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As Crônicas de Samaria :: Redentores
Ayhan Belsherion
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[RP] Hiro, The Master. - Postado Sáb Fev 27, 2021 11:10 pm
Hiro
The Master.
SHA330E.REast' s Leaf.
Hiro como sempre um bom Peregrino, percebe que Ayhan está sem nada pra fazer. A pôde notar que apesar de estar muito forte fisicamente, só isso não é necessário, afinal, não só de músculos e grande porte vive o homem, mas também, é necessário ter uma cabeça pensante. Assim, Ayhan passa a a ser treinado por Hiro, que denota talento para ser um excelente mestre.
code by EMMEHiro Imai
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Sáb Fev 27, 2021 11:44 pm
Hiro Imai
Recorra a misericórdia
A guilda Redentores ainda era recém fundada. Preocupado em manter os membros informados, Hiro organizou uma pequena reunião para ensinar um pouco de história para eles. Seu mestre lhe ensinou que o conhecimento liberta, então ajudaria seus amigos assim, oferecendo conhecimento para eles. Além disso, viu como Ayhan parecia com ele quando era mais novo. Só via o rapaz treinando coisa físicas, era hora de treinar a mente também!
O sacerdote então arrumou uma das câmaras com cadeiras organizadas em círculo. Trazia consigo um livro e vários papeis com anotações para não se perder. Quando foi aluno do seu mestre Arren, havia sido bem cabeça dura. Era verdade que estudar não era seu forte, mas com esforço conseguiu aprender bastante coisa. O mestre ficaria orgulhoso de ver que agora ele que iria ensinar.
O clima estava agradável e seus amigos chegaram, estavam presentes Erin, Ayhan e Jhony. Hiro os cumprimentou e começou:
– Bom, como meu mestre Arren dizia, o conhecimento e libertador! É importante que todos saibam da verdade! Podem me interromper se tiverem dúvidas. Esse livro é o livro do Caminho da Montanha, ele contém informações de quando nem existíamos. Fala sobre a criação do mundo.
Ele virou algumas páginas de seu livro e prosseguiu:
– O Criador criou toda a matéria que existe, tudo que é sem vida, como as rochas. Já a Criadora criou tudo que possui vida e consciência. Deles nasceram os outros deuses que são Ayo, Uno, Manaem e Natureza. Depois vieram os Akares. Um dos Akares é Hokar.
Fez uma pausa silenciosa para continuar:
– Hokar é o senhor da consumação, uma figura da destruição e da traição. Com o passar dos anos começaram a ter guerras, Yrins foram criados pelo desejo forte das criatuas. Então os deuses decidiram se reunir para conversar sobre o futuro do mundo. Hokar sugeriu que tudo deveria ser destruído, toda a criação para que algo novo fosse feito. Mas alguns deuses e Akares discordaram, pois qual era o objetivo de destruir o trabalho de quem se esforçou tanto? Começou a haver discórdia durante essa reunião entre os deuses. Então... O Criador rugiu chamando a atenção de todos os presentes e disse...
O sacerdote fez um suspense antes de continuar tentando fazer uma voz grave imponente para ser a voz do Criador ao citar suas palavras:
–Qual a graça presente na discórdia daqueles que criam e zelam, Hokar? Diverte-se em pensar que sua autoridade se impõe até entre os mais poderosos?.... Por isso te nomeio AZOR Hokar, do qual significa TRAIDOR, pois de seu coração traz o anseio da discórdia entre nós.
Depois de interpretar essas falas, o peregrino continuou com a voz normal:
– Então Hokar depois disso com seu jeito enganador, conseguiu enganar Natura e Van e outros. Esse é o jeito de Hokar, ele consegue ludibriar as pessoas, por isso muito cuidado com ele. As pessoas acabam se prejudicando por acreditar em suas falsas palavras.
O religioso continuou contando a história sobre a criação do mundo, a traição de Hokar e até mesmo algumas das atrocidades que ele causou as criaturas. Explicou como a maldade e a ambição surgiram por causa disso. Depois Hiro contou a eles sobre a guerra das raças e enfatizou a parte que mais conhecia que era a história de seu povo:
– Então depois da guerra das raças, nós perdemos nossa forma de dragão como punição por não ter obedecido ao Criador. Em vez de misericórdia, os dragões preferiram a vingança e por isso temos essa forma humanoide. Com a família real foi morta, acabamos nos tornando clãs. E para ter um Rei em Drakir ocorreram muitas, muitas guerras...
Por fim, Hiro mostrou a eles o mapa de Samaria mostrando todos os reinos. Ele explicou onde cada um ficava e deixou que o mapa fosse passado por eles. Erin ficou animada e olhou cada pedacinho do mapa.
– Se quiserem podem ler o livro do Caminho da Montanha, não é só um livro religioso, ele também tem muita história. A história de como viemos parar aqui.
Aproximou-se de Ayhan e perguntou:
– E então, está conseguindo entender? Eu admito que na sua idade eu tinha bastante dificuldade em me manter em focado, eu preferia treinar a lutar e coisas assim mais físicas...
Coçou os cabelos sem jeito enquanto falava sobre isso.
O sacerdote então arrumou uma das câmaras com cadeiras organizadas em círculo. Trazia consigo um livro e vários papeis com anotações para não se perder. Quando foi aluno do seu mestre Arren, havia sido bem cabeça dura. Era verdade que estudar não era seu forte, mas com esforço conseguiu aprender bastante coisa. O mestre ficaria orgulhoso de ver que agora ele que iria ensinar.
O clima estava agradável e seus amigos chegaram, estavam presentes Erin, Ayhan e Jhony. Hiro os cumprimentou e começou:
– Bom, como meu mestre Arren dizia, o conhecimento e libertador! É importante que todos saibam da verdade! Podem me interromper se tiverem dúvidas. Esse livro é o livro do Caminho da Montanha, ele contém informações de quando nem existíamos. Fala sobre a criação do mundo.
Ele virou algumas páginas de seu livro e prosseguiu:
– O Criador criou toda a matéria que existe, tudo que é sem vida, como as rochas. Já a Criadora criou tudo que possui vida e consciência. Deles nasceram os outros deuses que são Ayo, Uno, Manaem e Natureza. Depois vieram os Akares. Um dos Akares é Hokar.
Fez uma pausa silenciosa para continuar:
– Hokar é o senhor da consumação, uma figura da destruição e da traição. Com o passar dos anos começaram a ter guerras, Yrins foram criados pelo desejo forte das criatuas. Então os deuses decidiram se reunir para conversar sobre o futuro do mundo. Hokar sugeriu que tudo deveria ser destruído, toda a criação para que algo novo fosse feito. Mas alguns deuses e Akares discordaram, pois qual era o objetivo de destruir o trabalho de quem se esforçou tanto? Começou a haver discórdia durante essa reunião entre os deuses. Então... O Criador rugiu chamando a atenção de todos os presentes e disse...
O sacerdote fez um suspense antes de continuar tentando fazer uma voz grave imponente para ser a voz do Criador ao citar suas palavras:
–Qual a graça presente na discórdia daqueles que criam e zelam, Hokar? Diverte-se em pensar que sua autoridade se impõe até entre os mais poderosos?.... Por isso te nomeio AZOR Hokar, do qual significa TRAIDOR, pois de seu coração traz o anseio da discórdia entre nós.
Depois de interpretar essas falas, o peregrino continuou com a voz normal:
– Então Hokar depois disso com seu jeito enganador, conseguiu enganar Natura e Van e outros. Esse é o jeito de Hokar, ele consegue ludibriar as pessoas, por isso muito cuidado com ele. As pessoas acabam se prejudicando por acreditar em suas falsas palavras.
O religioso continuou contando a história sobre a criação do mundo, a traição de Hokar e até mesmo algumas das atrocidades que ele causou as criaturas. Explicou como a maldade e a ambição surgiram por causa disso. Depois Hiro contou a eles sobre a guerra das raças e enfatizou a parte que mais conhecia que era a história de seu povo:
– Então depois da guerra das raças, nós perdemos nossa forma de dragão como punição por não ter obedecido ao Criador. Em vez de misericórdia, os dragões preferiram a vingança e por isso temos essa forma humanoide. Com a família real foi morta, acabamos nos tornando clãs. E para ter um Rei em Drakir ocorreram muitas, muitas guerras...
Por fim, Hiro mostrou a eles o mapa de Samaria mostrando todos os reinos. Ele explicou onde cada um ficava e deixou que o mapa fosse passado por eles. Erin ficou animada e olhou cada pedacinho do mapa.
– Se quiserem podem ler o livro do Caminho da Montanha, não é só um livro religioso, ele também tem muita história. A história de como viemos parar aqui.
Aproximou-se de Ayhan e perguntou:
– E então, está conseguindo entender? Eu admito que na sua idade eu tinha bastante dificuldade em me manter em focado, eu preferia treinar a lutar e coisas assim mais físicas...
Coçou os cabelos sem jeito enquanto falava sobre isso.
- Considerações:
....
Ensinando História para Ayhan.
Palavras: 694
Peregrino
Ayhan Belsherion
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Dom Fev 28, 2021 12:34 pm
Flame Reborn.
Ayhan Belsherion.
HP:600/600.MP: 360/360.ST:600/600.Flame Dragon.
Por mais que Ayhan tivesse dois pais, um adepto da religião dos antigos deuses e outro dos novos deuses, que eram os deuses dragões, sequer tinha um conhecimento aprofundado acerca do religiosismo interconectado com a História. Hiro resolveu passar algum mentoring acerca da história moldada aos deuses ao longo do tempo, o que interessou bastante o jovem dragão. Com isso, compareceu ao círculo formado por Hiro, o que surpreendeu ainda mais o Dracônico, foi o fato de que outras pessoas estavam ali. Com um pequeno sorriso, sentou-se para escutar. Assim que o mestrado promovido por Hiro começou, o jovem dos fios rosados buscou prestar bastante atenção.
— Pode deixar. — Exclamou com entusiasmo acerca do fato de terem dúvidas o que deixava provavelmente Ayhan bem à vontade, mas não sabia o que poderia ser dos outros. Assim o sacerdote passou a explicar como se deu o processo de criação do mundo ao longo dos tempos antigos. O que deixou o dragão ainda mais curioso, era o fato de que existia um livro para contar sobre tudo isso, o Livro do Caminho da Montanha, o que agregaria muito ao conhecimento do camponês, que buscava aprender mais sobre a história do mundo, curioso ao saber; Sendo assim, o Peregrino começou a explicar sobre os preceitos da Criação, o que era muito importante.
Hiro folheou algumas páginas de seu livro enquanto que com olhos atentos e brilhosos, o garoto dos fios rosados parecia praticamente devorar o homem dos fios bicolores de tanta atenção, buscando aprender e se assimilar ao saber da História. Então quer dizer que a Criadora havia criado tudo que era vivo, e o Criador havia criado tudo o que era não vivo, e depois disso surgiu os Akares, sendo Hokar, um deles, o que era bastante interessante se parar pra pensar que o mundo sem vida era uma constância primária para depois passar a ser recheado de vida. O garoto colocou a mão sobre o queixo, refletindo sobre isso. Então, foi aí que surgiram os deuses antigos como se conhecia atualmente para o mundo. O Sacerdote continuou.
O tema foi pautado na figura de Hokar, que era um tipo de ser malévolo, projeto de deus opositor, aquele que consumia, e que enganava, segundo o que havia dito Hiro, explicando sobre sua principal natureza. Devia ser por isso que na Guilda se pregava princípios de não intervenção ou contato com Hokar. A cada coisa que o mestre falava, parecia que Ayhan se sentia mais sábio ao saber das histórias por trás do mundo. Então, Yrins foram criados como o forte desejo das criaturas, munidos juntos da guerra, e do conflito. Justamente na reunião, os deuses e Akares não concordaram com os princípios da consumação proposta por Hokar, o que havia intensificado mais as tensões divinas.
[...]
A expressão curiosa de Ayhan passou a ser mais séria no momento em que o Imai começou a interpretar o Criador. Ele poderia dizer que internamente se sentiu arrepiado com aquilo, aquela voz imponente, e firme, como tal qual era, Hiro de fato poderia muito bem ser seu porta-voz. Assim, Hokar foi nomeado como um traíra, trazendo a discórdia entre os deuses e se divertindo com ela. E ainda assim, o deus da consumação ainda conseguiu fazer o ato de enganação, ludibriando tanto Van como Natura. O Peregrino inclusive tratou de emitir um alerta ao fato de que suas palavras poderiam facilmente levar alguém ao caminho errado.
Desta feita, o Seguidor do Caminho da Montanha prosseguiu com os seus ensinamentos e do impacto dos atos no tempo na história e sua cronologia. De tal qual, o Imai conseguiu explicar acerca da traição de Azor Hokar e consequentemente as atrocidades causadas aos seres vivos deste mundo. O tema prosseguiu até o fato de que houve então a chamada Guerra das Raças. Ayhan com todo o conhecimento que tinha adquirido, poderia estar mais sabido das histórias, mas ainda tinha uma lacuna sobre os acontecimentos dessa guerra, o que certamente seria suprido agora. O Dragão Peregrino passou a explicar o fato de que havia ocorrido a queda de seu povo, os dragões.
O motivo pelo qual o Arquipélago se tornou o que é hoje, fez com que Ayhan entendesse o contexto das guerras entre Clãs que hoje ocorrem. Com o fato de que o Rei dos Dragões na época não proferiram seu ato de misericórdia e apoio ao Criador, o que fazia da raça os dragões, foi tirado, passando a todos uma forma humanóide e a falta de poder pelo ato desonroso e desrespeitoso. No fim, isso terminou com a morte da família real, e a divisão em clãs, o que leva aos conflitos por hoje, sem ter um Rei para governar. Aquilo entristecia de certa forma,o jovem que queria que aquela situação mudasse, que isso acabasse. Se ele pudesse fazer algo ele faria, mas o que deveria fazer? Teria de pensar sobre isso.
Com isso, Hiro mostrou um mapa de todo o Continente de Samaria ,que foi passado de mão em mão pelos transeuntes que ali se encontravam. Quando ele chegou em sua vez, segurou o papel com delicadeza e o analisou, a cada ponto, buscando adquirir conhecimento histórico-geográfico. Aquilo era ótimo, havia aprendido tanta coisa, e muitos sequer ligavam para o conhecimento deixado pela história. O garoto após terminar a leitura do mapa e tentar mentalizar cada lugar que existia ali, percebeu a proximidade do Mestre, o que fez erguer a cabeça para o olhar. — Sim sim, mas tenho uma dúvida… — Comentou, mas ao entregar o mapa, escutou Hiro, percebendo que tinha dificuldade em focar em coisas intelectual e priorizando as físicas. — Com um sorriso de canto, dialogou.
— Entendo. Acho que é algo comum, digo, de nosso povo. Sempre somos mais selvagens, mais brutos, aquela coisa de guerra e tudo mais, talvez nos façam assim, guerreiros. — Ayhan coçou a bochecha, pensativo. — Mas acho que é um caminho que todos seguem inevitavelmente por um tempo, o que muda são as escolhas, se prefere ficar só nisso ou ampliar seu leque. — Opiniou. — Mas minha dúvida é… Deuses estão tentando tornar o mundo melhor com tudo isso? O mundo está um caos, e esse conflito todo com os deuses dragões… Imagino como deve ser difícil pra eles. — Comentou coberto de compaixão.
code by EMME— Pode deixar. — Exclamou com entusiasmo acerca do fato de terem dúvidas o que deixava provavelmente Ayhan bem à vontade, mas não sabia o que poderia ser dos outros. Assim o sacerdote passou a explicar como se deu o processo de criação do mundo ao longo dos tempos antigos. O que deixou o dragão ainda mais curioso, era o fato de que existia um livro para contar sobre tudo isso, o Livro do Caminho da Montanha, o que agregaria muito ao conhecimento do camponês, que buscava aprender mais sobre a história do mundo, curioso ao saber; Sendo assim, o Peregrino começou a explicar sobre os preceitos da Criação, o que era muito importante.
Hiro folheou algumas páginas de seu livro enquanto que com olhos atentos e brilhosos, o garoto dos fios rosados parecia praticamente devorar o homem dos fios bicolores de tanta atenção, buscando aprender e se assimilar ao saber da História. Então quer dizer que a Criadora havia criado tudo que era vivo, e o Criador havia criado tudo o que era não vivo, e depois disso surgiu os Akares, sendo Hokar, um deles, o que era bastante interessante se parar pra pensar que o mundo sem vida era uma constância primária para depois passar a ser recheado de vida. O garoto colocou a mão sobre o queixo, refletindo sobre isso. Então, foi aí que surgiram os deuses antigos como se conhecia atualmente para o mundo. O Sacerdote continuou.
O tema foi pautado na figura de Hokar, que era um tipo de ser malévolo, projeto de deus opositor, aquele que consumia, e que enganava, segundo o que havia dito Hiro, explicando sobre sua principal natureza. Devia ser por isso que na Guilda se pregava princípios de não intervenção ou contato com Hokar. A cada coisa que o mestre falava, parecia que Ayhan se sentia mais sábio ao saber das histórias por trás do mundo. Então, Yrins foram criados como o forte desejo das criaturas, munidos juntos da guerra, e do conflito. Justamente na reunião, os deuses e Akares não concordaram com os princípios da consumação proposta por Hokar, o que havia intensificado mais as tensões divinas.
[...]
A expressão curiosa de Ayhan passou a ser mais séria no momento em que o Imai começou a interpretar o Criador. Ele poderia dizer que internamente se sentiu arrepiado com aquilo, aquela voz imponente, e firme, como tal qual era, Hiro de fato poderia muito bem ser seu porta-voz. Assim, Hokar foi nomeado como um traíra, trazendo a discórdia entre os deuses e se divertindo com ela. E ainda assim, o deus da consumação ainda conseguiu fazer o ato de enganação, ludibriando tanto Van como Natura. O Peregrino inclusive tratou de emitir um alerta ao fato de que suas palavras poderiam facilmente levar alguém ao caminho errado.
Desta feita, o Seguidor do Caminho da Montanha prosseguiu com os seus ensinamentos e do impacto dos atos no tempo na história e sua cronologia. De tal qual, o Imai conseguiu explicar acerca da traição de Azor Hokar e consequentemente as atrocidades causadas aos seres vivos deste mundo. O tema prosseguiu até o fato de que houve então a chamada Guerra das Raças. Ayhan com todo o conhecimento que tinha adquirido, poderia estar mais sabido das histórias, mas ainda tinha uma lacuna sobre os acontecimentos dessa guerra, o que certamente seria suprido agora. O Dragão Peregrino passou a explicar o fato de que havia ocorrido a queda de seu povo, os dragões.
O motivo pelo qual o Arquipélago se tornou o que é hoje, fez com que Ayhan entendesse o contexto das guerras entre Clãs que hoje ocorrem. Com o fato de que o Rei dos Dragões na época não proferiram seu ato de misericórdia e apoio ao Criador, o que fazia da raça os dragões, foi tirado, passando a todos uma forma humanóide e a falta de poder pelo ato desonroso e desrespeitoso. No fim, isso terminou com a morte da família real, e a divisão em clãs, o que leva aos conflitos por hoje, sem ter um Rei para governar. Aquilo entristecia de certa forma,o jovem que queria que aquela situação mudasse, que isso acabasse. Se ele pudesse fazer algo ele faria, mas o que deveria fazer? Teria de pensar sobre isso.
Com isso, Hiro mostrou um mapa de todo o Continente de Samaria ,que foi passado de mão em mão pelos transeuntes que ali se encontravam. Quando ele chegou em sua vez, segurou o papel com delicadeza e o analisou, a cada ponto, buscando adquirir conhecimento histórico-geográfico. Aquilo era ótimo, havia aprendido tanta coisa, e muitos sequer ligavam para o conhecimento deixado pela história. O garoto após terminar a leitura do mapa e tentar mentalizar cada lugar que existia ali, percebeu a proximidade do Mestre, o que fez erguer a cabeça para o olhar. — Sim sim, mas tenho uma dúvida… — Comentou, mas ao entregar o mapa, escutou Hiro, percebendo que tinha dificuldade em focar em coisas intelectual e priorizando as físicas. — Com um sorriso de canto, dialogou.
— Entendo. Acho que é algo comum, digo, de nosso povo. Sempre somos mais selvagens, mais brutos, aquela coisa de guerra e tudo mais, talvez nos façam assim, guerreiros. — Ayhan coçou a bochecha, pensativo. — Mas acho que é um caminho que todos seguem inevitavelmente por um tempo, o que muda são as escolhas, se prefere ficar só nisso ou ampliar seu leque. — Opiniou. — Mas minha dúvida é… Deuses estão tentando tornar o mundo melhor com tudo isso? O mundo está um caos, e esse conflito todo com os deuses dragões… Imagino como deve ser difícil pra eles. — Comentou coberto de compaixão.
- Cons.:
• Treino Duplo de História I.
• Tutorado de Hiro para com Ayhan.
• 1,040 palavras.
- Armas:
- • (2x) Espada Velha de Madeira.
O Sonho
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Seg Mar 01, 2021 8:22 pm
Ayhan
O resultado do seu treino de História foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 125 x 8 (quarentena, duplo, vip, tutorado) = 1000xp
Comentário: Oi Ayhan! Não esqueça de pedir a atualização para qual história você gostaria de upar. Existe uma categoria enorme de assuntos!
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 125 x 8 (quarentena, duplo, vip, tutorado) = 1000xp
Comentário: Oi Ayhan! Não esqueça de pedir a atualização para qual história você gostaria de upar. Existe uma categoria enorme de assuntos!
RESULTADO
+ 1000xp em História
+ 1000xp em História
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Sonho.
Atenciosamente, Sonho.
Hiro Imai
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Sáb Mar 06, 2021 6:56 pm
Hiro Imai
Recorra a misericórdia
Hiro meneou positivamente para as palavras de Ayahan, o rapaz aprendia rápido. Ficou surpreso com a pergunta dele, seu olhar heterocromático tornou-se pensativo quando começou a respondê-lo:
– Sim, pelo menos os deuses do panteão do Criador sim. Eles querem que Samaria e o mundo sejam um lugar melhor. Porém não tiram a nossa liberdade, por isso que há tanto sofrimento no mundo. Liberdade é bom, mas também pode trazer dor, é um risco que se dever correr para não sermos meras marionetes. Além disso, por causa de Hokar e seus akares não está sendo fácil. Precisam que nós façamos nossa parte e não nos deixemos entregar aos desejos de Hokar.
Depois todos saíram para lanchar na câmara que chamavam de cozinha. Assim que terminaram, o peregrino pediu que Ayhan fosse com ele até o vilarejo mais próximo comprar suprimentos para a guilda. Os dois se arrumaram e Hiro preparou a sela de Geada para que conseguisse carregar os suprimentos:
– Não se preocupe, não vou exagerar – Disse para égua fazendo um carinho na cabeça dela – Já que vai carregar nossas compras, vou andando do seu lado.
Os dois então foram para o vilarejo, lá compraram vários tipos de vegetais e legumes. Carnes seriam caçadas por eles depois. Além disso, não se esqueceram de adquirir itens de higiene. O peregrino arrumou tudo na sela de Geada e ofereceu a ela algumas cenouras.
–Estou comprando mais porque sei que são suas favoritas – Falou para a égua.
Geada soltou um relincho carinhoso e ganhou um carinho do seu parceiro sacerdote. Como prometido ele não iria montar nela durante a volta. Antes de partirem ainda ofereceu água a ela.
– Isso mesmo, precisa se manter hidratada, não quero você doente – Conversava com ela.
Depois disso partiram em direção a floresta onde ficava a guilda. Entretanto no meio do caminho surgiram de trás das árvores três salteadores os ameaçando:
–Isso é um assalto! Passe tudo de valor que vocês têm ou cortaremos suas tripas!
Hiro fez um sinal com a mão para que Ayhan aguardasse e deu um passo para frente. Também endireitou a postura colocando ombros ligeiramente para trás. Contraiu os bíceps para mostrar como era forte. Abaixou levemente a cabeça e lançou um olhar assustador aos bandidos, isso se intensificava mais por causa de sua cicatriz de queimadura. A franja pendendo para frente causava um sombreado acima dos seus olhos. Com uma voz grave e sombria disse:
–Aishh que chateação... Em vez roubar, deveriam estar conseguindo comida através do próprio suor. Rendam-se e eu terei misericórdia de vocês...
O sacerdote esticou a mão e a espada peregrina se materializou como mágica. Os olhos dos bandidos arregalaram-se, perceberam que não estavam lidando com um simples camponês e saíram correndo.
– Sim, pelo menos os deuses do panteão do Criador sim. Eles querem que Samaria e o mundo sejam um lugar melhor. Porém não tiram a nossa liberdade, por isso que há tanto sofrimento no mundo. Liberdade é bom, mas também pode trazer dor, é um risco que se dever correr para não sermos meras marionetes. Além disso, por causa de Hokar e seus akares não está sendo fácil. Precisam que nós façamos nossa parte e não nos deixemos entregar aos desejos de Hokar.
Depois todos saíram para lanchar na câmara que chamavam de cozinha. Assim que terminaram, o peregrino pediu que Ayhan fosse com ele até o vilarejo mais próximo comprar suprimentos para a guilda. Os dois se arrumaram e Hiro preparou a sela de Geada para que conseguisse carregar os suprimentos:
– Não se preocupe, não vou exagerar – Disse para égua fazendo um carinho na cabeça dela – Já que vai carregar nossas compras, vou andando do seu lado.
Os dois então foram para o vilarejo, lá compraram vários tipos de vegetais e legumes. Carnes seriam caçadas por eles depois. Além disso, não se esqueceram de adquirir itens de higiene. O peregrino arrumou tudo na sela de Geada e ofereceu a ela algumas cenouras.
–Estou comprando mais porque sei que são suas favoritas – Falou para a égua.
Geada soltou um relincho carinhoso e ganhou um carinho do seu parceiro sacerdote. Como prometido ele não iria montar nela durante a volta. Antes de partirem ainda ofereceu água a ela.
– Isso mesmo, precisa se manter hidratada, não quero você doente – Conversava com ela.
Depois disso partiram em direção a floresta onde ficava a guilda. Entretanto no meio do caminho surgiram de trás das árvores três salteadores os ameaçando:
–Isso é um assalto! Passe tudo de valor que vocês têm ou cortaremos suas tripas!
Hiro fez um sinal com a mão para que Ayhan aguardasse e deu um passo para frente. Também endireitou a postura colocando ombros ligeiramente para trás. Contraiu os bíceps para mostrar como era forte. Abaixou levemente a cabeça e lançou um olhar assustador aos bandidos, isso se intensificava mais por causa de sua cicatriz de queimadura. A franja pendendo para frente causava um sombreado acima dos seus olhos. Com uma voz grave e sombria disse:
–Aishh que chateação... Em vez roubar, deveriam estar conseguindo comida através do próprio suor. Rendam-se e eu terei misericórdia de vocês...
O sacerdote esticou a mão e a espada peregrina se materializou como mágica. Os olhos dos bandidos arregalaram-se, perceberam que não estavam lidando com um simples camponês e saíram correndo.
- Considerações:
....
Palavras: 441
Peregrino
Ayhan Belsherion
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Dom Mar 21, 2021 3:01 pm
Flame Reborn.
Ayhan Belsherion.
HP:600/600.MP: 360/360.ST:600/600.Flame Dragon.
— Entendo. — Respondeu, de modo a baixar os olhos cor de mel para as próprias botas. “Deve ser muito complicado seguir assim, sendo que existe o mal. Enquanto o Mal existir, sempre haverá problemas e dificuldades.” Refletiu pensativo. Assim, saiu com Hiro para que pudesse o ajudar a comprar algo na feira. Seguiu ao lado do Sacerdote enquanto este guiava sua égua, Geada. Ayhan acabou descobrindo naquele dia que gostava de cavalos, e se tivesse de ter um cavalo, o chamaria de Monaghan Boy. Tudo ocorreu bem,exceto quando estavam indo de volta para casa pela floresta. Salteadores. O que Hiro fez a seguir fez com que seu instinto de aprendizagem se atiçasse.
Hiro emitiu uma aura totalmente nova. Ayhan podia sentir aquela energia penetrando todo o seu corpo, passando por ele como se fosse radiação atômica. Não só, aquela energia penetrava os seus poros e seus ossos, provocando calafrios. Hiro havia pedido para esperar, mas ainda assim,era perceptível seu efeito dali. Aquilo era mais do que simplesmente um instinto assassino, era apenas a mais pura energia ou forma de intimidação contra algo ou alguém. O Blesherion trincou os dentes, dando um passo para trás enquanto observava o Imai, com uma expressão totalmente mudada, como um dragão possesso pelo espírito do mais cruel demônio existente.
“Eu entendo como é emitir a aura de um assassino, agora eu entendo.” Refletia enquanto seu corpo ainda era envolto pela energia de pura intimidação. Não era só com o jovem camponês, mas dava para ver que os salteadores estavam bastante temerosos com oato de intimidação do Peregrino, afinal, estavam começando a recuar. Mas também, Ayhan notou que eles estavam tentando resistir a esse efeito, pelo simples fato de que não haviam saido correndo ainda. Ou seja, por lógica, quanto mais poderoso o efeito da intimidação, mais forte é a capacidade do alvo de dar no pé. Agora entendia como seu pai fazia para afugentar lobos que queriam comer as ovelhas da fazenda que ficavam próximas das plantações apenas com o olhar.
Draken Belsherion conseguia facilmente emitir apenas um olhar intimidador o suficiente para que os lobos fugissem dali aos montes. Armado com um pau na mão, o jovem e pequeno Ayhan em suas memórias poderia ver facilmente o rosto de seu pai e transfigurar no homem bom que era, e dizendo em seguida com um sorriso “Está tudo em, filho, não há mais perigo para nós e para nossas ovelhas. Papai hoje leva meu Ayhanzinho para dormir juntinho e o pai aqui te protege dos trovões.” Dizia o homem, pegando a criança no colo. Vendo Hiro fazer aquilo havia lhe resgatado essas lembranças antigas, enterradas no âmago de sua consciência, o que fez com que o camponês sorrisse discretamente. Sua compreensão havia aumentado consideravelmente.
[...]
Contrariando as ordens de Hiro, uma sombra passou diante de seus olhos, os fazendo desaparecer dentro da penumbra e começando a emitir uma energia praticamente obscura, tanto que seus fios rosados começaram a se mexer de maneira a farfalhar. Passando pelo campo e se aproximando do mestre sacerdote, irritado, proclamou: — Vocês não tem nada de melhor para fazer, hein? — Questionou, com um tom grave e firme,mas também ameaçador para que pudesse de alguma forma fazer aqueles três salteadores se cagarem de medo. — E-estamos dizendo… Você… Entrega o que tem ou cortamos suas tripas, s-seu moleque… — Falava um dos três, o mais próximo da dupla e Geada.
— Você é surdo… ? Ou será que não ouviu o que Mestre Hiro ordenou? — Questionava, começando a se afastar de Hiro e de Geada, caminhando lentamente como se fosse um demônio. A sombra em seus olhos agora estava ainda pior, e seu corpo estava mais curvado do que antes, ainda que não se fosse possível ver o que se transmitia através do olhar daquele garoto. — Caiam fora daqui! — Ordenou, fechando os punhos com ainda mais força do que antes, como se a qualquer momento, o jovem dracônico pudesse se deslocar e voar sobre os três ao mesmo tempo, e provavelmente, os esmurrar até a morte. Mas era fato de que Ayhan estava se aproximando cada vez mais do trio.
— Seu merdinhaa! — Gritou o mais próximo, perdendo a paciência de vez, apesar de estar praticamente se mijando, avançou na direção de Ayhan, que estava parado, o atacando. Munido de uma adaga, o meliante deslocou na direção do rosto do garoto, visando perfurar o meio de sua testa. O punho de Ayhan surgiu no meio, segurando o punho do mesmo e dobrando em ângulos estranhos. Sangue jorrou pelo ar, enquanto isso, o homem gritava, segurando o próprio braço torto e se contorcendo de dor. Ayhan não perdeu tempo, o chutou rapidamente contra o rosto, o lançando na direção de uma árvore. Então se voltou para os outros dois. — E aí — Se direcionou para os ladrões que restaram.
— Vão querer encarar, mesmo? Não posso garantir que serei misericordioso a partir daqui… — Falava, e então, percebendo que apesar de estarem se mijando, ainda estavam lá, o que irritou Ayhan. Ele ergueu a cabeça, os fitando diretamente nos olhos. No meio do sombreado, um olhar similar ao do próprio diabo se fazia presente, vermelho e brilhante. Um sorriso sádico surgiu nos lábios do garoto, que começou a andar novamente na direção da dupla de bandidos. — Não queremos mais! Adeus, fique com ele, Chamb! — Gritou um, dando no pé. — M-me espera, Dank! — Gritou o outro e os dois começaram a bater em retirada, deixando Ayhan sozinho com Hiro e Geada. — Deu certo! — Disse Ayhan, se virando para Hiro com um sorriso enquanto balançava uma das mãos. Nem parecia a pessoa de segundos atrás, totalmente intimidadora.
code by EMMEHiro emitiu uma aura totalmente nova. Ayhan podia sentir aquela energia penetrando todo o seu corpo, passando por ele como se fosse radiação atômica. Não só, aquela energia penetrava os seus poros e seus ossos, provocando calafrios. Hiro havia pedido para esperar, mas ainda assim,era perceptível seu efeito dali. Aquilo era mais do que simplesmente um instinto assassino, era apenas a mais pura energia ou forma de intimidação contra algo ou alguém. O Blesherion trincou os dentes, dando um passo para trás enquanto observava o Imai, com uma expressão totalmente mudada, como um dragão possesso pelo espírito do mais cruel demônio existente.
“Eu entendo como é emitir a aura de um assassino, agora eu entendo.” Refletia enquanto seu corpo ainda era envolto pela energia de pura intimidação. Não era só com o jovem camponês, mas dava para ver que os salteadores estavam bastante temerosos com oato de intimidação do Peregrino, afinal, estavam começando a recuar. Mas também, Ayhan notou que eles estavam tentando resistir a esse efeito, pelo simples fato de que não haviam saido correndo ainda. Ou seja, por lógica, quanto mais poderoso o efeito da intimidação, mais forte é a capacidade do alvo de dar no pé. Agora entendia como seu pai fazia para afugentar lobos que queriam comer as ovelhas da fazenda que ficavam próximas das plantações apenas com o olhar.
Draken Belsherion conseguia facilmente emitir apenas um olhar intimidador o suficiente para que os lobos fugissem dali aos montes. Armado com um pau na mão, o jovem e pequeno Ayhan em suas memórias poderia ver facilmente o rosto de seu pai e transfigurar no homem bom que era, e dizendo em seguida com um sorriso “Está tudo em, filho, não há mais perigo para nós e para nossas ovelhas. Papai hoje leva meu Ayhanzinho para dormir juntinho e o pai aqui te protege dos trovões.” Dizia o homem, pegando a criança no colo. Vendo Hiro fazer aquilo havia lhe resgatado essas lembranças antigas, enterradas no âmago de sua consciência, o que fez com que o camponês sorrisse discretamente. Sua compreensão havia aumentado consideravelmente.
[...]
Contrariando as ordens de Hiro, uma sombra passou diante de seus olhos, os fazendo desaparecer dentro da penumbra e começando a emitir uma energia praticamente obscura, tanto que seus fios rosados começaram a se mexer de maneira a farfalhar. Passando pelo campo e se aproximando do mestre sacerdote, irritado, proclamou: — Vocês não tem nada de melhor para fazer, hein? — Questionou, com um tom grave e firme,mas também ameaçador para que pudesse de alguma forma fazer aqueles três salteadores se cagarem de medo. — E-estamos dizendo… Você… Entrega o que tem ou cortamos suas tripas, s-seu moleque… — Falava um dos três, o mais próximo da dupla e Geada.
— Você é surdo… ? Ou será que não ouviu o que Mestre Hiro ordenou? — Questionava, começando a se afastar de Hiro e de Geada, caminhando lentamente como se fosse um demônio. A sombra em seus olhos agora estava ainda pior, e seu corpo estava mais curvado do que antes, ainda que não se fosse possível ver o que se transmitia através do olhar daquele garoto. — Caiam fora daqui! — Ordenou, fechando os punhos com ainda mais força do que antes, como se a qualquer momento, o jovem dracônico pudesse se deslocar e voar sobre os três ao mesmo tempo, e provavelmente, os esmurrar até a morte. Mas era fato de que Ayhan estava se aproximando cada vez mais do trio.
— Seu merdinhaa! — Gritou o mais próximo, perdendo a paciência de vez, apesar de estar praticamente se mijando, avançou na direção de Ayhan, que estava parado, o atacando. Munido de uma adaga, o meliante deslocou na direção do rosto do garoto, visando perfurar o meio de sua testa. O punho de Ayhan surgiu no meio, segurando o punho do mesmo e dobrando em ângulos estranhos. Sangue jorrou pelo ar, enquanto isso, o homem gritava, segurando o próprio braço torto e se contorcendo de dor. Ayhan não perdeu tempo, o chutou rapidamente contra o rosto, o lançando na direção de uma árvore. Então se voltou para os outros dois. — E aí — Se direcionou para os ladrões que restaram.
— Vão querer encarar, mesmo? Não posso garantir que serei misericordioso a partir daqui… — Falava, e então, percebendo que apesar de estarem se mijando, ainda estavam lá, o que irritou Ayhan. Ele ergueu a cabeça, os fitando diretamente nos olhos. No meio do sombreado, um olhar similar ao do próprio diabo se fazia presente, vermelho e brilhante. Um sorriso sádico surgiu nos lábios do garoto, que começou a andar novamente na direção da dupla de bandidos. — Não queremos mais! Adeus, fique com ele, Chamb! — Gritou um, dando no pé. — M-me espera, Dank! — Gritou o outro e os dois começaram a bater em retirada, deixando Ayhan sozinho com Hiro e Geada. — Deu certo! — Disse Ayhan, se virando para Hiro com um sorriso enquanto balançava uma das mãos. Nem parecia a pessoa de segundos atrás, totalmente intimidadora.
- Cons.:
• Treino Duplo de Intimidação I.
• Tutorado de Hiro para com Ayhan.
• 934 palavras.
- Armas:
- • (2x) Espada Velha de Madeira.
Hiro Imai
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Dom Mar 21, 2021 9:13 pm
Hiro Imai
Recorra a misericórdia
Hiro ficou observando Ayhan ser intimidador, quase precisou intervir quando o salteador foi para cima do rapaz e este se defendeu machucado o braço do outro, mas parou assim que percebeu que ele estava bem e se defendia. Ainda sim ficou preocupado, mas felizmente os bandidos saíram correndo.
– Cuidado para não entrar em brigas, não exagere... Ás vezes é impossível não usar a violência, mas desde que os dê uma segunda chance para pensar e vendo que eles não se renderiam, é compreensível... Fiquei satisfeito que conseguiu resolver sem uma confusão maior. Evite ao máximo causar mortes.
Respirou fundo e olhando ao redor teve uma ideia. Talvez fosse interessante levar Ayahan para fazer o trabalho de um peregrino. Então sugeriu:
– Ayhan, além de ameaçar também há outras formas de convencer as pessoas. É algo realmente difícil, mas tem como melhor com alguns conselhos. Eu te explico no caminho enquanto vamos andando.
Então os dois caminharam em direção a outro vilarejo. Hiro desejava pregar sobre os Caminhos da Montanha ainda neste dia. Aproveitou para ensinar o jovem draconato algumas técnicas de argumentação.
– Quando eu era da sua idade - Começou a falar – Nem sabia que existiam técnicas para isso, mas tem. Meu mestre me ensinou algumas, claro que nem sempre funciona. Uma boa técnica é a do Desabamento.
Hiro falava como se fizesse muitos anos, mas na verdade só tinha uns cinco anos de diferença. Apesar de estar ensinando, não baixava e guarda e ficava atento para qualquer perigo que encontrassem no caminho.
– Primeiro você se apresenta a pessoa e pergunta se ela tem um tempo para ouvir sobre os Caminhos da Montanha... Muitos podem bater a porta na sua cara, mas alguns vão querer ouvir achando que vão destruir um peregrino com argumentos. As pessoas ainda nos subestimam por causa de nossas aparências.
Um vento suave soprava e bagunçava o cabelo dos dois draconatos. O sacerdote tirou algumas mexas que atrapalhavam sua visão e prosseguiu ensinando:
– Então por isso vou te ensinar a técnica do desabamento. Por que esse nome? Porque quando você pisa em um chão fraco ele pode desabar e você cair. Argumentos fracos são assim, eles desabam sobre si mesmos. Vou te dar um exemplo.
Levou a mão ao queixo e continuou:
– Supondo que uma pessoa fale assim: Ninguém pode ter certeza de nada nesse mundo, por isso não acredito nos deuses. Então usando a técnica do desabamento respondemos assim: Mas se não pode ter certeza de nada, como pode ter certeza que não se pode ter certeza de nada? Entendeu? Você ataca o próprio argumento com lógica. Não podemos afirmar uma coisa que destrói o próprio argumento.
Não sabia se estava difícil de Ayhan acompanhar a ideia, então tentou mais um exemplo:
– E se alguém falar por exemplo que não existe verdade, cada pessoa tem sua verdade. Você usaria essa técnica para dizer: Se não existe verdade, essa afirmação não pode ser uma verdade!
Para melhor ainda mais, Hiro finalizou a explicação:
– Em Drakir muitas pessoas seguem o pensamento que algo só pode ser verdade se podem ver e tocar com seus sentidos. Porém usando essa técnica, como eles vão provar essa afirmação se não podem sentir ou tocá-la? Entendeu? É uma boa técnica, porque derruba os argumentos e aí você pode entrar no assunto.
Por fim ainda acrescentou:
– Outra forma de conseguir convencer alguém é estudar. Sei que é tedioso, mas quanto mais informação tem sobre um assunto, melhor argumentar sobre ele. Use sempre a lógica também e encare as pessoas quando estiver falando, isso passa confiança. Não pareça inseguro. Tente mostrar também testemunhos que presenciou, isso dá base para seus argumentos. Vamos bater na porta de algumas casas?
Chegaram o vilarejo a baterem em umas três portas, nenhuma delas os atendeu. Entretanto um camponês finalmente os atendeu. Era um velho senhor com semblante rabugento que atendeu a porta. Hiro deixou que Ayhan se apresentasse.
– O que querem?! Não tenho dinheiro para comprar nada!- Perguntou já reclamando o idoso.
Quando ouviu que vieram falar dos Caminhos da Montanha, ele resmungou:
–Eu acredito em moedas! Elas compram comida e mantém vivo. Não acredito em nada que eu não eu vejo.
– Cuidado para não entrar em brigas, não exagere... Ás vezes é impossível não usar a violência, mas desde que os dê uma segunda chance para pensar e vendo que eles não se renderiam, é compreensível... Fiquei satisfeito que conseguiu resolver sem uma confusão maior. Evite ao máximo causar mortes.
Respirou fundo e olhando ao redor teve uma ideia. Talvez fosse interessante levar Ayahan para fazer o trabalho de um peregrino. Então sugeriu:
– Ayhan, além de ameaçar também há outras formas de convencer as pessoas. É algo realmente difícil, mas tem como melhor com alguns conselhos. Eu te explico no caminho enquanto vamos andando.
Então os dois caminharam em direção a outro vilarejo. Hiro desejava pregar sobre os Caminhos da Montanha ainda neste dia. Aproveitou para ensinar o jovem draconato algumas técnicas de argumentação.
– Quando eu era da sua idade - Começou a falar – Nem sabia que existiam técnicas para isso, mas tem. Meu mestre me ensinou algumas, claro que nem sempre funciona. Uma boa técnica é a do Desabamento.
Hiro falava como se fizesse muitos anos, mas na verdade só tinha uns cinco anos de diferença. Apesar de estar ensinando, não baixava e guarda e ficava atento para qualquer perigo que encontrassem no caminho.
– Primeiro você se apresenta a pessoa e pergunta se ela tem um tempo para ouvir sobre os Caminhos da Montanha... Muitos podem bater a porta na sua cara, mas alguns vão querer ouvir achando que vão destruir um peregrino com argumentos. As pessoas ainda nos subestimam por causa de nossas aparências.
Um vento suave soprava e bagunçava o cabelo dos dois draconatos. O sacerdote tirou algumas mexas que atrapalhavam sua visão e prosseguiu ensinando:
– Então por isso vou te ensinar a técnica do desabamento. Por que esse nome? Porque quando você pisa em um chão fraco ele pode desabar e você cair. Argumentos fracos são assim, eles desabam sobre si mesmos. Vou te dar um exemplo.
Levou a mão ao queixo e continuou:
– Supondo que uma pessoa fale assim: Ninguém pode ter certeza de nada nesse mundo, por isso não acredito nos deuses. Então usando a técnica do desabamento respondemos assim: Mas se não pode ter certeza de nada, como pode ter certeza que não se pode ter certeza de nada? Entendeu? Você ataca o próprio argumento com lógica. Não podemos afirmar uma coisa que destrói o próprio argumento.
Não sabia se estava difícil de Ayhan acompanhar a ideia, então tentou mais um exemplo:
– E se alguém falar por exemplo que não existe verdade, cada pessoa tem sua verdade. Você usaria essa técnica para dizer: Se não existe verdade, essa afirmação não pode ser uma verdade!
Para melhor ainda mais, Hiro finalizou a explicação:
– Em Drakir muitas pessoas seguem o pensamento que algo só pode ser verdade se podem ver e tocar com seus sentidos. Porém usando essa técnica, como eles vão provar essa afirmação se não podem sentir ou tocá-la? Entendeu? É uma boa técnica, porque derruba os argumentos e aí você pode entrar no assunto.
Por fim ainda acrescentou:
– Outra forma de conseguir convencer alguém é estudar. Sei que é tedioso, mas quanto mais informação tem sobre um assunto, melhor argumentar sobre ele. Use sempre a lógica também e encare as pessoas quando estiver falando, isso passa confiança. Não pareça inseguro. Tente mostrar também testemunhos que presenciou, isso dá base para seus argumentos. Vamos bater na porta de algumas casas?
Chegaram o vilarejo a baterem em umas três portas, nenhuma delas os atendeu. Entretanto um camponês finalmente os atendeu. Era um velho senhor com semblante rabugento que atendeu a porta. Hiro deixou que Ayhan se apresentasse.
– O que querem?! Não tenho dinheiro para comprar nada!- Perguntou já reclamando o idoso.
Quando ouviu que vieram falar dos Caminhos da Montanha, ele resmungou:
–Eu acredito em moedas! Elas compram comida e mantém vivo. Não acredito em nada que eu não eu vejo.
- Considerações:
....
Palavras: 681
Tutorado de Argumentação
Peregrino
O Sonho
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Seg Mar 22, 2021 5:33 pm
Ayhan
O resultado do seu treino de intimidação foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 125 x 8 (quarentena, duplo, tutorado, vip) = 1000xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 125 x 8 (quarentena, duplo, tutorado, vip) = 1000xp
RESULTADO
+ 1000xp em intimidação
+ 1000xp em intimidação
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Sonho.
Atenciosamente, Sonho.
Ayhan Belsherion
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Seg Mar 22, 2021 8:24 pm
Flame Reborn.
Ayhan Belsherion.
HP:600/600.MP: 360/360.ST:600/600.Flame Dragon.
— Compreendo perfeitamente, não é como se eu pudesse evitar dessa vez, mas tentarei ao máximo evitar conflitos e evitar que tudo vire uma bola de neve. — Falava o jovem, enquanto isso, caminhava com Hiro,mantendo-se por perto de Geada caso precisasse defendê-la. Ayhan ergueu as sobrancelhas quando Hiro falou que havia um segundo modo de convencer as pessoas, o que o deixou bastante curioso. — Técnica do Desabamento? — Questionou, nunca havia ouvido falar de tal técnica, o que aguçou a vontade de entender sobre o que se tratava. O bom era que estavam próximos de um novo vilarejo, então Ayhan poderia treinar à vontade com o Imai.
— É mesmo? — Ayhan ficou surpreso ao saber que Sacerdotes ou Peregrinos poderiam ser subestimados ou mal vistos, o que não era uma prática aceitável. Aquilo o frustrou por dentro porque Hiro era uma boa pessoa, e não poderia ver como uma pessoa tão boa poderia sofrer este tipo de preconceito. Colocou a mão abaixo do nariz, coçando enquanto pensava sobre. Até que Hiro finalmente falou mais um pouco acerca da técnica do desabamento enquanto a brisa farfalhava por seus fios rosas.”Entendi. É basicamente colocar a pessoa contra a parede após ela dizer algo, a contradizendo e a deixando sem qualquer outra alternativa a não ser admitir que perdeu.” Analisava.
“Como um terreno que você pisa em falso.Pensando que é algo raso, você diz "haha! Porque estão com medo? Não é nada perigoso.” E em seguida, você pis sobre aquele local e afunda, colocando tudo aquilo que você construiu para baixo, e assim, perdendo de vez.” Refletiu, mas isso se consolidou mais ativamente quando Hiro não tardou em lançar um exemplo acerca do que havia dito, o que clareou ainda mais a cabeça do jovem Dracônico,pois a questão ali era nada mais do que derrubar um argumento com lógica usando ele próprio. — Interessante, Mestre Hiro. — Concordou o garoto dos fios exóticos, olhando o Líder de lado.
— Entendi. — Confirmou Ayhan, colocando novamente um dedo abaixo do nariz, pensativo. O exemplo de Hiro Então servia como um divisor de águas,até porque,se parasse para pensar,este tipo de técnica era muito fácil de aplicar, e só por isso, por exemplos e explicações, Ayhan poderia jurar que já entendia a mecânica por trás da Técnica do Desabamento. Talvez fosse porque ele poderia aprender as coisas rápido demais ou talvez por conseguir compreender muito bem toda aquela questão, ou se até mesmo Hiro possuía uma grande didática como professor/mestre. O que importava era que Ayhan havia entendido.
[...]
— Eu entendo, por isso faz sentido que em Drakir, digamos que há uma parcela de dragões que não compactuam com as duas religiões pré-existentes no Arquipélago: O Kin Kan Drakir e o Panteão do Criador. — Falava o Belsherion, pensativo enquanto gesticulava com uma das mãos. Hiro não estava errado acerca do fato de que muitos dragões pensavam daquela maneira. — Mas entendo sim, é justamente um exemplo que reforça ainda mais o outro exemplo que você deu com aspectos de Argumentação. — Novamente, Ayhan concordava com o seu mentor, há de se dizer que de fato, o garoto havia captado muitas das lições do Sacerdote naquele ínterim que passavam juntos.
— Então é essa a postura não é? Mas sim sim, de fato devo concordar que ter mais conhecimento ajuda a abrir o leque de possibilidades de teses que se tende a usar, você definitivamente não está errado. — Argumentava em concordância com seu mestre, conversando enquanto ambos caminhavam pelo mais novo vilarejo que haviam encontrado ao caminhar. — Na verdade, depende muito do assunto — Comentava o Dracônico, utilizando de sua Argumentação, já que estava mais sabido. — Por exemplo, acho muito difícil e chato Herbologia, Economia e Matemática, mas tenho muita facilidade em ler sobre a Arte do Espadachim, escrito por um antigo camponês rebelde espadachim chamado Fuhu Akutemi. — Finalizava.
— Vamos lá. — Falava, pronto para o embate. Afinal, após tanta explicação teórica, era hora da prática e certamente, Ayhan poderia agora praticar argumentação, o que era ótimo. De início, em três casas não se houve questão de atendimento, justamente pelo fato de que haveria ausência de moradores nessas residências, mas parecia que o trio poderia caminhar mais um pouco quanto a encontrar um novo ouvinte. Mas ao encontrar um velho, não parecia que ele estava querendo conversar. — Bom dia — Começou Ayhan, como um lorde legítimo apesar de vir do campo da roça. — Sou Ayhan, muito prazer, senhor. — Falava educadamente.
— Não senhor, não viemos pedir sobre dinheiro, dízimo ou coisa do tipo, na verdade,queremos saber se você gostaria de ouvir acerca do Caminho da Montanha. — Rebatia o Belsherion, utilizando de sua argumentação o mais sutil que podia. Novamente, foi acertado pela argumentação do idoso, forçando o garoto a contrargumentar. — Tudo bem, mas como você pode não acreditar nos deuses sendo que você diz que não vê? Diz que não acredita, mas cita sobre eles, como se eles existissem. — Argumentou o dragão, fazendo com que o velho arregalasse os olhos. — Você não os vê, mas sabe que existem, o que te refuta a si próprio e facilmente. — Finalizou o mais novo, fazendo o velho bater a porta na cara deles.
code by EMME— É mesmo? — Ayhan ficou surpreso ao saber que Sacerdotes ou Peregrinos poderiam ser subestimados ou mal vistos, o que não era uma prática aceitável. Aquilo o frustrou por dentro porque Hiro era uma boa pessoa, e não poderia ver como uma pessoa tão boa poderia sofrer este tipo de preconceito. Colocou a mão abaixo do nariz, coçando enquanto pensava sobre. Até que Hiro finalmente falou mais um pouco acerca da técnica do desabamento enquanto a brisa farfalhava por seus fios rosas.”Entendi. É basicamente colocar a pessoa contra a parede após ela dizer algo, a contradizendo e a deixando sem qualquer outra alternativa a não ser admitir que perdeu.” Analisava.
“Como um terreno que você pisa em falso.Pensando que é algo raso, você diz "haha! Porque estão com medo? Não é nada perigoso.” E em seguida, você pis sobre aquele local e afunda, colocando tudo aquilo que você construiu para baixo, e assim, perdendo de vez.” Refletiu, mas isso se consolidou mais ativamente quando Hiro não tardou em lançar um exemplo acerca do que havia dito, o que clareou ainda mais a cabeça do jovem Dracônico,pois a questão ali era nada mais do que derrubar um argumento com lógica usando ele próprio. — Interessante, Mestre Hiro. — Concordou o garoto dos fios exóticos, olhando o Líder de lado.
— Entendi. — Confirmou Ayhan, colocando novamente um dedo abaixo do nariz, pensativo. O exemplo de Hiro Então servia como um divisor de águas,até porque,se parasse para pensar,este tipo de técnica era muito fácil de aplicar, e só por isso, por exemplos e explicações, Ayhan poderia jurar que já entendia a mecânica por trás da Técnica do Desabamento. Talvez fosse porque ele poderia aprender as coisas rápido demais ou talvez por conseguir compreender muito bem toda aquela questão, ou se até mesmo Hiro possuía uma grande didática como professor/mestre. O que importava era que Ayhan havia entendido.
[...]
— Eu entendo, por isso faz sentido que em Drakir, digamos que há uma parcela de dragões que não compactuam com as duas religiões pré-existentes no Arquipélago: O Kin Kan Drakir e o Panteão do Criador. — Falava o Belsherion, pensativo enquanto gesticulava com uma das mãos. Hiro não estava errado acerca do fato de que muitos dragões pensavam daquela maneira. — Mas entendo sim, é justamente um exemplo que reforça ainda mais o outro exemplo que você deu com aspectos de Argumentação. — Novamente, Ayhan concordava com o seu mentor, há de se dizer que de fato, o garoto havia captado muitas das lições do Sacerdote naquele ínterim que passavam juntos.
— Então é essa a postura não é? Mas sim sim, de fato devo concordar que ter mais conhecimento ajuda a abrir o leque de possibilidades de teses que se tende a usar, você definitivamente não está errado. — Argumentava em concordância com seu mestre, conversando enquanto ambos caminhavam pelo mais novo vilarejo que haviam encontrado ao caminhar. — Na verdade, depende muito do assunto — Comentava o Dracônico, utilizando de sua Argumentação, já que estava mais sabido. — Por exemplo, acho muito difícil e chato Herbologia, Economia e Matemática, mas tenho muita facilidade em ler sobre a Arte do Espadachim, escrito por um antigo camponês rebelde espadachim chamado Fuhu Akutemi. — Finalizava.
— Vamos lá. — Falava, pronto para o embate. Afinal, após tanta explicação teórica, era hora da prática e certamente, Ayhan poderia agora praticar argumentação, o que era ótimo. De início, em três casas não se houve questão de atendimento, justamente pelo fato de que haveria ausência de moradores nessas residências, mas parecia que o trio poderia caminhar mais um pouco quanto a encontrar um novo ouvinte. Mas ao encontrar um velho, não parecia que ele estava querendo conversar. — Bom dia — Começou Ayhan, como um lorde legítimo apesar de vir do campo da roça. — Sou Ayhan, muito prazer, senhor. — Falava educadamente.
— Não senhor, não viemos pedir sobre dinheiro, dízimo ou coisa do tipo, na verdade,queremos saber se você gostaria de ouvir acerca do Caminho da Montanha. — Rebatia o Belsherion, utilizando de sua argumentação o mais sutil que podia. Novamente, foi acertado pela argumentação do idoso, forçando o garoto a contrargumentar. — Tudo bem, mas como você pode não acreditar nos deuses sendo que você diz que não vê? Diz que não acredita, mas cita sobre eles, como se eles existissem. — Argumentou o dragão, fazendo com que o velho arregalasse os olhos. — Você não os vê, mas sabe que existem, o que te refuta a si próprio e facilmente. — Finalizou o mais novo, fazendo o velho bater a porta na cara deles.
- Cons.:
• Treino Duplo de Argumentação I.
• Tutorado de Hiro para com Ayhan.
• 849 palavras.
- Armas:
- • (2x) Espada Velha de Madeira.
Azumellion
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Seg Mar 22, 2021 9:19 pm
Ayhan
O resultado do seu treino de Argumentação foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: (100+25)x8=1000xp (treino duplo tutorado)
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: (100+25)x8=1000xp (treino duplo tutorado)
RESULTADO
+ 1000xp em Argumentação
+ 1000xp em Argumentação
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Hiro Imai
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Seg Mar 22, 2021 11:59 pm
Hiro Imai
Recorra a misericórdia
Hiro sorriu depois da tentativa de Ayham, foi válida apesar do homem ter batido a porta na cara deles. Elogiou o rapaz:
– Você fez bem, foi uma boa tentativa! Acho que está ficando tarde, vamos voltar para a guilda.
Andaram de volta para floresta, porém já estava escuro e acabaram perdendo o caminho. Hiro olhava o redor preocupado e comentou:
– Acho que estamos perdidos... Juro que já vi essa pedra antes. Devemos estar andando em círculos. A partir de agora vamos fazer marcas nas árvores para saber que caminho estamos indo. Me ajude com isso, tudo bem?
O sacerdote dragão também pegou um graveto e o envolveu com um pedaço de tecido tentando fazer uma tocha. Em seguida tirou um pouco de óleo da mochila, que havia comprado no último vilarejo, e encharcou o tecido com ele. Explicou também ao rapaz:
– Isso será uma tocha, está vendo, amarramos o tecido redor desse graveto, encharcamos ele com óleo e agora é só por fogo. Eu meio que sou um dracônico, então colocar fogo é fácil.
O sacerdote colocou fogo na sua tocha improvisada e pediu que Ayham tentasse fazer uma também, pois poderia ser útil caso ele se perdesse um dia.
– Como não sabe magia, pode usar um pederneira para por fogo, eu tenho uma na mochila. Outra maneira de acender é atritando um graveto no outro. Vamos prosseguir, tome muito cuidado, a essa hora podemos encontrar animais selvagens vagando por aí e caçando...
Continuaram então andando mais um pouco e marcando o local por onde passavam. O peregrino se lembrou de um detalhe que precisava explicar para Ayham, então o alertou:
– Já ouviu a dica de que o musgo só cresce no lado norte? É falso, ele cresce em qualquer direção. Como está de noite, a melhor forma de fazer isso é olhando as estrelas. Aquela ali...
Apontou para o céu quando chegaram em uma clareira e continuou falando:
– Ela indica o norte, é para lá que nossa guilda está.
Prosseguiram a caminhada com suas tochas e marcando as árvores por onde seguiam até que o peregrino viu pegadas bem sutis na serapilheira. Fez sinal para Ayham parar e o alertou:
– Olha, pegadas...
Se abaixou para vê-las melhor e notou que haviam fezes por perto. As cutucou com um graveto conferindo que estavam úmidas.
– São de urso... - Informou ainda agachado –Não queremos perturbar os animais, está vendo a consistência, é recente. Isso não é bom, mas creio que o fogo os manterá afastados. De qualquer forma, vamos dar a volta e tentar evitar o caminho dele. Mas se o urso aparecer, teremos que falar baixo e não correr. Em vez disso nos afastamos devagar para trás sem das as costas para ele. É importante falar algumas palavras em um tom calmo para ele ver que somos pessoas e não presas. Entendeu?
– Você fez bem, foi uma boa tentativa! Acho que está ficando tarde, vamos voltar para a guilda.
Andaram de volta para floresta, porém já estava escuro e acabaram perdendo o caminho. Hiro olhava o redor preocupado e comentou:
– Acho que estamos perdidos... Juro que já vi essa pedra antes. Devemos estar andando em círculos. A partir de agora vamos fazer marcas nas árvores para saber que caminho estamos indo. Me ajude com isso, tudo bem?
O sacerdote dragão também pegou um graveto e o envolveu com um pedaço de tecido tentando fazer uma tocha. Em seguida tirou um pouco de óleo da mochila, que havia comprado no último vilarejo, e encharcou o tecido com ele. Explicou também ao rapaz:
– Isso será uma tocha, está vendo, amarramos o tecido redor desse graveto, encharcamos ele com óleo e agora é só por fogo. Eu meio que sou um dracônico, então colocar fogo é fácil.
O sacerdote colocou fogo na sua tocha improvisada e pediu que Ayham tentasse fazer uma também, pois poderia ser útil caso ele se perdesse um dia.
– Como não sabe magia, pode usar um pederneira para por fogo, eu tenho uma na mochila. Outra maneira de acender é atritando um graveto no outro. Vamos prosseguir, tome muito cuidado, a essa hora podemos encontrar animais selvagens vagando por aí e caçando...
Continuaram então andando mais um pouco e marcando o local por onde passavam. O peregrino se lembrou de um detalhe que precisava explicar para Ayham, então o alertou:
– Já ouviu a dica de que o musgo só cresce no lado norte? É falso, ele cresce em qualquer direção. Como está de noite, a melhor forma de fazer isso é olhando as estrelas. Aquela ali...
Apontou para o céu quando chegaram em uma clareira e continuou falando:
– Ela indica o norte, é para lá que nossa guilda está.
Prosseguiram a caminhada com suas tochas e marcando as árvores por onde seguiam até que o peregrino viu pegadas bem sutis na serapilheira. Fez sinal para Ayham parar e o alertou:
– Olha, pegadas...
Se abaixou para vê-las melhor e notou que haviam fezes por perto. As cutucou com um graveto conferindo que estavam úmidas.
– São de urso... - Informou ainda agachado –Não queremos perturbar os animais, está vendo a consistência, é recente. Isso não é bom, mas creio que o fogo os manterá afastados. De qualquer forma, vamos dar a volta e tentar evitar o caminho dele. Mas se o urso aparecer, teremos que falar baixo e não correr. Em vez disso nos afastamos devagar para trás sem das as costas para ele. É importante falar algumas palavras em um tom calmo para ele ver que somos pessoas e não presas. Entendeu?
- Considerações:
....
Palavras: 474
Tutorado de Sobrevivência
Peregrino
Ayhan Belsherion
Imagem grande :
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Qua Mar 24, 2021 11:18 am
Flame Reborn.
Ayhan Belsherion.
HP:600/600.MP: 360/360.ST:600/600.Flame Dragon.
— Bem, é parece que não deu muito certo mesmo hein, o velho ficou irritado… — Comentou Ayhan, coçando sua nuca enquanto sorria para o Peregrino meio sem graça. — Bem, vamos. não tem muita coisa a se fazer quando se está bem tarde. — Concordou, o seguindo ao lado de Geada de volta para casa. Não foi preciso muito para perceber que haviam os dois se pedido, fazendo com que o garoto erguesse a mão para bagunçar ainda mais seu cabelo rosado enquanto ficava sem jeito. — Andando em círculos é? Isso implica que devemos fazer algo como se fosse sobrevivência, né? Mas ajudo sim, pode deixar. — Questionou e concordou, porém, Hiro indicou o uso de cortes nas árvores, o que confirmou a teoria do Draconato.
“Então fazer cortes nas árvores como se fosse um risco é a primeira etapa para se evitar estar perdido e saber que não está andando em círculos” pensava o Draconato, sacando uma de suas espadas de madeira enquanto deslocava o braço para em seguida, riscar a madeira limpa da árvore que ele aleatoriamente havia escolhido. “Saquei, boa Mestre Hiro, não é tão difícil assim quanto eu pensei que fosse em uma questão de sobrevivência ou algo do tipo…” Refletiu, riscando mais uma árvore enquanto seguia Hiro logo atrás, não se deixando ficar mais afastado do Sacerdote. Afinal tinha de manter a segurança por estas bandas.
Ayhan ergueu as sobrancelhas quando percebeu o que Hiro estava fazendo em seguida. Não era algo que ele havia visto antes, assim como o fato de riscar árvores, mas sabia que era para sobrevivência, o que certamente deixava o garoto mais tranquilo e curioso para aprender, como se estivesse lapidando o seu próprio conhecimento. — Entendi, é maneiro, e então enrolar um tecido no graveto e colocar óleo, e aí temos um graveto. — Ayhan colocou a mão sobre o queixo, como se estivesse compreendendo e tudo entrando na sua cachola. — Isso é pra ter luz durante os períodos de escuridão. — Refletiu, já que estava de noite.
Hiro sugeriu que Ayhan fizesse também, e curioso, resolveu o fazer. Assim, tudo o que fez foi pegar um graveto e estender a mão para pegar gentilmente o óleo que Hiro havia usado, porém, o Mestre deu novas instruções de como fazer um graveto virar tocha, então, tentou um método alternativo, como se fosse atritar bem rapidamente os gravetos, gerando faíscas e por fim, fogo, acendendo uma luz na escuridão. Apesar da dificuldade inicial, já que Ayhan havia demorado mais do que Hiro para acender o fogo, havia conseguido. — Funciona. — Falou o jovem dragão, observando a tocha diante de seus olhos, um sorriso de canto surgiu nos lábios deste.
[...]
Ayhan prosseguia com Hiro, erguendo a tocha para o alto como forma de iluminar o ambiente. Há de se dizer que o mestre dragão também havia o alertado de que poderia haver animais selvagens por aí, caçando e prontos para o ataque, o que deixou Belsherion bastante alerta ao extremo enquanto caminhava. E então, erguendo as sobrancelhas, o Dragão ergueu as sobrancelhas. — Musgo? — Questionou, coçando a bochecha. — Entendi, então não adianta usar como parâmetro de localização, né? — Questionou, porém olhou para o céu, observando as estrelas que o Caminhante da Montanha apontava. Ayhan estava aprendendo bastante com Hiro, já sabia de coisas a se usar em um estado de sobrevivência futuro, o que o deixava satisfeito por ter alguém como Hiro.
Foi então que a indicação de onde a Guilda estava foi alocada, ali onde o homem da cicatriz apontava, era o norte. Assim, prosseguiram ambos riscando as árvores e andando de volta para casa. Após algum tempo, o Imai ergueu a mão para que o Dracônico parasse, o que fez com que erguesse as sobrancelhas. — Ahn? — Questionou. Ficou olhando o Sacerdote cutucar fezes úmidas enquanto indicava pegadas. “Outra forma de verificação de sobrevivência em meio ambiente. Anotado.” Pensou, colocando a mão no queixo. — Entendi… Vamos fazer isso só por precaução né. — Falou, concordando.
A dupla junto com Geada então prosseguiu de modo a circundar a região, dando toda uma volta, marcando as árvores para não se perderem. Ayhan estava se tornando mais proficiente em riscar árvores e observar a situação ao seu redor para sobreviver. Tanto que riscou mais um pouco seu graveto com outro graveto para produzir mais fogo, bem mais rapidamente do que antes enquanto prosseguiam por ali. — Isso, peguei a manha, tô ficando mais rápido em fazer essas coisas. — Comentou, satisfeito. Assim. Ayhan ergueu a mão para o Caminhante, pedindo pra parar. — Tem pegadas aqui… Mestre. — Alertou baixinho.
Um barulho fez com que o garoto erguesse a tocha, com os olhos calmos enquanto iluminava mais o ambiente para ver um urso negro em pé, observando eles de cima como quem não sabe o que fazer. — Calma… — Falou baixinho e em tom neutro enquanto se agachava um pouco, passando a andar devagar para se afastar do animal colosso predador. Assim, com êxito, seguindo a dica de Hiro, Ayhan guiou tanto seu mentor quanto Geada para longe do urso negro, que passou a andar normalmente como se nada tivesse acontecido. — Ufa. — Respirou fundo e olhou para as árvores. — Estamos perto de casa. — Indicou com a tocha.
code by EMME“Então fazer cortes nas árvores como se fosse um risco é a primeira etapa para se evitar estar perdido e saber que não está andando em círculos” pensava o Draconato, sacando uma de suas espadas de madeira enquanto deslocava o braço para em seguida, riscar a madeira limpa da árvore que ele aleatoriamente havia escolhido. “Saquei, boa Mestre Hiro, não é tão difícil assim quanto eu pensei que fosse em uma questão de sobrevivência ou algo do tipo…” Refletiu, riscando mais uma árvore enquanto seguia Hiro logo atrás, não se deixando ficar mais afastado do Sacerdote. Afinal tinha de manter a segurança por estas bandas.
Ayhan ergueu as sobrancelhas quando percebeu o que Hiro estava fazendo em seguida. Não era algo que ele havia visto antes, assim como o fato de riscar árvores, mas sabia que era para sobrevivência, o que certamente deixava o garoto mais tranquilo e curioso para aprender, como se estivesse lapidando o seu próprio conhecimento. — Entendi, é maneiro, e então enrolar um tecido no graveto e colocar óleo, e aí temos um graveto. — Ayhan colocou a mão sobre o queixo, como se estivesse compreendendo e tudo entrando na sua cachola. — Isso é pra ter luz durante os períodos de escuridão. — Refletiu, já que estava de noite.
Hiro sugeriu que Ayhan fizesse também, e curioso, resolveu o fazer. Assim, tudo o que fez foi pegar um graveto e estender a mão para pegar gentilmente o óleo que Hiro havia usado, porém, o Mestre deu novas instruções de como fazer um graveto virar tocha, então, tentou um método alternativo, como se fosse atritar bem rapidamente os gravetos, gerando faíscas e por fim, fogo, acendendo uma luz na escuridão. Apesar da dificuldade inicial, já que Ayhan havia demorado mais do que Hiro para acender o fogo, havia conseguido. — Funciona. — Falou o jovem dragão, observando a tocha diante de seus olhos, um sorriso de canto surgiu nos lábios deste.
[...]
Ayhan prosseguia com Hiro, erguendo a tocha para o alto como forma de iluminar o ambiente. Há de se dizer que o mestre dragão também havia o alertado de que poderia haver animais selvagens por aí, caçando e prontos para o ataque, o que deixou Belsherion bastante alerta ao extremo enquanto caminhava. E então, erguendo as sobrancelhas, o Dragão ergueu as sobrancelhas. — Musgo? — Questionou, coçando a bochecha. — Entendi, então não adianta usar como parâmetro de localização, né? — Questionou, porém olhou para o céu, observando as estrelas que o Caminhante da Montanha apontava. Ayhan estava aprendendo bastante com Hiro, já sabia de coisas a se usar em um estado de sobrevivência futuro, o que o deixava satisfeito por ter alguém como Hiro.
Foi então que a indicação de onde a Guilda estava foi alocada, ali onde o homem da cicatriz apontava, era o norte. Assim, prosseguiram ambos riscando as árvores e andando de volta para casa. Após algum tempo, o Imai ergueu a mão para que o Dracônico parasse, o que fez com que erguesse as sobrancelhas. — Ahn? — Questionou. Ficou olhando o Sacerdote cutucar fezes úmidas enquanto indicava pegadas. “Outra forma de verificação de sobrevivência em meio ambiente. Anotado.” Pensou, colocando a mão no queixo. — Entendi… Vamos fazer isso só por precaução né. — Falou, concordando.
A dupla junto com Geada então prosseguiu de modo a circundar a região, dando toda uma volta, marcando as árvores para não se perderem. Ayhan estava se tornando mais proficiente em riscar árvores e observar a situação ao seu redor para sobreviver. Tanto que riscou mais um pouco seu graveto com outro graveto para produzir mais fogo, bem mais rapidamente do que antes enquanto prosseguiam por ali. — Isso, peguei a manha, tô ficando mais rápido em fazer essas coisas. — Comentou, satisfeito. Assim. Ayhan ergueu a mão para o Caminhante, pedindo pra parar. — Tem pegadas aqui… Mestre. — Alertou baixinho.
Um barulho fez com que o garoto erguesse a tocha, com os olhos calmos enquanto iluminava mais o ambiente para ver um urso negro em pé, observando eles de cima como quem não sabe o que fazer. — Calma… — Falou baixinho e em tom neutro enquanto se agachava um pouco, passando a andar devagar para se afastar do animal colosso predador. Assim, com êxito, seguindo a dica de Hiro, Ayhan guiou tanto seu mentor quanto Geada para longe do urso negro, que passou a andar normalmente como se nada tivesse acontecido. — Ufa. — Respirou fundo e olhou para as árvores. — Estamos perto de casa. — Indicou com a tocha.
- Cons.:
• Treino Duplo de Sobrevivência I.
• Tutorado de Hiro para com Ayhan.
• 851 palavras.
- Armas:
- • (2x) Espada Velha de Madeira.
O Sonho
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado Qui Mar 25, 2021 3:57 pm
Ayhan
O resultado do seu treino de sobrevivência foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 125 x 8 (quarentena, duplo, tutorado, vip) = 1000xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
FINAL: 125 x 8 (quarentena, duplo, tutorado, vip) = 1000xp
RESULTADO
+ 1000xp em sobrevivência
+ 1000xp em sobrevivência
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Sonho.
Atenciosamente, Sonho.
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Re: [RP] Hiro, The Master. - Postado