arcana e 15 Minério arcano já comprados)
- Item confeccionado:
- Nome do Equipamento: Concha do pacificidadeLink da aprovação
Explicação/Aparência do Artefato: Um brinco bebido em mana deixando como legado para sua filha pela mãe que a vendeu a Hokar, levado consigo pelo pai após revê-la inspira-se sobre sua vontade de vê-la bem e viva apesar de suas decisões primordiais. Este brinco cria uma proteção que impede que as vozes em sua cabeça continuem, trazendo tranquilidade e dando-lhe liberdade plena de escolha acima de sua força de vontade prévia já existente. Além disso esta mesma proteção pode manifestar de forma física com uma barreira incolor para evitar que leve dano letal e perca o controle.
Efeito/Função do Artefato: Quando sua portadora recebe um dano que seria letal uma barreira incolor de duzentos de redução de dano lhe cerca evitando que sua natureza corrompida seja revelada, além disso age sobre essa mesma natureza amenizando seus impulsos e influência, ajudando-lhe a manter o controle. Para utilizar novamente após a ativação é necessário reabastecer com mana. O escudo pode ser utilizado apenas uma vez por combate.
H. Yami
This path is just begin
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Nyx
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Ter Dez 22, 2020 7:10 pm
Hikari
O resultado da criação de seu artefato mágico foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 100%
Comentário: tudo certinho! Só pedir a atualização e se possível, com as informações em mãos para facilitar a vida do atualizador <3
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 100%
Comentário: tudo certinho! Só pedir a atualização e se possível, com as informações em mãos para facilitar a vida do atualizador <3
RESULTADO
+ Artefato criado com sucesso
+ Artefato criado com sucesso
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Nyx.
Atenciosamente, Nyx.
Llora
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Qua Jan 13, 2021 10:51 am
The lady mártir
Hikari parecia ansiosa, até nervosa ao criar aquele item que não parecia realmente simples pela forma que ela o tratava. Mas ela não desanimava e através de seu foco e perseverança eu mantinha também minha chama acesa. Fui recompensada, após algumas quebras ela finalmente conseguiu colocar aquilo em minha orelha de forma gentil. Mesmo a sua brincadeira não foi vista de forma negativa por mim, apesar de um pouco caro de fato era um valor justo a se pagar por algo tão trabalhoso. - Bem, muito bem, não me importo se for a sua voz Hikari.
Levanto, me olho no espelho e penso que queria algo mais da mulher, uma coisa que devia soar um pouco estranho para ela já que não era tão comum. - Adorei as soqueiras que fez para mim antes, desejo algo que tenha essa mesma ideia mas para meus pés, para chutes, o que você acha, é possível?
- Tentativa de treino de (837 palavras)
Levanto, me olho no espelho e penso que queria algo mais da mulher, uma coisa que devia soar um pouco estranho para ela já que não era tão comum. - Adorei as soqueiras que fez para mim antes, desejo algo que tenha essa mesma ideia mas para meus pés, para chutes, o que você acha, é possível?
- Tentativa de treino de (837 palavras)
Llora
I will fight
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Hikari Yami
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Sex Fev 05, 2021 7:52 am
The Sun
Llora brincava ao me ouvir falar ao seu ouvido, ela comentava sobre não importar-se desde que fosse a minha voz e isto fazia-me recuar um pouco. Ela certamente não falou aquilo com maldade, ainda assim é bom evitar maus costumes agora que estou casada. Evitar mal entendidos parece ser uma parte da fidelidade, ao menos dentro daquela que possa ter sido acordada por nós em nossos votos. - Fico feliz em ouvir isto visto que ainda a ouvirás bastante. Todavia não demonstra tais preocupações, tal qual falo para esta, ela me é uma aliada valorosa e não tenho planos de afastá-la distante o bastante para que não tenhamos contato, pulsares de meu governo, suas ações ainda trarão grandes coisas e seus punhos manterão-se, dependendo de mim, voltados aos meus inimigos.
Ela pergunta sobre algo semelhante ao que foi lhe entregue anteriormente, uma arma que possa ser utilizada ao golpear com os pés e isto faz-me levar a mão ao queixo um tanto pensativa. - Certamente nunca fiz nada do tipo, deixe-me pensar um pouco sobre isto, tudo bem? Digo virando meus olhos em sua direção de forma misteriosa, analisando seu corpo e sua constituição física antes de continuar minha fala. - Todavia é fato que creio que ainda precise de alguns equipamentos. Nem sempre roupas leves serão o ideal para uma cavaleira tal qual tu es, lhe farei uma armadura, o que achas? Fortes o bastante para que consiga proteger-se e enfrentar alguns de nossos inimigos mais comuns e que podem vir a ser um tipo de alvo comum. Cadencio minhas palavras com meus movimentos que caminham pelo salão imaginando a forma como projetarei aquele projeto, além disso, ainda há outra coisa que caiu em minhas mãos que seria bem útil para a mulher.
- Além disso, tenho um artefato que consegui o projeto com uma jovem bruxa anteriormente aqui. Tenho interesse em produzir este novamente e creio que ela possa lhe ser bem útil. Acordei com ela que este era um dos termos para que eu aceitasse um pagamento tardio, um bindi que pode armazenar uma grande quantia de líquidos, entendes onde desejo chegar, certo? Sorrio para a mesma enquanto volto meus passos que antes percorriam o ambiente de forma desordenada até os fundos daquele local. Buscava um pequeno baú onde guardava algumas gemas que eram utilizadas em prol da forja mágica, mais isolada e escondida de olhos curiosos, principalmente aqueles que tinham a ver com minha proposta.
- De igual maneira que fiz para com ela, desejo alguns condicionais na execução dos seus pedidos. Eles são bem caros e imagino que tu ainda não tenhas os recursos necessários para pagar por estes pelos relatórios que possuo de seus serviços e ganhos oficiais. Caminho até ela abrindo um papel com as anotações das instruções daquela joia diante de si. - Havia uma lei que chegou a ser discutida e temporariamente indexada à uma versão provisória da constituição local, todavia, ainda faltavam algumas ações práticas para que elas fossem de fato implementadas. Preciso que os inquisidores sejam convidados a retirarem-se de Xuridra, principalmente por seu envolvimento com Sirius e de forma mais tardia também pretendo enfrentar nosso inimigo mais declamado citado por mim. Sei que es leal, agiras em meu nome anteriormente na empreitada com Athron, agora preciso de ti novamente.
Não espero sua resposta, visto sua lealdade anterior, volto-me para a confecção daqueles itens de maneira calma. Separo duas gemas sem pressa, uma de safira e outra de rubi, além de minério arcano suficiente para que eu possa emoldurar o apetrecho que ficará normalmente vinculada às testas de suas usuárias. Tal qual antes indexo aquele item em um suporte, uma garra tal qual um sargento ou semelhante e realizo um invólucro com as minhas mãos. Enquanto a gema de safira serve como um intermédio, a de rubi em sim é a que imprimo o real empenho. Minha mana percorre seu interior, expande, muito semelhante a magia espacial, porém, ao invés de um teleporte o que ocorre ali é uma atrofiação física de massa, uma alteração de percepção prática pelo ponto de vista exterior à pequena joia que lhe torna mais "ampla".
Ao mesmo tempo que faço isso, com uma talha percorro de forma sutil o que seria o dorso daquele artefato gravando em si runas de encantamento que serão responsáveis por manter as propriedades criadas vinculadas ao bindi carmesin. - Fascinante, não é? Comento por alto inclinando meu rosto em sua direção com um sorriso, apontando com um movimento de meu pescoço a fornalha e solicitando um certo apoio. - Coloque o minério no cadinho ali por favor. Termino o serviço ali que exigia certa calma e movimentos lentos enquanto ela realiza o que eu pedi.
Ao terminar, tudo que restava era moldar o suporte do item em torno de si através do minério arcano. Uma espécie de aro em losango que deixaria estável em equilíbrio mágico e físico, de certa forma como o conduíte de mana que agitar-se-ia ao ativar-se os seus efeitos. Não demandava tanto esforço, era uma forja bem simples e logo eu estaria deixando-o resfriar para levar até a testa da garota ensinando-a como utilizar. - Este item consegue reter líquidos, entendes onde quero chegar, certo? As vezes precisamos optar por rotas mais bruscas de poder e acredito que tenhas potencial. Um conselho um tanto peculiar e misterioso, cuja explicação seria negligenciada e a resposta do enigma seria fruto do coração de Llora apenas.
>> Em curso(914/800 Palavras)
>>Link da aprovação
Link da obtenção da receita
>>Materiais consumidos: 10x Minério Arcano, 1 Gema(Ruby), 1 Gema(Safira)
Ela pergunta sobre algo semelhante ao que foi lhe entregue anteriormente, uma arma que possa ser utilizada ao golpear com os pés e isto faz-me levar a mão ao queixo um tanto pensativa. - Certamente nunca fiz nada do tipo, deixe-me pensar um pouco sobre isto, tudo bem? Digo virando meus olhos em sua direção de forma misteriosa, analisando seu corpo e sua constituição física antes de continuar minha fala. - Todavia é fato que creio que ainda precise de alguns equipamentos. Nem sempre roupas leves serão o ideal para uma cavaleira tal qual tu es, lhe farei uma armadura, o que achas? Fortes o bastante para que consiga proteger-se e enfrentar alguns de nossos inimigos mais comuns e que podem vir a ser um tipo de alvo comum. Cadencio minhas palavras com meus movimentos que caminham pelo salão imaginando a forma como projetarei aquele projeto, além disso, ainda há outra coisa que caiu em minhas mãos que seria bem útil para a mulher.
- Além disso, tenho um artefato que consegui o projeto com uma jovem bruxa anteriormente aqui. Tenho interesse em produzir este novamente e creio que ela possa lhe ser bem útil. Acordei com ela que este era um dos termos para que eu aceitasse um pagamento tardio, um bindi que pode armazenar uma grande quantia de líquidos, entendes onde desejo chegar, certo? Sorrio para a mesma enquanto volto meus passos que antes percorriam o ambiente de forma desordenada até os fundos daquele local. Buscava um pequeno baú onde guardava algumas gemas que eram utilizadas em prol da forja mágica, mais isolada e escondida de olhos curiosos, principalmente aqueles que tinham a ver com minha proposta.
- De igual maneira que fiz para com ela, desejo alguns condicionais na execução dos seus pedidos. Eles são bem caros e imagino que tu ainda não tenhas os recursos necessários para pagar por estes pelos relatórios que possuo de seus serviços e ganhos oficiais. Caminho até ela abrindo um papel com as anotações das instruções daquela joia diante de si. - Havia uma lei que chegou a ser discutida e temporariamente indexada à uma versão provisória da constituição local, todavia, ainda faltavam algumas ações práticas para que elas fossem de fato implementadas. Preciso que os inquisidores sejam convidados a retirarem-se de Xuridra, principalmente por seu envolvimento com Sirius e de forma mais tardia também pretendo enfrentar nosso inimigo mais declamado citado por mim. Sei que es leal, agiras em meu nome anteriormente na empreitada com Athron, agora preciso de ti novamente.
Não espero sua resposta, visto sua lealdade anterior, volto-me para a confecção daqueles itens de maneira calma. Separo duas gemas sem pressa, uma de safira e outra de rubi, além de minério arcano suficiente para que eu possa emoldurar o apetrecho que ficará normalmente vinculada às testas de suas usuárias. Tal qual antes indexo aquele item em um suporte, uma garra tal qual um sargento ou semelhante e realizo um invólucro com as minhas mãos. Enquanto a gema de safira serve como um intermédio, a de rubi em sim é a que imprimo o real empenho. Minha mana percorre seu interior, expande, muito semelhante a magia espacial, porém, ao invés de um teleporte o que ocorre ali é uma atrofiação física de massa, uma alteração de percepção prática pelo ponto de vista exterior à pequena joia que lhe torna mais "ampla".
Ao mesmo tempo que faço isso, com uma talha percorro de forma sutil o que seria o dorso daquele artefato gravando em si runas de encantamento que serão responsáveis por manter as propriedades criadas vinculadas ao bindi carmesin. - Fascinante, não é? Comento por alto inclinando meu rosto em sua direção com um sorriso, apontando com um movimento de meu pescoço a fornalha e solicitando um certo apoio. - Coloque o minério no cadinho ali por favor. Termino o serviço ali que exigia certa calma e movimentos lentos enquanto ela realiza o que eu pedi.
Ao terminar, tudo que restava era moldar o suporte do item em torno de si através do minério arcano. Uma espécie de aro em losango que deixaria estável em equilíbrio mágico e físico, de certa forma como o conduíte de mana que agitar-se-ia ao ativar-se os seus efeitos. Não demandava tanto esforço, era uma forja bem simples e logo eu estaria deixando-o resfriar para levar até a testa da garota ensinando-a como utilizar. - Este item consegue reter líquidos, entendes onde quero chegar, certo? As vezes precisamos optar por rotas mais bruscas de poder e acredito que tenhas potencial. Um conselho um tanto peculiar e misterioso, cuja explicação seria negligenciada e a resposta do enigma seria fruto do coração de Llora apenas.
>> Em curso(914/800 Palavras)
>>Link da aprovação
Link da obtenção da receita
>>Materiais consumidos: 10x Minério Arcano, 1 Gema(Ruby), 1 Gema(Safira)
- Item confeccionado:
- Nome do Equipamento: Bindi Carmesin
Explicação/Aparência do Artefato: Gemas pequenas e ocas em seu interior, porém, completamente impermeável e com uma habilidade mágica peculiar que torna-se mais útil em posso de indivíduos especialmente ligados ao domínio mágico mais atrelado ao uso ou criação de líquidos. Como um espaço mágico é capaz de armazenar dentro de si alguma quantidade de água, soluções ou outra dessas instâncias, absorvidos ao mergulhar o objeto no que deseja absorver-se. Quando voltado ao uso específico de substâncias que tenha capacidades mágicas como poções ou mana fluída porém, sua capacidade se reduz drasticamente em virtude de suas propriedades e quando absorvidas entram no contador de embriaguez alquímica.
Efeito/Função do Artefato: Pode acumular dentro de si alguma quantidade de líquidos fluídos e preservá-los duráveis. Para líquidos naturais, cerca de cinco baldes. Para líquidos mágicos, o suficiente para alcançar 200 de mana.
H. Yami
This path is just begin
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Azumellion
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Sex Fev 05, 2021 10:24 pm
Hikari
O resultado da Criação de Artefato Magico foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
RESULTADO FINAL: 100% de sucesso na criação do Artefato
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
RESULTADO FINAL: 100% de sucesso na criação do Artefato
RESULTADO
+ 1 Artefato Magico (Bindi Carmesin)
+ 1 Artefato Magico (Bindi Carmesin)
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Llora
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Sex Mar 05, 2021 10:44 pm
The lady mártir
Hikari conversava a respeito daquilo que eu havia lhe solicitado com certa atenção, ela era do tipo que aceitava um desafio mesmo quando não parecia ser o mais propício, pedindo algum tempo para mim sobre aquilo. Eu não via problema algum, em verdade não tinha tanta pressa para bastante coisa, não vinha me sentindo tão bem, e, apesar dos meus brincos me ajudarem a conter o ímpeto das vozes amaldiçoadas que rogam para mim por coisas negativas, um frio me corria como se eu soubesse que do outro lado delas havia um convite sombrio presteas à perturbar a minha ordem e paz. Ter aquilo dentro de mim era algo que eu jamais poderia esquecer, tampouco desejava, de modo que sempre pudesse zelar pela vida daqueles que me cercam do meu próprio desfavor para com eles.
Ela me sugere que eu tenha alguns itens mais densos para o combate, até agora apoiei-me bastante na utilização da passos de mercúrio como minha única forma de defesa, mas, ela estava certa quando dizia que era necessário que eu desse alguma atenção ao meu lado defensivo. Levo a mão ao meu queixo, deslizando por meus lábios de forma um tanto curiosa, aquilo em mescla com o pedido de Hikari para que eu aprendesse a arte da forja em outro momento me deixava um tanto curiosa sobre minhas próprias capacidades agora de criar algo enquanto sua aprendiz, demonstrando meu avanço para com a ferraria. Eu sabia que ela me queria para alguma coisa, apesar de ainda desconhecer de fato "qual coisa", começar de algum lugar podia manter meus passos ativos até o momento de realmente ser capaz de fazer parceria em uma criação conjunta.
- Posso pegar os materiais? Gostaria de tentar mostrar minhas capacidades e criar algo por mim mesma, se a senhora permitir. Pergunto em uma breve ação de curvar-me em sua direção para ter sua aprovação. Não esperava ter problemas nisto, eu mesma fui acolhida ali como a quarta aprendiz aceita sobre os cuidados da líder estrelada, de modo que logo lhe agradeceria por sua imaginada permissão tão educada quanto em minha solicitação. - Sou muito grata por sua gentileza e ensinamentos. Vinha acostumando-me à ter este tipo de postura mais "formal", mais culta. Nasci como uma nobre, todavia, tão marginalizada fui na família de Akuro por minhas origens escusas que mal tive algum tipo de ensinamento que me direcionasse ao sentido de conter minha forma de expressar-me dentro de um padrão estabelecido.
Pego com certa ansiedade o material de tom roxo que era característico daquele arquipélago, seja por sua natureza exclusiva de formação geográfica, ou, por suas habilidades intrínsecas de contensão de magia que lhe tornavam tão eficientes contra este tipo de inimigos. Isto, por sua vez é claro, acabaria gerando um certo tipo de limitação, um viés que culminaria na margem oposta de seu uso como um ponto sensível, uma certa fragilidade quando confrontando inimigos com habilidades físicas. Naquele momento isto não era tão relevante quanto poderia parecer, ainda pretendia fazer algumas melhoras e também possuir mais outras armaduras que compensassem esta fraqueza posteriormente, como uma forma de resguardar-me de ambos os riscos.
O levo até a fornalha carregando com certa dificuldade, mesmo com minha força sendo algo que não poderia ser subestimado, aqueles dois lingotes sozinhos já pareciam algo que não deveria ser subestimado. Quando os apoio na bancada limpo o suor de minha testa com algum esforço, ofegante, observando Hikari e imaginando que ela deva ser um pouco mais forte do que eu. Não é fácil dizer tais aspectos apenas visualmente em um mundo como o nosso, mas, ainda assim poderia arriscar tal por uma análise superficial crítica. Levo a mão na direção das duas peças, tomando um ar, dando um impulso para novamente puxá-las em minha direção com o som de um grunhido estridente até a ponta onde posso usar a pá para completar o serviço. Firmo ela na beirada da fornalha, por baixo da borda dos lingotes, respirando uma, duas vezes enquanto apoio o pé de maneira firme sobre o chão e sobre o próprio assento do local para forçar sua entrada por baixo em um único ato.
Não posso dizer que usar esta facilitou muito do trabalho, ao colocá-la abaixo do metal e puxar o efeito de alavanca negativo fez elas parecerem ainda mais pesadas do que antes que as carregava por meu braço. Causava uma certa tensão no meu braço exigindo um ímpeto firme para não deixar coisas tão caras caírem, levando até ali com dificuldade para empurrar ao interior da construção de forja por sua escotilha. Eu sentia que tudo estava muito no limiar do sucesso e da falha, talvez um pouco até de mais pela minha inexperiência. Tudo que tinha aprendido era ainda um tanto teórico ou raso, administrando na prática o que conseguia ou não fazer de uma forma um tanto repentina. Sentava na bancada após conseguir esta etapa para aliviar um pouco meus pulmões arfantes.
- Treino de força e força/Forja ( 830/2000 palavras palavras)
- Link do sucesso / qualidade 5
- Link do sucesso / qualidade 5
Ela me sugere que eu tenha alguns itens mais densos para o combate, até agora apoiei-me bastante na utilização da passos de mercúrio como minha única forma de defesa, mas, ela estava certa quando dizia que era necessário que eu desse alguma atenção ao meu lado defensivo. Levo a mão ao meu queixo, deslizando por meus lábios de forma um tanto curiosa, aquilo em mescla com o pedido de Hikari para que eu aprendesse a arte da forja em outro momento me deixava um tanto curiosa sobre minhas próprias capacidades agora de criar algo enquanto sua aprendiz, demonstrando meu avanço para com a ferraria. Eu sabia que ela me queria para alguma coisa, apesar de ainda desconhecer de fato "qual coisa", começar de algum lugar podia manter meus passos ativos até o momento de realmente ser capaz de fazer parceria em uma criação conjunta.
- Posso pegar os materiais? Gostaria de tentar mostrar minhas capacidades e criar algo por mim mesma, se a senhora permitir. Pergunto em uma breve ação de curvar-me em sua direção para ter sua aprovação. Não esperava ter problemas nisto, eu mesma fui acolhida ali como a quarta aprendiz aceita sobre os cuidados da líder estrelada, de modo que logo lhe agradeceria por sua imaginada permissão tão educada quanto em minha solicitação. - Sou muito grata por sua gentileza e ensinamentos. Vinha acostumando-me à ter este tipo de postura mais "formal", mais culta. Nasci como uma nobre, todavia, tão marginalizada fui na família de Akuro por minhas origens escusas que mal tive algum tipo de ensinamento que me direcionasse ao sentido de conter minha forma de expressar-me dentro de um padrão estabelecido.
Pego com certa ansiedade o material de tom roxo que era característico daquele arquipélago, seja por sua natureza exclusiva de formação geográfica, ou, por suas habilidades intrínsecas de contensão de magia que lhe tornavam tão eficientes contra este tipo de inimigos. Isto, por sua vez é claro, acabaria gerando um certo tipo de limitação, um viés que culminaria na margem oposta de seu uso como um ponto sensível, uma certa fragilidade quando confrontando inimigos com habilidades físicas. Naquele momento isto não era tão relevante quanto poderia parecer, ainda pretendia fazer algumas melhoras e também possuir mais outras armaduras que compensassem esta fraqueza posteriormente, como uma forma de resguardar-me de ambos os riscos.
O levo até a fornalha carregando com certa dificuldade, mesmo com minha força sendo algo que não poderia ser subestimado, aqueles dois lingotes sozinhos já pareciam algo que não deveria ser subestimado. Quando os apoio na bancada limpo o suor de minha testa com algum esforço, ofegante, observando Hikari e imaginando que ela deva ser um pouco mais forte do que eu. Não é fácil dizer tais aspectos apenas visualmente em um mundo como o nosso, mas, ainda assim poderia arriscar tal por uma análise superficial crítica. Levo a mão na direção das duas peças, tomando um ar, dando um impulso para novamente puxá-las em minha direção com o som de um grunhido estridente até a ponta onde posso usar a pá para completar o serviço. Firmo ela na beirada da fornalha, por baixo da borda dos lingotes, respirando uma, duas vezes enquanto apoio o pé de maneira firme sobre o chão e sobre o próprio assento do local para forçar sua entrada por baixo em um único ato.
Não posso dizer que usar esta facilitou muito do trabalho, ao colocá-la abaixo do metal e puxar o efeito de alavanca negativo fez elas parecerem ainda mais pesadas do que antes que as carregava por meu braço. Causava uma certa tensão no meu braço exigindo um ímpeto firme para não deixar coisas tão caras caírem, levando até ali com dificuldade para empurrar ao interior da construção de forja por sua escotilha. Eu sentia que tudo estava muito no limiar do sucesso e da falha, talvez um pouco até de mais pela minha inexperiência. Tudo que tinha aprendido era ainda um tanto teórico ou raso, administrando na prática o que conseguia ou não fazer de uma forma um tanto repentina. Sentava na bancada após conseguir esta etapa para aliviar um pouco meus pulmões arfantes.
- Treino de força e força/Forja ( 830/2000 palavras palavras)
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- Itens forjados:
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Meus velhos brincos. - Postado Seg Mar 08, 2021 1:17 pm
The lady mártir
Não era ali muito boa em desenhos, como a própria líder era, mas, como boa aluna ia também tentando esboçar algo dentro das minhas limitações, rabiscos com setas que puxavam até o canto onde poderia escrever algumas notas para organizar meus pensamentos quando estivesse de fato realizando o processo de moldagem e modelagem das peças componentes da armadura que pretendia fazer. Um conjugado de braçadeira, perneiras, peitoral eram inicialmente dispostos de forma solta. Ainda não estava certa sobre um elmo, ainda menos sobre uma possível ombreira, mas, não deixava de considerar tal hipótese colocando aspectos de interrogação nesta áreas.
Eu precisava pensar com cuidado, tinha sentido nos braços a carga que poderia ser sentida ao exagerar de mais nas proporções das armaduras e teria estudado anteriormente cuidadosamente sobre a manutenção de carga na forja. O equipamento correto para cada indivíduo em particular, neste caso, eu mesma. Coloco alguns números avulsos, compreendendo na base quantos lingotes por fim serão utilizados. Dois para o peitoral, dois para as perneiras, dois para as braçadeiras. Ainda teria a manopla que seria feita posteriormente para encaixar-se sobre o equipamento de proteção para os membros superiores, além dos possíveis lingotes individuais para o elmo e as ombreiras. Caro... Penso esboçando uma expressão com certa angústia, engolindo a seco não sendo eu tão acostumada assim a lidar com valores tão altos de maneira recorrente.
O desenho corre bem, ao menos, dentro do que é possível para minhas limitações. Finda-se o tempo que vou contando concentrada na mente enquanto executo as tarefas, dividindo minha concentração de modo que não me deixo perder o tempo de fundir do askarhol já na fornalha. Retiro dali usando da mesma pá que foi utilizada para a inserção infelizmente não conseguindo afirmar com segurança que elas já se tornaram mais "leves" pelo costume. As apoio sobre a bancada enquanto Hikari assiste todo processo com certa atenção. Não podia falhar, queria mostrar bons resultados para a minha mentora curiosa.
Separo as peças em dois grupos, os que serão destinados à confecção do peitoral ficam mais próximos sendo esta a peça que pretendo dar maior atenção inicial.
- Treino de inteligência e destreza/Forja ( em curso/2000 palavras palavras)
- Link do sucesso / qualidade 5
- Link do sucesso / qualidade 5
Eu precisava pensar com cuidado, tinha sentido nos braços a carga que poderia ser sentida ao exagerar de mais nas proporções das armaduras e teria estudado anteriormente cuidadosamente sobre a manutenção de carga na forja. O equipamento correto para cada indivíduo em particular, neste caso, eu mesma. Coloco alguns números avulsos, compreendendo na base quantos lingotes por fim serão utilizados. Dois para o peitoral, dois para as perneiras, dois para as braçadeiras. Ainda teria a manopla que seria feita posteriormente para encaixar-se sobre o equipamento de proteção para os membros superiores, além dos possíveis lingotes individuais para o elmo e as ombreiras. Caro... Penso esboçando uma expressão com certa angústia, engolindo a seco não sendo eu tão acostumada assim a lidar com valores tão altos de maneira recorrente.
O desenho corre bem, ao menos, dentro do que é possível para minhas limitações. Finda-se o tempo que vou contando concentrada na mente enquanto executo as tarefas, dividindo minha concentração de modo que não me deixo perder o tempo de fundir do askarhol já na fornalha. Retiro dali usando da mesma pá que foi utilizada para a inserção infelizmente não conseguindo afirmar com segurança que elas já se tornaram mais "leves" pelo costume. As apoio sobre a bancada enquanto Hikari assiste todo processo com certa atenção. Não podia falhar, queria mostrar bons resultados para a minha mentora curiosa.
Separo as peças em dois grupos, os que serão destinados à confecção do peitoral ficam mais próximos sendo esta a peça que pretendo dar maior atenção inicial.
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