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As Crônicas de Samaria :: Ducado de Aur
Pai de Todos
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OP - Viva la revolucion! - Postado Ter Dez 31, 2019 1:47 am
As Crônicas de Samaria
Viva la Revolucion!
Nasira recentemente influenciou grandisoamente em sua economia. E isso, obviamente, gera as consequencias. Os que tem menos se sentiram aliviados. Mas os que tem muitos? Sentiram como um grande abuso e impacto.
Por conta disso os preços subiram grandiosamente em alguns mercados e o ducado está a beira de um colapso de classes. Os mais pobres desejam tomar dos mais ricos, por saber que os mais ricos querem impactar no valor das coisas devido o reajuste tributário. Os mais ricos por sua vez, buscam afetar a visão politica de Nasira, difamando a duquesa entre os poderosos.
As ruas são locais de tensão e ofensa. Como lidar?
_______________________
+ Está é uma OP de dificuldade Difícil para Nasira.
+ Resolva de maneira inteligente e efetiva a situação. Perceba: Existe uma crise moral em meio a toda essa bagunça, e também civil. Tenha cuidado em como lidar, pois vai impactar sua fama.
+ Boa sorte!
Nasira Zori D'Zir
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Re: OP - Viva la revolucion! - Postado Qui Jan 02, 2020 3:39 pm
Talvez, só talvez, manter-se no comodismo tivesse sido uma escolha melhor, decerto, teria dado a Duquesa dores de cabeças menores. Entretanto, por mais que tentasse agradar a todos, não conseguiria, sempre haveria uma alma que se daria por insatisfeita, independente de quão boas fossem as intenções da governanta de Aur.
O clima no salão era intenso, quase toda a burguesia, que por ventura grande maioria era parte da nobreza, se encontrava naquele local aguardando a chegada daquela que os tinha convocado. Nasira, por sua vez, fazia um caminho lento rumo ao que ela tinha toda a certeza do mundo que seria um dos piores dias de sua vida. Os portões do salão se abriram, dando passagem à Duquesa, todos os olhos se voltaram para a entrada, julgando-a, medindo-a. A verdade era que eles não apoiavam o governo da D'Zir, era vista como uma criança, apesar de já ter atingido a maioridade. E mesmo demonstrando uma grande insatisfação, ainda sim, se curvavam em reverência e respeito, não a ela, mas ao que ela representava.
Em resposta, Nasira fez o que lhe fora ensinado. Cumprimentou a todos que se encontravam em seu caminho, fazendo um gracejo, dando um sorrisinho, enquanto se dirigia à cadeira no centro do salão.
— Pois bem. — A castanha murmurou enquanto tomava seu assento, ao seu lado se encontravam os conselheiro e a, sua frente, os nobres e burgueses que tinham participação ativa nos mercados, os quais, também, tomavam um assento. — Daremos início a essa, tão aguardada reunião. Como bem sabem, recentemente, foi tomada a decisão de realizar uma reforma nos impostos. — o burburinho começou, estavam insatisfeitos, era óbvio. A duquesa pigarreou, forçando o silêncio. — Estou aqui para explicar o motivo de tal conduta. Após isso, iremos discutir os aumentos extraordinários de alguns setores do comércio. Estamos de acordo?
Alguns se entreolharam, outros apenas fizeram caretas em desgosto.
— Duquesa… — um nobre e comerciante se levantou, todos os olhares se voltando para ele. — Tal explicação me parece desnecessária, essa reforma nos impostos é um absurdo! — alguns dos presentes concordaram, em coro, dando início a mais um conjunto de burburinhos.
— Absurdo? — a voz de Nasira se elevou cortando toda a conversa e balbúrdia. Seu tom era severo e ríspido. — Eu vou lhe dizer o que é um absurdo, Sr. Zillium… O maior absurdo que já vi em Aur, é essa palhaçada no aumento da mercadoria. — a mulher fechou a mão em punho, inspirando fundo. Os presentes apenas a fitavam chocados.
— Parece que a senhora não está levando a sério a nossa conduta, Duquesa… — Zillium era uma cobra, soltando veneno da forma como bem entendia.
— Ora Zillium, se eu realmente não levasse a sério essa manifestação de vocês, essa reunião sequer estaria acontecendo. Como podem notar, preocupo-me com o bem estar de meu povo. — A D'Zir retrucou, impassível. — Agora, escutem-me e o façam com atenção. — sem tom de voz era intimidador, claramente, Nasira não estava nada satisfeita com a forma que a situação tinha se desenrolado. Era incrível a capacidade daqueles que estavam contra ela, sempre achavam uma justificativa para fazer seus ataques. — Meu objetivo com essa reunião era esclarecer que os impostos foram modificados para o bem de todos. Todo o dinheiro que entra nos cofres é usado para investir no reino, disso, não tenham dúvidas. Agora quanto ao senhor Zillium e seus apoiadores que aumentaram exorbitantemente os preços de vossas mercadorias, fiquem sabendo que isso não é bem visto. — Nasira inspirou fundo, dando uma pausa momentânea para tomar fôlego antes de continuar. — A alteração dos impostos foi feita de forma deliberada, foram realizadas análises em cima dos últimos impostos e calculados o valor mínimo necessário para manter as necessidades do reino. Em nenhum momento os interesses dos comerciantes foram deixados de lados, inclusive, o valor solicitado é tão irrisório que sequer influência no valor do comércio. Logo, não há justificativa plausível para esse aumento desnecessário. — a duquesa cruzou as pernas, apoiando ambas as mãos sobre o colo enquanto fitava Sr. Zillium direta e ameaçadoramente. — A não ser, é claro, que estejam usando a mudança nos impostos como uma desculpa a um ataque indireto ao meu governo. — Nasira poderia ser bondosa, entretanto, não tinha papas nas línguas. Falava o que pensava, principalmente quando acreditava estar certa.
O silêncio se fez presentes, segundos pareceram minutos enquanto, chocados, fitavam a duquesa.
— M-minha senhora! — Muriel, a conselheira murmurou baixinho, não esperava que as coisas chegassem àquele ponto. Nasira sequer se deu ao trabalho de fitar Muriel, mantinha a pose intacta enquanto analisava cada um dos presentes.
— Devo ressaltar que ataques ao meu governo serão vistos como forma de traição, mas, acredito que isso seja óbvio, não é mesmo? — A duquesa falava de forma quase banal, mas, estava óbvio que era um aviso, um aviso severo àqueles que ousassem ataca-la novamente. Talvez fosse a forma como ela era direta, ou fato de não segurar, mas era óbvio que Nasira não era tão maleável quanto o pai havia sido em vida. — Voltando ao motivo da reunião, gostaria que me apresentassem motivos que realmente justificassem esse aumento. E, caso não venham a diminuir os valores, eu só vejo uma única saída para esse impasse. — estava bastante óbvio que a Zori não voltaria atrás com a decisão dos impostos.
— Poderia compartilhar o que tens em mente? — Zillium mantinha a pose superior, acreditava que a Duquesa tinha que enxergar o próprio lugar, pois, não passava de uma criança. Entretanto, Nasira não era uma fada qualquer… fora criada para um dia assumir o cargo dos pais e o faria com maestria.
— Ora, é bem simples… — a duquesa sorriu. — Vou abrir o mercado de Aur e chamar novos comerciantes.
Horror preencheu as faces dos que estavam presentes e mais uma vez as vozes se elevaram. Aquilo, de certa forma, a divertia.
— Isso é um absurdo! Obviamente não está levando os nossos interesses em consideração! — Outro comerciante se posicionou sendo apoiado por inúmeras vozes. Era óbvio o que a abertura de mercado faria, traria concorrência para o ducado e obrigaria os comerciantes que monopolizavam os preços a diminuírem para, assim, voltarem a vender.
Nasira pigarreou, ela gostaria de revirar os olhos naquele momento, mas, por um bem maior, ela se segurou e manteve a compostura.
— E vocês levaram em consideração os interesses da população quando decidiram aumentar os preços? — ela retrucou, estava óbvio o que a duquesa estava fazendo. Era um jogo. Todo o desenrolar da conversa fora para que chegasse naquele momento, o momento em que, ela esperava, afinal, se colocassem no lugar dos outros. Em choque, eles a fitavam. — Sem sequer levar em consideração as minorias, vocês tomaram essa decisão abrupta quanto ao valor da mercadoria. É claro que os mais ricos podem até não se importar com o valor do trigo ou da carne, mas, ao fazerem isso, interferiram diretamente no pão de cada dia de cada fada que vive em Aur. Um ataque a mim que feriu mais ao nosso povo do que a mim mesma. Mais uma vez, eu repito, se não há justificativa plausível para o aumento dos preços, que normalizem os valores. E digo mais, se algum de vocês possui algo contra mim que o tratem diretamente comigo, deixem nosso povo fora disso! — Seu olhar era decisivo e demonstrava que em nenhum momento voltaria atrás com tudo o que havia falado. —A taxa do imposto foi decidida levando em consideração todo o funcionamento político e econômico do ducado. Aos que vierem até mim demonstrando outros fatores que realmente justifiquem os aumentos, prometo que, juntos, iremos pensar numa forma de melhorar a situação. Do contrário, me verei obrigada a tomar medidas extremas para com esse ataque.
O silêncio se fez presente, alguns se encontravam cabisbaixos, provavelmente envergonhados, entretanto, ainda havia aqueles gananciosos, como o Sr. Zillium, que fitava Nasira com raiva.
— Espero que o silêncio de vocês signifique que estamos de acordo e que os valores voltem ao normal. — Nasira comentou, voltando a se sentar. — Por fim, essa reunião está dada como encerrada. Aqueles que desejam falar comigo para apresentar suas justificativas, por favor, sintam-se a vontade. Devemos resolver os problemas que afligem Aur o quanto antes.
Alguns se levantaram para ir embora, outros se dirigiam diretamente até a duquesa para conversar, provavelmente os comerciantes que importavam mercadoria para dentro do reino. Zillium estava entre aqueles que ia embora, sua expressão era fúria pura.
O clima no salão era intenso, quase toda a burguesia, que por ventura grande maioria era parte da nobreza, se encontrava naquele local aguardando a chegada daquela que os tinha convocado. Nasira, por sua vez, fazia um caminho lento rumo ao que ela tinha toda a certeza do mundo que seria um dos piores dias de sua vida. Os portões do salão se abriram, dando passagem à Duquesa, todos os olhos se voltaram para a entrada, julgando-a, medindo-a. A verdade era que eles não apoiavam o governo da D'Zir, era vista como uma criança, apesar de já ter atingido a maioridade. E mesmo demonstrando uma grande insatisfação, ainda sim, se curvavam em reverência e respeito, não a ela, mas ao que ela representava.
Em resposta, Nasira fez o que lhe fora ensinado. Cumprimentou a todos que se encontravam em seu caminho, fazendo um gracejo, dando um sorrisinho, enquanto se dirigia à cadeira no centro do salão.
— Pois bem. — A castanha murmurou enquanto tomava seu assento, ao seu lado se encontravam os conselheiro e a, sua frente, os nobres e burgueses que tinham participação ativa nos mercados, os quais, também, tomavam um assento. — Daremos início a essa, tão aguardada reunião. Como bem sabem, recentemente, foi tomada a decisão de realizar uma reforma nos impostos. — o burburinho começou, estavam insatisfeitos, era óbvio. A duquesa pigarreou, forçando o silêncio. — Estou aqui para explicar o motivo de tal conduta. Após isso, iremos discutir os aumentos extraordinários de alguns setores do comércio. Estamos de acordo?
Alguns se entreolharam, outros apenas fizeram caretas em desgosto.
— Duquesa… — um nobre e comerciante se levantou, todos os olhares se voltando para ele. — Tal explicação me parece desnecessária, essa reforma nos impostos é um absurdo! — alguns dos presentes concordaram, em coro, dando início a mais um conjunto de burburinhos.
— Absurdo? — a voz de Nasira se elevou cortando toda a conversa e balbúrdia. Seu tom era severo e ríspido. — Eu vou lhe dizer o que é um absurdo, Sr. Zillium… O maior absurdo que já vi em Aur, é essa palhaçada no aumento da mercadoria. — a mulher fechou a mão em punho, inspirando fundo. Os presentes apenas a fitavam chocados.
— Parece que a senhora não está levando a sério a nossa conduta, Duquesa… — Zillium era uma cobra, soltando veneno da forma como bem entendia.
— Ora Zillium, se eu realmente não levasse a sério essa manifestação de vocês, essa reunião sequer estaria acontecendo. Como podem notar, preocupo-me com o bem estar de meu povo. — A D'Zir retrucou, impassível. — Agora, escutem-me e o façam com atenção. — sem tom de voz era intimidador, claramente, Nasira não estava nada satisfeita com a forma que a situação tinha se desenrolado. Era incrível a capacidade daqueles que estavam contra ela, sempre achavam uma justificativa para fazer seus ataques. — Meu objetivo com essa reunião era esclarecer que os impostos foram modificados para o bem de todos. Todo o dinheiro que entra nos cofres é usado para investir no reino, disso, não tenham dúvidas. Agora quanto ao senhor Zillium e seus apoiadores que aumentaram exorbitantemente os preços de vossas mercadorias, fiquem sabendo que isso não é bem visto. — Nasira inspirou fundo, dando uma pausa momentânea para tomar fôlego antes de continuar. — A alteração dos impostos foi feita de forma deliberada, foram realizadas análises em cima dos últimos impostos e calculados o valor mínimo necessário para manter as necessidades do reino. Em nenhum momento os interesses dos comerciantes foram deixados de lados, inclusive, o valor solicitado é tão irrisório que sequer influência no valor do comércio. Logo, não há justificativa plausível para esse aumento desnecessário. — a duquesa cruzou as pernas, apoiando ambas as mãos sobre o colo enquanto fitava Sr. Zillium direta e ameaçadoramente. — A não ser, é claro, que estejam usando a mudança nos impostos como uma desculpa a um ataque indireto ao meu governo. — Nasira poderia ser bondosa, entretanto, não tinha papas nas línguas. Falava o que pensava, principalmente quando acreditava estar certa.
O silêncio se fez presentes, segundos pareceram minutos enquanto, chocados, fitavam a duquesa.
— M-minha senhora! — Muriel, a conselheira murmurou baixinho, não esperava que as coisas chegassem àquele ponto. Nasira sequer se deu ao trabalho de fitar Muriel, mantinha a pose intacta enquanto analisava cada um dos presentes.
— Devo ressaltar que ataques ao meu governo serão vistos como forma de traição, mas, acredito que isso seja óbvio, não é mesmo? — A duquesa falava de forma quase banal, mas, estava óbvio que era um aviso, um aviso severo àqueles que ousassem ataca-la novamente. Talvez fosse a forma como ela era direta, ou fato de não segurar, mas era óbvio que Nasira não era tão maleável quanto o pai havia sido em vida. — Voltando ao motivo da reunião, gostaria que me apresentassem motivos que realmente justificassem esse aumento. E, caso não venham a diminuir os valores, eu só vejo uma única saída para esse impasse. — estava bastante óbvio que a Zori não voltaria atrás com a decisão dos impostos.
— Poderia compartilhar o que tens em mente? — Zillium mantinha a pose superior, acreditava que a Duquesa tinha que enxergar o próprio lugar, pois, não passava de uma criança. Entretanto, Nasira não era uma fada qualquer… fora criada para um dia assumir o cargo dos pais e o faria com maestria.
— Ora, é bem simples… — a duquesa sorriu. — Vou abrir o mercado de Aur e chamar novos comerciantes.
Horror preencheu as faces dos que estavam presentes e mais uma vez as vozes se elevaram. Aquilo, de certa forma, a divertia.
— Isso é um absurdo! Obviamente não está levando os nossos interesses em consideração! — Outro comerciante se posicionou sendo apoiado por inúmeras vozes. Era óbvio o que a abertura de mercado faria, traria concorrência para o ducado e obrigaria os comerciantes que monopolizavam os preços a diminuírem para, assim, voltarem a vender.
Nasira pigarreou, ela gostaria de revirar os olhos naquele momento, mas, por um bem maior, ela se segurou e manteve a compostura.
— E vocês levaram em consideração os interesses da população quando decidiram aumentar os preços? — ela retrucou, estava óbvio o que a duquesa estava fazendo. Era um jogo. Todo o desenrolar da conversa fora para que chegasse naquele momento, o momento em que, ela esperava, afinal, se colocassem no lugar dos outros. Em choque, eles a fitavam. — Sem sequer levar em consideração as minorias, vocês tomaram essa decisão abrupta quanto ao valor da mercadoria. É claro que os mais ricos podem até não se importar com o valor do trigo ou da carne, mas, ao fazerem isso, interferiram diretamente no pão de cada dia de cada fada que vive em Aur. Um ataque a mim que feriu mais ao nosso povo do que a mim mesma. Mais uma vez, eu repito, se não há justificativa plausível para o aumento dos preços, que normalizem os valores. E digo mais, se algum de vocês possui algo contra mim que o tratem diretamente comigo, deixem nosso povo fora disso! — Seu olhar era decisivo e demonstrava que em nenhum momento voltaria atrás com tudo o que havia falado. —A taxa do imposto foi decidida levando em consideração todo o funcionamento político e econômico do ducado. Aos que vierem até mim demonstrando outros fatores que realmente justifiquem os aumentos, prometo que, juntos, iremos pensar numa forma de melhorar a situação. Do contrário, me verei obrigada a tomar medidas extremas para com esse ataque.
O silêncio se fez presente, alguns se encontravam cabisbaixos, provavelmente envergonhados, entretanto, ainda havia aqueles gananciosos, como o Sr. Zillium, que fitava Nasira com raiva.
— Espero que o silêncio de vocês signifique que estamos de acordo e que os valores voltem ao normal. — Nasira comentou, voltando a se sentar. — Por fim, essa reunião está dada como encerrada. Aqueles que desejam falar comigo para apresentar suas justificativas, por favor, sintam-se a vontade. Devemos resolver os problemas que afligem Aur o quanto antes.
Alguns se levantaram para ir embora, outros se dirigiam diretamente até a duquesa para conversar, provavelmente os comerciantes que importavam mercadoria para dentro do reino. Zillium estava entre aqueles que ia embora, sua expressão era fúria pura.
- NOTA:
- Eu não consegui dar de fato um fim para essa situação, acredito que deva ficar a cargo do avaliador se eu devo, ou não, fazer uma nova quest para o que pode vir a se desenrolar desse acontecimento.
Foi bem difícil para mim pensar numa forma de resolver esse impasse. Nasira não voltaria atrás com a decisão dos imposto, uma vez que isso afetaria seu povo e, principalmente, por que demonstraria fraqueza. Além disso, eu senti que ela não poderia se dar ao luxo de facilmente ceder a acordos, seria uma demonstração clara de que ela poderia ser, facilmente, manipulável e isso é uma completa mentira.
Nessa narrativa, meu objetivo foi mostrar que ela sabe se impor e sabe negociar.
Ela está disponível para ajudar os mercadores que, de fato, possuem algum problema que influenciem no valor de suas mercadorias, sejam aqueles que exportam de outros lugares, ou aqueles que necessitam de investimento. Mas, para aquele que somente querem difama-la, ela não demonstra-rá piedade e se for preciso, sim, ela abrirá o comércio de Aur e chamará novos mercadores para o ducador, uma forma de tirar o monopólio de mercado.
Anyway, acredito que só a administração pode me dizer se funcionou ou não, talvez, só talvez, essa missão devesse ter sido narrada? Kkkkk
NOTAS AQUI
— Ross
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Re: OP - Viva la revolucion! - Postado Ter Jan 14, 2020 10:15 pm
Sua recompensa é:
+4 em Lábia.
+4 em Argumentação.
+4 em Intimidação.
+2 em Política.
+3 em Carisma.
+2 em Inteligência.
Atualizado e calculo com bônus aplicado.
Se desejar continuidade da quest, só solicitar com observação no tópico de solicitações.
+4 em Lábia.
+4 em Argumentação.
+4 em Intimidação.
+2 em Política.
+3 em Carisma.
+2 em Inteligência.
Atualizado e calculo com bônus aplicado.
Se desejar continuidade da quest, só solicitar com observação no tópico de solicitações.
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Re: OP - Viva la revolucion! - Postado