Ao invés de ir treinar naquele dia, Leonara tinha decidido ir olhar quando ficaria fazer uma espada. A jovem vinha se preparando já tinha um tempo, para começar a por seus planos em prática, por isso dera um tempo nos treinos e pesquisas, para conseguir o que precisava.

Tinha passado por algumas forjas,  mas todas elas pareciam estar com os preços muito altos, talvez por conta dos ataques que o Reino sempre sofria fez com que os preços aumentassem. A jovem estava parada em frente à entrada de uma loja. O local tinha uma bela fachada, é parecia ser algo passado de geração em geração na família, talvez ali ela tivesse mais sorte, assim ela entrou no estabelecimento indo direto até o balcão, para ser atendida por quem quer que administrasse o local.  

Ele era bem educado como muitos comerciantes para que não perdessem um cliente, mas isso junto ao fato de que era bonito, era algo que chamava a atenção da Ganaltiana. Sobre a pergunta do jovem, Leonara teve que pensar um pouco, mas não sabia qual seria a melhor opção, afinal não sabia muito sobre essa parte dos materiais, por isso acabou desistindo se dando por vencida. E antes que ele começasse a falar sobre magia a jovem o respondeu. - Não sei qual material, seria bom para criar tudo, e nem sei se teria a quantia para fazer o pedido agora, estou apenas procurando o melhor lugar, para poder fazer no futuro. - Logo após falar o jovem começou a falar.

Era algo que a própria Leonara tinha pesquisado, mas era bem antiquado pensar que a mana vinha do coração, até um pouco engraçado. Pelo o que tinha encontrado nos livros, o mana era um poder que fluía pelo corpo, de fato como o sangue faz, mas ele não passa por sua corrente sanguínea, na verdade as pesquisas até o momento indicavam que o mana nem possuía caminhos por onde fluir pelo corpo, ele na verdade era guiado pelo próprio usuário, quando canalizava a energia do que é chamado de poço de mana, que se encontrava logo abaixo do peito, próximo do que seria o diafragma. O rapaz era alguém bem versado em magia, na opinião da garota por conseguir fazer aquilo, a jovem no máximo era capaz de canalizar o mana de forma a fortalecer seu corpo, nunca conseguira faze-lo emanar para fora como o rapaz fizera, e agora pedia que ela fizesse. Seria um desperdício de tempo na cabeça dela, mas decidiu entrar na brincadeira.

Respirando funda a jovem se conectou a magia em seu interior, estendeu o braço como ele fizera e então começou a concentrar a energia na palma de sua mão a condensando em uma esfera, a energia fluía por seu corpo lhe causando arrepios, era uma sensação estranha como se uma corrente elétrica passasse pelo corpo, mas sem lhe afetar. O fluxo da energia era constante e a garota sentia seu poço perdendo conteúdo, enquanto a energia se acumulava na palma de sua mão, mas como esperava a esfera não se formou, não visivelmente fora de seu corpo, mas no centro da palma de sua mão, podia se ver um círculo de tamanho médio. Era quase como se o sangue estivesse se acumulando ali, já que a pele da garota tinha mudado de cor levemente. O que diferenciava aquilo do fluxo sanguíneo, e que parecia ter uma cor violeta, ou roxo.

Suspirando já não muito decepcionada, pois a garota sabia o desfecho do que aconteceria. Então deixou o fluxo parar e a energia aos poucos foi desaparecendo, fazendo a palma de sua mão voltar ao tom normal, mas para não deixar o rapaz decepcionado, decidiu tentar mais uma vez e assim reiniciou o processo, mas dessa vez decidiu que consumiria menos mana, pois a jovem não tinha muito então desperdiçar muito do poder ali com algo que acreditava ser infrutífero, não lhe era agradável. Dessa vez com a quantidade menor de mana a garota decidiu concentrar o máximo que pode do poder na forma de esfera, e com o pouco que restaria da energia, após cortar a conexão a ideia da garota era de “empurrar” aquela pequena esfera para cima, como se a puxasse para fora do corpo. Por um momento a garota pensou que iria conseguir pela primeira vez, mas além de não funcionar a jovem sentiu um desconforto pelo braço, quando a energia se desfez da forma em que estava é se espalhou por todo ele lhe causando uma leve dor por toda aquela área. Leonara não se machucou daquela vez, não como quando era criança e a mãe estava a ensinando a usar magia pela primeira vez, a garota lembrava até hoje o dia que isso tinha acontecido. Elas estavam em casa, era um dia chuvoso o que impedira a pequena garota de sair de casa para brincar, sua mãe estava lendo um livro é seu pai tinha saído para resolver o problema de uma das entregas da loja que ainda não tinha chegado. Vendo a filha amuada em um canto, Sylfine a chamou com um sorriso nos lábios, e a jovem Leonara foi até a mãe saber do que se tratava, a menina devia ter por volta de seis anos na época. A garotinha olhava para o rosto de sua mãe um pouco curiosa com o que a mesma queria naquele momento. – Leonara, acho que está na hora. – Falou a mulher se abaixando a frente da garota. – Na hora de que mamãe? – Perguntou a menina, com sua curiosidade ficando cada vez maior. – Vou te ensinar o básico de fazer magia, igual a mamãe faz. – Assim que ouviu essas palavras a jovem ficou tão feliz que seus olhos pareciam brilhar com a notícia. É assim foi feito, mas durante parte do treino o poder que a jovem começou aos poucos a acumular, saiu de controle e acabou a ferindo.

Por não ter sido como antes o braço da mesma apenas, ficou formigando e doendo um pouco. Sorrindo para o dono do estabelecimento, para esconder a dor, a garota falou em seguida. – Como eu disse, não sou bom com magia. – Após as palavras a garota pensou em mudar de assunto. – Porque o interesse em me ensinar isso? - Por mais educado que o rapaz fosse, não parecia para a garota que ele se importaria com uma desconhecida nesse sentido, e sua curiosidade a fazia questionar, as motivações do rapaz.  

Spoiler:

A dor aos poucos foi passando, enquanto o rapaz ia lhe elogiando. Leonara sabia que aquilo que fizera não era nada, na verdade era o mais ínfimo ponto que um usuário de magia deveria ser capaz de fazer, a garota sabia que não tinha potencial para aquilo, principalmente por conta do que aconteceu em seu passado, algo que a impedia até certo ponto de treinar magia, só tinha aceitado fazer aquilo no momento porque o Ganaltiano a pegara em um dia atípico para esse assunto, mas para a mesma todo aquele assunto poderia se encerrar por ali, mas era uma pena que não seria assim, afinal os deuses pareciam ter outros planos para a garota naquele momento.

 Alexei tinha dito que não existia algo como bom ou ruim na magia, o que em parte era verdade, afinal aquele poder não poderia ser qualificado dessa forma, pois afinal quem era bom ou ruim, eram os seres que empunhavam tal poder, suas escolhas e que poderiam tomar caminhos bons ou maus,  mas no sentido que o rapaz quis dizer, se referindo a habilidade de quem usa magia, a jovem mulher descordava, afinal existiam pessoas com talento, pessoas esforçadas, que eram capazes de ficarem poderosas com muito empenho. E pessoas como a própria Leonara, que mesmo se tivesse o poder é a quantidade de mana de um deus, ao seria apita a usar, afinal não importa o quanto treine é se esforce ela nunca seria nem se quer razoável. O rapaz tinha citado que Leonara poderia ser útil para o povo se soubesse magia, isso a jovem entendia, mas não era capaz de aceitar tal fato, e o rapaz também falara sobre a rainha gostar de mim. O que ele não sabia, e que eu e a Rainha Kadrim éramos meio que amigas, além de ela já ter me feito um pedido para algo importante, por isso eu precisava comprar certas coisas. A jovem ficou absorta do tempo com esses pensamentos em sua mente, ao ponto de não notar o que o rapaz fazia, voltando a realidade apenas quando este retornou para próximo de onde eu estava, com uma varinha na mão.

O objeto foi oferecido a Leonara, que sem perceber deu um passo leve para trás, tal coisa trazia a mente da jovem, memorias ruins que a mesma sempre tentava esquecer, por mais que tivesse anos o ocorrido, para Leonara e como se tivesse ocorrido a poucos dias, se não fosse pelo sacrifício da mãe da jovem, ela não estaria ali naquele dia para se encontrar com Alexei. Ela tinha decidido não mais encostar em algo como aquilo, mas sabia que precisaria, o pedido da rainha poderia lhe causar problemas, e talvez não só as armas e seu treinamento resolveriam, ela precisaria de usar magia, e para isso, além de aprender o que precisava seria necessário se equipar de acordo, por isso tremendo levemente a jovem aceitou o item – Agradeço, mas deixemos isso como um empréstimo, um acordo entre nós dois que no futuro irei lhe pagar por isso. –  Depois de tais palavras a garota seguiu o rapaz, e aos poucos as lembranças do dia voltavam, mas a jovem fazia questão de as deixar passar sem se focar nelas, apenas mantendo sua atenção no que fazia naquele momento. Alexei tinha guiado a jovem até uma sala de testes, e explicou para a garota algumas coisas tanto sobre o lugar, quanto sobre a varinha, fazendo uma demonstração do que a mesma deveria fazer. Leonara ficou surpresa com a facilidade do mesmo, de fazer aquilo e até o aplaudiu pela demonstração, logo depois de sua demonstração a jovem se posicionou para fazer o mesmo. Pelo que entendera só precisava despejar seu poder magico, na varinha e ela faria o resto, assim a jovem ergueu a mão apontando o objeto para um dos alvos e assim deixou que o poder fluísse, se acumulando no objeto é depois o liberou, e de fato a varinha fez seu trabalho. Um raio de energia de tom violeta foi disparado, mas Leonara tinha calculado mal a quantidade de poder injetado, e quando a energia foi liberada a Ganaltiana sentiu um tranco vindo da varinha o que empurrou seu braço para trás e quase a fez soltar o objeto – Acho que eu deveria ter medido, melhor quanto poder usei. – Comentou a garota respirando um pouco ofegante, mas animada é assim mais uma vez ela apontou a varinha e canalizou o mana. Dessa vez em uma pequena quantidade, seguindo a sua respiração, controlando o fluxo de poder aos poucos, e quando em fim achou que era suficiente, a jovem disparou outro ataque, esse um pouco melhor que o anterior, mas ainda sim muito fora do alvo, era difícil mirar com aquilo, não era nada parecido, com qualquer outra coisa que a jovem tinha experimentado até então, mas testar algo novo era divertido, e tentar entender como aquilo funcionava, apenas a instigava a tentar mais.
 
 A morena fez mais alguns disparos até quase pegar o jeito, Alexei a ajudou dando conselhos de como posicionar a mão, de deixar o fluxo magico fluir mais levemente até a varinha e até mesmo de uma posição mais confortável para o ataque. Quando fez seu último disparo, pois não percebera que sua mana estava quase acabando, foi quando a mesma quase acertou no centro do alvo, depois de atingir várias vezes a parede atras dele. Leonara sorria feliz com a façanha, mesmo com muito cansaço quase beirando a exaustão a jovem sorria, de felicidade por fazer aquilo, já que pela primeira vez em sua vida, usar magia fora algo prazeroso, e tudo graças ao dono daquela loja – Preciso lhe agradecer Alexei. – Falou a mulher após recuperar, parte de seu folego – Se não fosse por seus conselhos e incentivos, acho que nunca conseguiria fazer aquilo. – Comentou satisfeita e se aproximando dele para lhe entregar a varinha, já que até o momento, a jovem tinha entendido que tinha sido emprestado para ela, mas quando ele falou que a estava dando o objeto, a mesma ficou sem palavras, mas por fim sorriu agradecida – Bom então estou mesmo em dívida com você, e por tanto acho que serei uma cliente fiel a sua loja. – As palavras saíram com uma leveza, que a garota não sentia a um tempo, Leonara estava genuinamente agradecida ao rapaz por todos os conselhos.

Spoiler:

A Se o que o Ganaltiano falará, era mesmo a verdade é ele só fazia aquilo com o objetivo de ajudar Leonara pois em retorno o que ela fizesse pelo reino indiretamente teria o envolvimento do mesmo, já que ele é quem a auxiliou naquele momento ela concordava, mas se seus objetivos fossem outros a garota sairia dali na mesma hora. A jovem tinha se recuperado bem pouco, a sensação de exaustão não mais se fazia presente o que era muito bom, pois não iria trazer riscos à saúde e nem a vida da jovem, mas. Leonara começou a se perguntar, se ele estava disposto não só a ajudar daquela forma, mas também em lhe dar uma varinha, o que mais será que ele tinha em mente no momento.

Uma coisa a garota sabia, era que Alexei ainda não tinha terminado, a Ganaltiana sentia dentro de si que mais alguma coisa viria, é seguindo uma certa lógica, o que talvez viesse a seguir seriam coisas relacionadas talvez a cajados ou grimórios. Sobre o primeiro a garota sabia bem pouco, já sobre os grimórios era outra história. Durante suas pesquisas sobre magia a garota se deparou com um fato que a incomodou, que era de que seu povo não era muito voltado para a magia como um todo, obviamente todos aprendiam sobre aquele poder, mas eram poucos os que se aprofundaram no assunto por isso, feitiços mais complexos é conhecimentos de tal área, não eram muito difundidos entre os mais comuns, afinal nem todos teriam tempo para se dedicar a magia, não como as pessoas da superfície das histórias de seus pais. A morena se lembrava que uma das várias histórias de viagem dos pais, dizia que em um reino na superfície, existia um grande instituto voltado não só a treinos e práticas de controle de magia, mas também nas pesquisas sobre esse poder é o mundo. Pensando nessa história na época das pesquisas que fez, Leonara perguntou-se se o povo gostaria ou simplesmente aceitaria a construção de uma academia, com o propósito similar, mas com pensamentos diferentes, pois se a mesma se lembrava bem, segundo seus pais aquele lugar era muito fechado é centrado mais em si, impondo muitas regras para o uso de magia, e para seus usuários. Se fizessem um lugar diferente, mas com tal premissa voltada para a magia, teria grandes chances de fortalecer o Reino como um todo, é talvez prevenir tragédias grandes como a que tirou a vida do antigo regente é de vários Ganaltianos, tanto os que se encontravam no combate, como aqueles que apenas buscaram se abrigar. Quanto ao que se lembrava do que pesquisou sobre grimórios, Leonara sabia, que eles eram itens importantes para conjuradores, afinal eles detinham em suas páginas conhecimentos e feitiços, além de coisas ainda mais incríveis.

A mente da jovem "saltitava" com tantos pensamentos, por conta de sua animação. E talvez pela companhia de alguém diferente, alguém divertido é que a queria ajudar, por isso talvez tenha sido mais fácil deixar seu medo pela magia para trás. O que era bom pois assim seu futuro como exploradora estava um passo mais próximo. Leonara praticou os tais lampejos com a varinha, algumas vezes mais, é enquanto o fazia não notará o Sim isso repentino de Alexei que tinha se retirado, por alguns instantes é que quando retornou, trazia com sigo um grimorio. Estando de posse do objeto, o rapaz explicou sobre ele, confirmando o que Leonara sabia, mas uma das coisas ditas a pegou de surpresa, que era o fato do tomo poder auxiliar o usuário a lançar magias mais facilmente, como se ele porta sé a magia em modo semipronto, faltando apenas a inserção do poder mágico do usuário, mas se era só isso que precisava, porque seria necessário entender cada feitiço, aprende-los antes de os usar, já que estavam prontos não era necessário para a garota, que preferiu não interromper a explicação, com perguntas de mais.

Alexei parecia ser um bom tutor, a jovem ainda não sabia como o mesmo era com seu trabalho, mas tinha certeza que se ele escolhesse uma profissão diferente, a de tutor ou instrutor lhe cairia como uma luva, o rapaz era paciente atencioso e explicava tudo com atenção de forma que a morena pudesse entender com facilidade, sem falar em sua forma de demonstrar sobre o que falava. Ao término da demonstração o Ganaltiano a entregou o livro dizendo para que escolhesse um feitiço é tentasse, a jovem apenas pegou o objeto em mãos é o folheou dando uma olhada superficial sobre as magia é ali contidas, algumas eram mais complicadas que outras, é outras pareciam para a garota perigosas, levando em consideração que não sabia o quão forte cada uma era, e por tanto não saberia se o pouco mana que tinha no momento, seria o suficiente, mas no final escolheu repetir o feitiço que Alexei usará. Por segurança a garota se afastou dele é leu sobre o feitiço pelo menos duas vezes, para ter certeza de que entenderá é memorizara cada passo.

Pelo que era descrito no grimorio a magia criava com o poder mágico do usuário um construto de mana que tinha a forma de uma flecha, ele não parecia portar um elemento, então seria o mana puro que entraria em contato com o alvo. O usuário deveria ao reunir o mana, imaginar a forma do objeto é depois de completo deveria o disparar. Parecia fácil, então a jovem começou fechando os olhos é respirando fundo para se acalmar, e focar sua mente na forma de uma flecha as mãos de Leonara se apoiavam no grimorio em pontos opostos, sua mão esquerda segurando o livro, é à direita apoiada sobre as páginas, as tocando gentilmente como se tentasse extrair o mana do livro para gerar o feitiço. A garota abriu os olhos é puxou da memória todas as lembranças que tinha flechas presentes, formando com cada uma, a imagem mental do objeto, enquanto fazia isso a Ganaltiana sentia o fluxo de mana em seu corpo, o poder a percorria, como se tentasse a preencher por completo. Aos poucos a imagem se formava é o fluxo também se intensificava, é com isso a jovem ergueu sua mão direita aberta em direção a um dos manequins de treino, por um momento o ar pareceu tremular em leves tons violetas, mas logo voltou ao normal, é a menina sentia que algo tinha dado errado. Suspirando a garota tentou uma é outra vez seguida, mas sem sucesso, em nem uma das tentativas - Devo estar fazendo algo errado. - falou com sigo mesma é leu novamente o que falava no livro, mas não encontrava o que fizera de errado, sabia que tinha seguido cada passo, mas no final o resultado era o mesmo - Talvez o feitiço só seja forte demais para as minhas habilidades ridículas. - com esse resmungo a garota procurou por outro feitiço que parecesse mais fácil.

O livro falava sobre um feitiço que era capaz de empurrar o alvo atingido, talvez aquele fosse mais fácil, mas assim como o da flecha aquele era a força pura do mana do usuário, é pelas explicações o que precisava era concentrar o mana em um ponto é depois o liberar, era bem similar com o que fizera antes, quando conheceu Alexei. Segurando o primórdio na mão esquerda, Leonara guiou a energia em seu corpo para sua mão direita que estava fechada em um firme punho, o calor familiar é agora aconchegante da energia se focando em um ponto era agradável para a jovem. quando terminou de canalizar o mana a garota só virou sua mão a abrindo de uma vez como se para tocar no peito do manequim, mas antes que isso acontecesse a energia que concentrará se dispersou em uma onda que arremessou o objeto para trás e ao mesmo tempo surpreendeu a garota, que muito feliz se viu olhando para Alexei.  

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