• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Império das Areias :: Nova Mambu

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    Quando: Dra (Bel) 331 ER (Flashback)
    Participantes: Nymue e Kalam
    Onde: Porto de Nova Mambu
    Casualidade: Não
    Situação: Nymue e Kalam acabam se encontrando por um objetivo em comum: viajar parar fora do continente.
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    uma dose de rum e outra de confusão
    O cheiro de mar era o mesmo. O som das ondas batendo contra as estruturas do cais ressoavam por todo o porto. Era até mesmo possível sentir o sabor salgado do ar no paladar. Ainda estava em Nova Mambu e isso precisava mudar, com urgência. Ainda mais com piratas de Keagrula atrás dela, depois do que ela e seu amigo tinham aprontado na ilha ao sul de Havir.

    E ali Nymue se encontrava, no litoral haviriano, em uma busca desenfreada por uma embarcação corajosa o suficiente para ir em direção a Samaria. Era a primeira vez em anos que ela saía da ilha pirata, a liberdade quase sendo intoxicante. Não mais uma serva de um príncipe escroto, mas sim uma caçadora de recompensas, dona de si e de qualquer coisa que fosse capaz de obter. Não que ela fosse estupidamente gananciosa, mas agora que podia fazer coisas para si mesma, porque não? Ela queria explorar, conhecer e finalmente aprender sobre o olho esbranquiçado.

    A ideia tinha sido de Madame Lefevre, a de ir em direção a Samaria. O continente do impossível, onde coisas estranhas aconteciam. Como olhos diferentes que faziam coisas bizarras, assim como o dela. Lembrar da velha ritualista, a única figura afetiva constante na vida de Nymue, a deixava com ar saudoso. Tiveram de deixar a haviriana para trás, mas a verdade? Sequer tinha hesitado em seguir o capitão Varuna quando ele a encontrou e só disse: simbora? Ela já estava com a espada e a garrafa de rum nas mãos, além de fogo para explodir tudo atrás de si.

    Mais uma vez ela entrou na taverna, dessa vez com o olho bom encarando tudo e a todos. Precisava de um capitão antes do entardecer. Sentia aquela urgência, pois a virada do mês tornaria escasso os navios que partiriam para além mar. A de cabelos castanhos se jogou contra uma cadeira próximo ao balcão do taverneiro, um homem enfezado, com várias tatuagens até mesmo na careca, mas que a suportava há várias noites. Ao menos tinha parado de servir rum aguado depois da segunda noite.

    Você teria uma dose de criatura corajosa o suficiente para velejar? E teria desconto? Macho, fêmea, meio bicho, não me importo, eu só quero uma embarcação! — Nymue falou de maneira dramática, gesticulando apenas para dar mais ênfase ao seu apelo.

    Criatura corajosa eu não sei, mas estúpida e gananciosa… — O taverneiro falou, não tão baixo quanto Nymue queria, aquela informação era preciosa. — Mas, claro, porque eu mandaria para longe uma cliente assídua e que paga corretamente como você?

    Nymue sorriu amarelo, sabendo bem como aquele jogo funcionava. Dinheiro por informação. Revirando os olhos, ela pegou algumas moedas de prata e pediu o de sempre, um copo de rum bem servido. Ao menos, o taverneiro lhe ofereceu um farol de esperança. E claro que ela pagava bem, pois o dinheiro que estava ali obviamente não era dela! Anos na ilha pirata a ensinaria uma coisa ou duas, certo?


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    Kalam Azhaelut, o regicida sacerdote.

    Na hospitalidade estreita de seu quarto de pousada, Kalam começou os preparativos para sua viagem de volta a Samaria. Tinha saudades de casa, embora desconhecesse o estado atual da mesma, ainda que tivesse tentando por muitas vezes encontrar notícias sobre Krieger através de suas andanças no deserto e fora dele. Sem sucesso. Fazia um bom tempo desde que havia partido, mas não muito, imaginava que existiria um lugar para chamar de casa quando voltasse, considerando o caos em que sua terra natal estava mergulhada. A ideia de voltar, por muito, dividiu espaço com os anseios de voltar a pirâmide, conhecer mais a fundo o poder de Uras, investigar seus domínios, desbravar o deserto e conhecer mais intimamente o seu povo; depois das breves jornadas, finalmente compreendera um pouco melhor a terra de sua mãe. A força do povo do deserto corria em suas veias, mas também o fazia a inquietude de marinheiro do pai. Ficar num único lugar mais que poucos dias era difícil.

    Limpou o rosto com a água morna que saia da torneira. Em Havir, a sensação de areia nos olhos que se tem logo após acordar e ter verdadeiramente areia nos olhos se confundiam, mesmo longe do deserto, sob as sedas coloridas do Império. O cabelo e a barba estavam grandes, estava na hora de cortá-los mas não havia ninguém para reconhecê-lo em Samaria, então de que importaria? Com sorte, sua carta teria alcançado as gêmeas e a essa altura ambas tinham seguido para uma vida independente da dele, que Sophia e Ophelia fossem o que desejassem ser.

    Debruçado sobre o mármore manchado da pia, usou sua adaga para aparar cabelo e barba grosseiramente. Apesar de ninguém o esperar, olhar no espelho trazia estranheza, ele mesmo tinha dificuldade em conceber a nova imagem como si mesmo. Agora o reflexo mostrava uma figura mais familiar. “O regicida”, murmurou, sentindo aquilo o corroer como um veneno. A cicatriz antiga sobre o olho também contava uma história, mas assim como o nome, era passado. Outro Kalam, mais arrogante, inconsequente, achava-se invencível — até perder um olho. Embora fosse recuperável, por ora preferia manter orgulhosamente o tapa-olho. Era um lembrete.

    Checou tudo que tinha uma última vez: às armas, a armadura, o único grimório sobrevivente da viagem, a ampulheta em sua forma diminuta. Deixou a espada do lado direito da cintura e a adaga à esquerda — em toda sua estadia ali, tinha apenas a usado para se barbear. Teria de deixar o pacifismo para trás, enterrado no deserto. Se sua intuição estava certa, teria de lutar; vestia-se como não fazia há muito, a botas pretas de marinheiro, a calça cinza de algodão e a camisa preta de botões.

    Desceu as escadas até a taverna, carregando os pertences dentro de uma mochila, precisava partir o quanto antes. Conforme a noite se aproximava, o bar ficava cada vez mais cheio, marinheiros que chegavam ao porto, marinheiros aproveitando uma última bebida antes da viagem, pessoas que não tinham nada a ver com nada e ele, buscando uma passagem de volta a Samaria. Sentou-se no balcão, deixando a mochila bem acomodada em seu colo, ajeitando o cinto para que o barulho das armas não fosse constante. Ignorando tanto a mulher ao seu lado como o taverneiro, procurou algumas moedas, concentrado. Gostaria de poder contar com a mesma tripulação que o tinha trazido até Havir — Sereias? Era esse o nome? Não se lembrava.

    O rosto do taverneiro não era um que estava memorizado, descia poucas vezes até o bar no pouco tempo em que estava hospedado ali, relendo o grimório e praticando discretamente o arcanismo na maior parte do tempo. Enquanto colocava uma moeda dourada no balcão, notou a mulher sentada imediatamente ao seu lado, ela também tinha um tapa-olho. Kalam sorriu gentilmente para ela, sem perceber se ela o tinha notado, se dirigindo ao taverneiro em seguida.

    “Pela minha estadia”, falou, brincando com a moeda de ouro sobre o tampo da mesa. Depois revelou uma segunda igual. “Mas também apreciaria se pudesse me ajudar a encontrar uma boa tripulação indo para Samaria, imagino que não vou poder contar com as mesmas pessoas que me trouxeram para cá.”


    Kalam
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    uma dose de rum e outra de confusão
    Um homem se sentou ao lado de Nymue que, tão entretida em envolver o taverneiro em sua necessidade, não o tinha notado inicialmente. Ele também usava um tapa-olho e possuía um sorriso gentil, longe de qualquer malícia que acompanhava os piratas. Isso fez com que Nymue relaxasse minimamente e o encarasse com uma certa curiosidade. O tom de pele não era nada similar aos dos havirianos e ele era relativamente mais baixo e franzino do que o padrão dos mamburianos. Assim como não possuía orelhas pontudas como os cenos ou donos. Ou ele era um mestiço como ela ou… Oh aquele sotaque!

    Você seria de samaria, macho? — Nymue questionou como se finalmente tivesse juntado duas peças de quebra cabeça em sua mente.

    Sabia que o costume de chamar outros de macho ou fêmea não era bem vista por algumas culturas. Mas, morando em um lugar tão eclético quanto uma ilha pirata, não se demorava a perceber que alguns homens e mulheres simplesmente não poderiam ser chamados assim por não serem tão humanos. Mais criaturas do que qualquer outra coisa. Então, macho e fêmea até que se diga o contrário.

    De qualquer maneira, olha só taverneiro! Dois possíveis tripulantes indo na mesma direção, se você não chama isso de destino eu não sei onde mora tua fé! — Logo Nymue voltava para os seus apelos.

    O taverneiro revirou os olhos de maneira enfática, jogou a toalha de prato sobre o ombro e avisou que retornaria em alguns minutos. Nymue sorriu vitoriosa, sabendo que muito provavelmente seria encontrado um capitão que os levassem até o continente samariano. Se fosse apenas ela, duvidava que as chances fossem tão boas. Ainda mais que em alguns dias muitos saberiam que ela estava sendo procurada em Keagrula, a ilha pirata, devido a algumas confusões explosivas que ela fez durante a fuga. Valeu a pena cada segundo e cada explosão, isso ela jamais negaria ou clamaria inocência.

    Ah! E qual seria seu nome? Pode me chamar de Nymue. — A atenção da caçadora de recompensas voltava totalmente para o macho, bebendo um pouco mais de sua bebida.

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    Kalam Azhaelut, o regicida sacerdote.

    A pergunta da mulher que também usava um tapa-olho o pegou de surpresa. O sorriso se desmanchou de uma forma embaraçosa, assim como ele quase perdeu a moeda com a qual brincava entre os dedos, a deixando escapar pelo tampo do balcão antes de capturá-la novamente. Assim que se recompôs, lembrou-se de que apesar da pele queimada pelo sol do deserto, ele ainda deveria parecer tão deslocado quanto no dia em que chegou. Acenou com a cabeça, fazendo que sim.

    Aproveitou o acontecimento para observá-la um pouco mais, sua atitude diferia dos povos que tinha conhecido até então, desde os reservados surianis em suas caravanas através do deserto até os caçadores ariscos da imensidão erma entre as dunas. Ela, por outro lado, não tinha problemas em se dirigir a Kalam de uma forma pouco usual, além de parecer ser uma frequentadora assídua do bar, pelo jeito como falava com o homem atrás do balcão. Kalam achou mais seguro, por ora, apenas supor que os costumes do Império eram diferentes dos povos que havia conhecido, mais acostumados com a dureza de um lugar onde não se podia escapar do calor nem do sol na cabeça. Nas cidades, ao menos, havia muitos lugares para se refrescar. Mas, acima de impressões sobre costumes, Kalam reconhecia uma lutadora. Foi assim com Sophia e Ophelia, e de certo modo até que preferia assim, pois apesar de tudo aquele era um idioma mais fácil de se falar, um que com o qual tinha mais familiaridade, até mesmo mais que os assuntos mágicos.

    Rapidamente, ainda observando-a, percebeu que a breve conversa que ela emendou com o atendente, após fitar Kalam, revolvia uma viagem. Percebeu que ela também devia estar buscando um barco para sair dali. Talvez por isso perguntou sobre Samaria, anotou mentalmente. Ela parecia tê-lo convencido facilmente — bem, isso e as moedas de Kalam que ele aceitou sem pensar duas vezes, ele saiu, provavelmente em busca da embarcação.

    “Obrigado, acho que não levo muito jeito com o povo daqui”, falou Kalam, num tom firme e seguro, agora sabendo onde aquele acaso do destino chegaria. “Sou Kalam, vim de Krieger”, disse, dessa vez a voz arrefecendo um pouco, como se pesasse as palavras seguintes. “Kalam Azhaelut.”

    De volta ao tom seguro: “Nymue é um nome bonito. Você é daqui? Parece mais à vontade do que eu. Embora eu esteja aqui há um tempo, a terra de minha mãe parece ser hostil demais a Kriegerianos acostumados com muita grama e terras planas para os cavalos correrem. Será que ele demora muito a voltar?”

    Coçou a nuca, onde o cabelo recém cortado ainda pinicava. Não sabia se estava sendo amigável demais, mas ao menos sabia se defender algumas respostas atravessadas ou adagas ocultas, se fosse necessário.

    Kalam
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