• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Império das Areias

    Nymue Morkerod
    Caçador de Recompensa
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    Quando: 319 ER
    Participantes: Nymue e NPC narrativo (Madame Lefevre)
    Onde: Ilha de Kreagula
    Passe de trama: 3- Aquilo foi estranho, e você nunca havia sentido isso anteriormente. Você conseguia ver e sentir até mesmo de olhos fechados. Desenvolva a aprimoração dessa sua habilidade em uma DiY Média.

    Caso tenha sucesso nisso tudo, receberá seu aprimoramento ocular:

    Nome da Habilidade (Passiva/Ativa) - Nymue com seu olho esquerdo consegue enxergar além do físico, conseguindo ver assinaturas energéticas. Passivamente, ela adquire +3 no Modificador de Perceber Magia, caso opte por gastar 20 de mana, ela adquire um total de +6.
    Nymue Morkerod
    Personal Area : https://samaria.forumeiros.com/t3355-p-a-charlie-dunkelrot#41128
    Tramas : https://samaria.forumeiros.com/t6341-tramas-charlie-dunkelrot#73407
    Nymue Morkerod
    Caçador de Recompensa
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    conceived in the sky
    O primeiro tapa-olho que Nymue adquiriu foi aos 12 anos de idade.

    Não por bondade, pois o olho que possuía a íris esbranquiçada era sensível à luz solar e constantemente ardia. Mas porque achavam perturbador o modo como eles brilhavam de maneira quase prateada, como um reflexo do luar sobre a maré. Acabava distraindo quem estava ao redor e Nymue se tornava mais lenta devido a ardência ocular. Assim, tinha ganhado seu primeiro presente naquela maldita ilha pirata apenas por conveniência, para se tornar mais eficaz.

    Eles não sabiam o quanto aquilo, na realidade, ajudou a jovem Nymue. Quem eram eles? Os servos adultos que adoravam mandar na pequena órfã, os piratas que habitavam a residência do príncipe que ela foi obrigada a se submeter para sobreviver. Como eles, sem querer, ajudaram a serva de apenas 12 anos? Tinha começado meses atrás, em uma travessura infantil e inconsequente da garotinha.

    As outras crianças a desafiaram e, estupidamente e com receio de acabar totalmente sozinha naquela ilha, Nymue aceitou roubar algo incrível. Na ingenuidade, ninguém tinha definido o que ou como, apenas que precisava ser in-cri-vel. O resultado disso foi ela se esgueirando pelo cais, em busca de informação e um alvo. O problema? Ela realmente encontrou algo perfeito, escondido em uma ilha artificial. E quase levou uma surra inesquecível de um pirata que a pegou tentando se infiltrar. No entanto, quando esteve prestes a desistir, Nymue viu. De uma maneira única, atordoante, extraordinária. Viu que o verdadeiro item não era aquele quase exposto, mas sim um escondido.

    O resultado final foi bem simples. Contando com o acaso e a sorte, Nymue conseguiu roubar o precioso item e escondê-lo. O custo disso tinha sido o silêncio, já que se denunciasse que tinha roubado aquilo, seria morta pelos piratas que passaram dias procurando pela preciosidade. O silêncio ocasionou em um isolamento ainda maior das outras crianças, alegando que Nymue não era boa o suficiente e apenas os atrasariam nas travessuras.

    Bando de bundões. — Resmungou Nymue, pensando nas outras crianças com um misto de raiva e melancolia.

    Ela afastou bruscamente folhas espessas e largas de seu caminho, batendo contra o braço quando sentiu mais um mosquito incomodando seu braço. Malditos insetos! Nymue jamais se acostumaria com eles. Entre os resmungos, ela continuou o caminho já conhecido.

    Muitos sequer ligavam para a existência de Nymue, a ignorando ou lembrando apenas da serventia dela em levar coisas de um lado para o outro. Porém, uma alma naquela ilha maldita a acolhia. Mesmo que de maneira curiosa e até mesmo um tanto quanto assustadora. Os piratas a temiam e, mesmo que por vezes Nymue também, Madame Lefreve sempre a recebeu bem.

    A cabana da ritualista ficava isolada, mas ainda assim próxima da mansão. Perto o bastante para servir o príncipe pirata caso ele ousasse mexer nas artes proibidas. As servas diziam que a velha era maligna, que sequestrava crianças e matava os inimigos do príncipe para fazer seus rituais. Havirianos odiavam a arte oculta, era perigosa, misteriosa e poderosa. O suficiente para fazer homens algozes tremerem na base quando uma velha erguia uma mão esquelética na direção deles. Nymue viu isso acontecer uma vez e apesar de assustada, descobriu que aquilo era divertido. Ainda mais quando Madame Lefevre esperou o pirata sair do alcance para dar uma boa e sinistra gargalhada.

    Está atrasada, Nymue! — Gritou uma voz metros à frente, ainda escondida pela vegetação.

    Tetas de caranguejo, como que ela sempre sabe que sou eu? — Nymue parou um pouco, ainda olhando para o ponto à sua frente.

    Tetas de quem? As suas nem cresceram ainda! — Gritou a mulher novamente.

    Nymue revirou os olhos, acostumada a falar a combinação que viesse na cabeça, todos pareciam fazer isso para expressar surpresa ou ódio. A submundana avançou, empurrando mais folhas pelo caminho até encontrar a cabana de madeira. Madame Lefreve certamente não era uma mulher jovem. O cabelo grisalho e encaracolado sempre era mantido sobre uma bandana. Ela portava inúmeras joias baratas, fazendo com que cada movimento seu produzisse um ruído.

    A haviriana empurrou a porta da cabana e fez apenas um gesto expansivo para que Nymue a seguisse. E, por mais que não fosse a primeira vez da criança ali, Nymue olhou para os lados antes de atravessar a porta. Nunca se sabe quando tropeçaria em falanges esqueléticas, ou coisas mortas cairiam de sua cabeça.

    Escondendo seu olho? Isso só vai atrapalhar! — Madame Lefevre comentou assim que Nymue esteve perto o suficiente.

    Meu olho que me atrapalha! Quando chega ao meio dia eu sempre to chorando por causa do ardor! — A pequena resmungou e bateu na mão da ritualista quando ela tentou tirar o tapa olho. — É meu! Se tocar eu mordo!

    Não importava que tivesse sido entregue apenas para que parasse de incomodar terceiros. Era a primeira coisa ganhada sem que fosse apenas o mínimo para sobreviver.

    Se você não tirar como eu vou ensinar? Tire esse pedaço de pano e vamos começar.

    Por algum motivo razão ou circunstância, talvez pelo divertimento dos deuses, Nymue tinha afinidade com as coisas que Madame Lefevre possuía. Por vezes era um entendimento instintivo, sem saber explicar com palavras, apenas sentindo e compreendendo o que via e o que a velha fazia. Com uma careta de desgosto, Nymue retirou o tapa olho, mas manteve a pálpebra abaixada, sem estar pronta para a “outra” visão.

    Vasculhe a floresta ao redor, tem algo para você encontrar, mas que não pode ver do jeito tradicional. — Madame Lefevre explicou.

    E apenas isso, deu as costas e começou a mexer em suas pedras e cartas. Nymue já sabia que não conseguiria mais instruções, por isso apenas deu de ombros e saiu da cabana. Guardou cuidadosamente o tapa-olho em um de seus bolsos íntegros, sem ter um furo grande o suficiente para que algo caísse. Respirou fundo uma, duas vezes e só então abriu ambos os olhos.

    Era como ver o mundo em camadas. O normal, em cores e formas que todos os outros também viam. E aquela outra parte, que assumia vibrações diferentes e mostrava coisas para Nymue. Energias, espectros, auras. Tudo possuía um pouco daquilo envolvendo, mesmo uma pedrinha no chão. Por isso, Nymue se sentia tão sobrecarregada às vezes, com fortes dores de cabeça. Mas precisava admitir que desde que Madame Lefevre começou a ajudá-la, treinando aos poucos aquela visão, a tornando suportável, as coisas tinham melhorado. Não deixava de ser estranho e esquisito, mas… Suportável.

    Soltando um longo suspiro, Nymue começou a caminhar, procurando por algo que fosse ainda mais anormal do que aquela visão diferente. Sabia que a velha tinha aprontado algo, mas o que? Trinta minutos depois ela estava sentada no meio da floresta, balançando a mão por sentir formiguinhas se movendo contra a sua pele. Exausta como se tivesse corrido por quilômetros. De alguma maneira, usar ambas as visões a deixava cansada, como se consumisse uma energia interna dela também.

    Era um desafio manter a coerência de ambas as visões. Por vezes ela se batia ou tropeçava pela floresta, caindo umas duas vezes dentro daqueles minutos de procura. Estava perto de desistir, sabendo que logo precisaria voltar para o casarão do príncipe e cumprir suas funções. No entanto, travou o corpo em meio a levantada, uma ideia passando em sua mente.

    E se ela deixasse apenas o olho estranho aberto?

    Decidida a testar, Nymue ficou de pé e tentou acalmar o corpo. Então fechou o olho bom, deixando apenas o esbranquiçado com a pálpebra erguida. E ali estava, o mundo de uma maneira que Nymue não saberia explicar ou descrever, com formas similares à realidade, mas com algo ainda mais vivo e pulsante em si. Começando a andar com calma, aprendendo a redimensionar as coisas ao seu redor para não cair, a pequena retornou a sua busca.

    Mais cinco minutos. Esteve ali o tempo todo, mas escondido por uma trilha de folhas caídas. Um fluxo de energia que levava até o quintal da cabana e penetrava a terra, indicando que a fonte daquela energia estava enterrada. Nymue jamais encontraria se não tivesse abdicado da visão normal, pois as folhas estiveram sobrepondo a energia!

    Velha estúpida. — Murmurou Nymue enquanto cavava, mas não com hostilidade e sim certa animação. Era a primeira coisa que fazia corretamente naquela semana.

    Encontrou uma caixa. Dessa vez se permitiu fechar o olho diferente e abrir o normal, vendo o que tinha dentro. Resfolegando, Nymue ergueu o rosto quando escutou a porta da cabana ranger, denunciando que alguém a abria. Madame Lefevre sorria não de maneira estranha, mas sim carinhosa. Dentro da caixa estava uma boneca feita de retalhos. Uma recompensa. Um presente de verdade. Não uma tarefa, não um ajuste. Um brinquedo para que ela não se sentisse só.

    Carregando a boneca em um braço, Nymue correu em direção a idosa haviriana e a abraçou com força com o outro braço. Não se importava mais com o que diziam da velha, mesmo que fosse verdade, era a única que demonstrava alguma bondade para com ela.

    Venha, vamos comer, você tá parecendo um graveto de tão magra. Talvez perfeita para mexer no meu caldeirão. — Provocou a ritualista.

    Puft, eu estragaria sua comida de tão suja que eu tô, desperdiçar alimento é pecado em algum lugar, certeza disso! — Nymue respondeu prontamente.

    Madame Lefevre riu, se afastou e literalmente chutou o traseiro de Nymue a impulsionando para dentro da casa. A criança riu e pela primeira vez não se incomodou com os itens estranhos que a mulher possuía.


    Usando redutor DIY III - Reduz 4k de palavras.
    Palavras: 1613
    Distribuição de exp livre para o avaliador

    Nymue Morkerod
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    Questão
    Trakarhin
    DIY Média - Visão especial 100x100
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    Nymue

    O resultado da sua DIY MÉDIA foi:

    • Coerência e Dinâmica (25/25):

    • Desempenho da Perícia (15/15):

    • Estrutura e Digitação (25/25):

    • Enredo e Criatividade (35/35):

    Admito ter quebrado no teta de carangueijo.

    XP FINAL: 3000xp


    RESULTADO
    + 10 sanários de ouro
    + 1000xp em Sobrevivência
    - Redutor de DIY III
    As demais perícias usadas na DIY já estão maximizadas



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    Atenciosamente, Questão.
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