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As Crônicas de Samaria :: Mauhkbo'ri :: Território Moonridge :: Kaer Morhen :: Sant'Graal
Alistair Moonridge
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[RPFB] Entenda o Inimigo - Postado Seg Jan 09, 2023 9:34 am
LINHAS DE SANGUE
A maldição da noite
— Mês/Ano: 331 - ORO
— Pessoas envolvidas: Alistair
— Localidade: Kaer Morhen; Sant'Graal
— Descrição: Alistair busca se aprofundar ainda mais nos estudos a respeito dos sangnas. Utilizando-se do diário de um sanguessuga pesquisador que fazia parte de uma seita que armava um complô na capital de seus rivais; após ser executado, deixou apenas o livro com capa de couro para contar a história da sua raça.
— Pessoas envolvidas: Alistair
— Localidade: Kaer Morhen; Sant'Graal
— Descrição: Alistair busca se aprofundar ainda mais nos estudos a respeito dos sangnas. Utilizando-se do diário de um sanguessuga pesquisador que fazia parte de uma seita que armava um complô na capital de seus rivais; após ser executado, deixou apenas o livro com capa de couro para contar a história da sua raça.
Alistair Moonridge
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Re: [RPFB] Entenda o Inimigo - Postado Seg Jan 09, 2023 10:29 am
Meus dedos percorriam as capas de couro. Livros e mais livros, colecionados e preservados por Iron desde sua juventude. Muitas vezes, quando me encontrava perdido ou em uma encruzilhada, buscava esclarecimento naquelas páginas; e o que buscava naquele dia talvez fosse o maior enigma que possuía em minha vida. Entender um oponente tão repulsivo e ao mesmo tempo tão admirável quanto aqueles chupadores malditos, era uma tarefa árdua. Eles deixavam que nós conhecessemos apenas aquilo que lhes era de interesse; nunca suas fraquezas. Na prática, já havia descoberto sua lacuna para o fogo e sua similaridade aos mortais comuns, vindo ao óbito com a decapitação. No entanto, necessitava de mais caso quisesse realmente virar o jogo nas terras gélidas de Badur.
Um título. ”Os Mortos Andam”. Não havia autoria naqueles pergaminhos, era apenas um amontoado de páginas amareladas que remetia ao ano cem da era das raças. O primeiro manuscrito listava uma sequência de doze famílias oriundas de uma raíz próxima se não a mesma. Deixando oculto como surgiu ou o que trouxe aquela praga para nossas terras, frisava que os primeiros líderes do que eu vim a chamar de “seitas” tinham um poder incomparável e que se estabeleceram na capital milenar de Secnatu. Já havia conhecido aquelas terras, mesmo que superficialmente, e ler aquele nome me deixou pensativo. Aquele era meu objetivo final, dominar a capital para dominar e exterminar aquelas famílias, mas a saga seria longa.
Prossegui para segunda folha e algo me chamou atenção. Mandei imediatamente que um dos guardas da porta trouxesse o livro guardado em meu gabinete, na terceira gaveta da mesa de madeira maciça; e assim o fez.
Aquele diário agora em minhas mãos, que outrora dei pouca importância e achei ser apenas de um indivíduo louco com teorias não fundamentadas, passou a ter um pouco mais de sentido. Confrontei o pergaminho com o livro e ambos traziam informações extremamente similares a respeito de um traço biológico geral dos sangnataes.
”Existem dois tipos de inserção intravenosa para este espécime.” Dizia o pergaminho. ”Capazes de mexer com a base hormonal do corpo, tem uma inferência indutiva de extrema dor e pânico naqueles que recebem suas presas pontiagudas presas a pele.” Complementava o diário. ”Há também a capacidade mais sutil de atacar a presa, trazendo para ela uma sensação intensa de prazer e júbilo.”
Uma raça que escolhia quem faria sofrer e quem torturaria, mas que sempre trazia o malefício contínuo por onde passava. De todas as histórias que ouvi dos sobreviventes, nenhuma contava sobre a sensação de prazer após ter seu sangue roubado e sua energia vital reduzida ao pó. Uma estirpe desta índole não podia ser capaz de fazer o bem ou ser justa com o próximo.
Continuei a folhear o manuscrito mas nada que estava contido ali era novidade. Além das doze famílias, suas divisões, a capital e suas hierarquias, estavam listadas sua fraqueza ao sol e sua tendência a serem dizimados por decapitação. Apanhei o chifre repleto de cevada, antes apoiado em um suporte de ferro.
— Vamos homens, preciso conversar com alguém… — E realmente precisava. Essa pessoas era Half, o único que me dava conselhos e que meu ego parecia respeitar.
Um título. ”Os Mortos Andam”. Não havia autoria naqueles pergaminhos, era apenas um amontoado de páginas amareladas que remetia ao ano cem da era das raças. O primeiro manuscrito listava uma sequência de doze famílias oriundas de uma raíz próxima se não a mesma. Deixando oculto como surgiu ou o que trouxe aquela praga para nossas terras, frisava que os primeiros líderes do que eu vim a chamar de “seitas” tinham um poder incomparável e que se estabeleceram na capital milenar de Secnatu. Já havia conhecido aquelas terras, mesmo que superficialmente, e ler aquele nome me deixou pensativo. Aquele era meu objetivo final, dominar a capital para dominar e exterminar aquelas famílias, mas a saga seria longa.
Prossegui para segunda folha e algo me chamou atenção. Mandei imediatamente que um dos guardas da porta trouxesse o livro guardado em meu gabinete, na terceira gaveta da mesa de madeira maciça; e assim o fez.
Aquele diário agora em minhas mãos, que outrora dei pouca importância e achei ser apenas de um indivíduo louco com teorias não fundamentadas, passou a ter um pouco mais de sentido. Confrontei o pergaminho com o livro e ambos traziam informações extremamente similares a respeito de um traço biológico geral dos sangnataes.
”Existem dois tipos de inserção intravenosa para este espécime.” Dizia o pergaminho. ”Capazes de mexer com a base hormonal do corpo, tem uma inferência indutiva de extrema dor e pânico naqueles que recebem suas presas pontiagudas presas a pele.” Complementava o diário. ”Há também a capacidade mais sutil de atacar a presa, trazendo para ela uma sensação intensa de prazer e júbilo.”
Uma raça que escolhia quem faria sofrer e quem torturaria, mas que sempre trazia o malefício contínuo por onde passava. De todas as histórias que ouvi dos sobreviventes, nenhuma contava sobre a sensação de prazer após ter seu sangue roubado e sua energia vital reduzida ao pó. Uma estirpe desta índole não podia ser capaz de fazer o bem ou ser justa com o próximo.
Continuei a folhear o manuscrito mas nada que estava contido ali era novidade. Além das doze famílias, suas divisões, a capital e suas hierarquias, estavam listadas sua fraqueza ao sol e sua tendência a serem dizimados por decapitação. Apanhei o chifre repleto de cevada, antes apoiado em um suporte de ferro.
— Vamos homens, preciso conversar com alguém… — E realmente precisava. Essa pessoas era Half, o único que me dava conselhos e que meu ego parecia respeitar.
Diário de ?: Um diário de estudo realizado por um sangnatae que conta a respeito da biologia dos sangnataes, e seus pontos interessantes e de fraqueza. Esse livro macabro tenta realizar algo medonho como a fortificação por meio da biologia de makuh’rianos. Talvez seja uma ideia genial, talvez seja apenas fruto de insanidade. Bônus: Dobra a XP em treino para História: Sangnatae.
Questão
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Re: [RPFB] Entenda o Inimigo - Postado Seg Jan 23, 2023 6:09 pm
Alistair
O resultado do seu aprendizado em História: Secnatu foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Aprendendo sobre o inimigo... Certamente alguém aqui leu a Arte da Guerra.
XP FINAL: Quarentena + VIP + Casa Ancestral + Diário de ?
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
Aprendendo sobre o inimigo... Certamente alguém aqui leu a Arte da Guerra.
XP FINAL: Quarentena + VIP + Casa Ancestral + Diário de ?
RESULTADO
+ 1000xp em História: Secnatu
+ 1000xp em História: Secnatu
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Atenciosamente, Questão.
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Re: [RPFB] Entenda o Inimigo - Postado
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