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As Crônicas de Samaria :: Kal'Heiwá
Liùsaidh Cailleach
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[rp social] duas guardiãs conversando água e trocando fogo - Postado Qua Out 19, 2022 10:27 pm
rp social
flashback, ira/331
clã sen'so
com kagura sen'so
Liùsaidh Cailleach
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Re: [rp social] duas guardiãs conversando água e trocando fogo - Postado Qua Out 19, 2022 10:35 pm
the dragon
So you want to start a war in the age of icons?
Os preparos para a partirem rumo ao Kraken continuavam. Enquanto Aura se preocupava com detalhes a respeito da corrupção da criatura, Liùsaidh contemplava o local em que estava.
Jamais imaginara que um dia fosse se tornar uma convidada de honra de uma grande casa de Drakir, mas, aquela era a sua realidade naquele instante. E, diante da brevidade de sua visita, tentava absorver o máximo que podia sobre os arredores.
Depois da última tentativa de relacionamento amigável entre Drakir e Etherea, a guardiã de Manaen sentia que, talvez, ela pudesse ter mais sucesso em passar um relato fiel para Althea de como os draconatos estavam se portando e tratando os elfos depois de longos anos de raiva e rancor entre as raças.
Seus passos a levaram, no entanto, até um lugar inesperado. Talvez fosse a familiaridade com o cheiro de metal quente ou o som das marteladas que a remeteram até seu velho amigo, Maedhros. Ela não sabia quantas vezes havia despertado ao som do martelo e da bigorna e, instintivamente, um sorriso aparecia no canto de seu rosto.
Quando alcançou a entrada da forja, se viu diante de alguém inesperada, mas agradável: Kagura. Praticamente a única outra draconeza que Liùsaidh conhecia ai em Drakir. Pairou na porta por um tempo, enquanto ela concluia suas marteladas, não querendo atrapalhar sua forja.
Mas, no instante que viu os movimentos dela pararem, a elfo ergueu sua mão e bateu duas vezes na madeira.
— Espero não estar atrapalhando. Após conviver por tanto tempo com um ferreiro, me sinto mais confortável em forjas do que a maioria de outros locais fechados. — Liùsaidh inclinaria sua cabeça, em deferência ao espaço de Kagura.
Com sua permissão, entraria. Adentraria até ficar próxima da draconeza, porém não o suficiente para que atrapalhasse. Então, de maneira quase distraída, diria:
— É engraçado saber que, agora, conheço os forjadores raciais dos elfos, das fadas e, agora, dos dragões. E ainda assim, pouco sei sobre a forja em si. — Os olhos de Liùsaidh brilharam, levemente ao dizer aquilo, como se tentasse expressar um leve humor, mas não soubesse como fazer isso.
Jamais imaginara que um dia fosse se tornar uma convidada de honra de uma grande casa de Drakir, mas, aquela era a sua realidade naquele instante. E, diante da brevidade de sua visita, tentava absorver o máximo que podia sobre os arredores.
Depois da última tentativa de relacionamento amigável entre Drakir e Etherea, a guardiã de Manaen sentia que, talvez, ela pudesse ter mais sucesso em passar um relato fiel para Althea de como os draconatos estavam se portando e tratando os elfos depois de longos anos de raiva e rancor entre as raças.
Seus passos a levaram, no entanto, até um lugar inesperado. Talvez fosse a familiaridade com o cheiro de metal quente ou o som das marteladas que a remeteram até seu velho amigo, Maedhros. Ela não sabia quantas vezes havia despertado ao som do martelo e da bigorna e, instintivamente, um sorriso aparecia no canto de seu rosto.
Quando alcançou a entrada da forja, se viu diante de alguém inesperada, mas agradável: Kagura. Praticamente a única outra draconeza que Liùsaidh conhecia ai em Drakir. Pairou na porta por um tempo, enquanto ela concluia suas marteladas, não querendo atrapalhar sua forja.
Mas, no instante que viu os movimentos dela pararem, a elfo ergueu sua mão e bateu duas vezes na madeira.
— Espero não estar atrapalhando. Após conviver por tanto tempo com um ferreiro, me sinto mais confortável em forjas do que a maioria de outros locais fechados. — Liùsaidh inclinaria sua cabeça, em deferência ao espaço de Kagura.
Com sua permissão, entraria. Adentraria até ficar próxima da draconeza, porém não o suficiente para que atrapalhasse. Então, de maneira quase distraída, diria:
— É engraçado saber que, agora, conheço os forjadores raciais dos elfos, das fadas e, agora, dos dragões. E ainda assim, pouco sei sobre a forja em si. — Os olhos de Liùsaidh brilharam, levemente ao dizer aquilo, como se tentasse expressar um leve humor, mas não soubesse como fazer isso.
Kagura Sen'so
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Re: [rp social] duas guardiãs conversando água e trocando fogo - Postado Seg Dez 05, 2022 9:26 pm
and when this fire grows,
it does it so we can remember
it does it so we can remember
Mais um dia típico na forja.
Contudo, Kagura não podia dizer o mesmo dos dias anteriores, já que esses sim tinham sido bastante atípicos. Conhecer não só uma, mas duas estrangeiras no mesmo dia e no mesmo lugar era realmente uma raridade em Drakir.
Por algum motivo, a draconeza desenvolveu um laço de confiança muito rapidamente com ambas as figuras, o que parecia ser algo mútuo, uma vez que agora o trio tinha uma missão de extrema importância para o continente como um todo, e não só o arquipélago: descorromper o Kraken.
Assim sendo, os preparativos haviam começado e a Sen'so estava fazendo sua parte no lugar que melhor conhecia; sua própria forja.
Já tinha terminado uma boa parte dos equipamentos de foram solicitados quando recebeu uma visita inesperada, porém em um momento oportuno.
— Na verdade, você chegou em boa hora, Cailleach-san. Estou finalizando alguns dos itens que solicitou, mas vou precisar da sua ajuda para terminar o serviço. — Comentou enquanto limpava as mãos com um pano, encarando a elfa com um sorriso receptivo, algo um tanto incomum dentre os draconatos.
Obviamente, referia-se ao processo delicado de imbuir uma peça forjada com rangdra. Como Kagura dominava apenas o fogo, precisava de auxílio de outra pessoa que possuísse afinidade com outros elementos que não fossem as chamas para os designs que projetou.
— Se não se importar, posso te ensinar uma coisa ou outra sobre forja no processo. Uma troca justa, se preferir.
[...]
— Bem, acho que essa foi a última. — concluiu, esfregando a destra sobre a testa para limpar parte do suor que escorria — Devo dizer que foi cansativo, mas recompensador no fim das contas. Acredito que estes foram alguns de meus melhores trabalhos até agora.
Por fim, entregou a última encomenda da lista, satisfeita com o resultado.
the meaning of this life,
we'll be marching until the end
we'll be marching until the end
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