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As Crônicas de Samaria :: Mãos dos Deuses :: Canon e Tramas :: Tramas :: Tramas de Aronian :: Tramas Continentais de Aronian
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Mãe das Bestas
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Capítulo 2 — Assim no solo como no céu. - Postado Seg Set 06, 2021 1:34 am
As Crônicas de Samaria
Trama continental
“Nwr'ys doinkar'o al orkhos vat khaonta'i krev tende al horeosan moswka al iryon'yx. Per az asayo'i”.
“Per ka'o”.
“Wkan doinkar'o al orkhos vat khaonta'o krev tende al horeosan moswka al iryon'x. Per asayo'a On'Ashura Ozai”.
“Per al ka'i”.
“Per ka'o”.
“Wkan doinkar'o al orkhos vat khaonta'o krev tende al horeosan moswka al iryon'x. Per asayo'a On'Ashura Ozai”.
“Per al ka'i”.
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Ostagar, 330.
Em uma vila que deveria ficar somente há dez quilômetros ao sul de Pesca-Palafita, ergueu-se uma gigantesca nuvem de fumaça. As finas garoas do mês de baa não foram capazes de apagar as chamas que o pequeno lugar ardentemente sorveu. Durante os dias que se seguiram, vilas conseguintes foram atacadas. Não havia ordem nos ataques, tampouco sabia-se o que ocasionara. Alguns dizem ter visto homens a pé com forquilhas e tochas, outros, dizem ter visto corrompidos montados com os brasões do império. As notícias deformam-se de vila em vila da mesma forma que a chuva molda o barro primaveril.
O primeiro relato, no entanto, parece dentre todos o mais fantasioso: os moradores da primeira vila dizem ter visto as nuvens distorcerem suas formas e o céu sempre cinza tornou-se róseo em laranja. Caiu dele então uma gigantesca esfera de fogo que tragou o gado, as casas, as crianças que fora brincavam e incendiou todo o entorno. Os mais supersticiosos, temem que o sono de Azafama tenha sido perturbado e o evento levou o nome de sua foice. Todavia, a sequência de ataques acabou por desmistificar e desvalidar a suposta “fantasia” do primeiro, vindo a ser culpa de algo mais… Terreno.
Quando os ataques chegaram a pequenas cidades onde habitavam corrompidos, os sobreviventes como massa dominante acusaram os aronianos, enquanto os aronianos antes invisibilizados enquanto os ataques em suas vilas aconteciam acusam os corrompidos de conspiração e manipulação dos fatos. Vilarejos que há gerações talham rivalidade entre si acusam seus vizinhos e guerrilhas são travadas.
No solo aroniano corre sangue e água, no céu sobrevoa fogo e fumaça.
O primeiro relato, no entanto, parece dentre todos o mais fantasioso: os moradores da primeira vila dizem ter visto as nuvens distorcerem suas formas e o céu sempre cinza tornou-se róseo em laranja. Caiu dele então uma gigantesca esfera de fogo que tragou o gado, as casas, as crianças que fora brincavam e incendiou todo o entorno. Os mais supersticiosos, temem que o sono de Azafama tenha sido perturbado e o evento levou o nome de sua foice. Todavia, a sequência de ataques acabou por desmistificar e desvalidar a suposta “fantasia” do primeiro, vindo a ser culpa de algo mais… Terreno.
Quando os ataques chegaram a pequenas cidades onde habitavam corrompidos, os sobreviventes como massa dominante acusaram os aronianos, enquanto os aronianos antes invisibilizados enquanto os ataques em suas vilas aconteciam acusam os corrompidos de conspiração e manipulação dos fatos. Vilarejos que há gerações talham rivalidade entre si acusam seus vizinhos e guerrilhas são travadas.
No solo aroniano corre sangue e água, no céu sobrevoa fogo e fumaça.
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