• Azor Hokar, o deus da destruição, o senhor da consumação, retornou. Reencarnado no mês de Era, em 329, no Império Corrompido de Aronian. Enquanto o continente dos heróis, Samaria, está mergulhado em guerras e conflitos territoriais e políticos, Hokar reúne suas forças para trazer por fim sua vingança sobre toda a Criação – E por sua trágica derrota na Era dos Deuses.

    Enquanto isso, Mahoro Trakarhin, o rei dos imortais e guardião do Criador, prepara os reis e tenta apaziguar as guerras de Samaria para que possam olhar para o verdadeiro perigo que reside ao norte, no Império Aroniano.

    Não se renda ao temor que Azor Hokar representa e todo o mal que ele ameaça trazer. Una forças com o lado que melhor te convier e participe dessa aventura épica!
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    As crônicas de samaria

    Epílogo



    Enquanto uma batalha decisiva se estendia para o coração do oeste, um vilarejo pesqueiro nas costas kriegerianas assistiram algo temeroso. Velas negras. Por muito tempo, acreditavam que piratas era algo tão remoto que quase nunca apareceriam por lá.

    Mas certamente, aquilo entre as ondas… Não eram piratas. Havia algo estranho, pois o céu era obscuro e pairava sobre aquela horda infinita de navios como um prólogo do que estava por vir.

    O amontoado de samarianos naquela pequena colina testemunharam aquele aproximar lento dos navios com certo temor em seu coração. Mas foi o mais antigo, aquele tido como ancião, que quebrou o silêncio ao falar primeiro: — Devemos partir. Não há mais nada para nós nessas águas. —

    A afirmação do idoso trouxe com ele uma tempestade. Homens negando, dizendo que o velho estava errado e que não podiam desistir daquilo. Mas… O ancião sabia. Quando velas surgem à oeste, o que vem são duas coisas.

    Conquista.

    Ou morte.

    [...]

    Etherea.

    Elfos praguejavam, sem entender com exatidão a tragédia que havia se abatido na costa oeste. Uma onda? Um ataque? Que inferno foi aquele? O céu havia escurecido por um breve momento e quando olharam para o alto, tudo que havia na altura das nuvens era apenas uma obscura onda que quebrou-se sobre o continente.

    Vilarejos inteiros foram varridos por uma água fétida, banha com esqueletos e restos mortais de bestas e animais aquáticos. Havia desespero, mortos e arrastados para o mar. Tudo havia se tornado terrível, de um segundo para o outro.

    A tragédia que se abate sobre o oeste élfico colocou o rei regente sob pressão. As fronteiras elficas se fecham de maneira ríspida mediante aquilo, pois nunca se esperava que tamanho horror da natureza viesse a acontecer.

    Se é que realmente tenha sido algo natural.

    [...]

    — Que irônico. Pensei que seria recebido com um exército glorioso.

    O tom tedioso de Azor pintava sua descrença sobre o poderio samariano. O palco de sua chegada? Um pequeno vilarejo, que agora queimava, enchendo o ar com estalos e o som de gritos de valentes homens que tentaram se opor às gigantescas bestas e seus generais com garfos de feno e flechas de caça.

    O vento soprava forte. Do alto da colina, o senhor do Fim admirava as terras verdejantes de Krieger. O cheiro do orvalho trazia consigo a iminência da chuva, enquanto os raios se desenhavam no horizonte que ainda estava inundado com suas naus que chegavam uma atrás da outra. Os olhos rubros fitaram, então, a cidade fortalecida de Krin. Ao longe, podia testemunhar que algo acontecia.

    Curiosa, Diel agarrou-se na perna de seu pai, que simplesmente ignorou a presença da pequenina. O olhar do soberano então arrastou-se para o norte, pousando em Arzallum, na região de Mikhail. Ali esboçou um pequeno sorriso, exibindo pouco de suas presas. Então, voltou o olhar para o sul. E deleitou-se na sensação de sentir a presença de seu neto nas montanhas.

    Abriu os braços, então. E sentiu o vento tocar-lhe o peito, sacudindo o sobretudo feito com o couro de inúmeros aronianos. Os fios negros balançaram com a brisa enfurecida de Manaen contra ele, mas para Azor, aquilo soou apenas como um ‘boas-vindas’ cedido por sua irmã. Mas ao fazer isso, ergueu seu olhar.

    E pairando sobre as nuvens cinzas, percebeu algo. Algo que mantinha longe sua influência, algo que proibia a penumbra obscura de ocluir o brilhante continente. Adreas, junto a presença dos deuses e seus guardiões.

    — Então é aí onde estão vocês…

    Estrondos anunciaram a aproximação do rei espectral. A gigantesca figura composta por aço e sombras, trazia consigo sua enorme clava com corpos ainda presos, alguns até mesmos vivos e gemendo, em seus espinhos. Hokar, baixou os braços e então virou-se para seu servo que se curvou sobre um dos joelhos.

    — O vilarejo foi neutralizado, soberano. Não havia guerreiros aqui.

    — Muito bem. Siga como foi orientado. Propague a notícia de nossa chegada, esmague todos que se opuserem no caminho, crie um bom perímetro para que as bestas possam esticar suas pernas e as naus serem desmontadas para erguer o acampamento. Sinto que não muito longe daqui a coroa deste reino está sendo decidida, isso me é útil.

    — .. Todas as batalhas serão tão tediosas assim, soberano? Por que trouxemos tamanha força para esmagar seres tão patéticos?

    O tom do espectro não carregava insolência para com seu senhor. Mas agonia, anseio e frustração. Agonia, pois a pouca violência não o deleitava. Anseio, pois esperava de seu soberano uma promessa diferente. E frustração, pois aqueles pobres mortais que ainda gemiam em sua arma era tudo que lhe consolava no momento.

    — Não se preocupe, pequenino. Eles vão vir. Ah, sim… Eles vão sim.

    Assim, um último olhar fora lançado por cima dos ombros contra o castelo voador que pairava sobre o oeste.

    ’Ah, Uras, meu doce irmão. Por que tudo, até mesmo o Fim, está sujeito ao seu dominio?’

    -

    • Etherea foi atingida por um tsunami. Sua origem é estranha e boa parte do oeste elfico está adoecido, acometido por uma doença que os enfraquece. O rei regente fecha as fronteiras visando impedir uma epidemia no continente.

    • Dawhan finaliza qualquer rota comercial com o oeste e fortalece suas fronteiras. Há sussurros de que a rainha Morgana não anseia fugitivos e potenciais infiltrados invadindo suas fronteiras. O rei Aethyr está enviando dorunas para todos os possíveis aliados alertando de um perigo que surgiu à oeste.

    • Imortais começam a descer a Lignum Mortalitae. Uma cruzada de evacuação surge no Oeste.

    • Os troll’s e o divino Pesadelo causaram tremores no reino dos anões, um sinal de festa pela chegada de seu senhor. Um próximo avanço é eminente.

    • A guilda de aventureiros conhecidos como Forte Trovão está imbuída em missões de evitar os avanços de bestas desconhecidas sobre vilarejos próximos à capital. Os bardos cantam histórias de batalhas catastróficas, com baixas para ambos os lados.

    • Drakir permanece cética a respeito da chegada de “Hokar”, como dizem as línguas religiosas. Pensam que o grande feiticeiro atacaria suas terras, não as de estrangeiros. Os dragões não apresentam sinais de enviar ajuda.


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