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As Crônicas de Samaria :: Redentores :: Cripta Flamejante
Reborn F. Sylvatrar
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RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Qua Ago 11, 2021 12:06 pm
The small line that separates moraleAbraços e me faz uma armadura ai.
Abraços e me faz uma armadura ai.
Participante: @Reborn Forge e @Bianca.
Data: 330 E.R / atual
Descrição: De volta aos redentores, Reborn finalmente vai até Bianca para matar a saudades da pequena submundana, mas esse vem também com um pedido que pode estressar baixinha.
Participante: @Reborn Forge e @Bianca.
Data: 330 E.R / atual
Descrição: De volta aos redentores, Reborn finalmente vai até Bianca para matar a saudades da pequena submundana, mas esse vem também com um pedido que pode estressar baixinha.
Reborn F. Sylvatrar
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Qua Ago 11, 2021 12:21 pm
The small line that separates moraleAbraços e me faz uma armadura ai.
O cavaleiro havia voltado a guilda, mas tendo feito tanta coisa ainda não tinha tido a oportunidade de ir até Bianca e tinha certeza que ela carregava preocupação quanto a ele, estava ausente a algum tempo, mas bom, agora isso acabaria. O Forge foi até o local de trabalho da ferreira e seu mais novo companheiro corria ao lado, Bam-Bam. Passou pela porta e ouvia o som do martelo no metal, certamente isso ocultava seus passos e ao se aproximar de onde estaria Bianca, em um tom animado e alto o cavaleiro disse.
- E ai baixinha, sentiu saudades? - ele sorriu esperando a reação da submundana, esperando essa se afastar da forja para se aproximar de vez e dar um abraço nela - Desculpa ter sumido, mas aconteceram muitas coisas.
Faria um carinho na cabeça da garota, ele então indicaria o Mnoesta que nesse momento olhava para todos os locais da cripta curioso com o novo local, Reborn estava acostumado, mas tal figura poderia chamar a atenção de sua querida e protegida amiga. Mais algumas palavras e o cavaleiro explicou sobre o bichinho que havia o conhecido após enfrentar dois bandidos na floresta.
Mal pouco conversaram quando acabaram ouvindo o som de algumas pessoas se aproximando da cripta, a porta abriu e alguns membros da guilda carregava algumas barras de açouro cobertas por um tecido branco, eram 8 barras no total e essas foram colocadas ao lado do cavaleiro e da ferreira. Reborn olhou para as barras e deu uma batidinha em uma delas.
- Quase ia me esquecendo. Bianca, você pode fazer uma armadura para mim? Sinto que a minha atual não está cumprido com o prometido. - apesar do sorriso, o cavaleiro já estava esperando uma reação esquentada de Bianca, afinal, mal haviam conversado até agora, mas isso poderiam fazer enquanto ela forjasse sua mais nova armadura.
- MAIS:
- Transferência de 8 ligotes de açouro para @Bianca.
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 17, 2021 3:37 pm
Rolagem de Forja:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
Pai de Todos
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 17, 2021 3:37 pm
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 12
--------------------------------
#2 'D6' : 5
#1 'D20' : 12
--------------------------------
#2 'D6' : 5
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 17, 2021 4:01 pm
Bianca
Krieger, 330 E.R.
Como sempre, Bianca encontrava-se da Cripta, a sua forja. Fazia seu trabalho habitual e estava concentrada martelando quando uma voz familiar a interrompeu. Era ele, o chefe finalmente havia voltado.
Inicialmente sentiu seu coração pular de alegria e em seguida apertar de tristeza. Virou-se imediatamente e viu Reborn depois de tanto tempo. Seu semblante primeiro ficou surpreso, a boca formou um círculo para depois fechar zangada em seguida.
— Chefe? Saudades?! - Exclamou — Claro que não! Eu andei muito ocupada também!
Se desvencilhou do carinho da cabeça e olhou de canto de olho para a criatura. Será que havia sido trocada por essa criatura? Cruzou os braços e respondeu:
—Eu imagino que muitas coisas devem ter acontecido... Até esqueceu dos amigos. Não me diga que esse bicho é seu novo amigo?
Ficou com ciúmes do Mnoesta, ele era fofo, mas ainda assim tinha mais atenção do que ela! Era meio bobo pensar assim, mas Bianca era adolescente ainda. Havia ficado muito preocupada com o chefe, não aceitaria desculpas tão facilmente. Pior ainda é que ele pedia para ela fazer uma armadura. Bianca fez um escândalo:
— Quee?!! Voltou só para pedir armadura, não é? É isso que eu sou para você? Uma fazedora de armas e armaduras! Não vem ver se estou bem ou para conversar. Só um desculpas não é o bastante!
Fez um bico irritado.
— Já que não me trata como sua amiga mais... Vou te tratar como um cliente! Isso terá um custo.
Ela pegou uma das barras de açouro e colocou na fornalha para começaram a derreter, enquanto isso foi limpando a bancada.
—E não vai me dizer que coisas aconteceram para sumir por tanto tempo? - Perguntou ainda brava.
Enquanto Reborn respondia, ela verificava a temperatura da barra, quando estava avermelhada e na temperatura certa, retirou do forno com cuidado e colocou na bancada onde começou a martelar.
Era difícil escutar com toda era barulheira, mas a garota continuou até que a barra se tornasse uma placa. Em seguida se aproximou de Reborn e pediu:
—Com licença… Preciso de suas medidas.
Com a fita métrica, mediu os ombros do cavaleiro, começaria pelas ombreiras. Com as medidas prontas fez o molde em um papel mais firme. Depois colocou o molde em cima da placa de açouro e riscou para saber onde cortaria a placa. A levou para uma serra especial onde cortou a placa de acordo com o desenho do molde.
Depois levou essas peças para um tipo de manequim próprio para ombreiras. Voltou a martelar sem parar para que a peça começasse a ficar arredondada como uma ombreira mesmo que era seu objetivo. Eram duas peças na verdade.
—Fazer uma armadura é um processo muito árduo, pois são muitas partes - Explicou para o chefe ainda com um semblante zangado — Demoram dias e é bastante cansativo… Mestre Hiro está precisando de moedas para a nossa guilda… Então dessa vez quero que dê moedas desse serviço para o cofre dos Redentores…
A garota também contou sobre a arma que fez para o sacerdote, meio que também como forma de tentar deixar ele com ciúme por também ter novos amigos:
—Esses dias eu fiz uma katana linda para o mestre Hiro. Sabe, é da cultura dele esse tipo de arma, então eu fiz uma que fizesse justiça a ele. Até mesmo encantei com dois encantamentos! Ele ficou muito feliz com o presente.
Ela acrescentou inclusive:
—Sabe, muitas pessoas estão requisitando meus trabalhos… Aqueles que são meus amigos tem muita sorte. Eu só espero dar conta, não é fácil tantos pedidos assim.
A ferreira continuou martelando as ombreiras, depois que estava na forma que pretendia, levou para o esmeril onde começou a polir elas. Conforme prosseguia no trabalho, elas começavam a adquirir um brilho levemente dourado típico do açouro.
A garota também começou a trabalhar nos detalhes dos ombreiras, pois não bastavam serem lisas, era preciso serem bonitas também de alguma forma. Ela perguntou para Reborn como ele gostaria que fossem e fez como ele pediu.
—É preciso sempre ouvir o gosto do cliente - Disse a Reborn.
Enquanto continuava seu trabalho, a garota contou algumas coisas sobre ela:
—Eu também fiz um traje lindo para um nobre, um kimono para um líder de clã de Drakir. Quase fui roubada, mas eu e Jhonny demos nosso jeito. Ninguém tira meu trabalho assim de graça. Ele vale muito, tanto financeiramente como sentimentalmente. Eu coloco minha alma dos meus projetos. Forjar é um processo que requer tempo e detalhes.
Com capricho e delicadeza, Bianca continuava a fazer os detalhes das ombreiras. Em seguida passou um produto nelas para melhorar o acabamento e deixá-las mais resistentes. As mediu novamente em Forge para conferir se estavam corretas.
—Vou fazer só uns pequenos ajustes… - Disse a garota.
Levou de volta para sua bancada e começou a acertar as arestas. Também deixou uma parte das ombreiras preparadas para se ligarem ao peitoral quando fossem usadas. Cada uma das partes de uma armadura deveriam se encaixar perfeitamente, por isso precisava ter esse cuidado.
Passaram pelo menos algumas horas na Cripta. Bianca suava por causa do trabalho pesado, ainda assim, eram só as ombreiras. Não deixou Reborn embora:
—Espere! Vai ficar aqui até eu terminar! Já que ficou fora tanto tempo e veio direto só pedindo pela armadura. Me deve ficar aqui me fazendo companhia!!
Demorou mais algum tempo finalizando as ombreiras até que finalmente havia terminado elas. Claro que as analisou de perto com uma lupa para ver se não havia deixado nada passar. Em seguida perguntou a Forge:
—Já sabe o nome da armadura? Elas precisam ter nome.
A garota também colocou por dentro das ombreiras sua assinatura. Assim todos saberiam que foi a forjadora. As entregou para Reborn e ficou arrumando a bancada para deixá-la limpa o suficiente para o próximo trabalho.
—Você deu sorte… - Murmurou — Muitas pessoas querem meu trabalho… Só deixo passar a frente porque eu tenho respeito ao meu chefe…
Era visível que ela ainda estava um pouco chateada. Bianca sentiu-se um pouco de lado quando ele partiu sem dizer nada.
Inicialmente sentiu seu coração pular de alegria e em seguida apertar de tristeza. Virou-se imediatamente e viu Reborn depois de tanto tempo. Seu semblante primeiro ficou surpreso, a boca formou um círculo para depois fechar zangada em seguida.
— Chefe? Saudades?! - Exclamou — Claro que não! Eu andei muito ocupada também!
Se desvencilhou do carinho da cabeça e olhou de canto de olho para a criatura. Será que havia sido trocada por essa criatura? Cruzou os braços e respondeu:
—Eu imagino que muitas coisas devem ter acontecido... Até esqueceu dos amigos. Não me diga que esse bicho é seu novo amigo?
Ficou com ciúmes do Mnoesta, ele era fofo, mas ainda assim tinha mais atenção do que ela! Era meio bobo pensar assim, mas Bianca era adolescente ainda. Havia ficado muito preocupada com o chefe, não aceitaria desculpas tão facilmente. Pior ainda é que ele pedia para ela fazer uma armadura. Bianca fez um escândalo:
— Quee?!! Voltou só para pedir armadura, não é? É isso que eu sou para você? Uma fazedora de armas e armaduras! Não vem ver se estou bem ou para conversar. Só um desculpas não é o bastante!
Fez um bico irritado.
— Já que não me trata como sua amiga mais... Vou te tratar como um cliente! Isso terá um custo.
Ela pegou uma das barras de açouro e colocou na fornalha para começaram a derreter, enquanto isso foi limpando a bancada.
—E não vai me dizer que coisas aconteceram para sumir por tanto tempo? - Perguntou ainda brava.
Enquanto Reborn respondia, ela verificava a temperatura da barra, quando estava avermelhada e na temperatura certa, retirou do forno com cuidado e colocou na bancada onde começou a martelar.
Era difícil escutar com toda era barulheira, mas a garota continuou até que a barra se tornasse uma placa. Em seguida se aproximou de Reborn e pediu:
—Com licença… Preciso de suas medidas.
Com a fita métrica, mediu os ombros do cavaleiro, começaria pelas ombreiras. Com as medidas prontas fez o molde em um papel mais firme. Depois colocou o molde em cima da placa de açouro e riscou para saber onde cortaria a placa. A levou para uma serra especial onde cortou a placa de acordo com o desenho do molde.
Depois levou essas peças para um tipo de manequim próprio para ombreiras. Voltou a martelar sem parar para que a peça começasse a ficar arredondada como uma ombreira mesmo que era seu objetivo. Eram duas peças na verdade.
—Fazer uma armadura é um processo muito árduo, pois são muitas partes - Explicou para o chefe ainda com um semblante zangado — Demoram dias e é bastante cansativo… Mestre Hiro está precisando de moedas para a nossa guilda… Então dessa vez quero que dê moedas desse serviço para o cofre dos Redentores…
A garota também contou sobre a arma que fez para o sacerdote, meio que também como forma de tentar deixar ele com ciúme por também ter novos amigos:
—Esses dias eu fiz uma katana linda para o mestre Hiro. Sabe, é da cultura dele esse tipo de arma, então eu fiz uma que fizesse justiça a ele. Até mesmo encantei com dois encantamentos! Ele ficou muito feliz com o presente.
Ela acrescentou inclusive:
—Sabe, muitas pessoas estão requisitando meus trabalhos… Aqueles que são meus amigos tem muita sorte. Eu só espero dar conta, não é fácil tantos pedidos assim.
A ferreira continuou martelando as ombreiras, depois que estava na forma que pretendia, levou para o esmeril onde começou a polir elas. Conforme prosseguia no trabalho, elas começavam a adquirir um brilho levemente dourado típico do açouro.
A garota também começou a trabalhar nos detalhes dos ombreiras, pois não bastavam serem lisas, era preciso serem bonitas também de alguma forma. Ela perguntou para Reborn como ele gostaria que fossem e fez como ele pediu.
—É preciso sempre ouvir o gosto do cliente - Disse a Reborn.
Enquanto continuava seu trabalho, a garota contou algumas coisas sobre ela:
—Eu também fiz um traje lindo para um nobre, um kimono para um líder de clã de Drakir. Quase fui roubada, mas eu e Jhonny demos nosso jeito. Ninguém tira meu trabalho assim de graça. Ele vale muito, tanto financeiramente como sentimentalmente. Eu coloco minha alma dos meus projetos. Forjar é um processo que requer tempo e detalhes.
Com capricho e delicadeza, Bianca continuava a fazer os detalhes das ombreiras. Em seguida passou um produto nelas para melhorar o acabamento e deixá-las mais resistentes. As mediu novamente em Forge para conferir se estavam corretas.
—Vou fazer só uns pequenos ajustes… - Disse a garota.
Levou de volta para sua bancada e começou a acertar as arestas. Também deixou uma parte das ombreiras preparadas para se ligarem ao peitoral quando fossem usadas. Cada uma das partes de uma armadura deveriam se encaixar perfeitamente, por isso precisava ter esse cuidado.
Passaram pelo menos algumas horas na Cripta. Bianca suava por causa do trabalho pesado, ainda assim, eram só as ombreiras. Não deixou Reborn embora:
—Espere! Vai ficar aqui até eu terminar! Já que ficou fora tanto tempo e veio direto só pedindo pela armadura. Me deve ficar aqui me fazendo companhia!!
Demorou mais algum tempo finalizando as ombreiras até que finalmente havia terminado elas. Claro que as analisou de perto com uma lupa para ver se não havia deixado nada passar. Em seguida perguntou a Forge:
—Já sabe o nome da armadura? Elas precisam ter nome.
A garota também colocou por dentro das ombreiras sua assinatura. Assim todos saberiam que foi a forjadora. As entregou para Reborn e ficou arrumando a bancada para deixá-la limpa o suficiente para o próximo trabalho.
—Você deu sorte… - Murmurou — Muitas pessoas querem meu trabalho… Só deixo passar a frente porque eu tenho respeito ao meu chefe…
Era visível que ela ainda estava um pouco chateada. Bianca sentiu-se um pouco de lado quando ele partiu sem dizer nada.
- Considerações:
Item produzido:
Ombreiras de BPR - Ombreiras feitas de açouro com um design modesto, por dentro a inscrição com o nome de sua forjadora, Bianca.
Bônus: +69 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso:05
Palavras: 1011
Emme
Última edição por Bianca em Ter Ago 24, 2021 10:55 am, editado 1 vez(es)
Reborn F. Sylvatrar
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Qua Ago 18, 2021 12:10 pm
The small line that separates moraleAbraços e me faz uma armadura ai.
Reborn manteve um sorriso divertido no rosto vendo a resistência de Bianca, a jovem submundana certamente era orgulhosa, mas ainda assim sabia que não havia sido muito gentil ao ter partido sem deixar qualquer tipo de aviso. Percebendo o olhar curioso junto da pergunta da meio anã, o jovem cavaleiro rapidamente apontou uma mão para o bichinho que olhava ao redor ainda curioso.
- É um Mnoesta, devia tentar brincar com ele a qualquer momento, seu nome é Bam-Bam. - explicou e apresentou o bichinho que repentinamente começou a correr para próximo das paredes da cripta, provavelmente estranhando o cheiro incomum de metal derretido - É claro que eu não me esqueceria da baixinha mais divertida de toda samaria. Realmente senti sua falta.
O cavaleiro então caminhou até uma cadeira aleatória pelo cenário e se acomodou confortavelmente enquanto Bianca o acusava de ir até lá apenas por conveniência, apesar dela estar errada e Reborn querer muito a provocar com base nisso, hoje apenas tentaria a manter calma para conversar o que não conversaram a pelo menos dois meses.
- Duvidando de minhas intenções, dessa forma eu fico chateado. - o cavaleiro sabia manter a postura séria em meio a uma brincadeira, então esse comentário poderia deixar a ferreira mais receosa? Não sabia, em todo caso, quando perguntado sobre o que tem feito, endireitou-se novamente na cadeira e começou a falar - Você sabe que a guilda foi atacada, então eu fui atrás dos responsáveis e infelizmente não deu muito certo.
O cavaleiro levou uma mão até o lado esquerdo da cabeça, coçando levemente antes de prosseguir a fala.
- Minha irmã e mãe estão desaparecidas, então fui para Vendal em busca delas e infelizmente não encontrei nada. Acabei participando de um torneio e venci ele, foi algo incrível, diga-se de passagem. Depois disso encontrei um homem que decidiu me treinar e foi sem duvidas a maior causa da minha demora, foi um treinamento longo e exaustivo, mas no fim, aqui estou. - Reborn falou tudo em um tom de voz neutro, apenas como se realmente passasse informações, mas deixando propositalmente algumas coisas de fora.
Um exemplo é o fato de seu irmão ter se tornado um corrompido e a morte de seu pai, sabia que se entrasse nesse clima ficaria muito mais chato para Bianca forjar sua arma, além disso ela é jovem e não queria que a menor ficasse preocupada consigo. Contou o que precisava e não demorou para que a pequena anã fosse até ele em busca de medidas, Reborn levantou-se da cadeira e então ficou diante da ferreira vendo seus ombros como os primeiros ''alvos''.
Após todo o treinamento seus ombros estavam um pouco maiores, mas foi uma mudança tão pequena que provavelmente nunca notaria. Bianca então se afastou falando de preços com ele, isso o fez se recordar brevemente de como conheceu a garota. A pagou para cortar árvores e lhe ajudar a carregar madeira para os redentores, mas seu verdadeiro potencial foi visto nas forjas.
- Virou mercenária, é? - provocou com um falso tom de decepção - Criei, dei casa, amor e carinho pra ser extorquido dessa forma. Krieger certamente está indo de mal a pior.
Após a reação da baixinha, iria rir enquanto se sentava. Ele não se importaria de a recompensar pelo trabalho já que Bianca merecia isso. A cobrança era pouca considerando o quão duro está trabalhando, então o cavaleiro queria ter ainda mais recursos para a recompensar, mas isso era para depois que o trabalho estivesse completo.
- Vejo que realmente tem feito bastante coisa, tornou-se uma ferreira bem confiável então. - passado o tempo, Reborn já não estava sentado de forma ereta na cadeira, mas deitado em seu apoio, quase caindo - Para o Hiro ainda, certamente a arma está em ótimas mãos. Não sabia que você mandava bem fazendo roupas, tem mais talentos do que eu sabia. Mas que orgulho, nunca te critiquei.
O comentário seguinte sobre muitos amigos e pedidos soou quase como um desabafo de Bianca, o Forge sabia que entrando de cabeça em tantos pedidos poderia deixar a garota completamente exausta, então em um tom de voz preocupado, respondeu a fala dela da seguinte maneira.
- Tire um descanso vez ou outra, se exagerar vai ficar doente, Bianca. - o cavaleiro levantou-se ao falar essas palavras - Faça as coisas ao seu ritmo, não precisa aceitar todos os pedidos.
O cavaleiro enquanto escutava a submundana, levou sua atenção novamente até Bam-Bam que insistentemente tentava subir em uma bancada com algumas ferramentas, o cavaleiro coçou a cabeça pensando se o Mnoesta tinha tendencias de se machucar. Apressou o passo e pegou a pequena criatura, a colocando em seu ombro. Em sequência foi em direção de Bianca que pediu sua companhia enquanto fizesse as outras peças, abriu um sorriso provocante mantendo apenas a distância necessária para não a atrapalhar.
- Eu disse que estava com saudades.
Feito o comentário, Reborn prestou atenção na armadura.
- ''Ombreiras de BPR''. - certamente não era um bom nome, mas o Forge nunca deu muita importância para isso - Quer saber o significado? Ombreiras de Bianca para Reborn. Então você já sabe qual vai ser o nome das outras peças.
- MAIS:
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 24, 2021 10:52 am
Rolagem de Forja Peitoral:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
Pai de Todos
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 24, 2021 10:52 am
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 20
--------------------------------
#2 'D6' : 1
#1 'D20' : 20
--------------------------------
#2 'D6' : 1
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 24, 2021 10:53 am
Bianca
Krieger, 330 E.R.
Bianca não se deixou convencer pelo bichinho fofo que Reborn trouxe, ainda estava brava por ele ter demorado a voltar. Agora se sentia apenas uma trabalhadora.
— É... Lembrou de mim para fazer sua armadura... - Resmungou enquanto trabalhava.
Enquanto arrumava a forja, ela ouvia as justificativas de seu chefe. Conforme escutava seu semblante foi amenizando. Era uma boa resposta dizer que foi atrás dos que invadiram a guilda. Ela lembrava do quanto o lugar ficou bagunçado e também de suas preocupações. Hiro queria que os Redentores fosse um lugar seguro para todos. Saber que ele foi invadido um dia tornava ele menos seguro.
— É eu soube que ficou ferido... - Resmungou — Fiquei preocupada, mas quando fui te visitar já havia partido...
Ouviu então o resto das explicações dele. Bom era difícil se zangar sabendo que a mãe e irmã dele estavam desaparecidas. Arregalou os olhos quando o cavaleiro mencionou o torneio.
— Venceu?! - Exclamou — Então o chefe ainda está em forma.
Ela também o ouviu sobre o treinamento longo que ele andava fazendo, então soltou um longo suspiro e agora menos zangada respondeu:
— É.... Parece boas razões...Mas me mande uma carta ao menos... Tomara que encontra sua irmã e mãe.
Bianca limpou a bancada e agora colocava mais barras no forno para fazer o peitoral da armadura do seu chefe. Contou também sobre o que tinha passado e do quanto estava faturando como ferreira.
— Que mercenária?! Eu sou uma comerciante! - Corrigiu ele.
Enquanto o metal esquentava na fornalha, ela tirou as medidas de Reborn:
— Fique parado, a armadura deve ter o tamanho correto para não ficar larga e nem apertada demais.
Após medir fez o molde das peças do peitoral. Tirou as barras vermelhas e quentes da fornalha e começou a martelar elas para que ficassem como placas. Isso durou um bom tempo e o som até atrapalhava eles conversarem. Mas logo ela respondeu sobre as indagações de Forge:
— Sim, também gosto de costurar e a Arissa me ajudou a treinar, comprou tecidos e materiais para mim. Agora tenho minha própria alfaiataria. Mas tenho receio de não dar conta também.
Ela então deixou as peças esfriando um pouco mais e fez uma pausa. Dessa vez não ficou tão relutante e foi dar uma atenção para o Bam-Bam. Ela o achou realmente fofinho:
— Ah até que ele não é repulsivo…
Esse era o modo dela elogiar, embora sentisse ciúmes do bichinho, pois ele tinha atenção toda do seu chefe. Durante o intervalo chegou a pegar algumas frutas de comidinhas para dar o Bam-Bam.
— Nunca vi algo parecido - Comentou com Forge — É uma criatura realmente rara. Bom deixe-me voltar para as marteladas.
Bianca levou as peças de açouro para o manequim, onde continuou a bater até que ficasse no formato de peitoral. Isso demorou algumas horas, forjar era um serviço pesado. Depois desse árduo trabalho, ela ajeitou as arestas e começou a polir.
Com o tempo o peitoral começou a ficar menos bruto e com um acabamento brilhante de armadura bem feita. Parecia que nunca terminaria o trabalho. Passou também um produto especial no peitoral.
Em seguida voltou a desenhar, dessa vez como seria a decoração do peitoral. Claro que fez combinando com as ombreiras. Com carinho ela foi colocando cada detalhe na peça da armadura. Bianca ficava muito focada nesses momentos, quase grudava o rosto perto da peça.
Continuou por um bom tempo nesse trabalho detalhado e verificou as medidas para as peças encaixarem corretamente. A baixinha aproveitou também para contar algumas coisas que havia pensado:
— Sabe, eu não quero ficar sozinha para sempre aqui…. Eu queria algo mais entende?
Claro que seu chefe não entenderia de primeira, mas continuou:
— Vocês tem seus afazeres e… Bom… Eu queria um namorado, mas tá, não ria!!
Logo ela fez cara de brava, sabia que Reborn iria zoar ela por isso. Mas continuou o assunto, já que ela não tinha pais ou mãe para falar sobre isso, só restava seu chefe implicante. Ele era um cavaleiro, deveria entender dessas coisas e bom era um homem.
— Eu não quero envelhecer sozinha… Mas eu sei que como submundana isso é meio difícil. Acho tão lindo os casamentos e casais apaixonados. Só não consigo me ver em nenhum deles… Eu sou um caso perdido não é? O jeito acho é ficar na forja mesmo…
Ela continuou então no trabalho do peitoral. Depois de algumas horas estava pronto. Fez Forge testar ele para ver se as peças se encaixavam bem com as ombreiras que fez mais cedo. Passou minutos longos verificando minuciosamente se não havia cometido nenhum erro.
— A armadura não pode se desfazer durante a batalha, por isso tenho que analisar bem!
Então ela fez questão de ainda apertar mais as partes do peitoral e garantir que seu chefe fosse ficar vivo mesmo nas batalhas mais severas. Passou outro produto na armadura e enquanto secava voltou a brincar com Bam-Bam.
Gostava da sensação de passar a mão por todo pelo macio dele, era um bichinho bem interessante. Bianca já não sentia mais raiva do chefe, pelo menos podiam dizer que eram bons amigos novamente. Na verdade só havia ficado aborrecida por ter se preocupado com tudo que aconteceu.
— Ei, chefe… Acha que ainda podem invadir nossa guilda de novo? - perguntou preocupada.
Depois da resposta de Reborn ela continuou com alguns questionamentos:
— Como está o mundo lá fora? Quer dizer, me conte esse tal torneio que você vencer e desse grande treinamento. Vai ficar ainda mais forte?
Ela também queria saber o que ele planejava para o futuro:
— E bom… Creio que deve voltar a ativa e sumir novamente, mas me conte ao menos o que vai fazer durante esse tempo. Vai terminar o treinamento e encontrar sua mãe e irmã? Quando achar elas traga elas para guilda, quero conhecê-las.
Isso a levou a mais indagações, será que a família do chefe iria gostar dela? Eram metidos e preconceituosos com submundanos ou eram como Reborn? Por isso, ela perguntou diretamente a ele sobre esse assunto:
— Sua irmã é como você? Quer dizer… Será que ela iria gostar de mim?
Após a conversa, o peitoral já estava pronto, ela riu do nome que Forge deu a armadura, mas ficou feliz de saber que levava o seu nome também.
— É... Lembrou de mim para fazer sua armadura... - Resmungou enquanto trabalhava.
Enquanto arrumava a forja, ela ouvia as justificativas de seu chefe. Conforme escutava seu semblante foi amenizando. Era uma boa resposta dizer que foi atrás dos que invadiram a guilda. Ela lembrava do quanto o lugar ficou bagunçado e também de suas preocupações. Hiro queria que os Redentores fosse um lugar seguro para todos. Saber que ele foi invadido um dia tornava ele menos seguro.
— É eu soube que ficou ferido... - Resmungou — Fiquei preocupada, mas quando fui te visitar já havia partido...
Ouviu então o resto das explicações dele. Bom era difícil se zangar sabendo que a mãe e irmã dele estavam desaparecidas. Arregalou os olhos quando o cavaleiro mencionou o torneio.
— Venceu?! - Exclamou — Então o chefe ainda está em forma.
Ela também o ouviu sobre o treinamento longo que ele andava fazendo, então soltou um longo suspiro e agora menos zangada respondeu:
— É.... Parece boas razões...Mas me mande uma carta ao menos... Tomara que encontra sua irmã e mãe.
Bianca limpou a bancada e agora colocava mais barras no forno para fazer o peitoral da armadura do seu chefe. Contou também sobre o que tinha passado e do quanto estava faturando como ferreira.
— Que mercenária?! Eu sou uma comerciante! - Corrigiu ele.
Enquanto o metal esquentava na fornalha, ela tirou as medidas de Reborn:
— Fique parado, a armadura deve ter o tamanho correto para não ficar larga e nem apertada demais.
Após medir fez o molde das peças do peitoral. Tirou as barras vermelhas e quentes da fornalha e começou a martelar elas para que ficassem como placas. Isso durou um bom tempo e o som até atrapalhava eles conversarem. Mas logo ela respondeu sobre as indagações de Forge:
— Sim, também gosto de costurar e a Arissa me ajudou a treinar, comprou tecidos e materiais para mim. Agora tenho minha própria alfaiataria. Mas tenho receio de não dar conta também.
Ela então deixou as peças esfriando um pouco mais e fez uma pausa. Dessa vez não ficou tão relutante e foi dar uma atenção para o Bam-Bam. Ela o achou realmente fofinho:
— Ah até que ele não é repulsivo…
Esse era o modo dela elogiar, embora sentisse ciúmes do bichinho, pois ele tinha atenção toda do seu chefe. Durante o intervalo chegou a pegar algumas frutas de comidinhas para dar o Bam-Bam.
— Nunca vi algo parecido - Comentou com Forge — É uma criatura realmente rara. Bom deixe-me voltar para as marteladas.
Bianca levou as peças de açouro para o manequim, onde continuou a bater até que ficasse no formato de peitoral. Isso demorou algumas horas, forjar era um serviço pesado. Depois desse árduo trabalho, ela ajeitou as arestas e começou a polir.
Com o tempo o peitoral começou a ficar menos bruto e com um acabamento brilhante de armadura bem feita. Parecia que nunca terminaria o trabalho. Passou também um produto especial no peitoral.
Em seguida voltou a desenhar, dessa vez como seria a decoração do peitoral. Claro que fez combinando com as ombreiras. Com carinho ela foi colocando cada detalhe na peça da armadura. Bianca ficava muito focada nesses momentos, quase grudava o rosto perto da peça.
Continuou por um bom tempo nesse trabalho detalhado e verificou as medidas para as peças encaixarem corretamente. A baixinha aproveitou também para contar algumas coisas que havia pensado:
— Sabe, eu não quero ficar sozinha para sempre aqui…. Eu queria algo mais entende?
Claro que seu chefe não entenderia de primeira, mas continuou:
— Vocês tem seus afazeres e… Bom… Eu queria um namorado, mas tá, não ria!!
Logo ela fez cara de brava, sabia que Reborn iria zoar ela por isso. Mas continuou o assunto, já que ela não tinha pais ou mãe para falar sobre isso, só restava seu chefe implicante. Ele era um cavaleiro, deveria entender dessas coisas e bom era um homem.
— Eu não quero envelhecer sozinha… Mas eu sei que como submundana isso é meio difícil. Acho tão lindo os casamentos e casais apaixonados. Só não consigo me ver em nenhum deles… Eu sou um caso perdido não é? O jeito acho é ficar na forja mesmo…
Ela continuou então no trabalho do peitoral. Depois de algumas horas estava pronto. Fez Forge testar ele para ver se as peças se encaixavam bem com as ombreiras que fez mais cedo. Passou minutos longos verificando minuciosamente se não havia cometido nenhum erro.
— A armadura não pode se desfazer durante a batalha, por isso tenho que analisar bem!
Então ela fez questão de ainda apertar mais as partes do peitoral e garantir que seu chefe fosse ficar vivo mesmo nas batalhas mais severas. Passou outro produto na armadura e enquanto secava voltou a brincar com Bam-Bam.
Gostava da sensação de passar a mão por todo pelo macio dele, era um bichinho bem interessante. Bianca já não sentia mais raiva do chefe, pelo menos podiam dizer que eram bons amigos novamente. Na verdade só havia ficado aborrecida por ter se preocupado com tudo que aconteceu.
— Ei, chefe… Acha que ainda podem invadir nossa guilda de novo? - perguntou preocupada.
Depois da resposta de Reborn ela continuou com alguns questionamentos:
— Como está o mundo lá fora? Quer dizer, me conte esse tal torneio que você vencer e desse grande treinamento. Vai ficar ainda mais forte?
Ela também queria saber o que ele planejava para o futuro:
— E bom… Creio que deve voltar a ativa e sumir novamente, mas me conte ao menos o que vai fazer durante esse tempo. Vai terminar o treinamento e encontrar sua mãe e irmã? Quando achar elas traga elas para guilda, quero conhecê-las.
Isso a levou a mais indagações, será que a família do chefe iria gostar dela? Eram metidos e preconceituosos com submundanos ou eram como Reborn? Por isso, ela perguntou diretamente a ele sobre esse assunto:
— Sua irmã é como você? Quer dizer… Será que ela iria gostar de mim?
Após a conversa, o peitoral já estava pronto, ela riu do nome que Forge deu a armadura, mas ficou feliz de saber que levava o seu nome também.
- Considerações:
Item produzido:
Entregar ao Reborn:
Peitoral BPR - Peitoral feito de açouro com um design modesto, por dentro a inscrição com o nome de sua forjadora, Bianca.
Bônus: +65 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso:05
Palavras: 1037
Emme
Reborn F. Sylvatrar
Imagem grande :
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Qua Ago 25, 2021 12:49 pm
The small line that separates moraleAbraços e me faz uma armadura ai.
- Você sabe que não é verdade, tanto que estou até mesmo lhe fazendo companhia. - Reborn se defendeu em um tom de voz até que tranquilo, estava acostumado com a teimosia da baixinha - E não estou fazendo isso porque pediu, mas porque de fato estava com saudades da sua companhia. Mas falando sobre meus ferimentos, não teve nenhum que de fato me colocou em grande perigo, fora que eles devem se tornar ainda mais raros com essa armadura que você está forjando pra mim.
Reborn riu alto quando ouviu ela falar que ele ainda estava em forma, oras, provavelmente a primeira vez que foi chamado de velho, isso certamente indicava que o cavaleiro já não era apenas um garoto, de toda forma, de pé ele caminhou até o pequeno Mnoesta e pegou a criatura, aproximando-se um pouco mais da forja, mas distante o suficiente pra não ter risco dele ou de Bam-Bam se ferirem.
- Foi bem divertido e tinha muita gente forte lá. Tive de usar um pouco mais a cabeça do que a força bruta para ganhar, me dei bem com algumas dessas pessoas e fiz até novos amigos, queria que você pudesse os conhecer. - o cavaleiro ficou mais empolgado conforme se recordava de como havia se desenrolado a competição - Você tinha que ver, foi incrível como ganhei, um tanto dramático. Colocaram um ovo de dragão no centro do ringue e quem o pegasse e levasse para um dos cestos na beira da arena seria o vencedor, ficou apenas um outro samariano e eu no final, eu saltei com o ovo em minha mão e estiquei meu braço ao máximo para colocar ele dentro do cesto.
Reborn apenas concordou quando Bianca falou dele enviar cartas para ela, certamente seria importante e então acenou positivamente com a cabeça, agradecendo também o apoio dela sobre encontrar sua mãe e irmã. Não demorou e Bianca foi tirar suas medidas para o próximo item, coloco o Mnoesta no chão outra vez quando isso veio a acontecer e logo estavam no próximo diálogo.
O cavaleiro achou engraçado o momento que a submundana deu mais atenção ao bichinho que estava sempre animado, era difícil não gostar da energia positiva que Bam-Bam transmitia, certamente uma criatura diferente das outras. Isso o fez se aproximar novamente do Mnoesta pegando mais uma frutra e entregando ao mascote que comia animadamente.
- É bom que vai tirar uma folga logo, logo. Forçar-se pode acabar te desanimando tanto para a forja quanto para a alfaiataria. - o cavaleiro entendia a necessidade de repor as energias e desfocar as mentes das obrigações as vezes, por mais que se goste delas - Não vá exagerar.
Mas a declaração seguinte de Bianca fez o cavaleiro abrir um meio sorriso, ele queria muito provocar a garota, mas ao mesmo tempo entendia que poderia ser algo importante para a menina, além de também podendo ser aquilo que tirasse um pouco a cabeça da submundana de suas obrigações como ferreira e membro dos redentores.
- Quando lhe conheci, você era do tamanho da palma da minha mão, mas agora já está pensando em romances. - o cavaleiro começou em um tom de piada, mas se conteve em sequência e logo prosseguiu - Vamos lá, Bianca. Não vou pegar no seu pé por isso, mas não se despreze assim, você não faz ideia de como pessoas da sua idade adorariam ter uma namorada como você.
Reborn levou uma mão ao queixo.
- Você é cativante e muito fofa, além disso se esforça bastante. Tem muito mais a oferecer do que pensa. Saiba que tem um grande valor, então não espere ser escolha de alguém, apenas perceptiva para perceber quem está interessado em você. - Reborn não sabia se estava escolhendo as palavras certas, mas como não podia faltar, abriu um sorriso curto e disse - Tipo eu.
Ele imediatamente recuou colocando os braços na frente, recuando um ou dois passos, sabia que Bianca poderia o atacar por conta dessa piada. Mas passado essa fase, a pergunta de Bianca viria a ser algo mais sério.
- Se atacarem, dessa vez a guilda vai ser bem capaz de se defender. Então não precisa se preocupar. - disse confiante, mas vendo a preocupação de Bianca, teve o sentimento de que precisava colocar ainda mais segurança em volta dos redentores - Nossa guilda não é fraca, Bianca.
Para o clima voltar a ficar mais tranquilo, o assunto a seguir foi sobre o torneio e o treinamento, Reborn sorriu voltando ao banquinho e sentou-se novamente com o Mnoesta que Bianca estava brincando correndo em direção ao cavaleiro, dando um salto e parando no colo dele, recebendo assim mais carinho no topo de sua cabeça.
- Como eu disse, tinha muitas pessoas fortes no torneio, até mesmo a coronel de Licentia estava lá, Sunna, um tal de Sculduras e outras figuras bem fortes. Foi difícil e eu consegui empurrar todo mundo pra algum canto da arena cheia de armadilha. No meu treinamento tive de levar meu corpo a exaustão e tive privação de recursos também, foi algo bem intenso, mas cá estou. De toda forma, acredito que ficarei muito mais forte, mas ainda não acabou.
O cavaleiro achou engraçado a forma que Bianca perguntou sobre sua irmã, certamente estava achando que a Forge era uma garota carrasca... E bem, talvez estivesse certa. De toda forma, começou a falar.
- Eu acho que poucas pessoas não se dariam bem com você. Elizabeth tem uma personalidade forte, mas tem um bom coração e certamente vocês se dariam bem, cedo ou tarde.
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:43 pm
Rolagem de Forja Braçadeira:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
Pai de Todos
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:43 pm
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D20' : 2
'D20' : 2
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:45 pm
- Raça Misturada: Permite um Re-roll em forja.
Rolagem de Forja Braçadeira:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
Rolagem de Forja Braçadeira:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:45 pm
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D20' : 15
'D20' : 15
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:50 pm
Dado 6:
Pai de Todos
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:50 pm
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D6' : 4
'D6' : 4
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Seg Ago 30, 2021 10:51 pm
Bianca
Krieger, 330 E.R.
Após ouvir as palavras do seu chefe Reborn, Bianca logo fez um bico orgulhosa, adorava que elogiassem sua forja. Era como elogiar os filhos de uma mãe, surtia mais efeito que elogiar a própria progenitora. Funcionava do mesmo jeito com a meia-anã, porém elogiando sua forja.
— Tem razão, isso vai lhe evitar ferimentos graves no futuro.
Ela ficou interessada no tal torneiro que ele participou, por isso ouviu atentamente o relato dele. Deveria ser realmente emocionante ver algo assim, era uma pena que não saia muito.
— Ual, não sabia que era possível usar a mente em um combate. Achei que tudo era força bruta - Respondeu surpresa.
Ela limpava a bancada de forja enquanto continuava escutando os relatos, seu semblante mudava drasticamente a cada palavra. Bianca sabia ser bastante expressiva.
— Que tipo de pessoas conheceu? Devem ser lutadores bem feios e agressivos.
Seus olhos se arregalaram quando ele contou como havia vencido. Ovo de dragão? Existia isso? Nem sabia! Havia tantas coisas que não sabia desse mundo.
— Ual, o chefe deve ter um braço muito comprido! Vai, fica direito, vou tirar as medidas para as braçadeiras, assim verifico o comprimento!
Ela mostrou a língua implicante quando usava a fita métrica para médir os braços do cavaleiro:
— Nossa, que anormal, são mais compridos do que a anatomia deveria ser!
Claro que era brincadeira dela. Com as medidas ela começou a desenhar o molde dessas peças. Também pegou as barras de açouro e as colocou na fornalha e enquanto elas aqueciam, se concentrava nos moldes. Tudo era feito com muito capricho e detalhe. Não fazia nada mal feito ou bruto.
Ela concordou com os dizeres do cavaleiro sobre tirar uma folga. Cansava demais forjar, ela era uma só para tantos pedidos. Precisava de um tempo.
—É o que farei, vou tirar uma folga.
Conforme levava as barras vermelhas e flamejantes para a bigorna, a garota também comentava sobre assuntos constrangedores. Ela não tinha mãe ou uma família, então perguntava para quem estava próximo. Acreditava que o chefe Reborn deveria ter muita experiência nessas coisas. Porém corria o risco dele zombar dela. Seu rosto enrubesceu-se quando Forge começou a falar. Fez um bico discordando da primeira frase:
— Não exagera, eu não era do tamanho de uma mão!
Ela desviou o olhar quando foi elogiada, não sabia se ele dizia isso para ser legal ou se era realmente verdade. Será que alguém adoraria mesmo ter uma namorada como ela? De qualquer forma tentou memorizar os conselhos do seu chefe.
Porém levou um susto quando ele a implicou e sorriu desse jeito. O rosto dela ficou vermelho com um pimentão. Ela arremessou uma ferramenta na direção dele, Forge já estava preparado e desviou sabendo como era o temperamento dela.
— Chefe!! Isso não é piada que se faça!!!
Sua pequena fúria a fez quase estragar o material, mas como era experiente conseguiu contornar a situação e aproveitou a fúria para começar a bater no metal que faria parte da braçadeira. Ela batia e moldava as peças conforme o molde. Era um processo lento, demorado e barulhento. No fundo ela ficava com medo de todos encontrarem suas metades menos ela e acabar sozinha nessa forja. Não que não gostasse dela, mas ficar solitária era um futuro meio triste. Queria ser algo a mais para alguém.
Mais algum tempo se passou enquanto ela martelava a peça, conforme os minutos passavam a braçadeira ia ganhando forma. Era interessante de ser ver. Depois dessa fase ela começou a consertar as arestas da peça e em seguida começou a polir com lixas especiais.
Agora ela e o cavaleiro falavam sobre a segurança da guilda. Forge garantia que eles estavam mais preparados e que agora seria muito seguro. Então voltaram a falar do torneio, a meia-anã ouvia sobre pessoas que nunca imaginou conhecer. Conhecia Licentia porque eram aliados, mas ainda não os tinha visitado.
— Quem é o coronel de Licentia? - Perguntou curiosa.
Conforme escutava, ficava cada vez mais surpresa. Privação de recursos parecia um treinamento bem árduo. Será que Reborn passou fome? Se perguntou. Por isso questionou:
— Precisou ficar sem comer?! Acho que seu mestre muito cruel! Se eu ver ele vou reclamar dos seus maus tratos!!
Ela resmungava enquanto continuava trabalhando nos detalhes das braçadeiras. Depois de polir começava a fazer a decoração das braçadeiras. Eram detalhes simples, pois Forge não era do tipo exagerado.
Bianca infelizmente sabia como era ficar com fome, não desejava isso para ninguém, ainda mais para Forge. Se alguém fazia seu chefe passar por isso, precisava então dizer a este velho umas verdades!
— Aposto que mestre Hiro não te faria passar por isso! O que ele tem de tão especial!? -Reclamou.
Porém era o seu jeito de ser, uma adolescente ainda que não entendia do valor de se levar até os limites do corpo. Por fim, eles conversavam sobre a família Forge. Bianca não sabia se os outros eram como seu chefe. Será que a aceitariam? Por isso perguntou. Reborn não demorou a responder. Ficou feliz de ouvir que ela e a irmã dele poderia sim se darem bem.
— Tudo bem, eu também tenho uma personalidade forte, não é? As melhores são assim!
Sim, a ferreira não era nada modesta às vezes. Trabalhou mais alguns minutos nas braçadeiras até que finalmente ficaram prontas. Foi um trabalho trabalho suado e caprichado. Antes de entregar verificou se havia qualquer defeito e fez o cavaleiro provar a peça.
— Está confortável?
Depois de confirmar que a braçadeira servia bem, Bianca colocou sem nome dentro dela como assinatura. Passou um produto especial na peça para garantir o brilho e entregou para Reborn.
— Pronto, espero que goste! Agora… As perneiras…
Antes de começar a fazer a próxima parte ela limpou toda a bancada. Aproveitou também para fazer perguntas de novo ao Forge:
— Chefe, está gostando de como está ficando sua armadura?
Depois desse questionamento veio um mais difícil ainda:
— Chefe… É que, bem….
Ela respirou fundo para tomar coragem e perguntar de uma vez como arrancar um curativo:
— Conhece algum pretendente para me apresentar? É que o senhor é muito popular, foi até a torneios! Com sua idade poderia ser pai também e pais apresentam pretendentes as filhas, não é?
Nem notou que chamava o chefe de velho.
— Tem razão, isso vai lhe evitar ferimentos graves no futuro.
Ela ficou interessada no tal torneiro que ele participou, por isso ouviu atentamente o relato dele. Deveria ser realmente emocionante ver algo assim, era uma pena que não saia muito.
— Ual, não sabia que era possível usar a mente em um combate. Achei que tudo era força bruta - Respondeu surpresa.
Ela limpava a bancada de forja enquanto continuava escutando os relatos, seu semblante mudava drasticamente a cada palavra. Bianca sabia ser bastante expressiva.
— Que tipo de pessoas conheceu? Devem ser lutadores bem feios e agressivos.
Seus olhos se arregalaram quando ele contou como havia vencido. Ovo de dragão? Existia isso? Nem sabia! Havia tantas coisas que não sabia desse mundo.
— Ual, o chefe deve ter um braço muito comprido! Vai, fica direito, vou tirar as medidas para as braçadeiras, assim verifico o comprimento!
Ela mostrou a língua implicante quando usava a fita métrica para médir os braços do cavaleiro:
— Nossa, que anormal, são mais compridos do que a anatomia deveria ser!
Claro que era brincadeira dela. Com as medidas ela começou a desenhar o molde dessas peças. Também pegou as barras de açouro e as colocou na fornalha e enquanto elas aqueciam, se concentrava nos moldes. Tudo era feito com muito capricho e detalhe. Não fazia nada mal feito ou bruto.
Ela concordou com os dizeres do cavaleiro sobre tirar uma folga. Cansava demais forjar, ela era uma só para tantos pedidos. Precisava de um tempo.
—É o que farei, vou tirar uma folga.
Conforme levava as barras vermelhas e flamejantes para a bigorna, a garota também comentava sobre assuntos constrangedores. Ela não tinha mãe ou uma família, então perguntava para quem estava próximo. Acreditava que o chefe Reborn deveria ter muita experiência nessas coisas. Porém corria o risco dele zombar dela. Seu rosto enrubesceu-se quando Forge começou a falar. Fez um bico discordando da primeira frase:
— Não exagera, eu não era do tamanho de uma mão!
Ela desviou o olhar quando foi elogiada, não sabia se ele dizia isso para ser legal ou se era realmente verdade. Será que alguém adoraria mesmo ter uma namorada como ela? De qualquer forma tentou memorizar os conselhos do seu chefe.
Porém levou um susto quando ele a implicou e sorriu desse jeito. O rosto dela ficou vermelho com um pimentão. Ela arremessou uma ferramenta na direção dele, Forge já estava preparado e desviou sabendo como era o temperamento dela.
— Chefe!! Isso não é piada que se faça!!!
Sua pequena fúria a fez quase estragar o material, mas como era experiente conseguiu contornar a situação e aproveitou a fúria para começar a bater no metal que faria parte da braçadeira. Ela batia e moldava as peças conforme o molde. Era um processo lento, demorado e barulhento. No fundo ela ficava com medo de todos encontrarem suas metades menos ela e acabar sozinha nessa forja. Não que não gostasse dela, mas ficar solitária era um futuro meio triste. Queria ser algo a mais para alguém.
Mais algum tempo se passou enquanto ela martelava a peça, conforme os minutos passavam a braçadeira ia ganhando forma. Era interessante de ser ver. Depois dessa fase ela começou a consertar as arestas da peça e em seguida começou a polir com lixas especiais.
Agora ela e o cavaleiro falavam sobre a segurança da guilda. Forge garantia que eles estavam mais preparados e que agora seria muito seguro. Então voltaram a falar do torneio, a meia-anã ouvia sobre pessoas que nunca imaginou conhecer. Conhecia Licentia porque eram aliados, mas ainda não os tinha visitado.
— Quem é o coronel de Licentia? - Perguntou curiosa.
Conforme escutava, ficava cada vez mais surpresa. Privação de recursos parecia um treinamento bem árduo. Será que Reborn passou fome? Se perguntou. Por isso questionou:
— Precisou ficar sem comer?! Acho que seu mestre muito cruel! Se eu ver ele vou reclamar dos seus maus tratos!!
Ela resmungava enquanto continuava trabalhando nos detalhes das braçadeiras. Depois de polir começava a fazer a decoração das braçadeiras. Eram detalhes simples, pois Forge não era do tipo exagerado.
Bianca infelizmente sabia como era ficar com fome, não desejava isso para ninguém, ainda mais para Forge. Se alguém fazia seu chefe passar por isso, precisava então dizer a este velho umas verdades!
— Aposto que mestre Hiro não te faria passar por isso! O que ele tem de tão especial!? -Reclamou.
Porém era o seu jeito de ser, uma adolescente ainda que não entendia do valor de se levar até os limites do corpo. Por fim, eles conversavam sobre a família Forge. Bianca não sabia se os outros eram como seu chefe. Será que a aceitariam? Por isso perguntou. Reborn não demorou a responder. Ficou feliz de ouvir que ela e a irmã dele poderia sim se darem bem.
— Tudo bem, eu também tenho uma personalidade forte, não é? As melhores são assim!
Sim, a ferreira não era nada modesta às vezes. Trabalhou mais alguns minutos nas braçadeiras até que finalmente ficaram prontas. Foi um trabalho trabalho suado e caprichado. Antes de entregar verificou se havia qualquer defeito e fez o cavaleiro provar a peça.
— Está confortável?
Depois de confirmar que a braçadeira servia bem, Bianca colocou sem nome dentro dela como assinatura. Passou um produto especial na peça para garantir o brilho e entregou para Reborn.
— Pronto, espero que goste! Agora… As perneiras…
Antes de começar a fazer a próxima parte ela limpou toda a bancada. Aproveitou também para fazer perguntas de novo ao Forge:
— Chefe, está gostando de como está ficando sua armadura?
Depois desse questionamento veio um mais difícil ainda:
— Chefe… É que, bem….
Ela respirou fundo para tomar coragem e perguntar de uma vez como arrancar um curativo:
— Conhece algum pretendente para me apresentar? É que o senhor é muito popular, foi até a torneios! Com sua idade poderia ser pai também e pais apresentam pretendentes as filhas, não é?
Nem notou que chamava o chefe de velho.
- Considerações:
Item produzido:
Entregar ao Reborn:
Braçadeiras BPR - Braçadeira feita de açouro com um design modesto, por dentro a inscrição com o nome de sua forjadora, Bianca.
Bônus: +68 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso:05
Palavras: 1051
Emme
Reborn F. Sylvatrar
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Ter Ago 31, 2021 10:55 am
Abraços e me faz uma armadura ai>no longer a boy
Para Reborn, era divertido perceber o quanto Bianca ficava orgulhosa dos equipamentos que criava. A meia anã simplesmente não conseguia esconder a animação ao ter suas criações criadas e colocadas como verdadeiros itens de qualidade. Bom, o cavaleiro não estava falando da boca pra fora, era sem duvidas as melhores peças que havia conseguido até então e acreditava que futuramente, Bianca poderia fazer peças ainda melhores.
- Tentarei não desgastar seu trabalho apanhando igual um idiota. E ser inteligente em combate pode facilitar muitas batalhas, uma decisão correta pode mudar todo o rumo dela. Não só os músculos, mas seu cérebro também tem que estar treinado para pensar rapidamente. Imagino que seja assim na forja também, quando algo está para sair errado, você rapidamente tem que corrigir, certo? - o cavaleiro escutou as perguntas seguintes e prontamente respondeu - Eu lembro que tinha um submundano cachorro enorme e assustador, aparentemente sabia usar artes marciais e foi muito chato lidar com ele. Tive de arriscar para o tirar um pouco do combate, aproveitei de uma distração dele e corri o mais rápido que consegui, dando um salto e acertando uma voadora na nuca dele, foi lindo.
O cavaleiro destacava esse ser como o mais chato, afinal foi quem mais teve de lidar fora Sculduras e Sunna.
- A coronel que eu me referi foi uma das participantes, seu nome é Sunna. Eu a empurrei para fora da arena já que eu não tinha chances em um combate direto, acabei fazendo o mesmo com Sculduras, mas não deu muito certo. Ele foi meu último desafio e tive que evitar confronto para ganhar, focando em colocar o ovo no ninho. - deu bastante detalhes do que houve na competição enquanto a baixinha media o tamanho dos braços, deu uma risada divertida - Não são tão grandes assim, eles são do seu tamanho porque você é baixinha.
A ferreira se afastou e Reborn continuou a conversa.
- Sim, é parte do treinamento e quem está me ensinando é um imortal, acredito que Hiro falou para você sobre eles. Por isso é tão especial. - Reborn evitou falar da parte que teve a energia do seu corpo perturbada, algo que o fez ficar passar bastante mal durante o treinamento - Creio que irá valer a pena.
O cavaleiro conteve uma risadinha com o comentário de Bianca sobre as melhores mulheres terem personalidade forte.
- Torço para ver vocês duas juntas. - certamente seria interessante ver Elizabeth e Bianca interagirem, mas isso não seria possível por agora.
O cavaleiro testou as braçadeiras que ficaram confortáveis em seu corpo, encaixando perfeitamente e eram belas também. Bianca certamente mandava muito bem em seu trabalho e os redentores tinham muita sorte de ter alguém tão capaz de criar boas armas na guilda. Confirmou que estava confortável e observou ela indo para a próxima peça. Faltava pouco.
- Sim, eu estou gostando muito. - Reborn confirmou enquanto observava as peças que havia sido criadas até agora, seu olhar focado nisso ganhou um tom divertido ao ouvir a pergunta de Bianca - Ah... Essa fase da vida sempre chega, não é? Recentemente resgatei um jovem Samariano, você devia tentar falar com ele.
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Sáb Set 04, 2021 3:55 pm
Rolagem de Forja Perneira:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
Pai de Todos
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Sáb Set 04, 2021 3:55 pm
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 16
--------------------------------
#2 'D6' : 5
#1 'D20' : 16
--------------------------------
#2 'D6' : 5
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Sáb Set 04, 2021 3:59 pm
Bianca
Krieger, 330 E.R.
Bianca voltava a limpar sua banca de forja, a Cripta é um lugar muito bem equipado para seu ofício, porém quente por causa da fornalha. Apesar disso, possuía entrada de ventilação nos locais corretos. A garota sorriu quando o cavaleiro prometeu que tentaria não gastar seu trabalho apanhando como idiota.
Conforme ele explicava, ela ia entendendo como a inteligência podia ajudar em combate. Então não bastava apenas ser forte e bom com a espada, era preciso ter decisões corretas. Percebia Bianca. Ela nunca se viu lutando ou algo parecido. Quando ele mencionou sobre a forja ela balançou a cabeça concordando, seus cabelos loiros e desgrenhados acompanharam o movimento.
— Sim, verdade, forja não é só força, é preciso saber fazer as coisas. Saber a temperatura certa e até mesmo como recuperar um material.
Bianca começou a pegar mais barras de açouro e as colocou delicadamente na fornalha. O barulho das chamas da fornalha preenchia o ambiente. Uma luz avermelhada saia do forno da cripta.
A garota apoiou os cotovelos na bancada enquanto ouvia Forge falar de um submundano com rosto de cachorro e em como ele conseguiu uma distração para vencê-lo. Fez uma careta e questionou:
—Como uma voadora na nuca de alguém pode ser bonito?
Ela queria na verdade saber como era ver alguém com rosto de cachorro lutando. Apesar de ser submundana, ela era até bem normalzinha, o que era uma sorte. Podia se passar apenas por uma garota pequena. Ter o rosto parecido com de um animal fazia viver ser vida ser bem mais complicado.
A forjadora então pediu licença para tirar as medidas do cavaleiro, em seguida desenho o molde der perneiras e recortou. Sempre media duas vezes para não ter erro, ela era muito prevenida.
Bianca retirou as barras de açouro avermelhadas com cuidado da fornalha e as colocou na bigorna onde começou a martelar. Esse barulho era nostálgico para ela, era a verdadeira música da Cripta. Fagulhas incandescentes soltavam-se no chão conforme ela martelava e o metal ganhava forma.
Depois de martelar por muito tempo, a garota chamou Reborn para jantar. Os dois deram uma pausa e foram para a cozinha onde jantaram juntos com os outros membros. Bianca chegou a brincar um pouco com Bam-bam, achava ele um bichinho muito fofinho.
Após descansar a barriga, voltaram para a forja. A garota deixou o metal esfriando, fazer armadura era diferente de forjar armas. Agora Forge contava sobre a coronel que ele conhecer no torneio.
— Eu não conseguiria fazer parte de um torneiro assim - Comentou - Não sou tão forge e não gosto de lutar. Mas se eu precisar, estaria lascada! Um dia desses fui cercada por salteadores.
A baixinha ouvia o relato de cavaleiro com atenção enquanto formava a martelar o que seriam as perneiras. Ela os colocou no molde e conforme prosseguia o trabalho iam ganhando a forma necessária. Quando o chefe falou sobre sua altura de novo, ela fez um bico e arremessou de novo a ferramenta na direção dele:
— Ei!!! Eu não sou tão baixa! Cuidado se não vou acabar martelando sua cabeça!
Voltou a pegar o martelo bufando de raiva. Ela também quis contar algum de seus relatos enquanto trabalhava:
— Uma vez quando fui entregar um kimono muito luxuoso, eu e Jhonny fomos cercados por salteadores. Mas eu salvei nós dois!
Disse com um semblante orgulhoso fazendo suspense. Porém logo continuou:
— Eu falei que não ia entregar o kimono para eles, mesmo eles me ameaçando de morte. Ninguém toma meu trabalho assim! Ah não mesmo! Então eles vieram para cima da gente, mas eu corri.
Empolgada ela continuava o relato:
— Um deles veio atrás de mim, enquanto o outro ficou lutando contra Jhony o rabugento! Só que eu conheço a floresta e fui por caminhos que fizeram ele tropeçar. Usei um cipó e estiquei ele. Quando o bandido veio e subi o cipó e fiz ele cair! Depois voltei para salvar Jhony e conseguimos escapar! Está orgulhoso de mim chefe?
Nesse momento ela começava a acertar as arestas da perneira. Depois iniciou o polimento, quanto mais o tempo passava, mais brilhante a peça da armadura ficava. Com cuidado e sendo detalhista, Bianca também fazia os desenhos da armadura. Eram simples, porém bonitos e digno de um cavaleiro como Reborn.
Quando o chefe falou do imortal, Bianca voltou a fazer uma careta, não gostava que maltratassem o seu chefe. Mas respondeu:
— Espero mesmo que valha a pena, não se mate chefe, por favor. Sua família precisa de você….
Ela também precisava dele, mas não iria admitir isso em voz alta. Ficou feliz que ele estava gostando de como as armaduras estavam saíndo. Como era a vida de seu chefe, era ainda mais importante que ficassem perfeitas.
Reborn contava sobre um jovem que ele tinha ajudado. Curiosa logo questionou:
— Um jovem samariano? Ele é bonito? Como é o cabelo dele? Descreva ele chefe!
Enquanto ele respondia, Bianca passou um produto especial nas perneiras para finalizá-las. Precisava garantir que ficariam com qualidade. Apesar de querer um namorado ela era bem exigente, mesmo sendo insegura.
— Ele tem que ser bonito! - Disse ela - E inteligente, forte e um príncipe. Mas submundanas não casam com pessoas assim…
Ela fez um semblante tristinho, porém logo voltou a se animar perguntando mais coisas sobre o rapaz:
— Ele parecia legal? Samarianos podem ser meio preconceituosos… Eu preciso de um vestido novo e de maquiagem… Meu cabelo! Tenho que deixar ele crescer!!
Adolescentes eram mesmo interessantes, Bianca já fazia planos mesmo sem ter nada em suas mãos. Porém finalmente terminou as perneiras. As entregou para Forge e pediu que ele as experimentassem.
— Estão boas? A armadura está quase completa.
Bianca também passou os olhos demoradamente na armadura para ver se notava algum defeito, queria garantir que fossem de qualidade. Depois dessa etapa Reborn podia finalmente ficar com elas.
— Não esquece que tem um preço, tem que doar algumas moedas para a guilda. Gostou mesmo delas?
Ela lançou um olhar ansioso para o cavaleiro esperando elogios, era como o olhar de um gato. Ele estaria ferrado se não elogiasse. Apesar de tudo, a garota realmente merecia, a armadura era de qualidade.
Conforme ele explicava, ela ia entendendo como a inteligência podia ajudar em combate. Então não bastava apenas ser forte e bom com a espada, era preciso ter decisões corretas. Percebia Bianca. Ela nunca se viu lutando ou algo parecido. Quando ele mencionou sobre a forja ela balançou a cabeça concordando, seus cabelos loiros e desgrenhados acompanharam o movimento.
— Sim, verdade, forja não é só força, é preciso saber fazer as coisas. Saber a temperatura certa e até mesmo como recuperar um material.
Bianca começou a pegar mais barras de açouro e as colocou delicadamente na fornalha. O barulho das chamas da fornalha preenchia o ambiente. Uma luz avermelhada saia do forno da cripta.
A garota apoiou os cotovelos na bancada enquanto ouvia Forge falar de um submundano com rosto de cachorro e em como ele conseguiu uma distração para vencê-lo. Fez uma careta e questionou:
—Como uma voadora na nuca de alguém pode ser bonito?
Ela queria na verdade saber como era ver alguém com rosto de cachorro lutando. Apesar de ser submundana, ela era até bem normalzinha, o que era uma sorte. Podia se passar apenas por uma garota pequena. Ter o rosto parecido com de um animal fazia viver ser vida ser bem mais complicado.
A forjadora então pediu licença para tirar as medidas do cavaleiro, em seguida desenho o molde der perneiras e recortou. Sempre media duas vezes para não ter erro, ela era muito prevenida.
Bianca retirou as barras de açouro avermelhadas com cuidado da fornalha e as colocou na bigorna onde começou a martelar. Esse barulho era nostálgico para ela, era a verdadeira música da Cripta. Fagulhas incandescentes soltavam-se no chão conforme ela martelava e o metal ganhava forma.
Depois de martelar por muito tempo, a garota chamou Reborn para jantar. Os dois deram uma pausa e foram para a cozinha onde jantaram juntos com os outros membros. Bianca chegou a brincar um pouco com Bam-bam, achava ele um bichinho muito fofinho.
Após descansar a barriga, voltaram para a forja. A garota deixou o metal esfriando, fazer armadura era diferente de forjar armas. Agora Forge contava sobre a coronel que ele conhecer no torneio.
— Eu não conseguiria fazer parte de um torneiro assim - Comentou - Não sou tão forge e não gosto de lutar. Mas se eu precisar, estaria lascada! Um dia desses fui cercada por salteadores.
A baixinha ouvia o relato de cavaleiro com atenção enquanto formava a martelar o que seriam as perneiras. Ela os colocou no molde e conforme prosseguia o trabalho iam ganhando a forma necessária. Quando o chefe falou sobre sua altura de novo, ela fez um bico e arremessou de novo a ferramenta na direção dele:
— Ei!!! Eu não sou tão baixa! Cuidado se não vou acabar martelando sua cabeça!
Voltou a pegar o martelo bufando de raiva. Ela também quis contar algum de seus relatos enquanto trabalhava:
— Uma vez quando fui entregar um kimono muito luxuoso, eu e Jhonny fomos cercados por salteadores. Mas eu salvei nós dois!
Disse com um semblante orgulhoso fazendo suspense. Porém logo continuou:
— Eu falei que não ia entregar o kimono para eles, mesmo eles me ameaçando de morte. Ninguém toma meu trabalho assim! Ah não mesmo! Então eles vieram para cima da gente, mas eu corri.
Empolgada ela continuava o relato:
— Um deles veio atrás de mim, enquanto o outro ficou lutando contra Jhony o rabugento! Só que eu conheço a floresta e fui por caminhos que fizeram ele tropeçar. Usei um cipó e estiquei ele. Quando o bandido veio e subi o cipó e fiz ele cair! Depois voltei para salvar Jhony e conseguimos escapar! Está orgulhoso de mim chefe?
Nesse momento ela começava a acertar as arestas da perneira. Depois iniciou o polimento, quanto mais o tempo passava, mais brilhante a peça da armadura ficava. Com cuidado e sendo detalhista, Bianca também fazia os desenhos da armadura. Eram simples, porém bonitos e digno de um cavaleiro como Reborn.
Quando o chefe falou do imortal, Bianca voltou a fazer uma careta, não gostava que maltratassem o seu chefe. Mas respondeu:
— Espero mesmo que valha a pena, não se mate chefe, por favor. Sua família precisa de você….
Ela também precisava dele, mas não iria admitir isso em voz alta. Ficou feliz que ele estava gostando de como as armaduras estavam saíndo. Como era a vida de seu chefe, era ainda mais importante que ficassem perfeitas.
Reborn contava sobre um jovem que ele tinha ajudado. Curiosa logo questionou:
— Um jovem samariano? Ele é bonito? Como é o cabelo dele? Descreva ele chefe!
Enquanto ele respondia, Bianca passou um produto especial nas perneiras para finalizá-las. Precisava garantir que ficariam com qualidade. Apesar de querer um namorado ela era bem exigente, mesmo sendo insegura.
— Ele tem que ser bonito! - Disse ela - E inteligente, forte e um príncipe. Mas submundanas não casam com pessoas assim…
Ela fez um semblante tristinho, porém logo voltou a se animar perguntando mais coisas sobre o rapaz:
— Ele parecia legal? Samarianos podem ser meio preconceituosos… Eu preciso de um vestido novo e de maquiagem… Meu cabelo! Tenho que deixar ele crescer!!
Adolescentes eram mesmo interessantes, Bianca já fazia planos mesmo sem ter nada em suas mãos. Porém finalmente terminou as perneiras. As entregou para Forge e pediu que ele as experimentassem.
— Estão boas? A armadura está quase completa.
Bianca também passou os olhos demoradamente na armadura para ver se notava algum defeito, queria garantir que fossem de qualidade. Depois dessa etapa Reborn podia finalmente ficar com elas.
— Não esquece que tem um preço, tem que doar algumas moedas para a guilda. Gostou mesmo delas?
Ela lançou um olhar ansioso para o cavaleiro esperando elogios, era como o olhar de um gato. Ele estaria ferrado se não elogiasse. Apesar de tudo, a garota realmente merecia, a armadura era de qualidade.
- Considerações:
Item produzido:
Entregar ao Reborn:
Perneira BPR - Perneira feita de açouro com um design modesto, por dentro a inscrição com o nome de sua forjadora, Bianca.
Bônus: +69 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso:05
Palavras: 1030
Emme
Reborn F. Sylvatrar
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Qua Set 08, 2021 4:53 pm
Abraços e me faz uma armadura ai>no longer a boy
Partindo para um nível mais alto, até algo simples tornava-se complexo, mas Reborn não acreditava que forjar fosse algo simples. Era necessário horas e horas de concentração e um erro poderia obrigar alguém voltar ao processo desde o começo, o cavaleiro reconhecia todo o esforço que um bom ferreiro precisa fazer para entregar um equipamento de grande qualidade.
- Eu imagino que sim, por isso agradeço novamente pelo trabalho, baixinha. - o Forge sorriu mais de canto enquanto agradecia novamente Bianca pelo trabalho. Boa parte já estava completo agora, faltando apenas uma peça - Me admira a sua capacidade de recuperar o material, não me recordo de ver outro ferreiro fazendo algo assim antes.
Algum tempo se passou e enquanto Bianca já trabalhava na última peça, ela veio a falar a respeito da voadora que Reborn acertou na nuca do maldito cachorro. O Forge tinha ficado realmente irritado com aquele submundano, aquele foi um golpe de muito mais raiva e sorte do que habilidade, mas Bianca não precisava saber disso.
- Ele do tamanho de uma montanha, imagine o salto que eu tive que realizar para acertar esse chute. Foi lindo sim. - insistiu oferecendo argumentos, mas o tom indicava que estava querendo apenas implicar com a baixinha. Achou fofo a declaração de Bianca ao falar que não conseguiria fazer essas coisas, pois o cavaleiro conseguia enxergar muitas qualidades na submundana - Será que não? Você sempre se focou em criar nossas armas e armaduras, mas se quiser eu posso lhe ensinar a usar uma ou duas armas, para que possa ao menos se defender.
A ideia de Reborn tornou-se uma opção ainda maior com o que ouviria a seguir. Jhonny e Bianca correndo perigo para entregar o resultado de seus trabalhos... Se não puderem se defender, Reborn nesse momento planejava encontrar ao menos alguém que pudesse fazer isso. Eram pessoas importantes para a guilda, e Bianca era principalmente importante para o cavaleiro.
- Tenho certeza que com essa altura, poucas pessoas podem te perseguir. - o cavaleiro havia escapado de um ataque momentos atrás, acabou tendo de escapar de outro após esse comentário - Vê? Você é capaz de ameaçar um cavaleiro do meu nível, não é fraca não. De toda forma, você se saiu muito bem, entregou o trabalho e não ficou ferida, fico aliviado.
Quando os ânimos se acalmaram um pouco, o cavaleiro ouviu escutou Bianca falando sobre ele não se colocar em risco. Sentiu um pouco de culpa nessa hora, pois sabia que sua vida estaria constantemente em risco devido ao caminho que tem seguido, mas ver a preocupação de Bianca era um combustível para que lutasse e vencesse. Que sua família não chorasse sua morte, nem seus amigos.
- Eu não morrei, Bianca. Mesmo que me machuque um pouco. - o Forge falou de maneira firme. Ao menos até o fim lutaria pela própria vida, isso era uma certeza que podia entregar. De forma bem engraçada, seu tom de voz mudou graças ao assunto que estava vindo em sequência - Acho que vou fazer um pouco de suspense. Não quero minha garotinha se acanhado fácil por um garoto que encontrei perdido por ai.
E pela terceira vez, Reborn se preparou para escapar de outra ferramenta.
- Se ele te tratar mal por você ser uma submundana, pode deixar que eu mesmo me livro dele. - o Forge falou com naturalidade, o que tornaria difícil saber que era só uma brincadeira ou um comentário franco - É até fofo vendo o quanto você quer se preparar para isso, vai ser muito engraçado ver a famosa ferreira dos redentores no modo paquera. Bom, boa sorte nos preparativos, prometo que irei rir muito enquanto torço para que dê certo.
O cavaleiro não respondeu quanto a cobrança de Bianca, isso porque já havia decidido colaborar e era justo ela ser recompensada por todo o esforço que fez, ainda mais que o dinheiro iria para sua própria guilda. A submundana na verdade ganhando pouco por todo o trabalho que estava fazendo, mas futuramente seria recompensada de uma forma mais vantajosa pelo cavaleiro.
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Sáb Set 11, 2021 4:02 pm
Rolagem de Forja Elmo:
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
INT+FOR+DES/3
20 + 19 + 20 /3 = 19 + 5 Oficina + 3 forja submundano = 27
Dificuldade na rolagem de forja: 30
Pontuação extra: +80 para Armas. +50 para Armaduras.
Rolagem de Redução de dano da armadura:
(Forja/2 + 1d6) + Pontos dados pelo Material escolhido + Bônus de Oficina
9 + 1d6 + 50 + 5 =
Pai de Todos
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Sáb Set 11, 2021 4:02 pm
O membro 'Bianca' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 10
--------------------------------
#2 'D6' : 4
#1 'D20' : 10
--------------------------------
#2 'D6' : 4
Bianca
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Re: RP - Abraços e me faz uma armadura ai. - Postado Sáb Set 11, 2021 4:06 pm
Bianca
Krieger, 330 E.R.
Bianca esboçou um semblante nada modesto quando foi elogiada. Limpou a garganta e ajeito a postura quando respondeu:
— Eu sei que sou boa, sei técnicas incríveis. Está em boas mãos.
Sorriu e fez uma careta em seguida. Já foi colocando a barra de açouro na fornalha para que esta atingisse a temperatura corretamente. Enquanto isso ela também limpava a bancada, era preciso fazer isso sempre depois de cada trabalho realizado. Os dois discutiam sobre a "beleza" de uma voadora na nuca.
Bianca lançou um olhar para Forge quando este descrevia o tamanho do submundano que havia acertado. Ela fez outra careta meneando negativamente e suspirou pensando em como os homens eram violentos. Nem se lembrava que havia arremessado a ferramenta na direção de Reborn.
— Tudo bem, tudo bem, você salto muito alto - Respondeu.
O cavaleiro rebatia dizendo que poderia ensinar Bianca a se defender. Parecia útil, mas a ferreira não se via fazendo algo assim. A ideia de machucar alguém para sobreviver lhe parecia angustiante. E se fizesse alguém sangrar? Parecia tão drástico.
O semblante de Bianca se fechou assim que ouviu a implicância do chefe sobre sua altura. Não é preciso dizer que ela arremessou o que tinha em mãos na direção dele, mas o chefe era muito bom em esquiva.
—Sou boa em fugir — Rebateu — É quem sabe um dia mude de ideia, mas não quero fazer ninguém sangrar.
Ela verificou a temperatura do açouro na fornalha, ainda precisava esperar um pouco antes de continuar, não havia atingido a temperatura correta. Enquanto isso pediu que Forge ficasse parado e sentado:
—Sente-se para eu tirar as medidas do seu crânio...
Até porque em pé ela não conseguiria alcançar. Mas não admitiria isso em voz alta. Depois de pegar as medidas ela desenhou cuidadosamente o molde. Ela fez um bico invocado e birrento quando ele falou que não iria morrer. Por isso ressaltou:
— Espero mesmo isso, e não se machuque tanto, porque dói...
O próximo assunto era meio constrangedor, porque era sobre garotos. Bianca queria saber detalhes, mas Forge queria fazer suspense. Ela bufou de raiva:
— Eu não fico acanhada por nada! Sou firme como uma rocha!
Porém o assunto ficou meio triste, ela sabia como submundanos eram tratados. O que garantia desse garoto a achar digna? Para os submundanos só sobrava mesmo a solidão. Embora ela encontrasse amigos pelo menos. Porém será que poderia amar? Ela arregalou os olhos quando o chefe disse que ele mesmo se livraria dele. O que isso significava? Será que ele o mataria?
O rosto dela ficou vermelho com a próxima implicância dele. Bufou de raiva e falou entre dentes:
— Pois saiba que meu modo paquera é muito bom.
Bom, nem ela sabia como era seu modo paquera. Espera, existia um modo paquera? Precisaria perguntar isso a Arissa mais tarde.
— Obrigada... Apesar das implicâncias! — Disse a baixinha.
Agora era o momento de tirar a barra da fornalha, com uma ferramenta especial e muito cuidado colocou a peça na bigorna. Começou a martelar e transformá-la em um pedaço de açouro plano. Reborn poderia tirar um cochilo enquanto isso.
Quando a peça ficou lisa o suficiente podia por enfim em cima de um molde que era redondo. Bianca colocou a placa fina de açouro em cima do molde que era uma esfera e começou a martelar cuidadosamente. Era diferente de outras peças. Algumas vezes o local onde martelava até ficava vermelho.
O trabalho foi demorado e demorou algumas horas, ela reservou também um bom tempo nas arestas. Logo a peça começava a ficar arredondada e lembrava vagamente um elmo. Ele começava a ganhar a forma também do desing. Verificou também o tamanho se estava correto de acordo com as medidas.
Bianca rabiscou o elmo onde ficariam os detalhes dos olhos, do nariz e da angulação dele. Depois de riscar começou a martelar com uma ferramenta mais fina, pois se tratavam de detalhes. O tempo passava e o elmo ganhava detalhes, tanto da região do nariz quanto dos olhos. Começava a ficar bonito.
Na próxima etapa ela perfurou a região onde seriam os olhos e com uma lixa acertou as arestas. O elmo na verdade possuía duas partes, ele se dividia ao meio, pois facilitava na confecção dele. Agora precisava juntar as partes, fez isso com pregos especiais para armaduras.
Precisaram dormir. De manhã cedo Bianca se juntou aos outros membros para tomar o café da manhã. Reborn também estaria lá. O bom da guilda é que sempre tinha comida de qualidade à vontade. O trabalho de forja era duro e penoso, por isso a baixinha se alimentou muito bem. Fartou-se de pão, biscoitos, suco, frutas, queijo e tudo que havia na mesa.
Apesar de comer tanto, nunca engordava. Talvez por causa do bruto trabalho da forja. Outras pessoas ficariam com os músculos doloridos, mas a submundana estava bem acostumada.
Depois puderam descansar a barriga. Bianca continuou no dia seguinte polindo a armadura e dando mais marteladas para ajeitar ainda mais o elmo. Ele começava a ganhar brilho dourado do açouro. Em seguida pintou o elmo com um produto especial e esfregou lã de aço por todo elmo com paciência.
Ela verificou a peça e viu onde poderia fazer uns ajustes. Gastou mais um tempo nesse processo. Após tantas horas e trabalho duro o elmo enfim estava pronto! Era a última peça da armadura que faltava. Feliz com o resultado a garota deu um grito:
— Está pronto! Minha obra prima!
Ela gostava de ficar olhando a armadura completa. Chamou Forge e o ajudou a vesti-lá, pois era uma escudeira também. Agora poderiam testar se estava confortável, qualquer coisa era só fazer uns ajustes.
Ela se afastou alguns passos e olhou para o chefe vestindo sua obra-prima. Era incrível como Reborn parecia mais forte e intimidador vestindo essa armadura. Com os olhos brilhantes comentou:
— Agora está muito bem protegido! Quero ver se vão conseguir te machucar assim! Gostou da armadura chefe?
Depois da resposta dele, ela limpou a bancada e sentou para descansar. Respirou fundo e disse por fim:
— Você deve sair, não é? Me escreva quando estiver fora e tome cuidado, tudo bem?
Também acrescentou:
— Não esqueça de fazer uma doação para a guilda!
— Eu sei que sou boa, sei técnicas incríveis. Está em boas mãos.
Sorriu e fez uma careta em seguida. Já foi colocando a barra de açouro na fornalha para que esta atingisse a temperatura corretamente. Enquanto isso ela também limpava a bancada, era preciso fazer isso sempre depois de cada trabalho realizado. Os dois discutiam sobre a "beleza" de uma voadora na nuca.
Bianca lançou um olhar para Forge quando este descrevia o tamanho do submundano que havia acertado. Ela fez outra careta meneando negativamente e suspirou pensando em como os homens eram violentos. Nem se lembrava que havia arremessado a ferramenta na direção de Reborn.
— Tudo bem, tudo bem, você salto muito alto - Respondeu.
O cavaleiro rebatia dizendo que poderia ensinar Bianca a se defender. Parecia útil, mas a ferreira não se via fazendo algo assim. A ideia de machucar alguém para sobreviver lhe parecia angustiante. E se fizesse alguém sangrar? Parecia tão drástico.
O semblante de Bianca se fechou assim que ouviu a implicância do chefe sobre sua altura. Não é preciso dizer que ela arremessou o que tinha em mãos na direção dele, mas o chefe era muito bom em esquiva.
—Sou boa em fugir — Rebateu — É quem sabe um dia mude de ideia, mas não quero fazer ninguém sangrar.
Ela verificou a temperatura do açouro na fornalha, ainda precisava esperar um pouco antes de continuar, não havia atingido a temperatura correta. Enquanto isso pediu que Forge ficasse parado e sentado:
—Sente-se para eu tirar as medidas do seu crânio...
Até porque em pé ela não conseguiria alcançar. Mas não admitiria isso em voz alta. Depois de pegar as medidas ela desenhou cuidadosamente o molde. Ela fez um bico invocado e birrento quando ele falou que não iria morrer. Por isso ressaltou:
— Espero mesmo isso, e não se machuque tanto, porque dói...
O próximo assunto era meio constrangedor, porque era sobre garotos. Bianca queria saber detalhes, mas Forge queria fazer suspense. Ela bufou de raiva:
— Eu não fico acanhada por nada! Sou firme como uma rocha!
Porém o assunto ficou meio triste, ela sabia como submundanos eram tratados. O que garantia desse garoto a achar digna? Para os submundanos só sobrava mesmo a solidão. Embora ela encontrasse amigos pelo menos. Porém será que poderia amar? Ela arregalou os olhos quando o chefe disse que ele mesmo se livraria dele. O que isso significava? Será que ele o mataria?
O rosto dela ficou vermelho com a próxima implicância dele. Bufou de raiva e falou entre dentes:
— Pois saiba que meu modo paquera é muito bom.
Bom, nem ela sabia como era seu modo paquera. Espera, existia um modo paquera? Precisaria perguntar isso a Arissa mais tarde.
— Obrigada... Apesar das implicâncias! — Disse a baixinha.
Agora era o momento de tirar a barra da fornalha, com uma ferramenta especial e muito cuidado colocou a peça na bigorna. Começou a martelar e transformá-la em um pedaço de açouro plano. Reborn poderia tirar um cochilo enquanto isso.
Quando a peça ficou lisa o suficiente podia por enfim em cima de um molde que era redondo. Bianca colocou a placa fina de açouro em cima do molde que era uma esfera e começou a martelar cuidadosamente. Era diferente de outras peças. Algumas vezes o local onde martelava até ficava vermelho.
O trabalho foi demorado e demorou algumas horas, ela reservou também um bom tempo nas arestas. Logo a peça começava a ficar arredondada e lembrava vagamente um elmo. Ele começava a ganhar a forma também do desing. Verificou também o tamanho se estava correto de acordo com as medidas.
Bianca rabiscou o elmo onde ficariam os detalhes dos olhos, do nariz e da angulação dele. Depois de riscar começou a martelar com uma ferramenta mais fina, pois se tratavam de detalhes. O tempo passava e o elmo ganhava detalhes, tanto da região do nariz quanto dos olhos. Começava a ficar bonito.
Na próxima etapa ela perfurou a região onde seriam os olhos e com uma lixa acertou as arestas. O elmo na verdade possuía duas partes, ele se dividia ao meio, pois facilitava na confecção dele. Agora precisava juntar as partes, fez isso com pregos especiais para armaduras.
Precisaram dormir. De manhã cedo Bianca se juntou aos outros membros para tomar o café da manhã. Reborn também estaria lá. O bom da guilda é que sempre tinha comida de qualidade à vontade. O trabalho de forja era duro e penoso, por isso a baixinha se alimentou muito bem. Fartou-se de pão, biscoitos, suco, frutas, queijo e tudo que havia na mesa.
Apesar de comer tanto, nunca engordava. Talvez por causa do bruto trabalho da forja. Outras pessoas ficariam com os músculos doloridos, mas a submundana estava bem acostumada.
Depois puderam descansar a barriga. Bianca continuou no dia seguinte polindo a armadura e dando mais marteladas para ajeitar ainda mais o elmo. Ele começava a ganhar brilho dourado do açouro. Em seguida pintou o elmo com um produto especial e esfregou lã de aço por todo elmo com paciência.
Ela verificou a peça e viu onde poderia fazer uns ajustes. Gastou mais um tempo nesse processo. Após tantas horas e trabalho duro o elmo enfim estava pronto! Era a última peça da armadura que faltava. Feliz com o resultado a garota deu um grito:
— Está pronto! Minha obra prima!
Ela gostava de ficar olhando a armadura completa. Chamou Forge e o ajudou a vesti-lá, pois era uma escudeira também. Agora poderiam testar se estava confortável, qualquer coisa era só fazer uns ajustes.
Ela se afastou alguns passos e olhou para o chefe vestindo sua obra-prima. Era incrível como Reborn parecia mais forte e intimidador vestindo essa armadura. Com os olhos brilhantes comentou:
— Agora está muito bem protegido! Quero ver se vão conseguir te machucar assim! Gostou da armadura chefe?
Depois da resposta dele, ela limpou a bancada e sentou para descansar. Respirou fundo e disse por fim:
— Você deve sair, não é? Me escreva quando estiver fora e tome cuidado, tudo bem?
Também acrescentou:
— Não esqueça de fazer uma doação para a guilda!
- Considerações:
Item produzido:
Entregar ao Reborn:
Elmo BPR - Elmo feito de açouro com um design modesto, por dentro a inscrição com o nome de sua forjadora, Bianca.
Bônus: +68 redução de dano
Durabilidade: 7/7
Peso:05
Palavras: 1032
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