Meretriz das Trevas
A herdeira legítima do reino de Dawhan. A rainha! Saúdem a Rainha! Saúdem a Meretriz!

Morgana nunca foi bem recebida por seu povo, devido ao milagre que ocorreu em sua infância. Quando recém-nascida, enfrentou uma misteriosa doença que em breve a levaria para o além, até que um bruxo se ofereceu a ajudar e essa ajuda foi aceita. Como consequência, a garota perdeu o tradicional cabelo negro da família Dawhan, e ganhou um platinado junto dos olhos violeta.

Essa cura milagrosa fez bem para a família, principalmente pai e mãe. Mas para o reino, o apelido veio daí. "Meretriz das Trevas". Os lordes diziam que a pequena Morgana foi prostituida pelo bruxo aos Espectros, um gênero de divindade-imortal corrompida que habita terras distantes conhecidas como vazio. Um folclore apenas, é o que diz o bruxo.

Morgana é uma jovem mulher que apesar de toda a oposição política, é muito convicta de si. Honrada, orgulhosa(não de uma maneira tóxica) e estranhamente sábia para sua idade, a menina-mulher enfrenta seu direito ao trono de forma gentil porém efetiva. Não é nem de longe a melhor com interações sociais, principalmente quando falamos de Morgana, a pessoa, invés de Morgana, a rainha.

Sua gentileza a guia para um governo bom, e o povo se agrada dela. Porém, sua gentileza também a direciona a uma politica militar frágil, e os nobres pretendem usurpa-lá.

Vida longa a rainha. Eu espero.

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Após o cap 01.

A guerra finalmente começou. Logo após sua festa ter sido um quase-fiasco, se não fosse os imortais presentes e a bravura de muitos vassalos para proteger a ela e a sua casa... Que saco!

O quanto ela teria que sofrer? O quanto ela teria de ser traída, difamada, escorraçada e envergonhada? Já basta!

Seu irmão foi tirado de si. Seu pai adotivo era um traidor. Apenas seus deuses eram de fato seus aliados. Mas agora, tudo mudou. A ajuda divina e cheia de graça aconteceu e graças a isso, Konrad que havia sido sequestrado, finalmente voltou.

Mas isso não bastava. Ela sabia, em seu profundo ser, que tinha que mudar. E seria através de um torneio, para mostrar ao povo de Dawhan a força de seus cavaleiros e de sua rainha, que comunicaria todo seu povo de sua coragem.

" Já chega de me esconder atrás de vestidos. Tragam minha espada e meu cavalo. Josafá vai pagar pelas ameaças que me fez! "

Príncipe Prometido
Ele deveria ter nascido primeiro. É o mais recomendado para proteger o nosso povo!

Konrad Dawhan. Literalmente, um príncipe de contos de fadas. E não falo isso por sua pele bonita ou o cabelo longo, não. Mas por sua bravura. Mesmo tão jovem, foi consagrado cavaleiro e protetor do reino de Dawhan. Venceu inúmeros torneios, venceu perigosos inimigos e é tido como um herói para qualquer nobre, assim como um espadachim grandioso para qualquer cavaleiro enfrenta-lo, mesmo em sua tenra idade.

Porém, todo este brilho tornou-se um problema para sua irmã. Konrad roubou toda a prometida glória que deveria recair na bela Morgana, e todo o Leste defende de que Konrad deveria tomar o poder. A resposta do príncipe foi jurar sua vida para a irmã e proteger sua coroa até o último dia de sua vida.

Konrad é um jovem homem honrado, corajoso, impetuoso, ingenuo porém experimentado no campo de batalha. O que sua irmã não tem de carisma pessoal, Konrad consegue tirar de letra. Mas quem sabe essa jovial mente promissora pode ser influenciada a fazer pelas vozes erradas?

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Após o cap 01.

Konrad havia sido sequestrado por Hordak, o antigo conselheiro de Dawhan, que se mostrou um grande traidor. Ao longo de seus dias em cativeiro, pensou em muitas coisas. Pensou sobre tudo que viu, sobre a maldade no coração de todos, sobre como o oeste declarou guerra contra seu lar. Sentiu falta de Morgana mais do que tudo em sua vida. Ela saberia o que fazer.

Muito embora Hordak tenha sido por anos muito astuto em ficar em silêncio, ao longo do cativeiro, falou mais do que devia. Konrad Dawhan agora sabe que existe uma poderosa força de um continente ao norte de Samaria desejando trazer a guerra para todo o continente, e que Josafá, é só uma peça para enfraquecer as raças.

Após ser resgatado pela imortal Aurora, Konrad está sendo mantido em segredo nos pontos mais profundos do palácio de Danahan, para evitar uma grande comissão pelo reino. Algo que, claro, foi escolha dele.

Ninguém deveria ser menos do que é: Um ser digno de sua própria vida.

O rei sem-raça. Uma figura misteriosa que surgiu ao sul, liderando os submundanos em um vilarejo que tem sido chamado de Lar do Alvorecer. Basicamente, o submundano é um leão albino bipede e muito gentil, de ideologia firme. Seu passado é um mistério, mas acredita-se que foi um submundano que passou por um período escravo, dada a falta de um olho e a marca de torturas.

É um líder gentil, humano, consciente, valente e bravo, por todo seu povo. Porém, oculta muito sobre si, pois acredita que "O Rei Sem-Raça" pode ser qualquer um. Ele é apenas aquele que ocupa atualmente o titulo.

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Após o Cap 01.

Vendal queima. Krieger venceu.

E o Alvorecer pode ser o próximo.

Todas as noites os sentinelas da cidade do alvorecer ficam de arcos retesados até para uma mosca. O medo os assola, pois agora, ao norte haviam monstros e ao sul escravagistas. Estavam cercados e praticamente, sem esperança, nada além de uma singela proposta vinda da rainha de Dawhan.

Com a guerra a sua porta, qual seria a escolha do leão? Ficar e lutar, ou tentar confiar em uma das raças que sempre os escorraçou em racismo?

Yosuke Watari, ou Yosu, como é conhecido entre os seus, é o atual líder do clã Watari.

Revoltado pela traição de Sirius Nagarki, o jovem Yosu todos os dias treina para se tornar o maior guerreiro que Samaria já viu. Não possui a mente mais afiada para os pontos militares, não. Mas carrega dentro de si uma selvageria única, que sempre quando foi experimentado em combate, varria os campos com sangue e ossos quebrados de seus inimigos.

Em relação a família, Yosu é gentil, protetor e cuidadoso. Seu foco sempre foi e sempre será em mante-los seguros, tanto que por isso decidiu utilizar Aokiwata como seu esconderijo, agora que seu lar havia sido dominado por Sirius e seus homens.

Atualmente, anseia retomar suas terras para só então correr atrás de derrubar o Nagarki. A antiga glória dos Watari serem os mais temíveis guerreiros é mais interessante a ele, do que necessariamente, uma coroa entre os dragões, como seu pai ansiava.

Justo, voraz, bravo, gentil, corajoso, ambicioso e acima de tudo, enfurecido, Yosu Watari anseia a vingança acima de tudo, exceto do bem estar de sua família.

Após o dramático fim da guerra das raças, o rei dos elfos, Kalenz II, caiu em um pesado torpor e nunca mais veio a acordar. Mediante isso, os elfos reuniram os duques da época, dentre eles, Althea, conhecida como Althea a Brava ou Althea a Valente, com a intenção de nomear um Regente para o trono de Etherea, já que o Rei Adormecido não deixara herdeiros. Nesta reunião, Althea foi tida como a melhor das opções, o que lhe rendeu a alcunha de "A Escolhida".

Foi tida por muitas décadas como Regente dos elfos, até que o coração de Kalenz II finalmente parou de bater em meio a seu torpor pós-guerra. Isso gerou uma grande comoção, e ao final, sua viúva e corajosa companheira foi nomeada Rainha dos Elfos e de Etherea de forma permanente, inciando sua própria dinastia.

Althea é uma mulher de fibra, inteligente, gentil na dose certa, muito educada e sem qualquer receio de recorrer à espada se necessário. Dizem que seu governo tem sido até mesmo mais próspero do que o próprio governo de Kalenz II, devido a essa capacidade da elfa de "usar a dose certa" em qualquer assunto.

Após Cap 01 -

Althea tomou conhecimento de inúmeros fatos e eventos que impactaram Samaria nos últimos dias, porém, um grande problema nasce dentro de sua casa. Uma facção extremista religiosa bagunça a floresta de Etherea, enquanto Yomunhal caminha cada vez mais em uma direção perigosa. A rainha dos elfos busca meios e formas de apaziguar esta misteriosa facção da qual sequer conhece o líder, e também, formas de poupar Etherea do desastre mágico que a explosão da Yomunhal poderia causar.

Primeiramente: Saúde Natura! Mãe sobre a terra.

O que você espera de um profeta tido como filho de um deus sobre a terra? Benevolência? Gentileza? Humildade? É claro, são coisas essenciais, e à todos os bons seguidores isso se oferece, mas e aos intolerantes? A espada. Aras é o primeiro dos Na’tu, cabeça de uma religião que venera Natura como deusa maior, acima de todos, Natura é a força criacional, Natura é a lei. Bem, apesar da insistência de Aras em jurar com todo seu ser em seus delírios religiosos que é filho legítimo e direto de Kalenz com Natura e escolhido para pregar sua palavra, as coisas não são bem assim: ninguém em Samaria até então nasceu de uma sementinha.

Aras, na verdade, é filho de Ellendil — a fada que nomeia a capital élfica em Etherea — junto de Kalenz II, o rei adormecido, o eterno enlutado. Trazido de volta da guerra onde antes era a antiga floresta das fadas após a invasão de Tom Materazzi, Aras é um profeta fervoroso em sua religião. Não só fervoroso como fanático e extremista. A preservação da natureza vem acima de tudo, ideais que colocam até mesmo a vida de outrem abaixo disso. É um exímio discursador, fala com eloquência e perfeita dicção — a leveza e graciosidade típica da raça lhe conferem uma movimentação elegante que quando em conjunto aos discursos hipnotiza e persuade facilmente os de mente mais fraca, por vezes até os mais fortes.

Mas não se deixe enganar pela inofensiva face que mostra aos seus seguidores: quando contrariado em seus dogmas pode ser violento e revoltoso, é arrogante em sua fé e a vontade da Deusa não deve ser descumprida e deve ser realizada através da crueldade ou não. Um manipulador nato que jura estar indo no caminho certo: o resquício do que seria a auréola das fadas se encontra como uma tatuagem em antigo idioma élfico em sua testa, e se a auréola das fadas demonstra sua pureza e profunda conexão com a natureza, assim é sua marca. Quanto mais absorto em sua fé, mais ela reluz. É um vislumbre incentivador para os fiéis.

Se o encontrar, é melhor não rezar para os deuses.

O Pesadelo de Aronian

No passado, um herói lutou por toda Aronian.

Ele viveu por Aronian.

E morreu por Aronian. Arnor foi um grande guerreiro que viveu entre os humanos Aronianos e nunca aceitou a supremacia dos Corrompidos. Liderando uma grande rebelião, foi apto de eliminar grandes líderes e reconquistar muitas terras, quase superando a força do império apenas com seus levantes e estratégias bem colocadas. Porém, um dia, quando descobriu um poderoso segredo que poderia mudar a guerra, foi traído.

Sua posição foi entregue para os espectros de Memphis e, numa luta covarde, o herói foi abatido.

Porém, até mesmo os melhores correm o risco da corrupção... E em busca de continuar a servir a luz, Arnor aceitou a benção das trevas. Agora, sua alma brava e valente, pelo certo e justo, compete com o mau que cresce dentro de si. Quais serão os passos que ira tomar?

Kadrin de Gaa'nalt sempre uma mulher fácil de se entender. Mas não por ela ser previsível, não, na realidade ela é totalmente indecifrável. Mas sim porquê o objetivo dela sempre foi claro, assim como o de seus ancestrais: Cuidar de seu povo e zelar por sua casa.

Cresceu nas ruas da capital de Gaa'nalt como uma criança tão comum quanto as crianças de seu povo. Seu pai, o sábio rei Kazadur, nunca a poupou de ser vista pelo povo e entendida como era: Impetuosa, energética mas de coração gentil. E não a mimou em momento algum. Isso a formou uma mulher de fibra e que entende o valor do menor dos corais até o maior dos templos para Uno.

Em sua tenra idade virou capitã da guarda da cidade e liderou os homens da cidade em muitas lutas contra os seres abissais: Criaturas das profundezas do mar que, estranhamente surgiam cada vez mais perante seus portões e em seus mares. Porém, tudo mudou no dia que uma enorme criatura havia sido avistada nos arredores de Gaa'nalt e junto dela, toneladas e toneladas de seres abissais. O rei Kazadur então se posicionou e nadou para a batalha seguido por sua brava filha e todos os homens de todo o reino.

A batalha havia sido intensa e dentre todos os caídos houve uma queda que ninguém nunca espero. Sob um pesado golpe do Kraken, o rei Kazadur tombou e as tropas se desesperaram. Então a nova rainha ali, surgiu. Tomando a coroa de seu pai ainda machada com seu sangue sobre a própria cabeça e o tridente dourado do caído rei ao lado de seu tridente de aço-marinho, Kadrin rompeu em fúria de guerreira, rainha e filha sobre a colossal criatura, infligindo sobre ela pesados danos e até mesmo arrancando dela um par de tentáculos.  

O Kraken então foi afugentado e este evento ficou conhecido como a "coroação da escolhida de Uno". Mesmo assim, o rei Kazadur foi velado com grandes honras por sua filha e Kadrin iniciou seu governo aos vinte e três anos.

Então os anos se passaram, mas agora, seis anos depois... As criaturas abissais continuam a vir e a surgir, mesmo que o Kraken nunca mais tenha visto; E a glória da grande vitória da rainha sob a criatura já perdia seu brilho.

Brava, impassível, uma guerreira e líder natural (que apesar de tudo, ainda esconde um lado humano e frágil, como todo grande herói), Kadrin se vê cada vez mais pressionada a nadar em busca de sua nemesis, a assustadora criatura chamada de Kraken e trazer por fim, paz aos oceanos.

Illyria, filha do duque de Fwëryatt, conhecida por sua extrema bravura e conhecimento. Ganhou a alcunha de “A Protetora” quando tomou o posto de seu pai em um jogo político, dessa forma, salvando inúmeras vidas que estavam beirando a morte pela ausência da rainha. O Caos em Munhal era tenebroso: Duques disputavam pelo poder, condes tentavam derrubar seus duques em troca do título nobiliárquico. O equilíbrio parecia ruir aos poucos e ninguém fazia nada a respeito.

A rebelde, no entanto, após derrubar seu próprio pai, conseguiu desdobrar os duques para que lhe fornecessem o cargo temporário de Rainha Fádica, afim de resolver de uma vez por todas o problema que assolava toda Munhal. Fwëryatt, embora possuísse a coroa, tinha plena consciência de que, assim que a paz fosse restaurada, a corrida pelo trono se iniciaria outra vez. Vale, agora, apenas da nova Rainha reconstruir seu império com pilares fortes, sólidos.

Illyria sempre foi considerada teimosa. Diferente das mulheres da corte, a fada possui um conhecimento quase infinito a respeito de qualquer coisa. Sua mente é como uma biblioteca invisível. Devido ao seu tempo de resposta rápido e inteligência, consegue dobrar e desdobrar alguém numa única conversa. Chamam-na, os populares, de “A Língua de Prata”. Entretanto, Illyria não é uma alma ambiciosa demais ou usa suas habilidades para fins vis. Bem pelo contrário, seu objetivo real é cuidar das fadas que tanto ama e reestruturar seu reino. Preza pelo bem de todos que ali vivem, mas não a tome por tola! Não! Seu senso de justiça é extremamente forte, assim como seu gênio complicado. Com as palavras certas, ela pode fazer até mesmo um duque desistir de seu cargo por não se julgar capaz de permanecer ali.

Atualmente, busca uma maneira de encontrar a cura para sua casa, junto com seus outros estudiosos e as bruxas élficas.

Morgul Drakir é o terceiro filho do Primeiro Dragão, sendo um aspirante a conselheiro incentivado por seu pai, que o criou com fortes princípios mediadores e pacificadores através do auto aperfeiçoamento e da autodisciplina. Nunca chegara a assumir de fato um protagonismo político, desde cedo já desenvolvera suas características de liderança apaziguando seus irmãos mais velhos em uma rivalidade imatura que frequentemente preocupava Orun, mas nada que não pudesse ser resolvido através de uma criação bem direcionada e apoio. Por motivos desconhecidos, permaneceu desaparecido, afundado em um sono que atravessou eras.

Morgul é, por natureza, dialeticamente flexível apesar de disciplinado, com uma postura sempre rígida e firme em seus princípios, de maneira que pudesse manter a paz, seja afiando sua língua ou sua lâmina. Sua abertura para conselhos proporcionou-lhe um ego inclinado à sensatez e sabedoria, sendo um indivíduo calmo com resiliência, sempre disposto a resolver problemas da melhor maneira possível ou absorver experiências anteriores as suas para a tomada de decisões.

Vasamir é um líder nato, criado ciente das dificuldades de um monarca humano em terra de corrompidos, seu instinto de liderança é quase implacável. Possui uma vontade de ferro e esperança de que suas ações com os demais nobres humanos os leve a libertação do império de Yoan e Hokar. Sua fala é eloquente, quase como um diplomata nato, além de suas estratégias impecáveis em campo de batalha.

O último herdeiro do ducado caído de Otun se tornou alvo do imperador, principalmente após a derrubada do ducado em 328E.R. Atua no oeste do império, liderando os outros humanos nobres que desejaram se aliar a causa.

Sorrateiro como uma cobra, Ewan atua como o castelão de Yoan Ahodun, o Imperador de Aronian. Sua posição se assemelha a “mão do imperador”, sendo uma figura extremamente influente e política. Entretanto, Ewan pensa mais em si mesmo do que no império ou nas vontades do Consumidor. Possui cabelos longos e compridos, da cor escura, além da pele alva e os olhos rasgados num tom azulado.

Suas palavras são doces, bem colocadas e suas ações bem mascaradas. Possui informantes espalhados em Aronian, de maneira a controlar a movimentação dos corrompidos e humanos. Usa as informações a seu favor, ocultando o que deseja e informando o que lhe convém.

Como todo bom mentiroso, é ardiloso o suficiente para fazer com que Yoan caia em suas graças, depositando nele sua confiança. É impiedoso e cruel, cedendo sua alma para a ganância.

Yuuha possui uma personalidade forte, entretanto, não é estúpida. Após passar anos adormecida, Yuuha - a qual se lembrava de fragmentos de seu passado -, assumiu um novo nome e uma nova vida. Trabalhou como fazendeira ao lado da família que a adotou em Iya. Viveu uma vida pacífica, se tornando conhecida entre os aldeões do vilarejo em que morava por sua força bruta e senso de justiça.

Entretanto, os tempos de paz foram cessados quando Nagarki atacou o território de seu clã ao lado dos aronianos. Sendo assim, foi levada como prisioneira, jogada nos calabouços de Ahodun.

Morreu com a coroação de Hokar.

Se há algo marcante em Alexandra, são seus longos cabelos louros claros e os olhos azulados faiscantes. Conhecida como uma lenda em Aronian, tal qual Arnor, ganhando a alcunha de “A mãe da Magia”. Uma das cabeças mais desejadas do território por ser uma das últimas magas aronianas. Além disso, adotou o sobrenome de Manadil para afrontar Ahodun.

Alexandra é uma mulher gentil, caridosa, se apieda daqueles em necessidade e busca ajudá-los. Em virtude disso, se tornou a mentora de Aronianos que desejavam se juntar a resistência, ensinando-lhes a magia branca para preparar os humanos para o momento certo de atingir o coração do Império.

Por conta de sua fama, Alexandra se mantém oculta, muda de lugar constantemente para não ser pega pelas garras do Imperador.

A Imperatriz das Areias
Onde estão meus reis! EU DEMANDO MEUS REIS NESTE MOMENTO!


Uma mulher jovem, que acabara de alcançar seus 19 anos quando seu pai foi morto pelos cavaleiros de dragão dos elfos em uma batalha pelo deserto de Havir. Desde então, a coroa serviu mais ao seu pescoço do que sua cabeça, sufocando todas as vontades e liberdades de uma princesa que possuía e acabando por ficar acima de um trono com todos os problemas que um império traz.
Agressiva, pavio curto, mimada e extremamente desagradável, Sorya enfrenta uma enorme crise política onde os reis que deveriam ser leais a ela sequer respondem suas convocações pela sua demonstração fraca de poder. Entretanto, ela tem ainda a lealdade pelo seu sangue e uma tropa invejável; será que a imperatriz irá florescer em uma rosa do deserto?

A noite cai e o reino do sol também!


A irmã que herdou o trono da lua de sua mãe. Validra é uma líder sensata e sábia em sua maior parte - mas sua sensatez e sabedoria é totalmente destinada para guerra contra sua irmã, Zolydra Sanalue, rainha dos elfos do sol.
Também é uma das mais habilidosas cavaleiras de tiamatsu de toda Havir, aparecendo em batalha mais do que deveria de acordo com seus conselheiros - e seu filho mais velho. Possui 62 anos, e gerou alguns príncipes com seu marido, um ex-soldado que treinou junto a ela até o dia de sua morte. Atualmente viúva, a dama da noite não procura companheiros além da conquista e unificação.

É passada a hora de firmar a paz entre os reinos.


A irmã que herdou o trono do sol após seu pai ser morto. Zolydra é uma rainha de coração mais gentil e ligado ao encanto do que sua irmã, Validra. E se pudesse, encerraria a guerra entre as duas. Porém Validra não entende isso como um bom sinal de liderança e anseia dobrar sua irmã e os elfos solares perante a Lua e seu poder superior, para que os elfos voltem a reinar o império das areias como outrora - antes dos imperadores da areia chegarem. Tem 58 anos.

O Gêmeo Sem Irmão
O primeiro e único filho de Valydra Sanalue, a Rainha da Lua.

Conhecido pelo seu trejeito duro, o príncipe não demonstra ser menos do que um líder audaz e forte. Até mesmo seus servos têm medo de sua presença, visto que com crueldade ou uma simpatia ríspida ele mantém suas mãos no poder da coroa de Halvmane.

Ele é conhecido como o único herdeiro de sua mãe, porém, alguns poucos sabem que sua personalidade muda levemente de tempos em tempos. Algumas horas, sua sentença para a mesma coisa muda entre executar ou aprisionar um externo; algumas vezes um cansaço extremo é demonstrado em dias onde ele apenas retornou para seu quarto para dormir.

É um apoiador ferrenho da causa dos Cenos e demonstra um nacionalismo nato, sendo cruél com seus inimigos de outras raças, enquanto geralmente é mais compassivo e permissivo com seus iguais. Não foi por pouco motivo que sua mãe confiou a proteção da relíquia em suas mãos.

Certamente, alguém com muitos mistérios ao redor de si.