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As Crônicas de Samaria :: Clã Yami :: Clã Fyer :: Redoma dos Exaltados
Akai Yume
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[RPFB Fechada] Persista! - Postado Sex Nov 27, 2020 7:51 pm
Persista!
"acredite, você consegue"
— Mês/Ano: 329 E.R - RYO.
— Pessoas envolvidas: Yume.
— Localidade: Redoma dos Exaltados, Xuridra.
— Descrição: Compilado de treinos da sacerdotisa draconata, buscando aperfeiçoar suas habilidades para a missão que a espera.
— Pessoas envolvidas: Yume.
— Localidade: Redoma dos Exaltados, Xuridra.
— Descrição: Compilado de treinos da sacerdotisa draconata, buscando aperfeiçoar suas habilidades para a missão que a espera.
Akai Yume
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Re: [RPFB Fechada] Persista! - Postado Sáb Nov 28, 2020 6:41 pm
i keep holding him, i promised i will never forget the brooch of the crimson lotus
A alvorada chegou à Redoma dos Exaltados, iluminando a grande construção acinzentada de metal. E mais uma vez Yume estava lá, estreando a passagem pelos portões naquele dia, como faz de costume. Ela não deixaria de se preparar para a missão do Coven, daria tudo de si para continuar com sua jornada que até então demonstrou ser do lado daquelas pessoas, principalmente do lado de Eldrin, o garoto que a apresentou sentimentos inéditos. Só de pensar no garoto de feições angelicais, ela suspirava com um leve rubor no rosto.
Além da katana presa na cintura, Yume estava munida por um par de armas peculiares: dois leques. O primeiro contato da garota com o instrumento foi dias atrás, quando nessa mesma casa de armas, por acaso, encontrou um leque esquecido nas prateleiras. Nunca havia imaginado que um item tão delicado poderia esconder a letalidade de um grupo de adagas ocultas. Encantada, não tardou a encontrar a arma nas lojas mais próximas, perturbando os vendedores até achar o que queria.
— Enfim, mais um dia aqui, — falou com entusiasmo, adentrando os salões de treinamento.
Ansiosa, a draconata segurava o par de leques nas mãos. Aproximou-se dos familiares bonecos de treinos — alguns ela até se lembrava, recordando-se através das marcas vincadas na madeira. Escolheu um dos dispostos naquela sala e ficou, a alguns passos, frente a frente. "Certo, vamos começar com o básico. No outro dia eu não tive muito tempo de aproveitar e ver do que essa arma é capaz", pensou, fitando a face sem vida do boneco.
Suspirou após piscar as pálpebras demoradamente, limpando seus pensamentos e relaxando a musculatura. Logo, brandiu as armas ao abrir os dois leques, assumindo uma postura ofensiva em que os cotovelos e os joelhos se curvaram. Seguidamente de um bufar, Yume avançou, arqueando o braço esquerdo — seu dominante — para desferir um golpe minguante com as lâminas do leque aberto.
Um movimento simples, rápido e prático, mas nem por isso ineficiente, pelo contrário, arrancou farpas daquele pescoço ao criar um rasgo na madeira. Porém, até aí, nada de inédito para a sacerdotisa que já praticava o movimento com a katana, apenas a sensação de lutar com uma arma diferente. Contudo, Yume encarou o leque e depois encarou o que estava na mão esquerda.
"Hmmm... e se eu usar os dois?" Pensava, sentindo o cenho franzir. Uma das maiores diferenças que percebia do leque para a espada é que o leque é uma arma leve. Então, imaginou que se usasse os dois ao mesmo tempo, intercalando movimentos ofensivos, conseguiria disparar uma sucessão de ataques maior do que com a katana. Mas sua ideia tinha um empecilho: a falta de habilidade manual com a canhota.
— Bom, acho que vamos ter que trabalhar nisso, — disse, fitando a mão esquerda como se ela fosse responder.
Abaixou a destra ao mesmo tempo em que ergueu a canhota, e de novo avançou contra o boneco de treino. Procurou imitar a ação anterior, atacando com o mesmo movimento de meia lua para golpear o pescoço do boneco. No entanto, Yume teve uma sensação estranha ao realizar um gesto que era tão natural para ela, sentiu seu braço duro e não obteve o mesmo resultado. Não conseguiu acertar o ponto que queria, atingiu a lateral da face de maneira quase de raspão, por pouco não atravessou apenas o ar.
Yume respirou fundo, concentrando sua atenção nas articulações da mão não dominante. A garota iniciou um movimento repetitivo com os pulsos e os dedos: abrir e fechar o leque. O exercício serviu tanto para se familiarizar com a cinesia da canhota quanto para compreender o funcionamento da arma. Ela sabia que era um passo importante a ser praticado, afinal, abrir o leque é como desembainhar a espada — exige técnica para que seja possível atacar rapidamente em uma luta.
Acompanhando a mão esquerda, Yume começou a repetir a série com a direita também. Então, depois de sentir que havia aquecido o suficiente, mais familiarizada com os gestos executados pela canhota, de novo ela brandiu o par de leques ao mesmo tempo.
— Agora vai, — falou para si mesma, uma vez mais fitando o boneco de madeira.
Após a frase proferida, a draconata ergueu os braços, segurando os leques abertos. Então desceu de uma vez, pesando as lâminas no peito do boneco de treino ao criar um corte em v. O ataque causou um estrago no alvo de madeira — ao menos se olhado pela direita, pois pela esquerda o corte não havia sido tão profundo.
Os olhos perolados analisaram o talho com intensidade. Yume poderia ficar descontente porque ainda não conseguia aplicar a mesma força e precisão nos ataques com a mão esquerda, porém não foi assim que se sentiu. Ela ficou feliz, pois ao menos deu conta de acertar o lugar certo e as sensações estranhas que sentiu antes estavam bem menores.
Além da katana presa na cintura, Yume estava munida por um par de armas peculiares: dois leques. O primeiro contato da garota com o instrumento foi dias atrás, quando nessa mesma casa de armas, por acaso, encontrou um leque esquecido nas prateleiras. Nunca havia imaginado que um item tão delicado poderia esconder a letalidade de um grupo de adagas ocultas. Encantada, não tardou a encontrar a arma nas lojas mais próximas, perturbando os vendedores até achar o que queria.
— Enfim, mais um dia aqui, — falou com entusiasmo, adentrando os salões de treinamento.
Ansiosa, a draconata segurava o par de leques nas mãos. Aproximou-se dos familiares bonecos de treinos — alguns ela até se lembrava, recordando-se através das marcas vincadas na madeira. Escolheu um dos dispostos naquela sala e ficou, a alguns passos, frente a frente. "Certo, vamos começar com o básico. No outro dia eu não tive muito tempo de aproveitar e ver do que essa arma é capaz", pensou, fitando a face sem vida do boneco.
Suspirou após piscar as pálpebras demoradamente, limpando seus pensamentos e relaxando a musculatura. Logo, brandiu as armas ao abrir os dois leques, assumindo uma postura ofensiva em que os cotovelos e os joelhos se curvaram. Seguidamente de um bufar, Yume avançou, arqueando o braço esquerdo — seu dominante — para desferir um golpe minguante com as lâminas do leque aberto.
Um movimento simples, rápido e prático, mas nem por isso ineficiente, pelo contrário, arrancou farpas daquele pescoço ao criar um rasgo na madeira. Porém, até aí, nada de inédito para a sacerdotisa que já praticava o movimento com a katana, apenas a sensação de lutar com uma arma diferente. Contudo, Yume encarou o leque e depois encarou o que estava na mão esquerda.
"Hmmm... e se eu usar os dois?" Pensava, sentindo o cenho franzir. Uma das maiores diferenças que percebia do leque para a espada é que o leque é uma arma leve. Então, imaginou que se usasse os dois ao mesmo tempo, intercalando movimentos ofensivos, conseguiria disparar uma sucessão de ataques maior do que com a katana. Mas sua ideia tinha um empecilho: a falta de habilidade manual com a canhota.
— Bom, acho que vamos ter que trabalhar nisso, — disse, fitando a mão esquerda como se ela fosse responder.
Abaixou a destra ao mesmo tempo em que ergueu a canhota, e de novo avançou contra o boneco de treino. Procurou imitar a ação anterior, atacando com o mesmo movimento de meia lua para golpear o pescoço do boneco. No entanto, Yume teve uma sensação estranha ao realizar um gesto que era tão natural para ela, sentiu seu braço duro e não obteve o mesmo resultado. Não conseguiu acertar o ponto que queria, atingiu a lateral da face de maneira quase de raspão, por pouco não atravessou apenas o ar.
Yume respirou fundo, concentrando sua atenção nas articulações da mão não dominante. A garota iniciou um movimento repetitivo com os pulsos e os dedos: abrir e fechar o leque. O exercício serviu tanto para se familiarizar com a cinesia da canhota quanto para compreender o funcionamento da arma. Ela sabia que era um passo importante a ser praticado, afinal, abrir o leque é como desembainhar a espada — exige técnica para que seja possível atacar rapidamente em uma luta.
Acompanhando a mão esquerda, Yume começou a repetir a série com a direita também. Então, depois de sentir que havia aquecido o suficiente, mais familiarizada com os gestos executados pela canhota, de novo ela brandiu o par de leques ao mesmo tempo.
— Agora vai, — falou para si mesma, uma vez mais fitando o boneco de madeira.
Após a frase proferida, a draconata ergueu os braços, segurando os leques abertos. Então desceu de uma vez, pesando as lâminas no peito do boneco de treino ao criar um corte em v. O ataque causou um estrago no alvo de madeira — ao menos se olhado pela direita, pois pela esquerda o corte não havia sido tão profundo.
Os olhos perolados analisaram o talho com intensidade. Yume poderia ficar descontente porque ainda não conseguia aplicar a mesma força e precisão nos ataques com a mão esquerda, porém não foi assim que se sentiu. Ela ficou feliz, pois ao menos deu conta de acertar o lugar certo e as sensações estranhas que sentiu antes estavam bem menores.
- Considerações:
- • Aparência e vestes conforme esta imagem;
• Treino duplo de Leque e Ambidestria;
• 806 palavras.
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Última edição por Akai Yume em Seg Jan 11, 2021 8:33 pm, editado 1 vez(es)
Convidado
Re: [RPFB Fechada] Persista! - Postado Sáb Nov 28, 2020 11:22 pm
Yume
O resultado de seus treinos de Leque foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100 + 25 + 10% x 4 = 550 xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100 + 25 + 10% x 4 = 550 xp
RESULTADO
+ 550 xp em Leque já adicionados na ficha
+ 550 xp em Leque já adicionados na ficha
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Demian.
Atenciosamente, Demian.
Yume
O resultado de seus treinos de Ambidestria foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100 + 25 + 10% x 4 = 550 xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100 + 25 + 10% x 4 = 550 xp
RESULTADO
+ 550 xp em Ambidestria já adicionados na ficha
+ 550 xp em Ambidestria já adicionados na ficha
Dúvidas ou reclamações? Favor, enviar mp a Natureza.
Atenciosamente, Demian.
Atenciosamente, Demian.
Akai Yume
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Re: [RPFB Fechada] Persista! - Postado Ter Jan 12, 2021 12:29 pm
i keep holding him, i promised i will never forget the brooch of the crimson lotus
A espada de Yume continuava intacta, mesmo depois da lâmina cortar tantas lutas e acontecimentos pelos quais a sacerdotisa passou. Talvez por conta da forjadora, a ferreira conhecida em todo o arquipélago como o Sol de Drakir, o metal ainda não tenha se quebrado. E a draconata seguia, insistentemente, todos os dias logo cedo na Redoma dos Exaltados, a casa de armas da ilha Xuridra. Com o objetivo claro de se fortalecer, e não só isso, mas de se preparar para cumprir seu propósito com os deuses.
Ouvia-a o tilintar metálico rasgar o ar a cada golpe desferido por Yume. Ela atacava o boneco de madeira, que permanecia de pé ainda que seu corpo rígido já estivesse com várias marcas de talho. Como de costume, sozinho o "shink" da lâmina soava dentro da muralha do campo de treinamento, pois não havia ninguém além da sacerdotisa que acordava junto a alvorada para treinar. Nesse dia foi diferente, porém.
Enquanto a jovem guerreira insistia em seus movimentos com a espada, de postura aprumada como um dragão feroz, uma figura se fez presente no local. Naquele recinto acinzentado da redoma, uma mulher de cabelos negros e pele branca deu alguns passos na direção de Yume, aproximando-se, embora alguns metros ainda separavam ambas.
— É melhor respirar corretamente se quiser ter fôlego para continuar atacando, — disse a mulher.
Yume franziu o cenho como um sinal de espanto, estava tão focada que mal foi capaz de perceber os passos daquela que se aproximou — e que passos silenciosos, ela notou. A sacerdotisa olhou para trás e se deparou com a mulher, observou o rosto marcado pela idade, o que representa algumas centenas de anos na vida de uma draconata.
— Perdoe-me, mas... — respondeu Yume, ajeitando a postura para se virar à mulher. — Eu sempre lutei assim e nunca me faltou fôlego.
A de presença repentina sorriu, não sendo capaz de conter uma risada de deboche. — Ainda, minha jovem. Não te faltou fôlego pois é uma draconata. Mas tome cuidado, o poder do fogo está atrelado ao poder do fôlego. E, numa batalha épica, apenas ser fogo não será o bastante.
Por um momento não houve resposta. A sacerdotisa permaneceu em silêncio, pensativa com as palavras proferidas por aquela mulher. Até que cedeu os ombros. E nesse meio tempo, a distância que separava as duas foi consumida por aqueles passos tão quietos.
— Entendo. Então o que eu devo fazer? — Questionou, respeitando a experiência exalada pela draconata mais velha.
— Assuma sua posição de luta. — exigiu a mulher, inflando os peitos, erguendo o queixo e juntando as mãos por trás da cintura.
Logo Yume aprumou-se como de praxe, flexionando os braços e pernas, empunhando a katana, virada para o boneco de madeira. A mão da mais experiente pesou sobre os ombros da sacerdotisa, estava corrigindo sua coluna. Então repetiu a ação nos braços, ajeitando os cotovelos, endireitando o punho, colocando força nos dedos que portavam a espada.
— Inspire fundo antes e expire durante o ataque. O corte deve ser preciso como a sua respiração, — explicou, puxando o ar para os pulmões como de exemplo para que se repetisse de maneira correta. — Ataque!
Então Yume respirou fundo, segurando firmemente a katana, e desferiu um golpe que arrancou lascas de madeira que momentaneamente jorraram como sangue do boneco.
— Muito bom. Você tem uma boa maestria com a espada, isso é perceptível. Só lhe faltam técnica mais aprofundadas, — explicou a mulher. — A propósito, sou Shiro, mestra do Caminho do Dragão, a arte drakiriana milenar de katanas.
Ouvia-a o tilintar metálico rasgar o ar a cada golpe desferido por Yume. Ela atacava o boneco de madeira, que permanecia de pé ainda que seu corpo rígido já estivesse com várias marcas de talho. Como de costume, sozinho o "shink" da lâmina soava dentro da muralha do campo de treinamento, pois não havia ninguém além da sacerdotisa que acordava junto a alvorada para treinar. Nesse dia foi diferente, porém.
Enquanto a jovem guerreira insistia em seus movimentos com a espada, de postura aprumada como um dragão feroz, uma figura se fez presente no local. Naquele recinto acinzentado da redoma, uma mulher de cabelos negros e pele branca deu alguns passos na direção de Yume, aproximando-se, embora alguns metros ainda separavam ambas.
— É melhor respirar corretamente se quiser ter fôlego para continuar atacando, — disse a mulher.
Yume franziu o cenho como um sinal de espanto, estava tão focada que mal foi capaz de perceber os passos daquela que se aproximou — e que passos silenciosos, ela notou. A sacerdotisa olhou para trás e se deparou com a mulher, observou o rosto marcado pela idade, o que representa algumas centenas de anos na vida de uma draconata.
— Perdoe-me, mas... — respondeu Yume, ajeitando a postura para se virar à mulher. — Eu sempre lutei assim e nunca me faltou fôlego.
A de presença repentina sorriu, não sendo capaz de conter uma risada de deboche. — Ainda, minha jovem. Não te faltou fôlego pois é uma draconata. Mas tome cuidado, o poder do fogo está atrelado ao poder do fôlego. E, numa batalha épica, apenas ser fogo não será o bastante.
Por um momento não houve resposta. A sacerdotisa permaneceu em silêncio, pensativa com as palavras proferidas por aquela mulher. Até que cedeu os ombros. E nesse meio tempo, a distância que separava as duas foi consumida por aqueles passos tão quietos.
— Entendo. Então o que eu devo fazer? — Questionou, respeitando a experiência exalada pela draconata mais velha.
— Assuma sua posição de luta. — exigiu a mulher, inflando os peitos, erguendo o queixo e juntando as mãos por trás da cintura.
Logo Yume aprumou-se como de praxe, flexionando os braços e pernas, empunhando a katana, virada para o boneco de madeira. A mão da mais experiente pesou sobre os ombros da sacerdotisa, estava corrigindo sua coluna. Então repetiu a ação nos braços, ajeitando os cotovelos, endireitando o punho, colocando força nos dedos que portavam a espada.
— Inspire fundo antes e expire durante o ataque. O corte deve ser preciso como a sua respiração, — explicou, puxando o ar para os pulmões como de exemplo para que se repetisse de maneira correta. — Ataque!
Então Yume respirou fundo, segurando firmemente a katana, e desferiu um golpe que arrancou lascas de madeira que momentaneamente jorraram como sangue do boneco.
— Muito bom. Você tem uma boa maestria com a espada, isso é perceptível. Só lhe faltam técnica mais aprofundadas, — explicou a mulher. — A propósito, sou Shiro, mestra do Caminho do Dragão, a arte drakiriana milenar de katanas.
- Considerações:
- • Aparência e vestes conforme esta imagem;
• Treino para aprender a primeira técnica do Caminho do Dragão;
• 586 palavras.
• Dados: 25
• D20: 18, link;
• Dificuldade: 10, estabelecida pelo Sistema de Aprendizado;
• Modificador: [21 (Destreza)]/3 = 7.- Técnica Aprendida:
- Nível 01 (Instância) – Caminho das Chamas.
Requisito para ser aprendida: Destreza: 10, Agilidade: 8, Força: 5.
Bônus: +1 ao brandir uma katana.
Descrição: Respirando fundo e movimentando a lâmina de forma correta, cortar se torna mais fácil do que nunca. O caminho da espada é longo, mas você já deu o primeiro passo.
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Akai Yume
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Re: [RPFB Fechada] Persista! - Postado Ter Jan 12, 2021 6:06 pm
i keep holding him, i promised i will never forget the brooch of the crimson lotus
— Caminho do Dragão? — Yume balbuciou, seus os olhos perolados estavam ainda mais brilhantes.
— Sim. Apesar de milenar, foi uma arte pouco difundida. Dragões são ferozes por natureza, são poucos os que possuem a calma e a disciplina requerida por essas técnicas de katana, — respondeu Shiro, calmamente andando ao redor da jovem. — Ainda não me disse o seu nome. — E sorriu, pondo-se logo a frente da draconata de cabelos alvos.
— Yume, — respondeu em sequência após escutar maravilhada, buscando ajeitar as próprias vestes por ter esquecido de se apresentar. Estava de fato intrigada com os conhecimentos ofertados por Shiro, e lisonjeada pela chance de aprender sobre algo que lhe apetece tanto.
— Pois bem, Yume, não é de hoje que eu a vejo por aqui. Sempre chega com sua postura devota e pratica por horas. Sua determinação e seu respeito para com a espada chamaram a minha atenção. Estou disposta a te ensinar o Caminho do Dragão, se assim quiser. — A voz da mulher transmitia leveza, porém enchia o coração de Yume com uma esperança que agitava o corpo de pele abrasada.
— Eu quero! — Outra vez, respondeu rapidamente, mostrando-se bem convencida do que queria.
— Estou vendo que quer, — respondeu Shiro, sorrindo. — Porém, este é o meu trabalho, então vou precisar te cobrar uma quantia para cada ensinamento. Está de acordo? Não se preocupe, é mais simbólico do que imagina.
— Sem problema, nada mais justo, — afirmou a sacerdotisa, com um semblante muito alegre.
— Ótimo! — A mulher também demonstrava entusiasmo. — A primeira lição eu já passei, sobre a instância de um lutador do Caminho do Dragão. Agora, vamos aprender uma técnica básica de ação: o Farfalhar de Asas.
Logo após sua fala, Shiro ergueu a mão e magicamente uma katana embainhada se materializou sobre sua palma. Ela levou a arma à cintura, onde normalmente as espadas encontram-se presas num coldre, assumindo a instância ensinada anteriormente: postura aprumada e respiração concentrada. Então, através de um movimento rápido e leve, golpeou o boneco.
Os olhos de pérola mal puderam acompanhar aquele movimento, foi rápido como um piscar. Shiro ainda foi capaz de limpar a lâmina antes de embainhá-la novamente.
— Repita a técnica. É mais fácil do que parece, acredite, — indicou a instrutora, abrindo espaço para que Yume prosseguisse.
A sacerdotisa se concentrou, reposicionando-se com a instância aprendida. Então voltou sua espada à bainha, segurando-a firmemente pela lateral da cintura. Respirou fundo, revigorando-se com o fôlego requerido pelos dragões. Logo golpeou. Uma vez mais o barulho da lâmina de Yume foi ouvido na Redoma dos Exaltados.
— Sim. Apesar de milenar, foi uma arte pouco difundida. Dragões são ferozes por natureza, são poucos os que possuem a calma e a disciplina requerida por essas técnicas de katana, — respondeu Shiro, calmamente andando ao redor da jovem. — Ainda não me disse o seu nome. — E sorriu, pondo-se logo a frente da draconata de cabelos alvos.
— Yume, — respondeu em sequência após escutar maravilhada, buscando ajeitar as próprias vestes por ter esquecido de se apresentar. Estava de fato intrigada com os conhecimentos ofertados por Shiro, e lisonjeada pela chance de aprender sobre algo que lhe apetece tanto.
— Pois bem, Yume, não é de hoje que eu a vejo por aqui. Sempre chega com sua postura devota e pratica por horas. Sua determinação e seu respeito para com a espada chamaram a minha atenção. Estou disposta a te ensinar o Caminho do Dragão, se assim quiser. — A voz da mulher transmitia leveza, porém enchia o coração de Yume com uma esperança que agitava o corpo de pele abrasada.
— Eu quero! — Outra vez, respondeu rapidamente, mostrando-se bem convencida do que queria.
— Estou vendo que quer, — respondeu Shiro, sorrindo. — Porém, este é o meu trabalho, então vou precisar te cobrar uma quantia para cada ensinamento. Está de acordo? Não se preocupe, é mais simbólico do que imagina.
— Sem problema, nada mais justo, — afirmou a sacerdotisa, com um semblante muito alegre.
— Ótimo! — A mulher também demonstrava entusiasmo. — A primeira lição eu já passei, sobre a instância de um lutador do Caminho do Dragão. Agora, vamos aprender uma técnica básica de ação: o Farfalhar de Asas.
Logo após sua fala, Shiro ergueu a mão e magicamente uma katana embainhada se materializou sobre sua palma. Ela levou a arma à cintura, onde normalmente as espadas encontram-se presas num coldre, assumindo a instância ensinada anteriormente: postura aprumada e respiração concentrada. Então, através de um movimento rápido e leve, golpeou o boneco.
Os olhos de pérola mal puderam acompanhar aquele movimento, foi rápido como um piscar. Shiro ainda foi capaz de limpar a lâmina antes de embainhá-la novamente.
— Repita a técnica. É mais fácil do que parece, acredite, — indicou a instrutora, abrindo espaço para que Yume prosseguisse.
A sacerdotisa se concentrou, reposicionando-se com a instância aprendida. Então voltou sua espada à bainha, segurando-a firmemente pela lateral da cintura. Respirou fundo, revigorando-se com o fôlego requerido pelos dragões. Logo golpeou. Uma vez mais o barulho da lâmina de Yume foi ouvido na Redoma dos Exaltados.
- Considerações:
- • Aparência e vestes conforme esta imagem;
• Treino para aprender a primeira técnica do Caminho do Dragão;
• 425 palavras.
• Dados: 10
• D20: 3, link;
• Dificuldade: 10, estabelecida pelo Sistema de Aprendizado;
• Modificador: [21 (Destreza)]/3 = 7.- Técnica Aprendida:
- Nível 02 (Ação) – Farfalhar de Asas.
Requisito para ser aprendida: Destreza: 15, Agilidade: 10, Força: 5.
Custo: 30 de Estamina, CD: 2 turnos.
Bônus: +20 de Dano. Causa sangramento leve.
Descrição: Desembainhando a espada em um movimento rápido e leve, você tem mais facilidade de acertar do que com a lâmina já exposta. Golpeie, limpe o sangue, embainhe e repita.
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Re: [RPFB Fechada] Persista! - Postado