• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    Aurora Von Wyrn
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    Tentativa e erro

    A fortaleza Meru é o lar dos Herdeiros de Memphis, onde todos aprendem sobre inúmeras artes e conhecimentos gerais sobre todos os lugares alcançáveis. Aurora utilizava de seu título para poder usufruir da forjaria comunal e testar algumas criações. Era sabido que havia coletado alguns braços de flagelados em uma de suas empreitadas contra os portais do mundo consumido. Buscaria estudar aquele material e, com sorte, desenvolver uma arma de testes. Era perceptível que aqueles longos braços eram extremamente afiados, por isso, deveria tomar cuidado. Tendo adentrado a sala, colocando-a sob uma mesa, passou a preparar cada um dos artefatos que usaria, tal qual como lixas, serras de cortes entre outros. Iria afiar e polir cada um dos equipamentos conforme o forjador ordenara

    ── Sei que irá experimentar um material novo, por isso recomendo preparar todo o tipo de equipamento para que não perca o material.

    ── Sim, farei conforme as suas ordens. Há algo mais a recomendar? ── Indagou enquanto arrumava seus cabelos amarrando-o em rabo de cavalo. Não queria ter as castanhas madeixas chamuscadas por causa de um descuido.

    ── Não, senhorita. Apenas deixe tudo organizado quando terminar de usar a forja ──  O haviriano, após dizer tais palavras, sairia do local deixando a ceifeira junto a seus projetos de armas.

    Aurora sentia a necessidade de aprender um pouco, como tinha tempo, não hesitou em tentar se aventurar em meio ao mundo das forjas. Tendo preparado cada um dos artefatos, procurou acender a fornalha enquanto retirava, de seus pertences, as duas garras de Flagelador. Iria usar uma para testar e tentar fazer algo. Meneou a cabeça, observando o formato que aquela arma deveria possuir, como ela deveria ser, se deveria ou não ter uma afiação dupla ou única. Sabia pouco sobre confeccionar armas, por isso, optou por mergulhar no seu instinto de guerreira. Não projetou, apenas sentiu o que de fato deveria fazer.

    Colocou a estaca para aquecer, porque fosse osso, queria testar e deixar o material denso algo mais maleável e fosse possível. Enquanto a fornalha aquecia o braço do flagelador, Aurora voltava-se as ferramentas e as observava com cautela. Usaria o martelo médio para bater e testar como ficaria, caso desse errado, usaria lixas e iria polir até formar a lâmina. Então, com o avental colocado, as luvas adequadas, a camisa arremangada. A cavaleira da morte pegou o incandescente osso e o pôs sob a plataforma de metal, ali, começaria a usar o martelo médio para desferir alguns golpes, amaciando um pouco o osso. Por mais que não fosse minério, era engraçado que aquilo fosse maleável o suficiente para tornar a superfície mais amassada que o habitual.

    A medida que martelava, ia dando uma forma mais achatada onde seria a lâmina, mas como temia destruir o material, realizava o procedimento com a maior cautela possível, sem exercer força bruta. Abordava o fator destreza para dar forma à arma, todavia, ao descontrolar-se, o artefato quebrou, dividindo-se em duas partes.

    ── Droga! Por Doim! Aurora como você pôde exercer tamanha força ── Resmungava consigo mesma ao ver o osso partido. Seu olhar melancólico repousava sob a parte quebrada a qual formava a superfície pontiaguda. Iria estudar o objeto de forma rápida, tendo visto que aquilo serviria de adaga, não hesitou em transformar em uma.

    Trocou os equipamentos. Outrora usava ferramentas para moldar e remodelar para ser uma espada, mas agora, tendo feito algo nada bom, usaria para formar uma adaga. Por isso, necessitou usar ferramentas mais coerentes. Novamente limpou a mesa de trabalho, pegando os acessórios, começou a dar forma a adaga. Com um martelo pequeno, começou a ajustar as pequenas arestas dando forma à arma. Cada parte extra era retirada, assim, sobrando  cerca de 36 centímetros. Iria fazer 20 centímetros de lâmina enquanto os outros 16 tornar-se-ia o cabo.

    A parte da lâmina seria feita primeiro. Limpou o artefato e foi lixando e polindo, deixando cada vez mais semelhante a sua própria adaga. O processo repetiu-se por quase duas horas. O trabalho era cansativo, Aurora sentia uma aversão aos trabalhos manuais. Demandava paciência e era uma virtude que às vezes carecia. Pausas para comer foram feitas, pausas para apreciar a fortaleza eram essenciais.

    Bebericou chocolate quente meio amargo com oque seria um creme branco e espesso. Era gostoso. Sentia-se revigorada, apesar de que era estranho alguém forjando sem estar bebendo cerveja ou algo do tipo. Era algo bem atípico, por a se dizer. A cavaleira daria de ombro, pois alguns estudantes da linha de Doim lhe estranharia, mas no fim, todos mantiveram-se em silêncio, pois sabiam quem era aquela garota e o que poderia fazer. Irritá-la não seria nada interessante de se fazer.

    A ornamentação seria feita de forma simplória. Apenas com um símbolo dos herdeiros no cabo. Aquela seria a marca primordial de que a arma havia sido feita pelos imortais. Seu valor seria inimaginável, mesmo que fosse feito de material ruim e duvidoso. Não se importaria tanto com o resultado, pois estava a testar como poderia usar as garras de flagelador pegas há muito tempo.

    Terminaria de polir e ajustar o fio da arma, alizar a empunhadura e dar um toque especial com os produtos que deixariam a arma brilhante. Também cogitou colocar alguns encantamentos, mas isso seria algo no futuro. Continuou a ornamentar e finalizar a arma com todo cuidado e espero. O símbolo dos Herdeiros ficou perfeito e a empunhadura se ajustava corretamente com a sua mão.

    A passos largos, cruzou a forja comunal e foi até a área de treino. Diante de um alvo, arremessou incontáveis vezes e treinou até mesmo contra os bonecos de treinos que ali estavam. Era algo chato, mas certamente necessário para testar a lâmina e o tipo de corte feito por ela mesma. Não era ruim, mas não era das melhores. Qual destino seria apropriado para a tal arma? Questionava-se enquanto se direcionava para a mesa de encantamentos.

    Sob o círculo mágico e talhado na pedra, colocou o artefato bem ao meio. Olhou na estante, a qual estava do lado, procurando os livros de encantamentos que Miryos havia usado anteriormente para encantar a Mors Toddir. Folheou, em meio às páginas amarelas, procurando o encantamento mais simples de ser feito, o qual seria o de saque rápido. As escrituras dizia que deveria por, em torno das inscrições talhadas, novas inscrições remetente as variações dos encantamentos

    ── Pelos Deuses, é impossível forjar isso direito. só queria completar o encantamento sem ter que ler páginas e páginas ── Pigarreou de forma parcialmente irritada, mas logo, caindo sob si, voltou a ler e reler até que toda a informação fosse processada e absorvida. Entender o que fazer e como fazer lhe deixava um tanto quanto louca, mas logo, conforme se acalmou, pôde compreender a forma correta de encantar aquele item. No entanto, naquele momento, o forjador responsável pelo local adentrou a forja.

    ── Senorita, se me permitir dizer, basta escrever as inscrições entre o objeto e o círculo ── Dizia o haviriano imortalizado

    ── Onde em específico, nessa parte em branco? ── Apontou para uma área vazia que parecia bater com a descrição do forjador.

    ── Exatamente! Faça de acordo com o que está escrito no livro ── Dizia enquanto guiava com cautela a forma como deveria ser escrita.

    Aurora, sendo guiada pelo forjador, entenderia a dinâmica e tentaria replicar os inscritos. Usou uma tinta especial para fazerem os símbolos entre outras coisas. Todavia o círculo lhe permitia escrever até dois encantos, por isso, fizera um outro encantamento ao lado deste. Cada um dos espaços seria preenchido de acordo com as instruções, tanto do haviriano quanto do que o livro estava orientando. Quando feito, olhou para o forjador

    ── Está correto? ── Indagou
    ── Certo, está de acordo, agora basta você aplicar a energia e executar, mas antes, peça uma ajuda  a Dorim. É importante para tudo dar certo
    ── Entendido ── Aurora posicionou-se diante da mesa de encantamentos, fechou os olhos e pensou acerca do deus da forja. Concentrou sua energia na centelha e desferiu no objeto enquanto rezava ── Senhor das forjas, do sol, peço que ajude-me com esse pequeno artefato e experimento, se possível, que tudo dê certo com esse encantamento. Que sua graça caia sobre essa forja.

    Tendo feito os procedimentos, percebeu que o item, de forma mágica, absorvia os inscritos. Dois feitiços poderosos haviam sido colocados, dentre eles, Saque Rápido, a qual permitia ter a arma nas mãos de forma rápida e fidelidade ao dono. quanto a esse segundo, deixou em branco, pois o item era teste e possivelmente iria passar para outra pessoa. Não queria ter adagas naquele momento, não de um material ruim.

    ── Obrigada por me auxiliar. Fico lhe devendo
    ── Não tem de que senhorita, tu é uma dos doze, é uma honra ter servido de algo

    Trocou mais algumas palavras enquanto limpava o ambiente de trabalho para deixar apropriado para a próxima pessoa. Guardaria a adaga envolvendo-o em uma pano, em seguida, colocou-o na mochila adequadamente. Queria deixar no ponto para entregar a um futuro forjador, sua intenção era de passar a arma para frente. Não precisava daquela adaga, como mencionado anteriormente. Quando terminou tudo, voltaria para outro setor, na verdade, iria ao seu dormitório pegar outra garra de flagelador para começar a iniciar a espada que tanto tentava fazer.


    600
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    Tentativa e erro

    Tentativa e erro é um método de resolução de problemas em que várias tentativas são feitas para chegar a uma solução. É um método básico de aprendizagem que essencialmente todos os organismos usam para aprender novos comportamentos. Aurora, tempos atrás, tentou fazer uma simples espada, mas errou, o material se fragmentou e acabou fazendo um simples adaga. Então pode compreender que tentativa e erro é tentar um método, observar se ele funciona, e não funcionar tentar um novo método. Este processo é repetido até que o sucesso ou uma solução seja alcançada. Por exemplo, tentar forjar uma espada novamente. Você primeiro saber os princípios de uma forja comum. Em seguida, deveria experimentar a cada martelada se está ou não se formando uma arma. Em seguida, deve ser fazer os testes para saber se tudo esta de acordo ou não com sua vontade. Em suma, deverá saber se o material tomou a forma da arma a qual tentou fazer. Foi um pesquisador que estudou a teoria da aprendizagem usando crianças e animais fez isso a muito muito tempo. E Aurora seria apenas mais uma dentre inúmeras pessoas que abusava desse formato de aprendizado para criar uma arma a qual não sabia o destino que teria, de qualquer forma, era apenas apra testar suas habilidades fora o combate. Naquele momento, pensou em pedir ajuda ao forjador, mas lembrou-se que o homem tinha compromisso e não poderia importuná-lo com trivialidades. De qualquer forma, sentia-se segura que conseguiria a tal espada assim que tentasse forjar novamente e usando os conhecimentos obtidos outrora. Tentativa e erro, sempre bem utilizado.

    Sem perder tempo tornou a ligar a fornalha para poder fazer a segunda arma. Demoraria um tempo, visto q a forja havia esfriando-se por completo. Após preparar toda bancada de itens e acessórios, o que seria chato, passou a limpar e purificar a garra que estaca consigo. Verificou então o calor da fornalha, sentindo que estava no ponto para esquentar o metal pelo tempo necessário, na verdade não iria aquecer muito, afinal não se tratava de um ferro comum, mas sim de ossos. Apenas aqueceria na medida o suficiente para polir a bate algumas partes endurecidas daquela coisa.. Pegou e colocou a garra do flagelador dentro da câmara, o fogo logo fazia seu trabalho com o material que esquentava, engolindo-o com suas chamas. Esperava que todo aquele trabalho não fosse à toa, ao menos queria fazer uma espada e não uma adaga. Então, continuou a fazer o que sempre fez. Ficou a observar o material chegar no ponto ideal. com um tesourão, e vestida com o grosso avental, pegou o aquecido material levando ao que seria a bigorna. ali, com um martelo pequeno, pois não queria cometer o erro de outrora, começou a bater para afinar a dar forma ao artefato. O material, por não ser minério, agia de forma diferente dos demais. sua flexibilidade era engraçada a medida que era rígido. Nenhum ferreiro poderia entender como utilizar aquele material, no entanto, sem temer, continuava a forjar aquela espada. Será que dessa vez iria conseguir? Aparentemente o material não havia sido quebrado e que, ao que parecia, tudo estava indo muito bem. Continuou a bater de leve, dando mais forma e moldando a lamina. O cabo seria feito com osso, na verdade, seria entalhado com o osso. Semelhante ao que fizera na adaga.

    Às vezes, a curva aparecia e logo chocava o ferro contra a formação de lâmina que surgia, achatava a lâmina e batia em suas laterais até que a espessura estivesse perfeita assim como sua retidão. Agora só restava colocar um fio naquela lâmina. Colocar o fio seria feito com uma técnica de lixa e polimento. Seria difícil, demandava força, mas de certa forma conseguia fazer sem quaisquer tipos de problemas. Agora a lamina ganhava seu devido fio, não era apenas uma longa garra pontiaguda, pelo contrário, é uma arma tomando forma, um tipo de espada média. Então, continuando sua aventura, sentia seu rosto suar pela extrema destreza exercida naquela atividade. Por mais que fosse imortal, era complicado demais ter que fazer trabalhos que exigiam uma atenção descomunal. Limpou seu suor, olhou para a forja, para os arredores, e viu o forjador retornar. Fez um breve sinal para quele fosse até ali, pois necessitava de ajuda.

    ── Preciso entender como termino de polir e afiar a lamina. Há uma técnica mais fácil? ──  Indagou ao homem que se aproximou

    ── Infelizmente exige paciência, mas tu pode tentar fazer isso sem maiores problemas. Basta passar a lamina em uma pedra, de ponta a ponta, até o fio começar a tomar forma. O problema que demoraria muito tempo, pois exige movimentos longos e complicados. Movimentos exaustivos, acredito eu

    ── Poderia me mostrar? ── Perguntou

    ── Sim ── O forjador tomou o lugar de Aurora e mostrou como afiava a lamina de forma menos catastrófica. Fazia os movimentos arrastando o material na pedra, a medida que os movimentos eram feitos, o fio se formava, mas também notou que era um trabalho de extrema paciência.

    Tendo feito o fio, restava ornamentar. Esfriou o material, passou os devidos produtos que o deixariam bem polido e um tanto quanto brilhante. Afinal uma arma polida seria um sinal de bem cuidado. quanto a empunhadura, pegou uma tira de couro e colocou ali, mas antes, tratou de talhar um símbolo dos herdeiros na ponta. Traçar as tiras de coiro seriam simples, nada muito complicado. fez isso apenas para ter a aderência correta na mão. Faria também outros acabamentos que iriam tornar a arma cada vez mais bela. Cuidou de cada uma das arestas novamente, tendo realizado esse procedimento, resolveu aplicar uns testes contra os alvos de madeira. Queria testificar do corte feito, quando fez isso, gostou do trabalho executado. Dessa vez foi certamente melhor que outrora, mas ainda restava fazer os malditos encantamentos, esses sim eram seus maiores pesadelos, pois, por amis que soubesse magia, não era adepta a tal.

    Iniciou o encantamento, para poder criar uma ligação a espada e poder desembainha-la de forma rápida. Como não se preocupava com quem iria usar, deixaria o elo de ligação pronto para selar ao novo usuário. Aurora, sendo guiada novamente pelo experiente forjador haviriano, entenderia a dinâmica e tentaria replicar os inscritos. Antes não sabia fazer, mas agora compreendia um pouco melhor. Inclusive, havia preparado a tinta especial com antecedência para executar o encantamento. Usou uma tinta especial para fazerem os símbolos entre outras coisas. Todavia o círculo lhe permitia escrever até dois encantos, por isso, fizera um outro encantamento ao lado deste. Cada um dos espaços seria preenchido de acordo com as instruções, tanto do haviriano quanto do que o livro estava orientando. Aplicou mana para deixar o encantamento quase no ponto, restando apenas executar o elo de ligação com seu destino final. Tendo feito os procedimentos, percebeu que o item, de forma mágica, absorvia os inscritos. Esse era o sinal de havia feito tudo de acordo com os livros e com o que aprendeu do forjador. De fato a técnica de tentativa e erro havia dado certo. Dois feitiços poderosos haviam sido colocados, dentre eles, Saque Rápido, a qual permitia ter a arma nas mãos de forma rápida e fidelidade ao dono. quanto a esse segundo, deixou em branco, pois o item era teste e possivelmente iria passar para outra pessoa. Enquanto a arma absorvia e ficava pronta, olhou para o forjador

    ── Acho que acertei dessa vez. A garra não quebrou e pude fazer uma espada. ── Sorriu para ele

    ── De fato, ainda falta melhor um pouco sua técnica de forja, mas acredito que, por ser uma guerreira, não irá ter a necessidade de se dedicar a essa arte ── ficou com u semblante um tanto quanto pensativo, afinal, porque a ceifeira general do mundo dos mortos estava a forjar? Era uma cena bem curiosa

    ── É que eu apenas tive tempo livre, mas também sigo a filosofia de que um guerreiro deve saber o básico de forja, pois é de onde sua espada sai. Um conceito filosófico de vida. ── Aurora analisaria a arma feita, mas antes, tratou de envolver em tecidos para não ficar com a fidelidade a ela. Então ao ter feito, voltou-se ao forjador ── Acredito que essas armas serão entregues a outra pessoa, afinal, recebi um pedido para tal

    ── Certo! Agora que terminamos, poderá limpar a forja, o que você usou no caso, afinal, são as regras

    A cavaleira da morte assentiu e foi limpar e guardar cada um dos pertences ali, desde o martelo até o livro de encantamentos. Essa era uma regra primordial na guilda, pois necessitava manter tudo na mais devida ordem. Assim que limpou e guardou tudo o que usou, restava guardar sua arma. Tendo-as envolvido em panos, amarrou certinho apra que nada de errado tenha acontecido, resolveu levar pessoalmente ao local que havia solicitado, o que não seria tão difícil. Aurora partiria para Dawhan, na verdade, em um ponto de encontro onde iria deixar aquele equipamento como parte de uma aliança. Na verdade não sabia de onde surgiu aquilo, mas seus superiores havia mandando-a a fazer isso, por fim, tinha que segui-los.


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