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As Crônicas de Samaria :: Ducado de Aur
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OP - Viva la Revolucion! II - Postado Ter Jan 14, 2020 10:58 pm
As Crônicas de Samaria
Viva la Revolucion! II
Dizem que política se faz de muitas formas.
Incluindo, formas covardes. Quem atacaria uma duquesa em seu próprio lar? Bem. Alguém realmente revoltado. O fato é: Nasira já estava para dormir. Minto. Já deveria estar até mesmo deitada. O silêncio era aterrador em todo o ducado, até porque nessas horas...
Porém, sua porta rangeu. E nesse momento, quando ela olhou para a escuridão do quarto, nada via. Ao menos, não em primeiro momento.
Quando menos esperou, uma flecha voou em sua direção. Por sorte, a duquesa conseguiu se esquivar rolando para o lado, e pode notar então duas fadas das trevas dentro de seu quarto. Uma olhada rápida pela porta, e estavam seus dois guardas no chão.
Assassinos.
_______________________________
+ Está é uma OP difícil para Nasira.
+ São dois assassinos, contra uma duquesa. Seja coerente e SOBREVIVA.
+ Boa sorte!
Nasira Zori D'Zir
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Re: OP - Viva la Revolucion! II - Postado Sáb Jan 18, 2020 4:19 pm
Após a conturbada reunião tudo parecia ir bem, entretanto, Nasira sentia que em algum momento seus opositores dariam o próximo passo. Entretanto, a duquesa nunca cogitaria que iriam cogitar matá-la, não tão cedo…
Era tarde da noite quando a D'Zir ouviu o ranger da porta. Era incomum que adentrassem seu quarto de forma tão sorrateira. Felizmente, nas últimas noites, a duquesa vinha tendo alguns problemas com o sono e, graças aos bons deuses, encontrava-se desperta, mesmo que ainda deitada em sua cama.
Coberta pelos macios lençóis de algodão, Nasira fitava o teto do quarto, perdida nos próprios pensamentos. Aquela ação sorrateira fora o suficiente para da a ela a chance de se desviar do vil ataque com um rolamento para o lado, usando a cama como esconderijo. A flecha zuniu ao ser lançada e fincou-se com força no local que outrora a duquesa se encontrava.
Assassinos! Pensou consigo, a adrenalina começando a despertar o corpo da mulher. A escuridão reinava, entretanto, Nasira tinha um pouco de vantagem, conhecia o território, era seu quarto, afinal. Infelizmente, a maior desvantagem da mulher era o fato de estar desarmada contra duas experientes fadas na arte de matar.
— Parece que a nobreza não é tão inútil assim… — um dos assassinos sibilou antes de lançar duas flechas na direção de Nasira, uma das flechas arranhando-a por um triz. Mesmo sem visão… como? Se questionou para em seguida balançar a cabeça negativamente afastando os pensamentos, não poderia perder tempo, tinha que reagir.
"Se eles estão aqui, entraram sorrateiramente, preciso sobreviver por tempo suficiente até a guarda aparecer…!", ela refletiu.
— Ora bonequinha… — passos ecoaram pelo quarto indicando que um dos inimigos se aproximava, o coração de Nasira começou a palpitar. A duquesa fitou a parede atrás de si, haviam as janelas, ela poderia sair voando, mas, se tornaria um alvo ainda mais fácil em céu aberto, seria tolice. Além disso, seus assassinos também eram fadas, poderiam persegui-la. — Você sabe que não adianta se esconder… — o som dos passos denunciava a proximidade, por baixa da cama, sob a luz da lua que inundava as frestas da janela, Nasira vislumbrou que o inimigo se aproximava, mas, a porta continuava protegida pelo que, ela deduziu, deveria ser o arqueiro.
A melhor forma é me deixar ser pega, se reagir agora, ele vai me atacar com a flecha…! Ela decidiu.
Abraçou as próprias pernas, unidos as mãos, e assistiu o movimento lento de seu algoz em direção a ela. Seu olhar era como de uma fera encurralando a presa. Já Nasira adotou a postura de vítima incapaz, forçou uma tremedeira leve, indicando medo, algo não tão difícil, uma vez que realmente sentia medo de seu plano ir por água abaixo.
— N-nnão…! Por favor! — clamou, para o prazer de seu algoz. Era uma fada adulta, idade próxima a da duquesa e empunhava uma espada a qual, Nass reconheceu, pertencia a um de seus guardas.
— Veja só, Will, uma dama indefesa! — ele exclamou para o parceiro, puxando Nasira pelo braço direito, forçando-a a ficar de pé. Os olhos dela lacrimejaram, a dor percorreu a parte superior do corpo dela enquanto o homem a espremia contra a parede ainda mantendo uma distância entre ele e o corpo dela. O assassino segurava o braço dela, usando-o como apoio para segurá-la contra a parede. — Sabe, eu nunca tive a chance de deitar com uma nobre… você até que é bonitinha, duquesa.
O nojo a preencheu enquanto lágrimas escorriam pelos olhos da D'Zir.
— Deixe de brincadeira, Robb. — o que devia se chamar Will repreendeu o parceiro. — Temos que ser rápidos, logo alguém pode cruzar esse corredor… — o arqueiro pareceu receoso e foi aí que a duquesa viu sua oportunidade de distraí-los para conseguir contra atacar.
— Exatamente, rondas são feitas de forma constante por todo o castelo! Se vocês desistirem eu posso lhe pagar bem mais do que quem quer que tenha mandado vocês fazer isso. — Robb depositou a lâmina da adaga na nuca da D'Zir. O fio era tão afiado que sangue escorria pelas costas da duquesa. Nasira prendeu a respiração e aproximou ainda mais, se isso era possível, o rosto da parede na tentativa de se afastar da lâmina.
— E o que nos garante que não vai nos prender? — ele sussurrou. A duquesa moveu a mão esquerda, que por sorte, estava livre e dela lançou espinhos na direção daquele que a segurava.
— ROBB! — Will exclamou, mas já era tarde demais. Os espinhos já seguiam seu destino rumo ao seu alvo, no entanto, o assassino era ágil, afastou-se a tempo de sair do alcance do ataque que havia sido feito às cegas, mas, não sem antes desferir um golpe contra a nuca da duquesa, fazendo o sangue escorrer ainda mais na tentativa de finalizar aquela batalha que já tinha ido longe demais.
A adrenalina pulsava nas veias de Nasira, impedindo que ela sentisse a dor advinda daquele corte.
— De fato, nada garante. — A duquesa respondeu movendo as asas para dar impulso e saltar contra o arqueiro, tinha que acabar com o ataque a distância. Ambas as fadas rolaram pelo chão, as flechas se espalhando pelo quarto na tentativa de vencer a força um do outro. Até que por fim, Nasira foi vencida, ficando por baixo do assassino, a duquesa ofegava, mesmo assim, não se dava por vencida. Aproveitando que as flechas estavam espalhadas pelo chão, a D’Zir se apossou de uma delas e, sem pensar duas vezes, fincou a arma na lateral esquerda do arqueira com toda a força que possuía e empurrou a fada arqueira de cima de si, ficando momentaneamente livre.
O chão do quarto era puro sangue, mas, a escuridão escondia os perigos do corte na nuca da nobre. Nasira já sentia os efeitos da perda de sangue, a fadiga e o sono indesejados tomando conta da mulher. N-não…! As lágrimas escorreram pela face da mulher, tão verdadeiras quanto seu medo de ceder a morte, ainda tinha tanto a fazer e no entanto, tentavam lhe roubar a vida. Caso ela se deixasse levar pela fadiga oriunda da perda de sangue, sua morte era certa, afinal, ainda havia mais um assassino em seu quarto.
Foi quando Benjamin em sua forma normal apareceu diante de Nasira, entre a duquesa e o assassino restante desferindo um golpe certeiro com as mãos nuas contra o inimigo, acertando-o na boca do estômago. Graças aos bons deuses, o cavaleiro havia entrado no quarto em sua forma menor no momento em que a D’Zir rolava com o arqueiro pelo chão decidindo fazer uso de sua vantagem de alterar seu tamanho aliado à escuridão para conseguir realizar um ataque efetivo.
Assim que viu que os guardas na porta da duquesa tinham sido abatidos, chamou por reforços. Ao ouvir a voz da Nasira, soube que ela resistia ao ataque e optou por uma abordagem furtiva para ter vantagem.
— Entrem! — Benjamin chamou a guarda, que rapidamente restringiu os movimentos dos assassinos. As tochas iluminavam o quarto, exibindo a grande quantidade de sangue, Nasira ainda resistia, tentando manter-se acordada. — Nass! — Benjamin exclamou, ajoelhando-se, estava assustado, quase perder a amiga e ela ainda corria risco de vida. — Um curandeiro, chamem um curandeiro! — ele exclamou, as lágrimas escorrendo pela face do juramentado.
Era tarde da noite quando a D'Zir ouviu o ranger da porta. Era incomum que adentrassem seu quarto de forma tão sorrateira. Felizmente, nas últimas noites, a duquesa vinha tendo alguns problemas com o sono e, graças aos bons deuses, encontrava-se desperta, mesmo que ainda deitada em sua cama.
Coberta pelos macios lençóis de algodão, Nasira fitava o teto do quarto, perdida nos próprios pensamentos. Aquela ação sorrateira fora o suficiente para da a ela a chance de se desviar do vil ataque com um rolamento para o lado, usando a cama como esconderijo. A flecha zuniu ao ser lançada e fincou-se com força no local que outrora a duquesa se encontrava.
Assassinos! Pensou consigo, a adrenalina começando a despertar o corpo da mulher. A escuridão reinava, entretanto, Nasira tinha um pouco de vantagem, conhecia o território, era seu quarto, afinal. Infelizmente, a maior desvantagem da mulher era o fato de estar desarmada contra duas experientes fadas na arte de matar.
— Parece que a nobreza não é tão inútil assim… — um dos assassinos sibilou antes de lançar duas flechas na direção de Nasira, uma das flechas arranhando-a por um triz. Mesmo sem visão… como? Se questionou para em seguida balançar a cabeça negativamente afastando os pensamentos, não poderia perder tempo, tinha que reagir.
"Se eles estão aqui, entraram sorrateiramente, preciso sobreviver por tempo suficiente até a guarda aparecer…!", ela refletiu.
— Ora bonequinha… — passos ecoaram pelo quarto indicando que um dos inimigos se aproximava, o coração de Nasira começou a palpitar. A duquesa fitou a parede atrás de si, haviam as janelas, ela poderia sair voando, mas, se tornaria um alvo ainda mais fácil em céu aberto, seria tolice. Além disso, seus assassinos também eram fadas, poderiam persegui-la. — Você sabe que não adianta se esconder… — o som dos passos denunciava a proximidade, por baixa da cama, sob a luz da lua que inundava as frestas da janela, Nasira vislumbrou que o inimigo se aproximava, mas, a porta continuava protegida pelo que, ela deduziu, deveria ser o arqueiro.
A melhor forma é me deixar ser pega, se reagir agora, ele vai me atacar com a flecha…! Ela decidiu.
Abraçou as próprias pernas, unidos as mãos, e assistiu o movimento lento de seu algoz em direção a ela. Seu olhar era como de uma fera encurralando a presa. Já Nasira adotou a postura de vítima incapaz, forçou uma tremedeira leve, indicando medo, algo não tão difícil, uma vez que realmente sentia medo de seu plano ir por água abaixo.
— N-nnão…! Por favor! — clamou, para o prazer de seu algoz. Era uma fada adulta, idade próxima a da duquesa e empunhava uma espada a qual, Nass reconheceu, pertencia a um de seus guardas.
— Veja só, Will, uma dama indefesa! — ele exclamou para o parceiro, puxando Nasira pelo braço direito, forçando-a a ficar de pé. Os olhos dela lacrimejaram, a dor percorreu a parte superior do corpo dela enquanto o homem a espremia contra a parede ainda mantendo uma distância entre ele e o corpo dela. O assassino segurava o braço dela, usando-o como apoio para segurá-la contra a parede. — Sabe, eu nunca tive a chance de deitar com uma nobre… você até que é bonitinha, duquesa.
O nojo a preencheu enquanto lágrimas escorriam pelos olhos da D'Zir.
— Deixe de brincadeira, Robb. — o que devia se chamar Will repreendeu o parceiro. — Temos que ser rápidos, logo alguém pode cruzar esse corredor… — o arqueiro pareceu receoso e foi aí que a duquesa viu sua oportunidade de distraí-los para conseguir contra atacar.
— Exatamente, rondas são feitas de forma constante por todo o castelo! Se vocês desistirem eu posso lhe pagar bem mais do que quem quer que tenha mandado vocês fazer isso. — Robb depositou a lâmina da adaga na nuca da D'Zir. O fio era tão afiado que sangue escorria pelas costas da duquesa. Nasira prendeu a respiração e aproximou ainda mais, se isso era possível, o rosto da parede na tentativa de se afastar da lâmina.
— E o que nos garante que não vai nos prender? — ele sussurrou. A duquesa moveu a mão esquerda, que por sorte, estava livre e dela lançou espinhos na direção daquele que a segurava.
— ROBB! — Will exclamou, mas já era tarde demais. Os espinhos já seguiam seu destino rumo ao seu alvo, no entanto, o assassino era ágil, afastou-se a tempo de sair do alcance do ataque que havia sido feito às cegas, mas, não sem antes desferir um golpe contra a nuca da duquesa, fazendo o sangue escorrer ainda mais na tentativa de finalizar aquela batalha que já tinha ido longe demais.
A adrenalina pulsava nas veias de Nasira, impedindo que ela sentisse a dor advinda daquele corte.
— De fato, nada garante. — A duquesa respondeu movendo as asas para dar impulso e saltar contra o arqueiro, tinha que acabar com o ataque a distância. Ambas as fadas rolaram pelo chão, as flechas se espalhando pelo quarto na tentativa de vencer a força um do outro. Até que por fim, Nasira foi vencida, ficando por baixo do assassino, a duquesa ofegava, mesmo assim, não se dava por vencida. Aproveitando que as flechas estavam espalhadas pelo chão, a D’Zir se apossou de uma delas e, sem pensar duas vezes, fincou a arma na lateral esquerda do arqueira com toda a força que possuía e empurrou a fada arqueira de cima de si, ficando momentaneamente livre.
O chão do quarto era puro sangue, mas, a escuridão escondia os perigos do corte na nuca da nobre. Nasira já sentia os efeitos da perda de sangue, a fadiga e o sono indesejados tomando conta da mulher. N-não…! As lágrimas escorreram pela face da mulher, tão verdadeiras quanto seu medo de ceder a morte, ainda tinha tanto a fazer e no entanto, tentavam lhe roubar a vida. Caso ela se deixasse levar pela fadiga oriunda da perda de sangue, sua morte era certa, afinal, ainda havia mais um assassino em seu quarto.
Foi quando Benjamin em sua forma normal apareceu diante de Nasira, entre a duquesa e o assassino restante desferindo um golpe certeiro com as mãos nuas contra o inimigo, acertando-o na boca do estômago. Graças aos bons deuses, o cavaleiro havia entrado no quarto em sua forma menor no momento em que a D’Zir rolava com o arqueiro pelo chão decidindo fazer uso de sua vantagem de alterar seu tamanho aliado à escuridão para conseguir realizar um ataque efetivo.
Assim que viu que os guardas na porta da duquesa tinham sido abatidos, chamou por reforços. Ao ouvir a voz da Nasira, soube que ela resistia ao ataque e optou por uma abordagem furtiva para ter vantagem.
— Entrem! — Benjamin chamou a guarda, que rapidamente restringiu os movimentos dos assassinos. As tochas iluminavam o quarto, exibindo a grande quantidade de sangue, Nasira ainda resistia, tentando manter-se acordada. — Nass! — Benjamin exclamou, ajoelhando-se, estava assustado, quase perder a amiga e ela ainda corria risco de vida. — Um curandeiro, chamem um curandeiro! — ele exclamou, as lágrimas escorrendo pela face do juramentado.
- MAGIA:
Nv.2 Espinhas – Fadas não são tão inofensivas quanto aparenta. A partir de suas mãos, estas pequeninas podem atirar espinhos perigosos, afiados como flechas. Distinto dos espinhos das bruxas, os espinhos das fadas ainda aplicam veneno no alvo, deixando-o debilitado caso atingido. Custo: 30 de mana. Bônus: 20 de Dano, + efeito negativo de 10% no ataque e na defesa no turno seguinte ao ser atingido.
- PERÍCIAS:
8 - Argumentação
8 - Lábia
7 - Intimidação
8 - Magia e Oculto
10 - Percepção
NOTAS AQUI
— Ross
- O NPC - BENJAMIN O'BRIEN:
- LINK NA MINHA P.A. AQUI.「R」Benjamin O'BrienNomeBenjamin O'BrienIdade122 anosRankAPeríciaslistadas ao lado, não coube aquiCargoEspada JuramentadaDonoNasira Zori D'Zir
Benjamin cresceu ao lado de Nasira, treinaram juntos e se consideram como irmãos, devido a proximidade e as aventuras vividas. Ele é filho do Mestre de Armas de Aur, tutor da Duquesa, e sempre treinou ao lado da garota.
Após a ascensão da amiga ao cargo de Duquesa, Benjamin decidiu por se tornar cavaleiro juramentado da Duquesa, prometendo sempre protege-la.
RAÇA:
Fada Normal
PERÍCIAS:
Lábia - 5 | Combate Desarmado - 10 | Intimidação - 5 | Furtividade - 10 | Percepção - 5 | Espada - 10
ATRIBUTOS:
Agilidade 5 | Força 7 | Destreza 5 | Carisma 1 | Resistência 3 | Inteligencia 5
Pai de Todos
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Re: OP - Viva la Revolucion! II - Postado Ter Jan 21, 2020 4:08 pm
+3 níveis em Combate desarmado.
+3 níveis em vigor.
+2 pontos em Resistência.
Ferimento adquirido - Corte Grave na Nuca, Tratado. HP reduzido: 75. Removível em 31/01/2019.
+3 níveis em vigor.
+2 pontos em Resistência.
Ferimento adquirido - Corte Grave na Nuca, Tratado. HP reduzido: 75. Removível em 31/01/2019.
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Re: OP - Viva la Revolucion! II - Postado