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Trama Geral - Postado Qui Ago 22, 2019 9:37 pm
As Crônicas de Samaria
Trama Geral
“ Veja tudo que criou, veja tudo que me fez
inspirado nesse amor que cativo nos fez.
Ah, doce criador, zeloso guardador
Crie os menores para que admirem
De todo nosso amor.”
— O Pedido da Mãe, Era dos Deuses.
317, E.R (Era das Raças)
inspirado nesse amor que cativo nos fez.
Ah, doce criador, zeloso guardador
Crie os menores para que admirem
De todo nosso amor.”
— O Pedido da Mãe, Era dos Deuses.
317, E.R (Era das Raças)
Samaria. É como é conhecida a grande pangeia aonde todas as raças se dividem. Quantos anos têm? Ninguém sabe. Quantos vizinhos têm? Ninguém sabe. As ondas e o horizonte ocultam o mistério desde que as primeiras raças acordaram, após o fim da Era dos deuses.
Estamos no inicio do terceiro século. Já fazem trezentos e dezessete anos desde a batalha que culminou no fim da guerra dos cinco reis, e revelou os soldados dos deuses: Os misteriosos Imortais. Hoje? Lendas, tão folclóricos quanto a existência das Torugas, tartarugas de fogo que voam baixo e se alimentam de árvores.
Neste momento, finalmente as raças estão se estabelecendo. Ao norte, os elfos do reino de Etherea estão considerando o século um momento de prosperidade. A razão? Um pequeno fruto, que surgiu no topo de Yomunhal, a árvore mais antiga viva em Samaria, datada como existente desde a Era dos Deuses.
Em Munhal, o reino das fadas, um mal se abate. Uma misteriosa doença, que cerca de cento e cinquenta anos atrás, ceifou a vida do rei elfico. Hoje, a causa da doença já foi descoberta: Munhal está a tempo demais desconectada de Samaria, e a magia que a criou, está começando a cobrar seu preço: Consumindo tudo que há nela. Fadas se encaminham para Samaria, em busca de reaver os antigos laços com os elfos e também, preparar os reinos para o retorno de uma raça quase extinta.
Ao Sul, no reino de Krun, os anões enfrentam uma gigantesca crise politica entre...... Escavar mais ou beber mais. O fato é que a paz sempre foi generosa com os anões e os mestres das montanhas sempre viveram assim, tranquilamente. Quando não estão se vangloriando pelo número de troll’s que abateram na última caverna ou mina que encontraram pelas galerias, mesmo sem saber o mal que os espera nas profundezas.
Não somente isso, a maior parte dos duques acredita que é hora dos anões saírem das montanhas. Faz exatamente cem anos que se lacraram dentro dela para... Intensificar a produção. Mas quando é que seus cofres cheios de ferramentas e minérios vão servir para adquirirem cerveja, carne e grãos que as galerias não podem abastecer em abundancia? Estão cansados do mesmo velho cereal.
Já para os homens...
Os Krieger’s, ou melhor, seus descendentes, declararam independência dos Dawhan em uma madrugada no ano de 213, em exatos 104 atrás. Fugindo para o Oeste, os Krieger fundaram o Reino de Krieger e sua capital, Krin, que hoje se expandiu como um enorme poderio militar de forma avassaladora, domando os senhores livres do Oeste sobre a pesada mão dos Krieger.
Na atualidade, Josafá Krieger, um homem ríspido e duro cravejado por batalhas e coroas de sangue, mira seus olhos para os Dawhan, no Leste. O motivo? É simples. Uma crise sucessória acontece enquanto os duques entram em conflito...
Os Dawhan, reis legítimos dos homens e escolhidos pelos deuses, ao menos, é o que tanto dizendo, estão com um grande problema. Em seus últimos dias, o Pai de Konrad e Morgana Dawhan, faleceu, e a linhagem sucessória ficou fragilizada. Konrad, um rapaz jovem de dezessete anos e Morgana, uma bela mulher na flor de seus vinte e dois, são dois nobres de coração justo, mas...
... De pulso fraco perante a ameaça que vem. O ducado de Fiore, o maior do reino de Dawhan, declarou um estado de extrema neutralidade. “Não me curvarei a uma criança.” É o que diz o lorde de Fiore. “Só me dobrarei ao Dawhan que trazer a Espada dos Primeiros homens e arrancar de minha mão o meu Florete.”
Não bastando isso, Morgana, a legitima herdeira, enfrenta um grande problema. Em seu fraco nascimento, foi visitada por todos os médicos do reino e ninguém trouxe a ela uma boa tratativa. Foi quando foram visitados por um... Estranho homem, que dizia ser amigo de um imortal. Os reis, em seu pleno desespero, concordaram em permitir que o homem cuidasse de Morgana. Seria neste ato milagroso que os fios negros da pequenina perderam sua cor, dando lugar para um impecável branco e suas íris, para um misterioso violeta. Sua saúde tornou-se ferro.
Mas para todo o Reino, tornou-se uma “meretriz das trevas”. Por ter sido curada por magia. Até aonde os extremos podem chegar?
No arquipélago de Drakir, a guerra continua. Os clãs Draconatos estão divididos entre duas grandes potencias. O clã Iya e o Clã Watari não se entendem de forma alguma, e carregam em suas linhagens, os melhores guerreiros. Lados são criados e muito em breve, as brigas de rua entre clãs, vão se tornar numa guerra armada, e um novo senhor dos dragões há de surgir.
E por fim, no topo das montanhas dos sussurros... Os Imortais. Em seus grandes salões dourados e cheios de magia, com campinas verdes e todo tipo de criatura que pode imaginar Mahoro e Arbellia T. Materazzi enfrentam uma guerra politica. Enquanto os dois buscam quebrar a regra da mesa de pedra e auxiliar as raças, os imortais mais velhos buscam sustentar a decisão dos criadores, e deixar as raças a “deus dará”.
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