• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Cidade-Fortaleza Krin :: Atramarul

    Ligur
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    Acordo
    — Mês/Ano: Sha de 331 E.R
    — Pessoas envolvidas: Ligur
    — Localidade: Atramarul
    — Contexto: 2. Você foi desafiado, e sentiu-se pressionado, Ligur. Talvez existam coisas que você não seja capaz ainda, mas existe um assassino conhecido como Gald, que era um artista antes de começar a trabalhar no ramo de assassinato, e sua agilidade é sobrenatural, conseguindo contorcer seu corpo e desviar de quatro flechas de uma maneira bizarra. O nome dele é bem popular na Mara’Ordinis, e talvez ele possa te ajudar. Tente convencê-lo em uma OP Difícil, dificuldade de Convencimento é 44.
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    Ligur
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    Ligur
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    — Acordo —
    humilhante —
    “Por que eu não consigo respirar?” O questionamento ecoava, audível, enquanto sentia o sufocar em seu próprio sangue, enquanto sentia o desespero, o medo e o gosto de ferro. As palavras ressoavam em sua mente, enquanto o tom rubro lhe manchava a visão… enquanto o corpo terminava de ser perfurado, completamente atravessado. Era refém daquelas presas, dos dentes que lhe aprisionavam e rasgavam. Entregue… inútil.

    — Não! — O grito ecoou, desesperador, sufocante, engasgado e trêmulo em meio ao gélido silêncio da madrugada. Silêncio esse que gritava, em meio ao desespero de todos aqueles que pereceram e dos que ainda alcançariam a condenação nas terras do Oeste.

    O torso despido se ergueu em impulso. A mão, trêmula, repousava sobre as mais recentes cicatrizes que marcavam seu peito. A respiração ofegante era acompanhada por um olhar inquieto que percorria todo o quarto, em busca do perigo que havia sido deixado em seu passado, mas que ainda assim lhe atormentava os sonhos. Aquela era a terceira… não, a quarta vez que sofria com aquele mesmo pesadelo desde o incidente.

    Talvez, no final das contas, o constante retorno para tal episódio significasse apenas uma coisa: aquele fosse o seu destino. Talvez fosse uma constatação de que ele simplesmente não bastava. Afinal, por toda a sua vida havia sido assim. Nascido e criado no ventre da Mara’Ordinis, filho de um dos maiores mestres que a organização já havia conhecido, Ligur ainda assim sempre fora tido como um fracasso, uma falha. Suas habilidades nunca bastaram, sempre havia alguém melhor, mais forte, mais ágil. Não importava o que fizesse, o quanto se esforçasse, restava a ele apenas o lugar de insuficiência.

    Mesmo quando havia alcançado o mais recente cargo, mesmo após algum teórico reconhecimento. Ainda assim, algo faltava, algo ainda o tornava fraco, algo o deixava atrás, embora dessa vez não fosse exatamente de alguém daquela instituição, de um de seus irmãos. Mas isso não amenizava a sensação de incompetência, muito pelo contrário, apenas intensificava o infantil desejo de se provar, de se tornar mais.

    — Eu não posso, eu não vou ficar para trás nessas guerras que estão a chegar. — Era quase como um murmúrio, ecoado em segredo após o acalmar dos batimentos. Um juramento, tomado pela raiva que acariciava o coração, enquanto observava a si mesmo, no reflexo da janela. O corpo tomado por uma fina camada de suor, coberto por cicatrizes, ainda sentia as dores dos últimos esforços e sacrifícios. Dores essas que se assemelhavam aos familiares fardos pesados da incompetência.

    Acontece que já estava cansado demais de arcar com tudo aquilo. Estava cansado, de toda vez ter algo, ter alguém ressaltando suas limitações. Cansado de aceitar os títulos impostos. E embora ainda sentisse um grau de medo, um considerável receio, sabia que só haveria uma forma de realmente se provar, de calar a todos que cochichavam pelos cantos, todos aqueles que lhe olhavam com desconfiança.

    Já fazia quase uma semana desde a última visita à sala destinada ao aperfeiçoamento dos mestres. Uma semana desde o encontro com o seu antigo mentor, desde o testemunhar do mais letal dos percursos. Uma semana desde a afirmação de que ainda não estava pronto. E agora era hora de provar que ele estava errado.

    — Que se foda… — Foi tudo o que disse, no instante em que o fino lençol foi jogado para o lado, levantando-se com determinação.

    E ali, mesmo com o quarto mal iluminado, eram nítidos os ferimentos ainda abertos nas escamas em suas costas, algumas arrancadas e jamais recuperadas. Marcas que apenas representavam vergonhas, motivo pelo qual um sobretudo sempre lhe cobria o corpo, independentemente da temperatura…

    Mas aquele dia seria uma exceção. Afinal, não havia tempo a perder procurando por roupas mais adequadas. Sequer se preocupara em encontrar qualquer tipo de calçado, deixando o quarto apenas com uma calça mais larga, a fúria em seu olhar e uma missão a executar.

    [...]

    — Kian, convoque Gald na sala de reuniões. — Mantendo uma postura imponente, o submundano solicitou, no instante que passou pela figura de um dos aprendizes responsáveis pela ronda daquela madrugada. — É uma ordem. Tenho urgência. — Antes mesmo que qualquer questionamento pudesse ser feito, a importância de tal chamado fora deixada clara.

    E embora nenhuma reação tivesse se revelado de início, após um olhar no mínimo intimidador o aprendiz assentiu, gaguejando em concordância antes de desaparecer. Aquilo era irritante, mesmo ocupando um dos cinco postos de Mestre, ainda haviam aqueles que não respeitavam a sua autoridade.

    De todo modo, o nome de Gald não era uma novidade dentro da Mara’Ordinis. Um aprendiz promissor, acolhido há pouco mais de três meses, que já havia se tornado assassino. Um antigo artista circense, integrante de uma trupe massacrada pelas bestas quando Krin fora devastada. Único sobrevivente, com habilidades peculiares e para lá de únicas. Recrutado, treinado e aperfeiçoado. Um prodígio, cujos talentos interessavam ao jovem mestre.

    Era por isso que ele o aguardava, em pé, olhando por uma janela, às portas fechadas na sala de conferências, onde estratégias eram debatidas e tarefas importantes repassadas. No fundo, era sobre isso que se tratava, uma tarefa para lá de importante… ao menos para o submundano, ciente de todas as batalhas que estavam por vir.

    Observava. Do lado de fora, a chuva derramar suas lágrimas sobre cada superfície. Não havia nada, não havia ninguém nas ruas. Mais uma vez o Oeste havia sido tomado pelo medo, e apenas os tolos ousavam deixar seus lares naquela hora da madrugada. E ali, durante aqueles intermináveis minutos de espera, era sobre isso que pensava. Sobre o que aquele lugar, aquela cidade havia se transformado. Ao menos até…

    — Mestre Ligur, mandou me chamar? — A voz ecoou, da entrada da sala, fazendo com que o submundano imediatamente se virasse, as mãos cruzadas nas costas e um olhar frio indecifrável. De certa forma o seu orgulho estava ferido, precisando conter a raiva por estar se prestando ao papel de pedir ajuda a um recente assassino.

    Mas se aquele era o custo que teria que pagar para alcançá-la, para superar as expectativas de seus irmãos, para superar aquela arena, para ter chances de cumprir sua real tarefa, então teria que se submeter àquilo. Aceitar ser quase um aluno daquele sujeito, de não mais do que dezessete anos, com corpo miúdo e cabelos compridos.

    — Você está vendo o que se passa lá fora? Você reconhece esse silêncio? — Foi tudo o que disse, antes de desviar a atenção de Gald para a escuridão através da janela. Com uma das mãos, sinalizava para que o mesmo se aproximasse.

    Ligur conseguia sentir que os ares estavam mudando. Mais do que isso, ele sabia que um perigo muito maior do que ele, muito maior do que todos os membros da Mara’Ordinis se aproximava. Mas ninguém ali dentro falava nada. Ninguém parecia se importar. Mas depois de tudo o que havia visto, depois da batalha ao lado de Akira… ele não poderia ignorar. Era por isso que precisava se superar. Era por isso que não poderia permanecer atrás…

    — Senhor? — O questionamento por parte do rapaz carregava toda a confusão que aquela situação de fato apresentava. Seus passos eram lentos, cautelosos. E no instante que recebeu a mão do mestre sobre seus ombros, os pés pararam.

    A verdade é que chamados como aquele se revelavam preocupantes. Independente do seu cargo na hierarquia. Independente de quem é que te convoca. O submundano compreendia bem isso, e por isso sorriu, de canto, balançando negativamente a cabeça.

    —  Mais uma vez a guerra chega até nós. Mais uma vez o Oeste se revela como o palco de uma destruição. Uma com proporções que desconhecemos. Uma envolvendo forças que sequer imaginamos. — Sequer olhava para o rapaz, apenas contava a sua história, se recordando de momentos vividos, de cenas assistidas e das histórias que alcançavam os seus ouvidos. — É por isso que eu quero me mostre. Me mostre a razão pela qual você está aqui, a razão por ter sido escolhido. Todos murmuram seu nome, todos se encantam com seu controle sobre o corpo, com sua agilidade. Me mostre! Me mostre como. — O tom antes neutro e praticamente morto, aos poucos era tomado pela raiva, por um desejo que não conseguia compreender.

    Não havia mentira em suas palavras. Qualquer um seria capaz de notar isso. Ainda assim, a resposta que se deu foi uma risada, seguida de uma tentativa de se desvencilhar do pressionar em seu ombro. Mas aquele rapaz, aquele garoto era só mais um que subestimava a força do mestre.

    — Me desculpe, senhor, mas não.  O que sei é meu. Além do mais, eu não me importo com guerras. Já sobrevivi a coisas piores, e irei sobreviver de novo. — Arrogância. Prepotência. Convencimento. Características que não apenas se revelavam falhas, como também despertavam ainda mais a raiva de Ligur. Ele, que por anos havia sido atacado por irmãos que agiam daquela mesma forma. Ele, que agora pressionava com ainda mais intensidade o ombro do assassino em resposta à tudo que já havia passado, obrigando-o até mesmo a se curvar minimamente.

    — Eu acho que você não entendeu, garoto. Não estou pedindo, eu estou lhe ordenando. Não se esqueça de quem eu sou, do que eu sou. Eu mando, você obedece. — Suas íris eram como se fossem chamas azuladas, dançando, que encaravam a figura do mais novo. Aquele rapaz, que buscava esconder o estremecimento perante aquelas palavras. — Além do mais, não preciso dizer o quão vantajoso para você pode ser ter alguém como eu ao seu lado. Um aliado, presente nas cinco cadeiras que coordenam suas atividades. Mostre-me, ensine-me e você terá todo o apoio do qual precisar. — Palavras praticamente sibiladas, em meio a um sorriso.

    Ele havia vencido. Nenhuma resposta ainda havia sido dada, mas ele sabia. Estava nos olhos do assassino que aquela oferta era de seu desejo.

    — O que me diz? — O questionamento rasgado lhe feria a alma. Aquilo era ridículo, mas… mas que outra opção ele tinha? Sabia que precisava de mais, que precisava superar o desafio imposto por seu antigo mestre, que precisava se aperfeiçoar para acompanhá-la naquela guerra que estava por vir. E mais do que isso, internamente, em sigilo, sabia que precisava daquilo para derrubar os corruptos irmãos que se proliferavam em sua casa.

    — Qualquer coisa que eu precisar? Faria um trabalho para mim, em troca de eu te mostrar como? De te ajudar a alcançar o que minha trupe me ensinou? — Seus olhos brilharam, antes de se desviarem em direção à escuridão.

    E nesse instante, em meio aos questionamentos, um som quase similar ao de um rosnado ecoou. Era incrível como Ligur, apesar de ter alcançado um dos cargos mais altos dentro da Mara’Ordinis, ainda não conseguia nem fazer com que um reles assassino lhe obedecesse sem oferecer nada em troca.

    Mas aquilo iria mudar.

    — Se esse é o seu preço…

    Tudo iria mudar!

    DIY Difícil: 7K de palavras
    Redutor V: -6K de palavras
    1798 palavras

    2. Você foi desafiado, e sentiu-se pressionado, Ligur. Talvez existam coisas que você não seja capaz ainda, mas existe um assassino conhecido como Gald, que era um artista antes de começar a trabalhar no ramo de assassinato, e sua agilidade é sobrenatural, conseguindo contorcer seu corpo e desviar de quatro flechas de uma maneira bizarra. O nome dele é bem popular na Mara’Ordinis, e talvez ele possa te ajudar. Tente convencê-lo em uma OP Difícil, dificuldade de Convencimento é 44.

    Pai de Todos liberou a realização do passo via DIY em vez de OP

    Convencer (perícia necessária: Lábia/Argumentação): [ ( 15 Carisma + 32 Inteligência * 2 ) / 3 + 9 (Bônus de Carisma) ] = 24

    Fazer uso de 1 Insta Crítico.


    Ligur
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    Questão
    Trakarhin
    [DIY Difícil] Acordo 100x100
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    [DIY Difícil] Acordo 100x100
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    Ligur

    O resultado da sua DIY - DIFICIL foi:

    • Coerência e Dinâmica (25/25):

    • Desempenho da Perícia (15/15):

    • Estrutura e Digitação (25/25):

    • Enredo e Criatividade (35/35):

    Excepcional, mas você já sabe disso.

    XP FINAL:


    RESULTADO
    + Passo de trama concluído
    + 15 S.O.
    + 80 P.C.
    - Redutor de DIY 6K
    As demais perícias já estão maximizadas.


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    Atenciosamente, Questão.
    Questão
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