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As Crônicas de Samaria :: Ducado De'Travel :: Ordem de Licentia
Zakir
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OP Difícil — Dia de Pesquisa - Postado Qui Out 20, 2022 4:24 pm
As Crônicas de Samaria
Pesquisa!
Um novo dia se inicia, dessa vez, nenhuma aula havia sido cancelada e o dia seguiria normalmente com a grade de horários dos aprendizes de bruxo. No dia anterior, Shiva havia descoberto uma pesquisa sobre o "ectoplasma". No entanto, por estar incompleta, a jovem não havia descoberto ainda seu uso ou função realmente. Mas, movida pela curiosidade, ela furtou a pesquisa e levou-a consigo para seu quarto.
Lá, ela poderia investigar melhor os textos para ver se não havia deixado nada passar, ou então, seguir para o próximo passo: um teste prático, um experimento! É tão legal quando fazemos experiências para descobrir algo, não?!
Mas ela tinha um obstáculo dessa vez. Pois no dia passado, ela deu a sorte de estar com a sala de pesquisa destrancada e só para si, o que não aconteceria nesse dia. Raios! E agora? Bem... não havia ninguém por perto... só é crime se te pegarem, né?!
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+ Quest OP difícil para @Shiva
+ Segunda parte da pesquisa de nível óbvio: a influência do ectoplasma.
+ Sinta-se livre para desenvolver a quest como quiser.
+ Role o dado de pesquisa com dificuldade 46, seu modificador será o Conjurar Magia. Como estará realizando a pesquisa no laboratório de Licentia, terá +3 no dado graças a sala de pesquisa.
+ Boa sorte, que o Criador abençoe seus dados!
+ Dúvidas, discord.
Shiva
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Re: OP Difícil — Dia de Pesquisa - Postado Qui Out 20, 2022 4:52 pm
Modificador: Conjurar Magia/Pesquisa: [ ( 20 Inteligência + 15 Bônus de Inteligência ] = 35 + 3 (sala de pesquisa) = 38
Dificuldade: 46
Dificuldade: 46
Pai de Todos
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Re: OP Difícil — Dia de Pesquisa - Postado Qui Out 20, 2022 4:52 pm
O membro 'Shiva' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D20' : 1
'D20' : 1
Shiva
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Re: OP Difícil — Dia de Pesquisa - Postado Qui Out 20, 2022 8:27 pm
— Dia de pesquisa —
Criança fazendo merda—
Você não consegue dormir. Não por conta da última leitura, ou da visita inadequada à sala de pesquisa. Não por conta dos detalhes a respeito do tal ectoplasma e sua possível utilidade. Ainda assim, são as folhas roubadas preenchidas com tais conteúdos que preenchem a sua noite, oferecendo pela primeira vez um refúgio para os pensamentos durante a madrugada.
Conceitos são lidos. Associações entre termos e conteúdos aprendidos nas aulas de História são feitas. Frases riscadas tentam ser decifradas. E com uma pena e uma folha de pergaminho em mãos, você passa o seu tempo. Cria hipóteses, e rascunhos do que pode ser feito para comprová-las. Tudo, é claro, sem qualquer artifício científico de fato, afinal, você é apenas uma criança curiosa, que acaba de descobrir algo ao qual te intriga, mesmo que em completo segredo.
E embora a curiosidade possa ser considerada um fator importante para o desenvolvimento de uma pesquisa, nem de longe ela é a única ou a mais importante das coisas. Ainda assim, você a utiliza como guia. E conforme o tempo passa, mais e mais questões te chamam a atenção, a ponto de que quando o dia amanhece e o sinal toca, você torcer para que a aula mais uma vez seja cancelada.
Mas isso não acontece. O professor já está de volta à escola, e a programação de atividades retorna ao normal. Isso te desanima. Você chega a pensar que o melhor a se fazer é fugir de uma das aulas para se arriscar no laboratório de novo, mas eles perceberão se você o fizer. E isso te frustra.
Sendo assim, resta apenas obedecer cada sinal, indo de sala em sala, de acordo com a grade curricular. Mas algo te faz sorrir, a possibilidade de que no horário de almoço você possa encontrar um tempo para retornar ao laboratório. Um tempo para testar as hipóteses pensadas, e as alterações no experimento inicialmente descrito na papelada. Sim, será que você irá fazer.
O tempo passa, e a última aula da manhã chega ao fim. E como de costume, todos correm, invadindo os corredores, conversando e rindo, seguindo rumo ao refeitório. Mas não você. Até porque, algo na comida desse lugar te deixa enjoada. Mesmo diante da fome, mesmo com a boca seca de tanta sede, o seu corpo rejeita o que tradicionalmente é servido. E isso te enfraquece.
Mas já faz tanto tempo que vive assim, que já está acostumada. Por isso, diferentemente dos demais, seus pés te conduzem na direção contrária. Uma ação que carrega consigo alguns olhares e até mesmo sussurros. Mas no fim, todos parecem satisfeitos por você não estar indo para o mesmo lugar que eles. Um contentamento que ninguém faz questão de esconder.
Definitivamente Licentia não parece um lugar para você, não parece um lar, nem mesmo uma escola adequada para te entender. E isso te machuca, apesar de negar. Pois no fundo é solitária a sua existência, além de trazer um peso para os seus ombros, afinal, não há nada e nem ninguém para e por você. Mas talvez a culpa seja sua. E talvez se você conseguir concluir aquela pesquisa abandonada as coisas mudem… talvez.
O olhar pesa, fitando o chão enquanto atravessa o caminho indevido, aquele que tens certeza de que não deve ser traçado, mas que ainda assim você o faz. Afinal, quando é que terá uma segunda chance, não é mesmo? Ainda mais uma que se revela tão boa, pois quando encontra o corredor correto, ele está vazio.
Portas fechadas — incluindo a sala desejada — , é verdade, mas ainda assim o fato de não ter nenhum aluno ou professor por perto torna essa a oportunidade perfeita. Por isso, uma única vez você olha para trás, antes de se infiltrar na área que claramente deve ser proibida para crianças. Você se aproxima da porta para se certificar do seu estado e sim, ela está trancada.
Isso não é bom. Sabe disso, e por isso chega a morder o lábio inferior enquanto coça a cabeça. Um gesto simples e inocente, mas no momento em que seus dedos tocam um grampo de cabelo, uma ideia surge em sua mente. É nesse momento que a pior das escolhas é tomada, quando você começa a utilizar de tal material para destrancar a porta.
E sim, após umas três ou quatro… ou quem sabe sete tentativas você consegue abrir sua passagem, e adentrar à sala de pesquisa.
Assim como ontem, ela se encontra repleta de itens que você desconhece. É possível perceber, porém, que algumas poções já não estão mais em preparos, assim como alguns experimentos foram finalizados e outros iniciados.
Mas não é por isso que você está aqui. Afinal, veio testar sua própria teoria, com base em atividades já elaboradas e fracassadas. Porque sim, na sua cabeça você é capaz de encontrar respostas que os estudiosos não conseguiram. Inocência, é verdade. Mas neste momento, talvez apenas ela ainda te faça permanecer aqui.
De todo modo, você sabe que não tem muito tempo. E é por isso que começa a vasculhar frascos em busca de uma amostra do tal ectoplasma. Uma amostra que sabe que é real, afinal, há relatos de atividades com a mesma.
Compara os desenhos com os itens visíveis. Abre armários e estufas. Até que em uma área isolada, encontra uma pequena placa de petri com um componente semi-transparente, similar aos rascunhos.
Você retira a placa com cuidado, e um sorriso sutil se forma em seus lábios enquanto você a leva para a bancada localizada ao lado do que — segundo a papelada —, é um círculo físico-mágico. E mesmo sem saber como o mesmo funciona, seguindo apenas as instruções básicas lidas, seus dedos se aventuram pelo painel.
Aperta em ligar e em seguida em um botão escrito: concentração de energia. Então, no centro do mesmo, adiciona a amostra de ectoplasma encontrada e… nada acontece.
Quer dizer, é possível ver um brilho mágico no círculo, que faz sua marca doer. E também é possível notar que o ectoplasma foi energizado, assim como qualquer outro objeto pode ser. Isso te faz tombar a cabeça para o lado em dúvida. Afinal, de acordo com o que leu e com a hipótese criada, era para o ectoplasma ser imune à magia.
Outros botões são apertados. E energias de diferentes tipos são aplicadas. Mas sempre o resultado é o mesmo: nada além do comum. Não importa o quanto você insista, vez após vez, o material relacionado ao espírito continua a reagir com frações pequenas de mana, e isso te frustra.
Foram muitas as horas destinadas às leituras e teorias. E ver tal resultado te faz apenas tombar a cabeça para baixo e desistir. Talvez Licentia realmente não seja para você, já que parece não ser boa em nada além de causar problemas.
Você falha, não apenas no teste, mas também em deixar uma prova de que alguém invadiu a sala. Pois quando sai, apesar de desligar o aparelho, não guarda a placa de petri com o ectoplasma no lugar em que a encontrou.
Conceitos são lidos. Associações entre termos e conteúdos aprendidos nas aulas de História são feitas. Frases riscadas tentam ser decifradas. E com uma pena e uma folha de pergaminho em mãos, você passa o seu tempo. Cria hipóteses, e rascunhos do que pode ser feito para comprová-las. Tudo, é claro, sem qualquer artifício científico de fato, afinal, você é apenas uma criança curiosa, que acaba de descobrir algo ao qual te intriga, mesmo que em completo segredo.
E embora a curiosidade possa ser considerada um fator importante para o desenvolvimento de uma pesquisa, nem de longe ela é a única ou a mais importante das coisas. Ainda assim, você a utiliza como guia. E conforme o tempo passa, mais e mais questões te chamam a atenção, a ponto de que quando o dia amanhece e o sinal toca, você torcer para que a aula mais uma vez seja cancelada.
Mas isso não acontece. O professor já está de volta à escola, e a programação de atividades retorna ao normal. Isso te desanima. Você chega a pensar que o melhor a se fazer é fugir de uma das aulas para se arriscar no laboratório de novo, mas eles perceberão se você o fizer. E isso te frustra.
Sendo assim, resta apenas obedecer cada sinal, indo de sala em sala, de acordo com a grade curricular. Mas algo te faz sorrir, a possibilidade de que no horário de almoço você possa encontrar um tempo para retornar ao laboratório. Um tempo para testar as hipóteses pensadas, e as alterações no experimento inicialmente descrito na papelada. Sim, será que você irá fazer.
[...]
O tempo passa, e a última aula da manhã chega ao fim. E como de costume, todos correm, invadindo os corredores, conversando e rindo, seguindo rumo ao refeitório. Mas não você. Até porque, algo na comida desse lugar te deixa enjoada. Mesmo diante da fome, mesmo com a boca seca de tanta sede, o seu corpo rejeita o que tradicionalmente é servido. E isso te enfraquece.
Mas já faz tanto tempo que vive assim, que já está acostumada. Por isso, diferentemente dos demais, seus pés te conduzem na direção contrária. Uma ação que carrega consigo alguns olhares e até mesmo sussurros. Mas no fim, todos parecem satisfeitos por você não estar indo para o mesmo lugar que eles. Um contentamento que ninguém faz questão de esconder.
Definitivamente Licentia não parece um lugar para você, não parece um lar, nem mesmo uma escola adequada para te entender. E isso te machuca, apesar de negar. Pois no fundo é solitária a sua existência, além de trazer um peso para os seus ombros, afinal, não há nada e nem ninguém para e por você. Mas talvez a culpa seja sua. E talvez se você conseguir concluir aquela pesquisa abandonada as coisas mudem… talvez.
O olhar pesa, fitando o chão enquanto atravessa o caminho indevido, aquele que tens certeza de que não deve ser traçado, mas que ainda assim você o faz. Afinal, quando é que terá uma segunda chance, não é mesmo? Ainda mais uma que se revela tão boa, pois quando encontra o corredor correto, ele está vazio.
Portas fechadas — incluindo a sala desejada — , é verdade, mas ainda assim o fato de não ter nenhum aluno ou professor por perto torna essa a oportunidade perfeita. Por isso, uma única vez você olha para trás, antes de se infiltrar na área que claramente deve ser proibida para crianças. Você se aproxima da porta para se certificar do seu estado e sim, ela está trancada.
Isso não é bom. Sabe disso, e por isso chega a morder o lábio inferior enquanto coça a cabeça. Um gesto simples e inocente, mas no momento em que seus dedos tocam um grampo de cabelo, uma ideia surge em sua mente. É nesse momento que a pior das escolhas é tomada, quando você começa a utilizar de tal material para destrancar a porta.
E sim, após umas três ou quatro… ou quem sabe sete tentativas você consegue abrir sua passagem, e adentrar à sala de pesquisa.
Assim como ontem, ela se encontra repleta de itens que você desconhece. É possível perceber, porém, que algumas poções já não estão mais em preparos, assim como alguns experimentos foram finalizados e outros iniciados.
Mas não é por isso que você está aqui. Afinal, veio testar sua própria teoria, com base em atividades já elaboradas e fracassadas. Porque sim, na sua cabeça você é capaz de encontrar respostas que os estudiosos não conseguiram. Inocência, é verdade. Mas neste momento, talvez apenas ela ainda te faça permanecer aqui.
De todo modo, você sabe que não tem muito tempo. E é por isso que começa a vasculhar frascos em busca de uma amostra do tal ectoplasma. Uma amostra que sabe que é real, afinal, há relatos de atividades com a mesma.
Compara os desenhos com os itens visíveis. Abre armários e estufas. Até que em uma área isolada, encontra uma pequena placa de petri com um componente semi-transparente, similar aos rascunhos.
Você retira a placa com cuidado, e um sorriso sutil se forma em seus lábios enquanto você a leva para a bancada localizada ao lado do que — segundo a papelada —, é um círculo físico-mágico. E mesmo sem saber como o mesmo funciona, seguindo apenas as instruções básicas lidas, seus dedos se aventuram pelo painel.
Aperta em ligar e em seguida em um botão escrito: concentração de energia. Então, no centro do mesmo, adiciona a amostra de ectoplasma encontrada e… nada acontece.
Quer dizer, é possível ver um brilho mágico no círculo, que faz sua marca doer. E também é possível notar que o ectoplasma foi energizado, assim como qualquer outro objeto pode ser. Isso te faz tombar a cabeça para o lado em dúvida. Afinal, de acordo com o que leu e com a hipótese criada, era para o ectoplasma ser imune à magia.
Outros botões são apertados. E energias de diferentes tipos são aplicadas. Mas sempre o resultado é o mesmo: nada além do comum. Não importa o quanto você insista, vez após vez, o material relacionado ao espírito continua a reagir com frações pequenas de mana, e isso te frustra.
Foram muitas as horas destinadas às leituras e teorias. E ver tal resultado te faz apenas tombar a cabeça para baixo e desistir. Talvez Licentia realmente não seja para você, já que parece não ser boa em nada além de causar problemas.
Você falha, não apenas no teste, mas também em deixar uma prova de que alguém invadiu a sala. Pois quando sai, apesar de desligar o aparelho, não guarda a placa de petri com o ectoplasma no lugar em que a encontrou.
Zakir
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Re: OP Difícil — Dia de Pesquisa - Postado Sáb Out 22, 2022 11:16 am
As Crônicas de Samaria
Pesquisa!
Infelizmente, as coisas não vão como o planejado, e Shiva não consegue muito avanço em sua pesquisa sobre o ectoplasma. Deixando as anotações e os experimentos na sala de pesquisas, a garota sai sem olhar para trás.
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+ Quest OP difícil para @Shiva
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Re: OP Difícil — Dia de Pesquisa - Postado