• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Cidade-Fortaleza Krin :: Atramarul

    Ligur
    Mestre
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    Reflexo Aprimorado
    — Mês/Ano: Sha de 331 E.R
    — Pessoas envolvidas: Ligur
    — Localidade: Atramarul
    — Contexto: 1. Sua agilidade é boa, mas ainda é possível melhorar, e você sabe que é necessário aprimorar. Em uma OP Difícil, você começará a intensificar seu treinamento de maneira absurda em uma sala na Mara’Ordinis que é apenas para mestres, e lá testemunhará um treinamento de reflexos que é letal.
    「R」
    Ligur
    Personal Area : https://samaria.forumeiros.com/t5445-p-a-ligur
    Tramas : https://samaria.forumeiros.com/t5757-tramas-ligur
    Ligur
    Mestre
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    — Sempre atrás… —
    insuficiência —
    O cigarro aceso por entre os lábios queimava, enquanto os pulmões se inflavam, envenenando-se com a fumaça barata que lhe saciava. Era apenas mais uma noite, mais uma madrugada já não tão silenciosa em meio à capital do Oeste. Mas parando para pensar, quando é que havia sido a última vez que houve qualquer resquício de paz? Qualquer ausência das melodias caóticas de morte e destruição?

    Difícil dizer!

    — Mais que merda… — A rouquidão ecoou, juntamente do liberar da fumaça que se condensava na janela do quarto. Janela essa marcada pelo escorrer da chuva do lado de fora. Pesada. Densa… como se a própria cidade chorasse diante da recente realidade. Lágrimas, derramadas por cada um dos que pereceram, e por todos aqueles que ainda conheceriam o seu fim.

    O corpo recostado no parapeito encontrava-se entregue. Os olhos antes fechados, visualizando a imagem dela, agora observavam a falsa calmaria que se espalhava por entre as ruelas e tavernas. Não havia nada, ninguém, nem mesmo uma alma do lado de fora. Ainda assim os ventos traziam os ares carregados, a preocupação, a tensão daquela nova guerra que se instalava… o peso de ter o Fim próximo de si.

    E ainda havia todo o resto. Ainda havia a conspiração crescente no seio de sua família, impregnando, se espalhando e corrompendo toda filosofia por trás da Mara’Ordinis. Ainda havia a traição, os infiéis, os irmãos aos quais precisava caçar…

    A verdade é que se via entre duas batalhas, entre duas linhas de frente com as quais precisava lidar. Era o seu fardo. Fazia parte do peso que se depositava em suas costas.

    Mas tudo aquilo que possuía, todos os anos de treinamento em meio àquelas paredes, todas as noites em claro, todas as vezes em que desmaiara por exaustão enquanto ninguém via… tudo isso não bastava. Ele não bastava. Ainda era fraco. Ainda não conseguia caminhar ao lado dela… nem mesmo à Korven se via capaz de se comparar. A verdade é que necessitava de mais, que precisava ser mais.

    “Você não passa de um fraco. Uma vergonha para a instituição. É só mais uma criança patética.” Lembranças. Recordações… As frases ecoavam, trazendo de volta toda a sensação de insuficiência, todo o sentimento de ser apenas um peso, um fardo para aquela organização a qual buscava defender.

    Com a mão trêmula, mais uma vez o cigarro era levado aos lábios, alimentando mais um trago enquanto observava aquela imagem, aquele reflexo elucidado na janela marcada pelas lágrimas da chuva. As cicatrizes. As marcas incrustadas em sua pele. Marcas essas que apenas serviam de lembrete para o seu fracasso, para as falhas cometidas… para a sua quase morte.

    Aquilo não poderia ficar assim. Ele não poderia apenas  abaixar a cabeça e aceitar aquele papel. E se antes havia preocupação, receio e vergonha em seu olhar, agora era a raiva que predominava em sua expressão. A raiva que se alimentava de cada má recordação, transformando-a em determinação.

    — Da próxima vez não precisarei ser salvo. — Era quase como um rosnado, destinado àquela que ali já não mais se encontrava. Uma promessa, queimada junto ao último cigarro, jogado ao chão antes de se levantar. Não havia mais tempo para se lamentar. Não era mais uma criança. Não era apenas um reles aprendiz. Havia se tornado um mestre, superando nesse aspecto até mesmo Korven.

    Mas somente isso não bastava.

    Era por essa razão que, em meio a passos pesados, ultrapassava portas, percorrendo corredores aparentemente sem sentido, capazes de levar a lugar nenhum, até alcançar uma das mais restritas áreas. Uma arena, destinada única e restritamente aos treinamentos dos Mestres. Nada de bonecos estáticos. Nada de armadilhas previsíveis, fáceis de serem detectadas para os olhares bem treinados ou para aqueles que já as conheciam. Aquele lugar era diferente. Era único, fazendo uso do efeito espacial que tornava a Ordem tão… única.

    Ali, nenhum treinamento era igual ao outro. Ali ele poderia liberar sua raiva, sua frustração, se permitir alcançar e superar os limites já conhecidos… não que aquela fosse a sua primeira tentativa. Não que outras noites e madrugadas não tivessem sido passadas em claro naquele mesmo lugar. Mas agora… depois daquela última batalha. Depois de quase ser devorado por falha em sua velocidade… agora não se tratava mais de ego, de uma rixa com Korven, tratava-se puramente de necessidade. Afinal, uma guerra, interna ou externa, era mortal. E de um jeito ou de outro, a todo custo, estava disposto a sair vivo tanto de uma quanto de outra.

    Era por isso que não valia a pena esperar nem mesmo mais um segundo. Um alongamento aqui, outro ali, uma nada leve corrida seguida por alguns longos saltos para aquecer os músculos da perna. Fazia aquilo desde os cinco anos de idade. Havia crescido dentro daquela organização. Seu corpo já estava acostumado, de modo que sequer suou depois de quase uma hora intercalando um ritmo constante com picos de aceleração, agachamentos e saltos. Aquilo não era nada, apenas um rotineiro aquecimento para o treino que de fato estava para começar. Aquilo era apenas mais um combustível para a fúria que lhe consumia a alma e dominava o coração.

    Fúria essa que lhe fortaleceria, assim como vinha fazendo desde a infância, desde as primeiras hostilidades…

    De início, pesos de 10… não, 15 quilos haviam sido presos aos seus braços e pernas, o que oferecia um considerável incômodo para se movimentar. Sem contar o fato de atrapalhar de forma nítida a sua capacidade de reação, afinal, os músculos passaram a responder de forma muito mais lenta. Mas era exatamente disso que ele estava precisando. Afinal, limites não seriam ultrapassados sem um pouco de desconforto.

    Ligur sabia disso, ele havia concordado com isso. E bastou pisar na arena central para ser relembrado de uma forma bastante corpórea de que aquilo não era uma reles brincadeira. Afinal, em um instante tudo estava vazio, no outro o assassino se via cercado por dez, doze, dezoito homens sem rostos. Todos com adagas em mãos, partindo em sua direção.

    Uma ilusão. Realista, vívida, mas ainda assim uma ilusão. E o grande problema disso? Do que adiantava bater em algo que não existia? Ilusões não sangram, não se abatem… não morrem. Embora, por certa ironia, tais materializações — mesmo que mentais —, conseguissem sim lhe ferir, drenando-lhe energia, deixando-o mais e mais cansado a cada vez. Ele não esperava por isso, e talvez fosse essa a razão de ter demorado tanto para começar a se mover, utilizando de seu próprio corpo e agilidade para tentar desviar e dançar por entre seus intocáveis oponentes.

    Um grande erro!

    Buscava agir da mesma forma que o fazia em sua total liberdade, aproveitando-se da leveza e da fluidez do seu corpo. Girar em trezentos e oitenta graus, rodeando um falso assassino, golpeando-o apenas por instinto… mas mal conseguia se mover. Ao menos dentro do que desejava. E quanto mais deles atacavam, mais e mais difícil se tornava evitar qualquer uma das ilusórias lâminas.

    Ele não bastava. Sua agilidade não era o suficiente. Por mais que tentasse, por mais que seu cérebro mandasse os comandos imediatamente, a resposta vinha de forma demorada. E quanto mais se via obrigado a vivenciar tais fracassos, mais um único pensamento ecoava em sua mente:

    Inútil.

    Tudo o que fazia se revelava insuficiente. O peso lhe retardava. A quantidade de oponentes lhe atrapalhava. E embora buscasse mover os pés de forma mais ágeis, e girar o corpo, utilizando da própria lei da inércia a seu favor… nada adiantava. Se desviava do primeiro, do segundo, do terceiro e então sentia a lâmina imaterial lhe rasgando em sua essência, sugando, vampirizando parte de si. De novo e de novo. Não importava quantas vezes se levantasse. Não importava quantas vezes tentasse. O resultado era sempre o mesmo, mudando apenas o número de sucessos antes da queda.

    Demorava a se acostumar, a se adaptar à nova massa. Mas não iria desistir, a chama dentro de si não permitiria isso, e ele sabia que não o poderia fazer. Concentrava mais força em seu tronco, buscando superar as barreiras impostas pela dificuldade extra. Ora optava por mover mais os pés, arriscando um maior movimento, ora se restringia aos movimentos menos elaborados. A fúria e a raiva queimavam dentro de si, atuando como combustível, fornecendo a força para exercer pressão na cintura, para forçar o quadril e o abdômen. Estudava, analisava, aprendia sobre os seus próprios limites, e quais formas se mostravam mais efetivas para driblá-los.

    Agia de forma mais sutil. Sem grandes números e performances. Nada de tentar dançar, nada de deslizar por entre cada inimigo ali presente… ao menos não ainda. Entre um corte e outro, entre um cair de joelhos e o seguinte, se via utilizando de forma mais contida o espaço. Algo que poderia ser muito uma vantagem futura, afinal, nunca se sabe.

    E assim, ao fim do primeiro dia, com o corpo exausto, praticamente desmaiado sobre o chão, fracassos haviam se acumulado, acompanhados por uma ou outra pequena vitória. Um episódio que se repetiu no dia seguinte, e no outro, embora a cada vez o desafio se alterasse. Mas conforme o tempo se passava, conforme as horas e mais horas de esforço se somavam, o corpo se adaptava, e as respostas surgiam. E então os pesos eram aumentados, de novo e de novo, até suportar ao todo aproximadamente cento e cinquenta quilos extras em seu corpo.

    Ao todo se passou quase um mês nessa rotina. Lidando com as diferentes ilusões da arena. Combate desarmado. Adagas. Lanças.  Foices. Flechas. Magia… havia sido testado de todas as formas possíveis, e a cada dia conseguia sentir a melhoria em relação ao anterior. Bastava retirar os pesos e treinar um pouco mais, para notar o quanto o seu reflexo havia melhorado de forma exponencial.

    Se antes seus movimentos já poderiam ser considerados fluidos, depois de todo aquele tempo não possuía palavras que o assassino conhecesse para descrever. Depois de todo aquele tempo, quando exposto a diferentes oponentes, se via capaz de não apenas desviar de um deles, como também de utilizar do mesmo movimento para atrapalhar todos os demais. Os pés correspondiam de forma quase instantânea, acelerando em segundos a velocidade de resposta.

    Ao fim, um sorriso vitorioso se encontrava em seus lábios. Sorriso esse que se extinguiu, no instante que sentiu o tocar em seu ombro, acompanhado pelas palavras daquele que em outrora fora o seu mestre:

    — Vejo que depois de tantos anos, enfim estás quase pronto para o desafio que verdadeiramente essa sala esconde. — Uma única frase, em um tom morno, e isso foi o bastante fazer com que Ligur voltasse a tremer, mais uma vez, depois de sabe-se lá quantos dias.

    O mestre o guiava, como se fazia com uma criança, até uma área um pouco mais afastada onde uma única figura treinava.

    Diante do submundano, uma pista se estendia, tendo praticamente toda a sua extensão alvejada por flechas e lampejos, enquanto o terreno se alterava, mesclando entre elementos. Por vezes, figuras surgiam do solo, em diferentes pontos, enquanto um único assassino percorria tudo aquilo sem ao menos ser atingido uma única vez, nem mesmo de raspão.

    Imediatamente, a boca de Ligur secou. Por um instante se recordou do motivo de todas aquelas recentes cicatrizes. Da criatura que havia surgido da terra. Das tantas outras que atacavam do alto…

    Sem dúvida já não era mais o mesmo de antes. Sem dúvida já havia se tornado mais preciso, mais ágil. Só que ainda assim… ainda assim aquilo que via, que testemunhava, parecia humanamente impossível. Aceitar tal desafio era quase o mesmo que desejar a própria morte.

    E ali, mais uma vez, sentiu raiva. Raiva por ainda estar atrás…

    DIY difícil - 7K palavras
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    De acordo com a trama, Ligur só irá enfrentar de fato a arena de reflexo no último passo, apenas testemunhando-a nesse primeiro, após uma série de intenso treinamento

    1. Sua agilidade é boa, mas ainda é possível melhorar, e você sabe que é necessário aprimorar. Em uma OP Difícil, você começará a intensificar seu treinamento de maneira absurda em uma sala na Mara’Ordinis que é apenas para mestres, e lá testemunhará um treinamento de reflexos que é letal.

    Obs: Martô liberou fazer o passo em DIY em vez de OP


    Ligur
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    Questão
    Trakarhin
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    [DIY Difícil] Reflexo Aprimorado 100x100
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    Ligur

    O resultado da sua DIY - DIFICIL foi:

    • Coerência e Dinâmica (25/25):

    • Desempenho da Perícia (15/15):

    • Estrutura e Digitação (25/25):

    • Enredo e Criatividade (35/35):

    Primoroso. Nada mais, nada menos.

    XP FINAL:


    RESULTADO
    + 1000xp em lança
    + 1000xp em combate desarmado
    + 15 S.O.
    + 80 P.C.
    - Redutor de DIY 6K
    As demais perícias utilizadas ja estão maximizadas.


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    Atenciosamente, Questão.
    Questão
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