Como fiel devoto à Natura, Asthor D'Zir não poderia ser diferente em sua escolha de símbolo. A árvore que exibe orgulhosamente num fundo azul escuro, como símbolo de sua casa, é em homenagem à divindade.

Imediatas:

Grimoriais:

Imediatas:

Grimoriais:

Código:

<div class="MB3">
<div class="nnMB3" style="background: #bd0000b3;"><b>Lucilf</b>Ouroboros</div>
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<div class="ddMB3"><div class="moMB3"><div class="teMB3 aa">
<strong>Informações Básicas:</strong>
<span><b>Nome:</b> Lucilf.</span>
<span><b>Idade:</b> 25 anos.</span>
<span><b>Cargo:</b> Mercenário.</span>
<span><b>Raça:</b> Submundano.</span>
<span><b>Reino:</b> Krieger, Mikhail.</span>
<span><b>Photoplayer:</b> Próprio.</span>
</div><div class="teMB3 bb"><strong>Historia:</strong>
<div>O pior dos problemas, para um submundano, na realidade, não é viver à margem da sociedade. É viver dentro dela. Como fazer para cuspir de volta todo o desprazer com o qual lhe tratam? Todo o nojo que seus faces oferecem? Toda sua deslealdade em qualquer competição normal? Os impostos, a selvageria, os preconceitos? A tortura, a dor, e miséria?<br><br>No começo, quando a ingenuidade da adolescência ainda era presente nas minhas escolhas, minha única resposta para tudo isso fora sangue. Eu lutava contra qualquer olhar atravessado, revidava cada ofensa oportuna, roubava-lhes sempre que podia. E, bem, mesmo que esperasse que todo o sangue deles fosse derramado, era sempre o meu que escorria: Incontáveis foram as surras pelas minha rebeldia. E, por íncrivel que se possa imaginar, a maior parte desses maltratos vinham daqueles que tinha o mesmo sangue impuro que o meu. Os pequenos e verminosos líderes das mais pequenas e verminosas comunidades de submundanos estavam tão acostumados e amedrontados a tudo aquilo que, qualquer esboço de reação, até de um jovem estúpido e imaturo, trazia-lhes medo suficiente para reprimir com severidade sua própria raça. Afinal, eles diziam, era melhor um apanhar do que todos os outros.<br><br>Por muito tempo eu odiei a todos. Seja os puros, por sua altivez roubada, seja os impuros, por sua subserviência cega. Não me encaixava em nenhum dos mundos e, ainda assim, era condenado a vagar por eles. Às surras, a experiência e maturidade finalmente chegaram, e, para o que antes tinha como resposta sangue, agora, tinha como solução, tão somente, orgulho. Eu faria com que me aceitassem. <br><br>Não adiantaria em nada treinar meu intelecto, se não teria voz para falhar-lhes, portanto, cada dia em recluso perpétuo fora tomado tão somente por longos treinamentos físicos. Afinal, com certeza, para isso, eles veria alguma serventia: Um guerreiro submundano com habilidades consideráveis, um guerreiro excelente, domesticado, e descartável. E isso, pelo menos, era um começo. Quando capturei um bandido correndo da guarda da cidade, fora visto. Quando capturei o segundo, tive reconhecimento. Quando derrubei um da minha espécie que tinha cometido uma atrocidade, eles me chamaram. Quando matei um sangue puro à noite, inimigo político do duque da região, algumas portas a mais se abriram.<br><br>É claro que não era ninguém e também nunca o seria. Não podia ser. Porém, mesmo quando era chamado a noite, mesmo quando apenas alguns nobres estavam presente, tudo valia a pena quando os olhares, que antes de nojo, agora borbulhavam em fúria, tendo que aceitarem a presença de um submundano tão próximo deles.<br><br>Meu destino já havia sido longe, mas será que conseguia dar um passo a mais? O jogo todo era delicado, tinha que permanecer útil aos mais importantes, e tomar cuidado com os menos, e observar bastante próximo os invejosos. Uma das poucas nobres que não me havia olhado com repulsa ou ódio, uma vez, disse algo que, inconsciente, eu jamais esqueci: Do pó ao pó, ela disse. O que tinha a perder, afinal?</div>
</div><div class="teMB3 cc"><strong>Atributos:</strong>
<div style="color: #bd0000b3">
<b>Agilidade:</b><i><span style="width: 7%;"></span></i><br>
<b>Força:</b><i><span style="width: 1%;"></span></i><br>
<b>Destreza:</b><i><span style="width: 12%;"></span></i><br>
<b>Carisma:</b><i><span style="width: 2%;"></span></i><br>
<b>Resistência:</b><i><span style="width: 2%;"></span></i><br>
<b>Inteligência:</b><i><span style="width: 2%;"></span></i><br>
</div></div><div class="teMB3 dd"><strong>Itens e Perícias:</strong><div><span><b>1</b>Furtividade.</span>

<span><b>2</b>Adagas.</span>

<span><b>3</b>Ambidestria.</span>

<span><b>4</b>Adaga de Ferro. [Equipamento I] [2x]</span>
</div></div></div></div><a href="https://emmescodes.tumblr.com/" title="Code by Emme" class="miMB3">Emme</a></div>

<link href="https://fonts.googleapis.com/css?family=IM+Fell+English+SC|Merriweather&display=swap" rel="stylesheet"><link href="https://codepen.io/EmmesCodes/pen/NZbdRz.css" rel="stylesheet">

Gostaria de atualizar os meus pontos de criação, já que upei algumas perícias em uma DIY. Segundo o que me disseram, a DIY também garante pontos de criação, então adicionei ela na lista. Algumas das perícias já foram utilizadas para pegar pontos, estou apenas atualizando, não adicionando.

-- Perícias Maximizadas  --

- Espada - Ponto já obtido
- Acrobacia
- Equitação
- Vigor
- Combate Desarmado
- Magia e Oculto - Ponto já obtido
- Empatia Animalesca
- Fé e Milagres

-- Quests --

-- Old Hell - 1 Ponto
-- E os Corvos? - 3 Pontos

Pontos de Criação Totais: 12 Pontos

- Item ancestral — Espada Claymore — Com a Lâmina feita de aço negro e a empunhadura de prataço, ao longo da lâmina se encontra escrito o lema da família S. Moureau. Do outro lado, vários símbolos são inscritos em uma linguagem muito antiga. Foi feita especialmente para o primeiro Duque S. Moureau, presente no brasão da família, e ganhou o apelido de "Traiçoeira" após ser usada por seu primogênito para decapitar o irmão. Atualmente, a espada é o símbolo que o Duque porta e é apenas adequada para ele, item essencial na cerimônia de nomeação.
+25 de Dano; +25 de Acerto; +10 de Redução de Dano Recebido

- Item ancestral — A Traiçoeira — Com a Lâmina feita de aço negro e a empunhadura de prataço, ao longo da lâmina se encontra escrito o lema da família S. Moureau. Do outro lado, vários símbolos são inscritos em uma linguagem muito antiga. Foi feita especialmente para o primeiro Duque S. Moureau, presente no brasão da família, e ganhou o apelido de "Traiçoeira" após ser usada por seu primogênito para decapitar o irmão. Atualmente, a espada é o símbolo que o Duque porta e é apenas adequada para ele, item essencial na cerimônia de nomeação.
+25 de Dano; +25 de Acerto; +10 de Redução de Dano Recebido