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As Crônicas de Samaria :: Clã Yami :: Fourge Yami's Hikari
Hikari Yami
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[Rp-Fechada-FB] Getting gift - Postado Sex Fev 12, 2021 12:45 pm
Fishslim
Zow zow ganha uma irmã
Participantes: Hikari Yami
Local: Fourge's Hikari Yami/Castelo de Yami/Xuridra(Arquipélago de Drakir)
Data: Oro - 329
Resumo:
Hikari Yami
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Re: [Rp-Fechada-FB] Getting gift - Postado Sáb Fev 27, 2021 1:26 am
The Sun
Fazia algum tempo que eu não fazia um item sem grandes interesses de fins lucrativos, mas, na véspera da guerra, acabei por fazer diversas conseções, escolhas menos rentáveis de pagamento ou negociações em busca de preservar vivos os meus homens ou os meus aliados. Conhecer os seus pode prevenir perdas desnecessárias, era nisto que eu acreditava e exatamente por isto ia até a forja naquele dia, em busca de fazer um equipamento para um de mes homens que creio estar com um set um pouco defasado para o seu potencial. Perdê-lo por ganância certamente me deixaria com grande pesar, assim, prefiro lhe dar um meio de se proteger ao menos um pouco, forjando na companhia de alguns soldados que fariam a rota de entrega em meu lugar até o destinatário.
Vou separando com calma mais ao fundo da forja as peças que seriam necessárias para fazer aquele equipamento que pretendia. Em suma, o que buscava era um escudo, um bom o bastante para que ele pudesse ao menos proteger-se razoavelmente e também proteger minha irmã. Ele gostava de um estilo bastante extravagente por suas peças solicitadas no começo de minha carreira como ferreira, então, tentaria seguir uma direção que exaltasse isso também. Escolho primeiro cuidadosamente o metal que vou utilizar pra fazer, dentre os disponíveis para fazer um escudo para ele. O que desejo é algo como uma medida preventiva eficiente geral, então, começo desconsiderando os metais que em tem um uso mais direcionado e específico. Vat'ra, que tem sua defesa unicamente física e Askarhol que tem seu intuito voltado ao dano mágico, apesar de possuir uma certa flexibilização.
Descarto ambos, descarto ainda os metais com menor eficiência considerando que quero o máximo possível de chance de sobreviência para ele. O escolhido é de fato o metal dourado, o açouro, mais versátil e mais durável em comparação, não exatamente um metal leve, mas, o mesmo peso quando comparado ao aço, metal o qual o homem já utiliza uma armadura fechada. Com isto em mente tudo que me falta fazer é o projeto que será adequado para sua utilização, um escudo relativamente grande, que seja suficiente para que um homem de seu porte se proteja, mas, não tão pesado de modo que possa atrapalhar muto a sua movimentação. Decido por usar dois lingotes, sendo um pouco menor que o meu, isto pois, considerando ainda o meu ele detém propriedades que acabam compensando esse porte, transformando-se na braçadeira em meu braço e assim não sendo um grande problema para mim de forma alguma.
Inicialmente penso em algo com um leão, de forma a combinar com sua armadura já existente, mas, começo a desenhar no papel com certo cuidado, vendo as possibilidades de aparência e no que aquilo poderia acabar transformando-se. Tracejo de um lado para o outro, formulo o que seria algum tipo de metal nas pontas, mudo o formato entre redondo, triangular, oval, formas menos constantes e geométricas mas nada funciona muito bem. Lembro então que ele possui os traços necessários para ser considerado um draconata herdeiro dos poderes provindos da linhagem racial que temos em comum, penso comigo calmamente então sobre a possibilidade então de exaltar esse lado dracônico na nova peça, pegando aqueles projetos que eu tinha feito até então e jogando no lixo.
Começo a criar algo novo, mais contextual, o que acaba também me dando mais inspiração. Ele diz ser alguém sempre leal, alguém que quer proteger a sua senhora, ou, as suas senhoras. assim, começo a desenhar espadas cruzadas, florestes que formam uma cruz de um lado para o outro. No centro delas encontrando-as pela interscecção uma espada maior meio cajado, referenciando a crepuscular e na frente de tudo isto um grande escudo protetor que o representa. Drakir, o lugar que nos consagra é representada pela figura de dois dragões laterias apoiados sobre outro ao centro, os três dragões que também são referenciados pelo conjunto de armas que é gravado sobre aquele escudo. O formato não é exatamente geométrico, será mais como se ele carregasse um brasão em si. Ao centro um espaço para uma gema que posteriormente poderia entrar no projeto ou não.
Com o projeto terminado eu ia logo o estendendo no mural de projetos, de forma que pudesse facilitar a minha visualização do que eu pretendia fazer, fixado ali com a ajuda de alguns grampos fincados. Eu dava uma ultima olhada certificando-me do que eu buscava fazer e então começaria a por mãos à obra, levando aquelas peças de açouro para a fornalha que já aqueceu no meio tempo de ociosidade desta em que eu estive projetando o que seria feito. A pá coletora era inserida cuidadosamente na parte interior daquele construto, deixando ali depositado os materiais que seriam utilizados para a confecção daquele escudo enquanto cantarolo sozinha para passar o tempo. - In her heart there's a hole, there's a black mark on her soul, in her hands is my heart, and she won't let go till it's scarred...
Forjar sozinha era um tanto entediante, os soldados estavam do lado de fora e de toda forma em seu ofício distraí-los não era o melhos dos planos, de forma que eu ficava solitária no interior fazendo aquele escudo pensando no homem. Tivemos uma certa história, um certo caso, ainda que tudo isso agora tenha ficado no passo a amizade permanece e aparentemente a sua lealdade também. Me tranquilizo por ele ser um homem bastante maduro, não ter confundido as coisas e visto com maus olhos a continuidade da minha vida ao casar-me com Illia, eu mesma não imaginava naquela época que iria me sentir assim de fato por alguém, ficando pensativa, mal, agora que ela está um tanto distante e mal. Não éramos nós que tínhamos o mal de Yami, parece que até mesmo alguém que entre pode ser afetado, ou não sei bem.
Retiro o metal dali e começo o processo de modelagem, batendo firme sobre os metais para alongá-los de forma a alcançar o porte necessário que o escudo precisará ter. farei em duas camadas, a anterior mais maciça onde ficará a empunhadura e uma mais frontal onde será feito a escultura de adorno que caracteriza a identidade daquele equipamento. A primeira parte é a menos trabalhosa, preciso apenas criar uma extensão boa o suficiente, batendo por cima da bancada até criar uma chapa sólida e uniforme. Com blocos de modelagem vou criando a curvatura necessária para que o braço se encaixe por trás, além das hastes de afivelamento pela qual o item será segurado, o que, este sim é a parte mais difícil da primeira fração. Ali, com um item próxima a um pé de cabra por uma ruptura puxo a haste, batendo logo depois com o martelo sobre um bloco apropriado para tiras as imperfeições.
Para a parte posterior, diferente da primeira não basta só alongar, não que esta etapa em si seja pulada. Aumento sim a forma como aquele item se prolonga, mas, ao obter a mesma chapa alongada de antes começa o verdadeiro trabalho. Com uma talha, sentando-me para ter maior concentração começo a ir esculpindo as formas. Bato com cuidado pelas curvas para dar o efeito correto, sabendo que um erro ali me faria ter de começar tudo de novo. O desenho começa na direção oposta ao projeto desenhado, afinal, o que antes estava por baixo em um esboço cheio de rabiscos agora seria escupido a frente em alto relevo. Minhas mãos trabalham ágeis, já entalhando dentro inclusive um encantamento que seria responsável por permitir que aquela arma fosse controlada de forma remota, usando o conhecimento mágico que o homem possuir consigo para recuperá-la por exemplo se fosse desarmado ou proteger alguém através da sustentação do escudo. Finalizando, levo até um soldado e dou a ordem. - Entregue para Bjorn de imediato. Me sento ali e torço para que tudo corra bem para o homem após sua partida.
>> Forja(1326/1205 palavras)
>> Link do dado Sucesso // Qualidade 4
Materiais gastos: 2 peças de açouro
Vou separando com calma mais ao fundo da forja as peças que seriam necessárias para fazer aquele equipamento que pretendia. Em suma, o que buscava era um escudo, um bom o bastante para que ele pudesse ao menos proteger-se razoavelmente e também proteger minha irmã. Ele gostava de um estilo bastante extravagente por suas peças solicitadas no começo de minha carreira como ferreira, então, tentaria seguir uma direção que exaltasse isso também. Escolho primeiro cuidadosamente o metal que vou utilizar pra fazer, dentre os disponíveis para fazer um escudo para ele. O que desejo é algo como uma medida preventiva eficiente geral, então, começo desconsiderando os metais que em tem um uso mais direcionado e específico. Vat'ra, que tem sua defesa unicamente física e Askarhol que tem seu intuito voltado ao dano mágico, apesar de possuir uma certa flexibilização.
Descarto ambos, descarto ainda os metais com menor eficiência considerando que quero o máximo possível de chance de sobreviência para ele. O escolhido é de fato o metal dourado, o açouro, mais versátil e mais durável em comparação, não exatamente um metal leve, mas, o mesmo peso quando comparado ao aço, metal o qual o homem já utiliza uma armadura fechada. Com isto em mente tudo que me falta fazer é o projeto que será adequado para sua utilização, um escudo relativamente grande, que seja suficiente para que um homem de seu porte se proteja, mas, não tão pesado de modo que possa atrapalhar muto a sua movimentação. Decido por usar dois lingotes, sendo um pouco menor que o meu, isto pois, considerando ainda o meu ele detém propriedades que acabam compensando esse porte, transformando-se na braçadeira em meu braço e assim não sendo um grande problema para mim de forma alguma.
Inicialmente penso em algo com um leão, de forma a combinar com sua armadura já existente, mas, começo a desenhar no papel com certo cuidado, vendo as possibilidades de aparência e no que aquilo poderia acabar transformando-se. Tracejo de um lado para o outro, formulo o que seria algum tipo de metal nas pontas, mudo o formato entre redondo, triangular, oval, formas menos constantes e geométricas mas nada funciona muito bem. Lembro então que ele possui os traços necessários para ser considerado um draconata herdeiro dos poderes provindos da linhagem racial que temos em comum, penso comigo calmamente então sobre a possibilidade então de exaltar esse lado dracônico na nova peça, pegando aqueles projetos que eu tinha feito até então e jogando no lixo.
Começo a criar algo novo, mais contextual, o que acaba também me dando mais inspiração. Ele diz ser alguém sempre leal, alguém que quer proteger a sua senhora, ou, as suas senhoras. assim, começo a desenhar espadas cruzadas, florestes que formam uma cruz de um lado para o outro. No centro delas encontrando-as pela interscecção uma espada maior meio cajado, referenciando a crepuscular e na frente de tudo isto um grande escudo protetor que o representa. Drakir, o lugar que nos consagra é representada pela figura de dois dragões laterias apoiados sobre outro ao centro, os três dragões que também são referenciados pelo conjunto de armas que é gravado sobre aquele escudo. O formato não é exatamente geométrico, será mais como se ele carregasse um brasão em si. Ao centro um espaço para uma gema que posteriormente poderia entrar no projeto ou não.
Com o projeto terminado eu ia logo o estendendo no mural de projetos, de forma que pudesse facilitar a minha visualização do que eu pretendia fazer, fixado ali com a ajuda de alguns grampos fincados. Eu dava uma ultima olhada certificando-me do que eu buscava fazer e então começaria a por mãos à obra, levando aquelas peças de açouro para a fornalha que já aqueceu no meio tempo de ociosidade desta em que eu estive projetando o que seria feito. A pá coletora era inserida cuidadosamente na parte interior daquele construto, deixando ali depositado os materiais que seriam utilizados para a confecção daquele escudo enquanto cantarolo sozinha para passar o tempo. - In her heart there's a hole, there's a black mark on her soul, in her hands is my heart, and she won't let go till it's scarred...
Forjar sozinha era um tanto entediante, os soldados estavam do lado de fora e de toda forma em seu ofício distraí-los não era o melhos dos planos, de forma que eu ficava solitária no interior fazendo aquele escudo pensando no homem. Tivemos uma certa história, um certo caso, ainda que tudo isso agora tenha ficado no passo a amizade permanece e aparentemente a sua lealdade também. Me tranquilizo por ele ser um homem bastante maduro, não ter confundido as coisas e visto com maus olhos a continuidade da minha vida ao casar-me com Illia, eu mesma não imaginava naquela época que iria me sentir assim de fato por alguém, ficando pensativa, mal, agora que ela está um tanto distante e mal. Não éramos nós que tínhamos o mal de Yami, parece que até mesmo alguém que entre pode ser afetado, ou não sei bem.
Retiro o metal dali e começo o processo de modelagem, batendo firme sobre os metais para alongá-los de forma a alcançar o porte necessário que o escudo precisará ter. farei em duas camadas, a anterior mais maciça onde ficará a empunhadura e uma mais frontal onde será feito a escultura de adorno que caracteriza a identidade daquele equipamento. A primeira parte é a menos trabalhosa, preciso apenas criar uma extensão boa o suficiente, batendo por cima da bancada até criar uma chapa sólida e uniforme. Com blocos de modelagem vou criando a curvatura necessária para que o braço se encaixe por trás, além das hastes de afivelamento pela qual o item será segurado, o que, este sim é a parte mais difícil da primeira fração. Ali, com um item próxima a um pé de cabra por uma ruptura puxo a haste, batendo logo depois com o martelo sobre um bloco apropriado para tiras as imperfeições.
Para a parte posterior, diferente da primeira não basta só alongar, não que esta etapa em si seja pulada. Aumento sim a forma como aquele item se prolonga, mas, ao obter a mesma chapa alongada de antes começa o verdadeiro trabalho. Com uma talha, sentando-me para ter maior concentração começo a ir esculpindo as formas. Bato com cuidado pelas curvas para dar o efeito correto, sabendo que um erro ali me faria ter de começar tudo de novo. O desenho começa na direção oposta ao projeto desenhado, afinal, o que antes estava por baixo em um esboço cheio de rabiscos agora seria escupido a frente em alto relevo. Minhas mãos trabalham ágeis, já entalhando dentro inclusive um encantamento que seria responsável por permitir que aquela arma fosse controlada de forma remota, usando o conhecimento mágico que o homem possuir consigo para recuperá-la por exemplo se fosse desarmado ou proteger alguém através da sustentação do escudo. Finalizando, levo até um soldado e dou a ordem. - Entregue para Bjorn de imediato. Me sento ali e torço para que tudo corra bem para o homem após sua partida.
>> Forja(1326/1205 palavras)
>> Link do dado Sucesso // Qualidade 4
Materiais gastos: 2 peças de açouro
- Item confeccionado:
- A alma do protetor - Um escudo muito bem ornamentado feito em açouro, seu fronte é caracterizado pela imagem de três dragões e três armas, dois dragões maiores que caracterizam as líderes de Yami, outro ao centro que simboliza o seu próprio portador, feito sobre a imagem de um escudo que fica à frente de três outras espadas, um par de floretes que simboliza Amayakusa e uma espada cajado que simboliza Hikari, a ferreira responsável e assinante pela confecção do item. Feita especialmente pra Bjorn como um presente, representa a preocupação de sua líder com este e o desejo que este retorne vivo da guerra.
Durabilidade: 7/7
Bônus: +64 Redução de dano
Encantamento: Controle telecinético
H. Yami
This path is just begin
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