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As Crônicas de Samaria :: Vale dos Imortais :: Iriokar :: O Templo
Urie
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rp aberta atual - piada com ajoelhar porque estamos no templo hahaha muito engraçado - Postado Ter Fev 14, 2023 6:50 pm
tempo: 18:50
local: entrada do templo, um pouco antes
participantes: urie, ay'la, khaoniN
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Urie
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Re: rp aberta atual - piada com ajoelhar porque estamos no templo hahaha muito engraçado - Postado Ter Fev 14, 2023 7:12 pm
Urie pousou com Ay'la. Não seria refinado da parte dele simplesmente avançar pelo céu e cruzar o território que era de outro fantasma poderoso sem dar nenhuma satisfação. E por não refinado, queria dizer-
★ Se passarmos daqui sem cuidado, vamos acordar em algum outro lugar. ★ Foi sincero, recolhendo as asas para dentro do corpo. ★ Temos todo o tempo do mundo, Ay'la. Então... ★ Afastou um pouco a calça da cintura com a mão direita, coçando ali um pouco. ★ ...eu notei que mais cedo você tava meio pá com a ideia de ficar aqui pra sempre. O que você fez para parar aqui? ★ Questionou sem rodeio algum. O cão parecia mais confortável com a ideia de pressionar esse tipo de assunto agora que estavam longe de leis tão rigorosas como na cidade - que por rigorosas, poderia se dizer: muitos fofoqueiros.
★ Eu derrubei uma criança do topo do Maokar. ★ Sorriu, apontando com o polegar na direção do próprio rosto. ★ Ela bateu tão forte contra o chão que explodiu uma construção em pedaços ★ Queria ver a reação da mulher, então não se demonstrou culpado com aquilo, permitindo que ela se expressasse sem medo sobre seu crime em vida.
★ Se passarmos daqui sem cuidado, vamos acordar em algum outro lugar. ★ Foi sincero, recolhendo as asas para dentro do corpo. ★ Temos todo o tempo do mundo, Ay'la. Então... ★ Afastou um pouco a calça da cintura com a mão direita, coçando ali um pouco. ★ ...eu notei que mais cedo você tava meio pá com a ideia de ficar aqui pra sempre. O que você fez para parar aqui? ★ Questionou sem rodeio algum. O cão parecia mais confortável com a ideia de pressionar esse tipo de assunto agora que estavam longe de leis tão rigorosas como na cidade - que por rigorosas, poderia se dizer: muitos fofoqueiros.
★ Eu derrubei uma criança do topo do Maokar. ★ Sorriu, apontando com o polegar na direção do próprio rosto. ★ Ela bateu tão forte contra o chão que explodiu uma construção em pedaços ★ Queria ver a reação da mulher, então não se demonstrou culpado com aquilo, permitindo que ela se expressasse sem medo sobre seu crime em vida.
- para o avaliador:
khaoniN
Ay'la
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Re: rp aberta atual - piada com ajoelhar porque estamos no templo hahaha muito engraçado - Postado Qua Fev 15, 2023 2:21 pm
FantasmaIriokar
Veja só, não é que ainda havia um certo grau de liberdade em meio ao Iriokar? Ao menos era essa a sensação que predominava em meio ao voar, desde o deixar da capital até os arredores do inédito destino. Ao menos era isso que sentia ao observar as pequenas almas se rastejando pelo chão, tão insignificantes e distantes, que não pareciam capazes de lhe alcançar…
Mas é claro que aquilo não se estenderia, é claro que seu fim chegaria, juntamente com a falsa tranquilidade alcançada. Um fim estabelecido junto ao pousar, em mais uma área cinzenta, praticamente como todas as outras. Não se encontravam mais dentro dos limites seguros do domínio do Barão da Coroa, e bastaram as palavras de Urie para que ela se recordasse do que é que aquilo significava.
O sorriso em seus lábios cresceu, recordando-se enquanto vozes sussurravam em sua mente. Ignorava, em partes, determinados modos por parte do fantasma. Afinal, isso de nada importava onde eles estavam. Sem contar que qualquer atitude, qualquer gesto que pudesse ter sido feito logo seria esquecido, bastando aquela pergunta para isso.
“O que você fez para estar aqui?” Como um eco, as palavras se repetiram, enquanto a expressão mais uma vez se alterava, assumindo um ar vazio. Em sua mente, vozes riam e condenavam. Por um instante, a desencarnada chegou até mesmo a se recordar dos momentos passados em meio às margens do Rio das Lamentações. A se recordar da sua busca por respostas para aquela mesma pergunta… até as encontrar, e então não desejá-las.
Fora burra. Ingênua. Havia acredito na rendição à agressão e crueldade. O resultado? Mais do que apenas a sua condenação. E embora a confissão do outro pudesse ter sido um pouco aliviadora para outras almas, ela não surtia tal efeito em Ay’la.
— Eu entreguei e assassinei minha família, depois de destruir o vilarejo. — As palavras ecoaram, mortas, enquanto a cabeça caía sobre o ombro esquerdo, e o olhar completamente vazio fitava o de Urie.
Por um instante, nada. Até que então mais uma vez o sorriso surgiu, juntamente com o som de gargalhada.
Mas é claro que aquilo não se estenderia, é claro que seu fim chegaria, juntamente com a falsa tranquilidade alcançada. Um fim estabelecido junto ao pousar, em mais uma área cinzenta, praticamente como todas as outras. Não se encontravam mais dentro dos limites seguros do domínio do Barão da Coroa, e bastaram as palavras de Urie para que ela se recordasse do que é que aquilo significava.
O sorriso em seus lábios cresceu, recordando-se enquanto vozes sussurravam em sua mente. Ignorava, em partes, determinados modos por parte do fantasma. Afinal, isso de nada importava onde eles estavam. Sem contar que qualquer atitude, qualquer gesto que pudesse ter sido feito logo seria esquecido, bastando aquela pergunta para isso.
“O que você fez para estar aqui?” Como um eco, as palavras se repetiram, enquanto a expressão mais uma vez se alterava, assumindo um ar vazio. Em sua mente, vozes riam e condenavam. Por um instante, a desencarnada chegou até mesmo a se recordar dos momentos passados em meio às margens do Rio das Lamentações. A se recordar da sua busca por respostas para aquela mesma pergunta… até as encontrar, e então não desejá-las.
Fora burra. Ingênua. Havia acredito na rendição à agressão e crueldade. O resultado? Mais do que apenas a sua condenação. E embora a confissão do outro pudesse ter sido um pouco aliviadora para outras almas, ela não surtia tal efeito em Ay’la.
— Eu entreguei e assassinei minha família, depois de destruir o vilarejo. — As palavras ecoaram, mortas, enquanto a cabeça caía sobre o ombro esquerdo, e o olhar completamente vazio fitava o de Urie.
Por um instante, nada. Até que então mais uma vez o sorriso surgiu, juntamente com o som de gargalhada.
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