• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As Crônicas de Samaria :: Ducado de Bázil

    Edward Chamarcana
    Coronel de Licentia
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    As Crônicas de Samaria

    Golpe Baixo


    Um trabalho enviado direto para Diaval devido aos seus feitos recentes na guilda. Aparentemente estava se tornando uma figura notável, mas quem estaria o observando ? Era uma grande questão, mas o trabalho era simples e direto, apesar de difícil. Apesar de tudo, o trabalho era para assassinar e sabotar um posto dos Esculds que estava se formando em Krieger, e o contratante ? Ninguém menos que outro Esculd que queria sabotar o "colega" por algum motivo.

    O posto estava sendo construído no Ducado de Bázil, bem ao centro do ducado, seguindo uma das estradas. Era completamente feito de pedras, e vigiado por todos os lados. Entrar lá seria uma tarefa difícil, e principalmente matar o alvo.

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    + Quest OP Difícil de proficiência de Assassino de Aluguel para @Diaval

    + Você possui liberdade narrativa para criar NPCs e cenários, mas deve seguir ainda o objetivo proposto pela missão.

    + Dúvidas no Discord.

    + Boa sorte.


    Edward Chamarcana
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    Zakir
    Damon Jäger
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    Pela primeira vez desde que havia sido recrutado para os Honestos, agora ascendido para um cargo de liderança — como um Estandarte, havia sido encubido de uma missão que se aproximava diretamente dos objetivos maiores da guilda. Isto é, dar fim a qualquer manifestação de concorrência no ramo.

    — Finalmente! Um pouco de diversão! — Bradou ao receber oficialmente o chamado, feito pelo próprio líder da guilda, Verdade. Era um serviço que finalmente requisitaria um pouco mais de esforço por sua parte, diferente dos que havia cumprido até então.

    De imediato, o draconiano foi até seus aposentos após uma sutil reverência ao seu líder, para se preparar para a missão. Em seu caminho, cogitou levar alguns homens para o auxiliar na missão, e deu a sorte de os encontrar durante seu trajeto. — Dois de vocês, arrumem suas coisas, iremos para o Ducado de Bazil esta noite! — Os homens assentiram firmemente e saíram para se preparar.

    Ainda era tarde, então Diaval ficou em seu quarto polindo com um pano branco seu conjunto de adagas enquanto esboçava um sorriso, imaginando as peripécias que aprontaria aquela noite. "Será uma noite calorosa..." um riso baixinho escapou de sua boca.

    A noite caiu, e com ela o mercenário saiu já pronto de seu quarto, dirigiu-se ao salão da guilda para encontrar seus subordinados que o acompanhariam naquela missão e os analisou brevemente com uma única olhada. — Certo, vamos. — Confirmando que estava tudo em ordem, o trio partiu, pegaram cavalos nos estábulos da guilda e cavalgaram rumo ao ducado. O trajeto foi simples, sabiam bem os caminhos por onde se guiar por aquela imensa floresta onde se escondia a base dos Honestos, e qualquer sinal de vida ali significaria que a segurança da guilda havia sido comprometida, mas nada assim ocorreu.

    Não sabia exatamente que horas eram, mas a lua brilhava forte e amarela no céu, marcando seu período de lua cheia. Os cavaleiros chegaram ao ducado com facilidade, e Diaval - que seguia na frente - ergueu a mão para cessarem os trotes. — Daqui vamos a pé. — Ele desceu primeiro do seu corcel, se fazendo ouvir o peso de sua armadura com o baque no chão, e os outros dois fizeram o mesmo atrás dele. Procuraram alguns troncos e amarraram as rédeas dos cavalos firmemente ali, seguindo a pé em direção ao centro do ducado.

    Diaval aproveitou para endireitar seus cintos, portando suas duas espadas na cintura - uma de cada lado - e suas três adagas presas em um coldre na altura da sua costela. — Hoje será uma noite divertida, irmãos, tratem de aproveitá-la bem. — Diaval tinha consciência de que o forte dos Esculd seria bem defendido, ainda que estivesse se estabelecendo, então não seria uma tarefa fácil para apenas três pessoas, mesmo que uma dessas fosse o próprio draconiano, então uma abordagem mais surdina seria o ideal. — Trouxe seu arco, Celeste? — ele falou com a mulher, um dos dois que chamou para a missão. A mulher assentiu com a cabeça e respondeu: "Sim!". Estavam se aproximando do forte a essa altura. — Ótimo, irá usá-lo bastante essa noite.

    Diaval, Celeste e Sebastian pararam atrás de alguns muros próximos do forte e de lá podiam ter uma visão boa da situação. O draconiano contou cinco homens de guarda embaixo e dois arqueiros em postos separados. "Sete ao todo, sem contar os que estão lá dentro, hm..." Pensava enquanto continuava a olhar, apoiado sob um joelho no chão atrás do muro, para não chamar atenção indevida. Um manto negro cobria suas costas, lhe dando certa camuflagem na penumbra. — Certo, faremos o seguinte. Celeste, quero que você derrube os dois arqueiros primeiro, tente não errar e matá-los com um único tiro. Fazendo isso poderemos fazer um ataque total contra os cinco debaixo sem dar chance de avisarem os demais.  — A dupla de subordinados assentiu firmemente, convictos de que era possível. — Ótimo, procure uma linha de tiro confortável para você. Os arqueiros não tem comunicação visual entre si, então caso derrube um, o outro não verá. Quando o fizer, mire imediatamente nos guardas mas espere meu sinal. — Ele se levantou do chão e se preparou para partir.

    — Prontos? Vamos. — Celeste partiu para procurar um bom lugar para atirar, enquanto Sebastian e Diaval foram para lugares distintos para flanquear os inimigos. Eles se moveram sorrateiramente, sem fazer barulhos que alertassem os guardas, e se posicionaram de modo que possuíssem visão da posição dos outros companheiros. Diaval ergueu a mão em um "espere" e olhou para ter certeza de que os guardas não estavam olhando na direção de onde Celeste estava ou olhando para um dos arqueiros, quando confirmou, seu gesto mudou para um "atire". A primeira flecha voou, com linha de tiro clara era impossível para uma arqueira experiente como Celeste errar, e atingiu em cheio a testa de um dos arqueiros e esse caiu de joelhos. Novamente, Diaval ordenou um "espere" e observou a situação. "Atire" e a segunda flecha voou, atingindo o segundo arqueiro no pescoço e silenciando qualquer grito que ele pudesse dar, o deixando sufocar no próprio sangue. — Essa menina... hihihi! — O draconiano sempre se impressionava com a habilidade de arquearia de sua subordinada.

    Agora restava a segunda parte. Ele sacou sua espada devagar para não produzir grande ruído e a segurou com a mão direita, usando a esquerda para sinalizar para seus dois companheiros enquanto alternava olhares entre eles. Acenou com a cabeça para confirmar se estavam prontos e, tendo a confirmação, ordenou o avanço. Diaval partiu agachado pelo flanco esquerdo e Sebastian pelo flanco direito, enquanto Celeste mirava nos guardas mais centrais. Celeste sabia que não podia atirar, não ainda, até confirmar o ataque de seus colegas. Os anos lutando juntos serviu para forjarem um trabalho em equipe louvável, mesmo que fosse uma profissão solitária.

    O draconiano atacou primeiro, esgueirou-se por detrás de um dos guardas e estocou sua lâmina em sua garganta quando ele finalmente percebeu algo errado e se virou para averiguar o que era. Simultaneamente, Sebastian arrematou seus machados contra a face do seu oponente e dilacerou sua mandíbula, impedindo ali que ele pudesse gritar. Restavam três guardas, e dois deles perceberam algo de estranho com os barulhos. Eles poderiam continuar o ataque furtivo, mas isso não seria diversão alguma, então o draconiano sacou sua segunda espada e se posicionou frente ao outro guarda, que foi imediatamente auxiliado por seu colega. Diaval riu. — Boa noite, senhores, vamos dançar? — Ele girou uma das espadas na mão, abrindo um sorriso. Eram dois contra um, e restou um terceiro guarda que estava para se juntar à luta quando ouviu um assobio de Sebastian, e virou-se para tê-lo como oponente.

    — Vou lhes dar um pouco de vantagem. Que ataquem primeiro! — O draconiano montou guarda, confiante em sua habilidade, enquanto os dois guardas se olharam e avançaram por lados opostos para flanquear o mercenário. — Muito esperto... boa. — Diaval ficou de lado para ambos, girando seu corpo sempre que eles o faziam para manter-se assim e ter uma visão periférica dos dois. Ele silenciou seus pensamentos, aguardando que fizessem o primeiro movimento enquanto alternava o olhar entre seus antagonistas.

    Um deles fez o primeiro movimento e brandiu sua espada verticalmente, enquanto o outro fez o mesmo, mas num corte horizontal. Em resposta, o mercenário realizou um passo diagonal na direção do guarda que atacou horizontalmente e girou em torno dele, fazendo com que tivesse de bloquear apenas o seu ataque enquanto evadia do outro. Pondo uma de suas espadas na frente, ele bloqueou o golpe e, com a segunda na mão oposta, estocou o joelho do seu inimigo para cortar seu tendão da perna de apoio. — Aposto que não esperavam por essa! — Enquanto o que foi atingido grunhiu de dor, o segundo - ainda ileso - gritou e avançou com uma estocada. Diaval girou para o lado oposto para evadir e imediatamente empurrou o homem contra seu próprio colega, derrubando ambos no chão. — Uhh, essa foi feia... — Ele sorriu debochando, e aproveitou que ambos estavam desconcertados e ergueu a espada em sua mão direita para cravá-la de forma a transpassar os dois homens de uma só vez, antes de puxar a lâmina ensanguentada. — É, foi uma boa dança.— Ele balançou a espada e limpou o sangue, virando-se para Sebastian apenas para vê-lo terminar seu duelo com uma decapitação brutal. — Uau, esse não vai ter nem enterro! — Ele ironizou, erguendo as sobrancelhas como se estivesse espantado.

    Pela movimentação dentro do forte, Diaval percebeu que já haviam sido descobertos, mas tinham algum tempo para se prepararem antes que os reforços chegassem. Os sons de ordens vindo de dentro dos portões ecoavam enquanto a dupla se posicionava cada um de um lado do portão, e Celeste mirava em direção da entrada para acertar o primeiro que cruzasse sua linha de tiro. — Espero que nossos anfitriões sejam melhores do que esses aqui, ein? — Ele sorriu, vendo que Sebastian acompanhava-o no clima bem humorado. Quando os portões se abriram, Celeste abateu o primeiro que correu para fora, e a dupla de guerreiros deu cabo de outros dois que passaram e pareciam meio confusos. Com esses três mortos, tudo parecia mais claro e os soldados se dividiram para enfrentar os dois mercenários, assim como uma dupla de arqueiros disparou contra Celeste e a fez esconder-se atrás de sua cobertura. Uma voz autoritária ecoou de dentro, mas o draconiano ainda não tinha visão de quem era, embora especulasse que fosse o responsável por aquele forte. "Matem todos, seus cães sarnentos! Mostrem o orgulho Esculd!" Quando o nome Esculd foi pronunciado, Sebastian olhou com uma cara de espanto para Diaval, e o draconiano deu de ombros como se dissesse "se eu falasse, você não viria". E ambos perderam o contato visual quando a batalha começou em sua tensão máxima.

    Golpes de espadas ecoaram estridentes, grunhidos altos de dor e vozes graves gritando ordens a todo momento poluíram o silêncio da noite. A dupla de mercenários estava se saindo bem, derrubando alguns mercenários, mas também acumulavam alguns ferimentos como um corte na costela de Diaval e uma martelada que atingiu a coxa de Sebastian e o fez mancar o resto do combate. — Érrr, precisamos de reforços aqui! — o draconiano bradou, chamando sua arqueira. "Eu também tô ocupada aqui!" Celeste gritou de trás, quando tentou por a cabeça de fora mas teve que recuar quando uma flecha voou bem perto dos seus olhos. Diaval percebeu a situação em que estava e que, nesse ritmo, estariam todos mortos antes da alvorada. — Porra! Calma aí, então! — O draconiano empurrou um dos seus inimigos quando viu uma brecha e ganhou tempo suficiente para se afastar e embainhar sua espada da mão esquerda, sacando uma das adagas e a arremessando em um dos arqueiros. A faca voou e cravou-se no peito do atirado desatento, e o breve momento criou a brecha necessária para Celeste. — Vai, agora! — A arqueira saiu de trás do muro com a flecha engatilhada e atirou-a contra o segundo arqueiro, dando a folga que precisava para que ela pudesse dar cobertura aos seus companheiros.

    Os embates continuaram, dessa vez com apoio à distância de Celeste, e graças à isso os números dos Esculd estavam sendo pouco a pouco superados. O draconiano não tinha tantos problemas com guerreiros daquele nível, mas seus números o pressionavam. — Guarde essa adaga para mim, viu?! — Ele gritou para um dos guardas que estavam mais próximos do arqueiro caído. Sebastian cravou os dois machados no seu oponente com o martelo e finalizou o homem, mancando até ficar praticamente colado com seu capitão. Estavam cercados por quatro homens ainda. O draconiano sacou sua segunda espada outra vez e empunhou ambas firmemente. — Sem fraquejar, guerreiro, ou vai ficar sem jantar hoje! — Sebastian riu, e ambos partiram de volta para o combate. O draconiano esquivou do primeiro golpe que o almejou e saiu rodopiando com as duas espadas, cortando através dos seus inimigos que estavam confusos com os movimentos do mercenário.

    Não demorou muito e eles conseguiram superar seus inimigos, restava apenas o seu líder agora, que aguardava dentro do forte. O estandarte caminhou calmamente, guardando uma de suas espadas e abaixando-se para recolher a adaga que arremessou anteriormente, devolvendo a arma de volta ao seu coldre. — Onde está o covarde que se esconde atrás dos seus homens?! — Provocou em alto e bom tom. Um homem surgiu por detrás de uma coluna, armado com uma espada longa de duas mãos. — Sebastian, esse fica comigo. Vá ver se Celeste precisa de algo e se preparem para atear fogo nesse lugar todo. — Sebastian concordou com a cabeça e deixou ambos a sós.

    — Eu perguntaria seu nome, mas sinceramente não me importo, você vai morrer hoje mesmo... — O homem parecia possesso, se perguntando mentalmente como tudo teria acontecido. "Maldito! Você sabe quem eu sou? Sabe para quem trabalho?! Quem é você?!" ele vociferou, mas o draconiano não esboçou nenhuma reação às suas indagações. — Não importa, eu já disse. Você vai morrer hoje! — Ele sacou a segunda espada e partiu para o embate.

    Esquivando-se habilmente e acumulando pequenos cortes em pontos estratégicos, como calcanhar, joelho e cotovelos, o draconiano foi minando as forças de seu oponente pouco a pouco, divertindo-se com o duelo. — O que foi? Parece exausto! Já vai desistr? — Ele observou o comportamento do Esculd e a forma como ele inspirava pesado, aproveitando para provocá-lo. "Filho da puta!" caindo na provocação, ele ergueu a espada e tentou um golpe pesado e cheio de brechas, e nessa brecha o mercenário girou em seu contorno e deslizou a lâmina fria em seu pescoço, degolando-o como se cortasse um pedaço de papel. Os grunhidos abafados ecoaram, o sangue jorrou como uma fonte e o Esculd largou de imediato sua espada, caindo com as mãos no pescoço como se tentasse segurar o sangue dentro de si. — É, foi divertido. Mande lembranças para seu patrão no inferno, logo o verá. — Ele limpou as espadas com um balançar e as devolveu às bainhas.

    Quando saiu pelos portões, Celeste e Sebastian soltaram tochas dentro do forte e atearam fogo à construção. Os corpos dos guardas mortos estavam amontoados na frente do portão, mas não seriam afetados pelo fogo, era uma provocação.

    O trio montou seus cavalos e partiu de volta à sede da guilda, rindo e conversando como se tivesse sido um trabalho qualquer.

    Observações:

    Zakir
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    Edward Chamarcana
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    Diaval havia cumprido muito bem o trabalho. Aquele forte que estava sendo construído possuía poucos bárbaros comparado ao casual, mas já havia freado um pouco o avanço dos bárbaros que logo retornariam e construíriam no mesmo lugar, e dessa vez, com maior proteção.

    Os cadáveres dos bárbaros na frente do portão apodrecendo foi uma mensagem direta para os bárbaros. Quem havia feito aquilo ? Alguém procurava o feitor.

    Avisos:

    --------

    + Quest OP Difícil para @Diaval

    + 300xp Arte da Guerra
    +300xp História: Krieger
    + Proficiência de Assassino de Aluguel (Difícil)
    + 20 PC
    + 7 SO

    + Dúvidas no Discord.

    Edward Chamarcana
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