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As Crônicas de Samaria :: Clã Yami
Siniy Koshmar
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[RP-Fechada-Flashback] Regando as plantas - Postado Sáb Jan 02, 2021 9:12 pm
Regando as plantas
"Incansável e determinada!"
— Mês/Ano: 329 E.R, Lya
— Pessoas envolvidas: Siniy e Ilia
— Localidade: Estufa Chika
— Descrição: Conhecimento mágico é algo que facilmente pode atrair os olhos daquela que tornou-se conhecida como "o espírito do mar", porém, dentre a trindade toda poderosa daquela ilha havia ainda uma figura que ela não conhecia, Ilia, a primeira dama e possível bruxa élfica.
— Pessoas envolvidas: Siniy e Ilia
— Localidade: Estufa Chika
— Descrição: Conhecimento mágico é algo que facilmente pode atrair os olhos daquela que tornou-se conhecida como "o espírito do mar", porém, dentre a trindade toda poderosa daquela ilha havia ainda uma figura que ela não conhecia, Ilia, a primeira dama e possível bruxa élfica.
Siniy Koshmar
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Regando as plantas - Postado Sáb Jan 02, 2021 9:35 pm
Siniy Koshmar
The Water Enchantress
Já havia encontrado em minha jornada duas das figuras que representavam em quesito mágico grande representatividade naquela ilha, sempre citadas por Nefertari como as magas mais poderosas que pertenciam a ilha filhote. Porém, das três que ela exaltou por todo o seu poderio ainda faltava uma que eu não tive a oportunidade de conhecer e desejava trocar algumas palavras antes de partir de Drakir, seu nome era Ilia, uma elfa, a futura esposa daquela que liderava a ilha, também conhecida por ser uma mulher de exímia beleza.
Diferente das outras esta é bem mais sorrateira, sua fama é real de fato e seu nome é amplamente conhecido, “A lua”, tal qual esta seus poderes em si são misteriosos. Quando pensa-se nas outras é fácil supor algo, alguém que é chamada de o sol certamente detém uma grande habilidade com magia de fogo, já Nasubi, “A general”, tal qual seu rótulo detém bastante conhecimento e é versada em formas de combate diversas. Tenho um palpite que alguém como a elfa pode me oferecer muito se puder convencê-la com uma forma de passar tão despercebida quanto ela mesmo o fez para o mundo exterior.
Encontrá-la diretamente por outro lado não vinha sendo uma tarefa muito simples, ocupada com os preparativos ou eu simplesmente sendo barrada por guardas, não me restou muitas saídas se não procurar encontrá-la de formas não convencionais. Informações confiáveis vindas de um dos jardineiros do local que eu “gentilmente” perguntei garantinham que ela estaria naquele local que lhe foi dado de presente sendo ela muito conectada a natureza. Identificava-me neste ponto, ainda que meu alicerce natural seja o oceano e não a mata.
Procuro não chamar atenção, circundando o local de forma silenciosa e discreta. Meus pés envoltos por água passivamente auxiliam-me em não causar tanto som enquanto passo pelas encostas da muralha buscando os fundos daquela grande estrutura. Não sou uma expert no assunto então tomo o máximo de cuidado, mesmo a minha respiração eu esforço-me em controlar para torná-la mais sutil até mesmo como um hábito para eventos futuros que precise de abordagens semelhantes a estas.
Ao fundo finalmente encontro o que buscava, uma fonte de abastecimento de água interna que pode me levar até o interior. Não hesito, sequer tenho tempo, o som de passos me assusta e pressionada transformo em água para lançar-me dentro daquele conduíte e ser lançada através dele para a área de irrigação das plantas cuidadas ali. Zelo pela minha integridade cuidadosamente e temo por ter sido flagrada, se houvesse um coração quando transformada e fosse uma pessoa comum, ele certamente estaria a mil. Isto pois quando naquela forma se atacada não seria apenas um arranhão que me acometeria, apenas a morte me esperava.
O risco valia a recompensa desconhecida? Para mim que dou mais importância ao meu crescimento do que minha integridade sim, não haveria valia para a longevidade acompanhada de apatia para alguém que já experimenta tão pouco das sensações do mundo. Na outra extremidade logo posso refazer-me afastando aquele risco imediato, escondendo-me e olhando os arredores em busca de encontrá-la. Ainda que não detenha grandes informações ou tenha a visto pessoalmente, suas descrições são de certa forma única. Acredito até que aquele funcionário divide algum interesse a mais na mulher.
Caminha abaixada, lentamente, evitando os olhos daqueles que trabalham naquele local enquanto me esgueiro explorando a área da estufa Chika. É um lugar deveras belo, mas, infelizmente para mim muito amplo e aberto. Muitos pontos vulneráveis existem para mim e não ser percebida é um verdadeiro desafio, preciso me preocupar com interior e exterior ao mesmo tempo. Quase penso que seria melhor só chegar metendo o pé na porta, mas, agora que já comecei por esse método decido ir até o final.
Fios negros, uma pele alva como sua alcunha sugere e olhos sombrios e misteriosos. Um vislumbre e posso dizer que ela destaca-se naturalmente de todos os demais que a rodeiam, sejam eles os guardas que a protegem ou os jardineiros que parecem conversar com ela. Procuro chegar o mais próxima que consigo antes de abordar, imagino que os guardas tentarão me afastar, então, preciso que ela me ouça antes disso. Há algumas valquírias e alguns soldados anti magia com ela, o que piora ainda mais o cenário para mim.
Não saio de repente, assustá-los poderia gerar um ataque imediato, ergo meu corpo com as mãos levantadas em sinal de pacificidade. - Ilia? Armas em mãos e postura agressiva, tal qual era esperado daqueles que protegem a mesma. - Não quero fazer mal, na verdade estou te procurando para aprender, sou uma bruxa, uma das que participou com Nasubi na destruição do portal, só não teve outra forma, você vai se casar logo e foi muito difícil chegar até você. Poderia pedir para que eles parem de apontar essas coisas para mim? Peço enquanto observo os homens e mulheres preocupados. - Imagino que mesmo sem eles eu ainda não seria adversária para você ainda.
-Tentativa de treino duplo de furtividade
▲Diferente das outras esta é bem mais sorrateira, sua fama é real de fato e seu nome é amplamente conhecido, “A lua”, tal qual esta seus poderes em si são misteriosos. Quando pensa-se nas outras é fácil supor algo, alguém que é chamada de o sol certamente detém uma grande habilidade com magia de fogo, já Nasubi, “A general”, tal qual seu rótulo detém bastante conhecimento e é versada em formas de combate diversas. Tenho um palpite que alguém como a elfa pode me oferecer muito se puder convencê-la com uma forma de passar tão despercebida quanto ela mesmo o fez para o mundo exterior.
Encontrá-la diretamente por outro lado não vinha sendo uma tarefa muito simples, ocupada com os preparativos ou eu simplesmente sendo barrada por guardas, não me restou muitas saídas se não procurar encontrá-la de formas não convencionais. Informações confiáveis vindas de um dos jardineiros do local que eu “gentilmente” perguntei garantinham que ela estaria naquele local que lhe foi dado de presente sendo ela muito conectada a natureza. Identificava-me neste ponto, ainda que meu alicerce natural seja o oceano e não a mata.
Procuro não chamar atenção, circundando o local de forma silenciosa e discreta. Meus pés envoltos por água passivamente auxiliam-me em não causar tanto som enquanto passo pelas encostas da muralha buscando os fundos daquela grande estrutura. Não sou uma expert no assunto então tomo o máximo de cuidado, mesmo a minha respiração eu esforço-me em controlar para torná-la mais sutil até mesmo como um hábito para eventos futuros que precise de abordagens semelhantes a estas.
Ao fundo finalmente encontro o que buscava, uma fonte de abastecimento de água interna que pode me levar até o interior. Não hesito, sequer tenho tempo, o som de passos me assusta e pressionada transformo em água para lançar-me dentro daquele conduíte e ser lançada através dele para a área de irrigação das plantas cuidadas ali. Zelo pela minha integridade cuidadosamente e temo por ter sido flagrada, se houvesse um coração quando transformada e fosse uma pessoa comum, ele certamente estaria a mil. Isto pois quando naquela forma se atacada não seria apenas um arranhão que me acometeria, apenas a morte me esperava.
O risco valia a recompensa desconhecida? Para mim que dou mais importância ao meu crescimento do que minha integridade sim, não haveria valia para a longevidade acompanhada de apatia para alguém que já experimenta tão pouco das sensações do mundo. Na outra extremidade logo posso refazer-me afastando aquele risco imediato, escondendo-me e olhando os arredores em busca de encontrá-la. Ainda que não detenha grandes informações ou tenha a visto pessoalmente, suas descrições são de certa forma única. Acredito até que aquele funcionário divide algum interesse a mais na mulher.
Caminha abaixada, lentamente, evitando os olhos daqueles que trabalham naquele local enquanto me esgueiro explorando a área da estufa Chika. É um lugar deveras belo, mas, infelizmente para mim muito amplo e aberto. Muitos pontos vulneráveis existem para mim e não ser percebida é um verdadeiro desafio, preciso me preocupar com interior e exterior ao mesmo tempo. Quase penso que seria melhor só chegar metendo o pé na porta, mas, agora que já comecei por esse método decido ir até o final.
Fios negros, uma pele alva como sua alcunha sugere e olhos sombrios e misteriosos. Um vislumbre e posso dizer que ela destaca-se naturalmente de todos os demais que a rodeiam, sejam eles os guardas que a protegem ou os jardineiros que parecem conversar com ela. Procuro chegar o mais próxima que consigo antes de abordar, imagino que os guardas tentarão me afastar, então, preciso que ela me ouça antes disso. Há algumas valquírias e alguns soldados anti magia com ela, o que piora ainda mais o cenário para mim.
Não saio de repente, assustá-los poderia gerar um ataque imediato, ergo meu corpo com as mãos levantadas em sinal de pacificidade. - Ilia? Armas em mãos e postura agressiva, tal qual era esperado daqueles que protegem a mesma. - Não quero fazer mal, na verdade estou te procurando para aprender, sou uma bruxa, uma das que participou com Nasubi na destruição do portal, só não teve outra forma, você vai se casar logo e foi muito difícil chegar até você. Poderia pedir para que eles parem de apontar essas coisas para mim? Peço enquanto observo os homens e mulheres preocupados. - Imagino que mesmo sem eles eu ainda não seria adversária para você ainda.
-Tentativa de treino duplo de furtividade
Ilia
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Regando as plantas - Postado Seg Jan 04, 2021 11:58 pm
Paciência, querido. Olhares podem enganar.
Ilia tocava o solo com as mãos nuas, cravando os dedos na terra escura. Não havia receio em seus gestos, pelo contrário, a elfa de cabelos negros o fazia de bom grado. Debruçada em um dos canteiros da Estufa Chika, cavou um pequeno buraco, mas de tamanho suficiente para abrigar o broto de Flor de Fogo que trazia consigo. Cuidadosamente ela depositou a muda, logo unindo as mãos em concha para abraçar a planta com mais terra.
Leafa, a mais nova companheira de Ilia, observava a cena bem de perto. Os pequenos olhos violetas da criaturinha brilhavam. E, talvez por ver a ligação de sua dona com a natureza — o cuidado com as plantas, o toque direto na terra, as mãos nuas no lugar de utensílios — agitou-se em alegria. O sininho da mnoesta sacudiu, batendo três vezes. Um brilho verde emanou no guizo, e Ilia sentiu as vibrações de magia.
— Ora, que linda, — disse a elfa, vislumbrando a flor que brotava repentinamente ao lado da que acabou de plantar.
Esfregou uma mão na outra, limpando a terra, então acariciou a cabeça da mascote, afagando os pelos alvos. Leafa sorriu, contente. Logo os olhos escuros de Ilia se repousaram na flor que desabrochou ali. "Planta bulbosa, flor vistosa. Só pode ser Ásfodelo", constatou em seus pensamentos, o conhecimento herbológico de Ilia não falhava. "Interessante, é um ingrediente importante para poções da sorte. Bem das que a Hikari gosta."
O momento solene foi então interrompido por um som a mais no ambiente, percebido pelas orelhas pontudas da elfa. Calmamente, examinou o cenário com um rápido olhar de canto, notando a presença que se instalava pelas imediações. Quando se levantou, recebeu os jardineiros e guardas que se aproximaram tardiamente — pois quem se achegou já estava por perto. E logo a figura inusitada de uma garota ruiva se revelou, caminhando receosamente na direção de Ilia. De modo imediato, os guardas ergueram as armas, formando uma barreira circular no caminho da intrusa.
Escutou a voz da menina. Ilia analisou como ela soou. Não parecia uma ameaça, não poderia ser. Estava mansa, tão mansa que sua respiração e batimentos só indicavam o espanto para com a muralha armada. O timbre, a face, o olhar, a pele, as mãos erguidas... estava falando a verdade, e a elfa notava isso.
— Abaixem as armas, — ordenou, gesticulando uma mão com suavidade. — Aproxime-se, querida. Pode vir. — O gesto sinuoso da elfa desmanchou aquela proteção dos guardas, abrindo a passagem.
Apesar da fala tranquila, a Lua de Yami naturalmente emanava uma constante ameaça velada. Era como uma serpente, sempre pronta para expelir o seu veneno. Porém, a ruiva deveria ter coragem em seus passos, e provavelmente teria — afinal, não havia feito sua viagem em vão. Enquanto isso, Leafa, exalando a mesma harmonia da viperina, saltou ao colo de sua dona, confortando-se nos braços pálidos que a acolheram.
— Sente esse aroma refrescante? — Respirou fundo, tragando o frescor de menta que contaminava o ar. — É o cheiro natural de Leafa. Não é uma graça? — Sorriu, fazendo cafuné na mnoesta.
Leafa, a mais nova companheira de Ilia, observava a cena bem de perto. Os pequenos olhos violetas da criaturinha brilhavam. E, talvez por ver a ligação de sua dona com a natureza — o cuidado com as plantas, o toque direto na terra, as mãos nuas no lugar de utensílios — agitou-se em alegria. O sininho da mnoesta sacudiu, batendo três vezes. Um brilho verde emanou no guizo, e Ilia sentiu as vibrações de magia.
— Ora, que linda, — disse a elfa, vislumbrando a flor que brotava repentinamente ao lado da que acabou de plantar.
Esfregou uma mão na outra, limpando a terra, então acariciou a cabeça da mascote, afagando os pelos alvos. Leafa sorriu, contente. Logo os olhos escuros de Ilia se repousaram na flor que desabrochou ali. "Planta bulbosa, flor vistosa. Só pode ser Ásfodelo", constatou em seus pensamentos, o conhecimento herbológico de Ilia não falhava. "Interessante, é um ingrediente importante para poções da sorte. Bem das que a Hikari gosta."
O momento solene foi então interrompido por um som a mais no ambiente, percebido pelas orelhas pontudas da elfa. Calmamente, examinou o cenário com um rápido olhar de canto, notando a presença que se instalava pelas imediações. Quando se levantou, recebeu os jardineiros e guardas que se aproximaram tardiamente — pois quem se achegou já estava por perto. E logo a figura inusitada de uma garota ruiva se revelou, caminhando receosamente na direção de Ilia. De modo imediato, os guardas ergueram as armas, formando uma barreira circular no caminho da intrusa.
Escutou a voz da menina. Ilia analisou como ela soou. Não parecia uma ameaça, não poderia ser. Estava mansa, tão mansa que sua respiração e batimentos só indicavam o espanto para com a muralha armada. O timbre, a face, o olhar, a pele, as mãos erguidas... estava falando a verdade, e a elfa notava isso.
— Abaixem as armas, — ordenou, gesticulando uma mão com suavidade. — Aproxime-se, querida. Pode vir. — O gesto sinuoso da elfa desmanchou aquela proteção dos guardas, abrindo a passagem.
Apesar da fala tranquila, a Lua de Yami naturalmente emanava uma constante ameaça velada. Era como uma serpente, sempre pronta para expelir o seu veneno. Porém, a ruiva deveria ter coragem em seus passos, e provavelmente teria — afinal, não havia feito sua viagem em vão. Enquanto isso, Leafa, exalando a mesma harmonia da viperina, saltou ao colo de sua dona, confortando-se nos braços pálidos que a acolheram.
— Sente esse aroma refrescante? — Respirou fundo, tragando o frescor de menta que contaminava o ar. — É o cheiro natural de Leafa. Não é uma graça? — Sorriu, fazendo cafuné na mnoesta.
- Considerações:
- • Vestindo esta
roupa ;
• 508 palavras;
• Plantando Flor de Fogo e Ásfodelo na estufa.
508 palavras // roupa // Plantando // 329 E.R, Lya
Azumellion
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Regando as plantas - Postado Qua Jan 06, 2021 2:05 am
Siniy
O resultado do seu treino de Furtividade foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Furtividade
+ 200xp em Furtividade
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Siniy
O resultado do seu treino de Furtividade foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100x2=200xp
RESULTADO
+ 200xp em Furtividade
+ 200xp em Furtividade
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Azumellion.
Atenciosamente, Azumellion.
Siniy Koshmar
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Regando as plantas - Postado Qua Jan 13, 2021 11:33 am
Siniy Koshmar
The Water Enchantress
Ela parecia realmente peculiar, misteriosa, ameaçadora eu diria. Os homens não deviam entender muito bem o fato de ela ter deixado com que eu me aproxime, mas, talvez alguns me reconhecessem pelo fato de ir de procurada a anistia, ao menos no território das celestes que tomaram o eclipse sob si. - Obrigada senhora Ilia. Dizia por antecipação de seu novo status social empregando uma sutil curvatura, nobres normalmente apreciavam este tipo de abordagem e buscava continuar sendo de alguma forma agradável. Sua peculiar criatura acompanhava-lhe subindo sobre si, exalando como citado pela própria elfa um aroma bem singular, era quase como se ela própria fosse uma planta viva. - De fato um aroma único, imagino que seja para ti como o mar era para mim.
Respiro profundamente, caminho até elas e levo a mão de maneira calma até a mesma para acariciá-la caso elas deixem. - Posso? Pergunto observando seus olhos negros. - De fato parece que foram feitas uma para a outra e ela parece gostar muito de ti. Todavia, se me permite dizer eu não vim exatamente atrás de flores. Levanto meu corpo calmamente, ainda busco manter um tom amigável e respeitoso, tenho me tornado cada vez melhor em ser cínica e dissimulada, velando interesses por trás de sorrisos falsos e forçados, necessários para viver em uma sociedade onde a mentira é exaltada e a verdade é considerada hostilidade. - Bem, eu vim atrás daquela que é conhecida como a Lua de Yami, a maga poderosa. As pessoas achavam isso bem delicado geralmente e quando eu dizia que elas eram magas parece que tinham sempre um receio iminente causado pela torre de modo que já me explicaria se fosse o caso. - Não se preocupe muito sobre isso de ser maga e tals, já treinei com Hikari e Nefertari antes sabe, também sou uma bruxa.
Enquanto dizia aquilo abria a palma de minha mão guiando através desta uma quantia de água que ainda umedecia meu corpo após entrar pelo encanamento à girar em um movimento de fonte espiral e então transformar-se ao meu lado em uma pequena "criatura" parcialmente felina e parcialmente pisciana, algo que os leitores identificarão como um "vaporeon" feito puramente de água na minha orla "caminhando" ao chão. - Uma bruxa da água, ou, "Espírito do mar" como acabei ficando conhecida. Disperso o líquido que desfaz-se umedecendo o solo abaixo de si. - Eu gostaria de aprender magia contigo, especialmente algo que possa me tornar mais "sorrateira", estarei visitando o inferno e seria bom não ser notada pelos diabos.
-Tentativa de treino
▲Respiro profundamente, caminho até elas e levo a mão de maneira calma até a mesma para acariciá-la caso elas deixem. - Posso? Pergunto observando seus olhos negros. - De fato parece que foram feitas uma para a outra e ela parece gostar muito de ti. Todavia, se me permite dizer eu não vim exatamente atrás de flores. Levanto meu corpo calmamente, ainda busco manter um tom amigável e respeitoso, tenho me tornado cada vez melhor em ser cínica e dissimulada, velando interesses por trás de sorrisos falsos e forçados, necessários para viver em uma sociedade onde a mentira é exaltada e a verdade é considerada hostilidade. - Bem, eu vim atrás daquela que é conhecida como a Lua de Yami, a maga poderosa. As pessoas achavam isso bem delicado geralmente e quando eu dizia que elas eram magas parece que tinham sempre um receio iminente causado pela torre de modo que já me explicaria se fosse o caso. - Não se preocupe muito sobre isso de ser maga e tals, já treinei com Hikari e Nefertari antes sabe, também sou uma bruxa.
Enquanto dizia aquilo abria a palma de minha mão guiando através desta uma quantia de água que ainda umedecia meu corpo após entrar pelo encanamento à girar em um movimento de fonte espiral e então transformar-se ao meu lado em uma pequena "criatura" parcialmente felina e parcialmente pisciana, algo que os leitores identificarão como um "vaporeon" feito puramente de água na minha orla "caminhando" ao chão. - Uma bruxa da água, ou, "Espírito do mar" como acabei ficando conhecida. Disperso o líquido que desfaz-se umedecendo o solo abaixo de si. - Eu gostaria de aprender magia contigo, especialmente algo que possa me tornar mais "sorrateira", estarei visitando o inferno e seria bom não ser notada pelos diabos.
-Tentativa de treino
Siniy Koshmar
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Re: [RP-Fechada-Flashback] Regando as plantas - Postado Dom Fev 21, 2021 12:37 pm
Siniy Koshmar
The Water Enchantress
Passos levam-me a cruzar aquele recinto repleto de verde e água, a umidade era presente ventilando contra o meu rosto e respirar era quase como estar no meio de minha própria magia. Ilia estava decidindo algumas coisas ao que parecia e já confiando em mim, era livre a minha movimentação pela Chika de forma calma e lenta. Observando as flores que pareciam belas mas perigosas, eu não tinha conhecimento sobre aquilo, mas, de fato era uma curiosidade para mim o domínio herbológico. Deslizo as mãos no rosto observan sobre uma pétala de algo que parecia ser uma espécide de amaro ou coisa do tipo, um pequeno besouro colorido que caminhava lentamente. Aproximando a mão dele penso em matá-lo, é o que se faz com insetos certo? Mas acabo distraindo-me ao olhar adiante daquela fileira duas pessoas trabalhando.
Acabo deixando o lugar e então dando a volta para aproximar-me deles. Um velho senhor draconata estava conversando com um submundano, não, bestial. As pessoas ali usavam termos um pouco mais diversos para se referir àqueles que normalmente são marginalizados, em busca de incluí-los pela natureza de sua liderança. Aproximava-me dos dois de maneira calma, agachando-me e olhando atentamente a forma com eles mechiam com a terra ali. Parecia que eles plantavam algo, inclino meu rosto tentando ver e por fim acabo perguntando em voz alta. - Que isso? Os dois assustam-se um pouco, virando para mim de forma repentina e me falando em um tom estranho. - Estamos adubando a terra senhorita. Mas quem é você? Eles me olham estranho.
Eu penso, poderia me gabar, falar sou fulana ou usar minhas alcunhas, ao invés disso pego de minha bolsa os presentes que eu tinha para aquele lugar para entregar. - Uma pessoa generosa. Retirava de minha bolsa ao todo cinco mudas que havia pego para deixar ali como uma retribuição, entregando-lhe com um sorriso em meu rosto. Ali haviam mortis errandis, Lírio azul, mandrágora, levientree e flor de lótus, de modo que eles sendo aficcionados por plantas não teriam outra reação se não a surpresa. - Opa, olá senhorita, sou Vasily e este è Sage, o que nossa benfeitora quer? O que parecia um lobo tubarão falava e o velho apenas concordaa com a cabeça, parecia que ele não podia falar. - Apenas que me mostrem como plantam para que eu aprenda um pouco.
Conforme eles vão plantando eu vou olhando, eles abriam um buraco grande na terra, o bastante para as mudas entrarem junto com a terra que ainda estava sob estes, assentavam ali com cuidado e então umedeciam um pouco. Nem todas, umas pareciam que precisavam de menos umidade, o mesmo valia para o sol, umas queriam e outras menos. É claro que só aquele aprendizado não era tudo que eu buscava, boa parte da minha intenção era mais tarde ter livre acesso aos produtos que florescessem ali ou uma facilitação na compra sem eu mesma ter que ficar cuidando do trabalho manual.
-Tentativa de treino de herbologia 497/400 palavras
>Npcs plantando Mortis Errandis, Lírio azul, Mandrágora, Levientree e Flor de lótus.
▲Acabo deixando o lugar e então dando a volta para aproximar-me deles. Um velho senhor draconata estava conversando com um submundano, não, bestial. As pessoas ali usavam termos um pouco mais diversos para se referir àqueles que normalmente são marginalizados, em busca de incluí-los pela natureza de sua liderança. Aproximava-me dos dois de maneira calma, agachando-me e olhando atentamente a forma com eles mechiam com a terra ali. Parecia que eles plantavam algo, inclino meu rosto tentando ver e por fim acabo perguntando em voz alta. - Que isso? Os dois assustam-se um pouco, virando para mim de forma repentina e me falando em um tom estranho. - Estamos adubando a terra senhorita. Mas quem é você? Eles me olham estranho.
Eu penso, poderia me gabar, falar sou fulana ou usar minhas alcunhas, ao invés disso pego de minha bolsa os presentes que eu tinha para aquele lugar para entregar. - Uma pessoa generosa. Retirava de minha bolsa ao todo cinco mudas que havia pego para deixar ali como uma retribuição, entregando-lhe com um sorriso em meu rosto. Ali haviam mortis errandis, Lírio azul, mandrágora, levientree e flor de lótus, de modo que eles sendo aficcionados por plantas não teriam outra reação se não a surpresa. - Opa, olá senhorita, sou Vasily e este è Sage, o que nossa benfeitora quer? O que parecia um lobo tubarão falava e o velho apenas concordaa com a cabeça, parecia que ele não podia falar. - Apenas que me mostrem como plantam para que eu aprenda um pouco.
Conforme eles vão plantando eu vou olhando, eles abriam um buraco grande na terra, o bastante para as mudas entrarem junto com a terra que ainda estava sob estes, assentavam ali com cuidado e então umedeciam um pouco. Nem todas, umas pareciam que precisavam de menos umidade, o mesmo valia para o sol, umas queriam e outras menos. É claro que só aquele aprendizado não era tudo que eu buscava, boa parte da minha intenção era mais tarde ter livre acesso aos produtos que florescessem ali ou uma facilitação na compra sem eu mesma ter que ficar cuidando do trabalho manual.
-Tentativa de treino de herbologia 497/400 palavras
>Npcs plantando Mortis Errandis, Lírio azul, Mandrágora, Levientree e Flor de lótus.
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