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As Crônicas de Samaria :: Clã Aelrinel
LeXa Aelrinel
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RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Sex Ago 21, 2020 2:25 pm
RP FLASHBACK
O FOGO É MEU ESCRAVO, A NÉVOA MINHA FORTALEZA
Esta é uma RP que ocorre com a personagem LeXa Aelrinel e NPCs.
Local: Caligen/Drakir
Período: Variado
Data: Variado
Clima: Variado
Resumo: Pequenos fatos importantes que aconteceram na história de LeXa Aelrinel desde seu nascimento.
LeXa Aelrinel
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Re: RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Sáb Ago 22, 2020 12:03 am
O NASCIMENTO
Aquele era um dia especial. Um misto de emoções preenchia o peito dos calígenos. Após longos meses o momento do nascimento havia chegado, por fim, e sem complicações. No Castelo de Mármore a Senhora Aelrinel estava em seus últimos momentos de parto, concentrada em trazer ao mundo os draconatos que devolveriam a glória ao seu sobrenome e, além de tudo, que guardavam os segredos daquela conhecida como "A Suprema" entre todos os Dragões da Névoa. Ela iria renascer em seus filhos, a "divindade" escolhera os gêmeos, eles eram especiais. Muito aquela mãe draconata havia rogado, convicta de que deveria chegar o tempo de renovação e em seguida a aclamação dos verdadeiros deuses dragões, os únicos merecedores de adoração nas terras quentes de Drakir.
Alheia ao que acontecia no exterior de seu castelo, a Senhora ainda não era capaz de tomar conhecimento do "sinal". A névoa, antes rara e extremamente fraca naquele ponto da floresta, agora se tornava densa, dominando toda Caligen. Era a confirmação do retorno da Suprema àquele Clã. Os Gêmeos Prometidos não foi um delírio de sua mãe. Ela estava dando suas bênçãos e por isso todos os Sacerdotes e membros do culto se ajoelhavam no interior do templo, e nas discretas cabanas de madeira muitos dos calígenos faziam o mesmo. Eles agradeciam e davam boas vindas à Antiga Guerreira, tão poderosa que muitos acreditavam possuir um status divino. A lenda dizia que "suas partes" escolhidas nasciam em dupla para governar e levar a Terra da Névoa à prosperidade. Lendas ou uma história real? Para aquele povo a mais pura verdade, seus livros fantásticos e os mais velhos contavam a história de tempos remotos onde o Clã Aelrinel era respeitado não só entre os seus, Drakir também o conhecia. Tal época deveria retornar. As crianças haviam nascido.
O segundo gêmeo pareceu chegar ao mundo com uma imensa revolta, ou força. Seu choro foi alto, podendo ser ouvido por vários andares do castelo silencioso. Ele veio ao mundo como o oposto de sua irmã, que em seu nascimento pareceu trazer uma calmaria gelada, ou talvez até um desânimo por conta do que lhe reservava o destino. O sorriso da mãe foi radiante após dará luz ao segundo, mas esmaeceu, ainda que minimamente, quando a parteira revelou:
— Este é um menino.
A Senhora de Caligen tomou o pequeno nos braços e os olhos vívidos e bravos do garotinho aqueceu seu coração.
— Este é meu. — Soprou em um murmúrio repleto de sentimentos. Não tinha filhos e confessava apenas para si que a possibilidade de ter que oferecer ambas as crianças à "deusa" lhe causava imenso pesar. Mas Calígena era benevolente. Um casal havia nascido. A Suprema havia escolhido sua criança e agraciado a nova mãe com um filho que, este sim, poderia ser chamado de seu. Ela só não poderia esquecer da bondade da Suprema…
A menina foi posta nos braços da mãe, que a olhou com muita esperança, ainda que com certa frivolidade se fosse comparada à sua animação diante ao filho. LeXa, ao contrário do irmão, permanecia em sua calmaria, serena como as horas mais silenciosas da noite. Os olhos pequenos permaneceram fechados e toda aquela atitude provocou estranheza na mãe.
— Ela está bem? — Indagou, levantando os olhos preocupados na direção da parteira. A experiente draconata acenou positivamente. Ambos os irmãos haviam nascido no mês de Sha. O ápice da vida transbordava para os calígenos. Essa era a melhor época para nascimentos daquele povo. Aqueles dois eram saudáveis.
O pai entrou em seguida. A felicidade do draconato estava estampada em um sorriso largo. Deparar-se com a mulher e seus filhos tornou seu semblante ainda mais iluminado. Seus passos ligeiros o levaram para o lado esquerdo e as mãos brutas do guerreiro conseguiram demonstrar uma suavidade quase inexplicável ao pegar o pequeno e frágil corpo de sua filha. A levou até seu peito em um abraço gentil e caloroso. O olhar era terno ao ponto de parecer acariciar a pele pálida da recém nascida. A garotinha pela primeira vez abriu seus olhos, olhos de íris cor da névoa. Ela encarou o rosto do pai. Estava abobalhado. O velho Aelrinel, sempre tão rígido e carrancudo perante ao seu povo, agora era puro encantamento ao olhar para sua filha.
— LeXa. — Ele deu nome à pequena.
Seus olhos então se voltaram para o menino. Sua mulher ainda o tinha nos braços, zelosa e também encantada. O Aelrinel foi até os dois e tomou o menino no outro braço. Pouco se importou com tradição naquele momento, com profecias, histórias de um passado distante e talvez repleto de fantasias. O draconato se deixou inundar por toda aquela felicidade que transbordava, agora era pai. Após mais de um século era pai. E deu nome ao menino, por quem também demonstrou um amor instantâneo: LeXus!
E em vida aquelas duas crianças foram o tesouro mais precioso que o Aelrinel conquistara. Eram seus filhos e isso viria a provocar dois sentimentos na mulher: ciúmes e temor. LeXa não os pertencia. A menina que nascera com os olhos cor de névoa era filha do destino. Os sinais se tornariam cada vez mais claros na mente da draco, fazendo com que a fanática mãe buscasse as piores maneiras para redimir os erros do marido e a escolhida cumprisse seu destino...
Alheia ao que acontecia no exterior de seu castelo, a Senhora ainda não era capaz de tomar conhecimento do "sinal". A névoa, antes rara e extremamente fraca naquele ponto da floresta, agora se tornava densa, dominando toda Caligen. Era a confirmação do retorno da Suprema àquele Clã. Os Gêmeos Prometidos não foi um delírio de sua mãe. Ela estava dando suas bênçãos e por isso todos os Sacerdotes e membros do culto se ajoelhavam no interior do templo, e nas discretas cabanas de madeira muitos dos calígenos faziam o mesmo. Eles agradeciam e davam boas vindas à Antiga Guerreira, tão poderosa que muitos acreditavam possuir um status divino. A lenda dizia que "suas partes" escolhidas nasciam em dupla para governar e levar a Terra da Névoa à prosperidade. Lendas ou uma história real? Para aquele povo a mais pura verdade, seus livros fantásticos e os mais velhos contavam a história de tempos remotos onde o Clã Aelrinel era respeitado não só entre os seus, Drakir também o conhecia. Tal época deveria retornar. As crianças haviam nascido.
O segundo gêmeo pareceu chegar ao mundo com uma imensa revolta, ou força. Seu choro foi alto, podendo ser ouvido por vários andares do castelo silencioso. Ele veio ao mundo como o oposto de sua irmã, que em seu nascimento pareceu trazer uma calmaria gelada, ou talvez até um desânimo por conta do que lhe reservava o destino. O sorriso da mãe foi radiante após dará luz ao segundo, mas esmaeceu, ainda que minimamente, quando a parteira revelou:
— Este é um menino.
A Senhora de Caligen tomou o pequeno nos braços e os olhos vívidos e bravos do garotinho aqueceu seu coração.
— Este é meu. — Soprou em um murmúrio repleto de sentimentos. Não tinha filhos e confessava apenas para si que a possibilidade de ter que oferecer ambas as crianças à "deusa" lhe causava imenso pesar. Mas Calígena era benevolente. Um casal havia nascido. A Suprema havia escolhido sua criança e agraciado a nova mãe com um filho que, este sim, poderia ser chamado de seu. Ela só não poderia esquecer da bondade da Suprema…
A menina foi posta nos braços da mãe, que a olhou com muita esperança, ainda que com certa frivolidade se fosse comparada à sua animação diante ao filho. LeXa, ao contrário do irmão, permanecia em sua calmaria, serena como as horas mais silenciosas da noite. Os olhos pequenos permaneceram fechados e toda aquela atitude provocou estranheza na mãe.
— Ela está bem? — Indagou, levantando os olhos preocupados na direção da parteira. A experiente draconata acenou positivamente. Ambos os irmãos haviam nascido no mês de Sha. O ápice da vida transbordava para os calígenos. Essa era a melhor época para nascimentos daquele povo. Aqueles dois eram saudáveis.
O pai entrou em seguida. A felicidade do draconato estava estampada em um sorriso largo. Deparar-se com a mulher e seus filhos tornou seu semblante ainda mais iluminado. Seus passos ligeiros o levaram para o lado esquerdo e as mãos brutas do guerreiro conseguiram demonstrar uma suavidade quase inexplicável ao pegar o pequeno e frágil corpo de sua filha. A levou até seu peito em um abraço gentil e caloroso. O olhar era terno ao ponto de parecer acariciar a pele pálida da recém nascida. A garotinha pela primeira vez abriu seus olhos, olhos de íris cor da névoa. Ela encarou o rosto do pai. Estava abobalhado. O velho Aelrinel, sempre tão rígido e carrancudo perante ao seu povo, agora era puro encantamento ao olhar para sua filha.
— LeXa. — Ele deu nome à pequena.
Seus olhos então se voltaram para o menino. Sua mulher ainda o tinha nos braços, zelosa e também encantada. O Aelrinel foi até os dois e tomou o menino no outro braço. Pouco se importou com tradição naquele momento, com profecias, histórias de um passado distante e talvez repleto de fantasias. O draconato se deixou inundar por toda aquela felicidade que transbordava, agora era pai. Após mais de um século era pai. E deu nome ao menino, por quem também demonstrou um amor instantâneo: LeXus!
E em vida aquelas duas crianças foram o tesouro mais precioso que o Aelrinel conquistara. Eram seus filhos e isso viria a provocar dois sentimentos na mulher: ciúmes e temor. LeXa não os pertencia. A menina que nascera com os olhos cor de névoa era filha do destino. Os sinais se tornariam cada vez mais claros na mente da draco, fazendo com que a fanática mãe buscasse as piores maneiras para redimir os erros do marido e a escolhida cumprisse seu destino...
:: ATRIBUTOS ::
AGI: 01 | FOR: 02 | DES: 08 | INT: 10 | CAR: 04 | RES: 01 | HP: 30 | MP: 300:: EQUIPAMENTOS ::
- ★:
Veneno: Baba de Toruga - Um licor adocicado e agradável, como uma bebida quente de se tomar. Quando diluído, não é mortal, e se misturado a ervas medicinais se torna poderosa pasta para tratamento de ferimentos. Porém, o licor de Toruga recém inserido a alguma bebida e em altas quantidades, pode ser mortífero ao longo dos dias. Começando com febres, dores estomacais e fraqueza, concluindo em uma morte dolorida e fétida.
Bônus: -15 HP por semana off
Chakran de Aço I – Um chakran extremamente afiado feito de aço. Feita para ser lançada, mas pode ser usada em combate direto.
Categoria: Leve
Bônus: +3 dano:: PERÍCIAS ::
- :
— Economia e matemática - envolve um estudo aprofundado em economia e matemática.
+ Matemático (nível 5) — Seus conhecimentos aprimorados tornam suas capacidades mais ousadas, tornando muito simples para o usuário falsificar números fiscais ou detectar fraudes e dívidas em documentos.
— Engenharia - sabe construir, modificar ou destruir estruturas como casas, castelos, ou fortalezas
+ Reparador (nível 5) — Pode ampliar seus conhecimentos para criar e reparar estruturas mais complexas, trabalhando com a utilização de rochas e couro, além ser capaz de elaborar agora, máquinas e estruturas de cerco, com operação efetiva.
— Fé e Milagres - capacidade de orar aos deuses e imortais e ter suas preces ouvidas.
+ Rabino (nível 5) – Agora é capaz de até mesmo ter visões proféticas, pedir terremotos de baixa escala e curas medianas. Tem certa "intimidade" com alguns deuses/imortais, que agora sabem de sua existência devido a orações bem sucedidas anteriores.:: AÇÕES ::
★ TREINO HISTÓRIA::OBSERVAÇÕES::
★
★ Música: Do or Die
★ Com @
★ Qualquer dúvida, MP!
★ Abraços!
Última edição por LeXa Aelrinel em Qua Set 16, 2020 10:42 am, editado 1 vez(es)
LeXa Aelrinel
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Re: RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Sáb Ago 22, 2020 11:50 am
PENITÊNCIA
Desde cedo LeXus desenvolveu o costume de acompanhar seu pai nas viagens pelos outros reinos. As visitas aconteciam poucas vezes ao ano, sendo em sua maioria apenas para contatos comerciais ou assuntos que não envolvessem riscos. Contudo, isso foi o suficiente para ajudar a moldar a personalidade e a mente do menino. O pequeno draco sequer tinha noção sobre muitas coisas, mas sempre estava interessado em novas descobertas, elas o mantinham animado. No entanto, não havia um intercâmbio de informações, pois pouco o menino revelava sobre suas terras, mas absorvia o máximo de conhecimento sobre as outras culturas. Aquilo era maravilhoso e em certo momento possuir a ciência de um misto de tradições lhe abriu a mente para questionar seus próprios costumes.
Poucos conheciam o Clã Aelrinel. Não era comum dragões se arriscarem na "mata da névoa", histórias pavorosas eram contadas sobre o local e por isso o Clã permanecia praticamente isolado, escolhendo com quem criar laços. Se poucos sabiam sobre "Caligen" em Drakir, no além mar o pai de LeXus era apenas um líder draconato carrancudo capaz de intimidar qualquer um. Nada mais que isso. E essa ideia tão rasa sobre seu pai era algo bom para o garoto, afinal, quando falava mais do que deveria sobre suas terras a única reação que provocava era olhares de pura estranheza. Logo assim que percebeu a reação quase unânime, o garoto aprendeu a mentir, era muito mais fácil prolongar o assunto dessa maneira. O difícil foi quando passou a rejeitar seus costumes e desejar moldar-se ao mundo que vivia fora da terra da névoa. Falar sobre isso com seus pais? Questionar aos sacerdotes? Era proibido! Uma ofensa apenas por pensar na possibilidade. Na única vez que falou algo com sua mãe, de uma draconata super protetora e carinhosa com ele, ela pareceu se tornar um verdadeiro demônio. A Senhora revelou um lado tão assustador que o pequeno LeXus em toda sua inocência desejou ter "o tal Hokar' na sua frente a ver sua mãe tão enlouquecida.
— Dragões nasceram para ser maiores que qualquer raça. Eu não entendo como você pode dizer que humanos possuem traços positivos. Eles são inferiores. N Ó S nascemos DEUSES. — Foram algumas das inúmeras palavras que a draconata vociferou em um tom assombroso, contorcendo seu rosto em uma expressão diabólica.
A partir desse dia, LeXus, em seus doze anos, calou a maioria de seus pensamentos e impressões sobre o mundo além mar, revelando todos apenas para sua gêmea que, felizmente, não o repreendia e nem o julgava. LeXa apenas o ouvia e implorava para que ele não repetisse aquilo para mais ninguém além dela. Melhor do que ninguém a garotinha conhecia a cegueira de seu povo. Ela seguia sua doutrina, não havia escolha, era seu destino e ninguém pode fugir do destino, mas a prometida não era capaz de tapar seus olhos e ouvidos. E tampouco poderia ignorar todo o sofrimento que traziam para ela.
Ajoelhar-se diante a um altar flamejante e permanecer por dois dias em oração aos "verdadeiros deuses" era uma realidade para LeXa desde seus cinco anos, quando sua mãe e Sacerdotes diziam que a draconata já era forte o suficiente para suportar o martírio. Não haveria vitória sem dor. Dragões precisavam ser resistentes em uma batalha, manter-se firmes até o oponente cair primeiro. Isso ela não conseguiria conquistar se fosse apenas uma criança normal, viajando e brincando como qualquer um, como seu irmão. Muitos pequenos draconatos já aprendiam a empunhar lanças naquela idade, ela deveria ser superior a todos, pois guardava consigo a "Herança". Teria que se tornar digna do seu destino.
Para seu gêmeo tudo o que falavam sobre ele e sua irmã era uma grande besteira. A mãe deles estava errada, Calígena era mito, ninguém sequer falava sobre ela no mundo exterior; contudo, LeXa tinha suas dúvidas, afinal, desde que tomou consciência sobre o que havia ao seu redor, a "Sombra Nebulosa" tornou-se uma presença rotineira. "A Criatura da Névoa" a acompanhava sempre e com o tempo pareceu tomar poder suficiente para sussurrar em seus pensamentos palavras que não faziam sentido. Uma vez LeXus dissera que aquilo era loucura, tanto falavam sobre Calígena que LeXa estava perdendo a razão. Foi a vez da menina cometer o erro de falar isso para sua mãe…
Revelar a identidade daquele que implantara a dúvida foi algo que nunca passou pela sua cabeça, no fundo ela sabia que suas palavras trariam péssimas consequências, por esse motivo não envolveria LeXus, não o colocaria em risco. Percebeu o quanto estava certa… Quando a coragem lhe fez olhar profundamente nos olhos da mãe e revelar tudo o que falaram, tendo o cuidado de parecer que eram suas próprias palavras, a tal consequência veio como uma ordem de suplício dada pela megera. LeXa seria punida pelo fogo, teria que caminhar pela brasa e em seguida permanecer por cinco longos dias de joelhos, a poucos, muito poucos, centímetros do fogo, não teria sequer o direito de se alimentar ou hidratar durante esse tempo. Para ela só seria permitido implorar pelo perdão dos deuses, "Deuses".
Calada ela cumpriu a pena, mas a dúvida já estava plantada. Se deveria carregar consigo a chama e toda força da Suprema entre os Dragões da Névoa, para que ser perdoada por deuseS? Seu dever era com Calígena, apenas com ela assim como sua adoração. Seu maior "ato de rebeldia" foi manter-se fiel àquele nome, a quem passou a reconhecer como mãe.
LeXa caminhou sim pela brasa, tendo seus pequeninos pés transformados em bolhas e carne no fim da travessia. De frente ao fogo permaneceu por mais três dias, rogando por força e resistência para suportar o sofrimento. O corpo frágil da criança sucumbiu no terceiro. O desmaio veio, o esquecimento fingido dos membros do culto a manteve por mais dois dias apagada dentro do Templo da Névoa. Talvez ela acordasse mais cedo se seu desmaio não trouxesse consigo um sonho que mostrou a ela certezas e palavras que nunca contou para ninguém, nem mesmo para seu irmão. Até hoje essas palavras sussurram em sua mente...
LeXa foi encontrada pelo pai, ou resgatada por ele, foi isso que o mesmo dissera após voltar de mais uma viagem. LeXus revoltou-se contra a mãe naqueles dias, foi a vez dela de ver seu menino furioso. Estava claro que os draconatos da família haviam escolhido um lado para defender, a draconata fanática teria que entender que tudo havia chegado longe demais. A Senhora Aelrinel beirava à loucura, mas... Tudo o que ela fez foi engolir seu ódio e planejar seus próximos passos.
Com o passar do tempo o silêncio e sigilo se tornou arma de mãe e filha, enquanto isso pai e filho viajavam pelas realidades que existiam além da nébula. Eram longas semanas fora de casa, longas semanas para que a maldita mãe pudesse despejar toda sua vingança sobre "a prometida". E aquele foi apenas o começo.
Poucos conheciam o Clã Aelrinel. Não era comum dragões se arriscarem na "mata da névoa", histórias pavorosas eram contadas sobre o local e por isso o Clã permanecia praticamente isolado, escolhendo com quem criar laços. Se poucos sabiam sobre "Caligen" em Drakir, no além mar o pai de LeXus era apenas um líder draconato carrancudo capaz de intimidar qualquer um. Nada mais que isso. E essa ideia tão rasa sobre seu pai era algo bom para o garoto, afinal, quando falava mais do que deveria sobre suas terras a única reação que provocava era olhares de pura estranheza. Logo assim que percebeu a reação quase unânime, o garoto aprendeu a mentir, era muito mais fácil prolongar o assunto dessa maneira. O difícil foi quando passou a rejeitar seus costumes e desejar moldar-se ao mundo que vivia fora da terra da névoa. Falar sobre isso com seus pais? Questionar aos sacerdotes? Era proibido! Uma ofensa apenas por pensar na possibilidade. Na única vez que falou algo com sua mãe, de uma draconata super protetora e carinhosa com ele, ela pareceu se tornar um verdadeiro demônio. A Senhora revelou um lado tão assustador que o pequeno LeXus em toda sua inocência desejou ter "o tal Hokar' na sua frente a ver sua mãe tão enlouquecida.
— Dragões nasceram para ser maiores que qualquer raça. Eu não entendo como você pode dizer que humanos possuem traços positivos. Eles são inferiores. N Ó S nascemos DEUSES. — Foram algumas das inúmeras palavras que a draconata vociferou em um tom assombroso, contorcendo seu rosto em uma expressão diabólica.
A partir desse dia, LeXus, em seus doze anos, calou a maioria de seus pensamentos e impressões sobre o mundo além mar, revelando todos apenas para sua gêmea que, felizmente, não o repreendia e nem o julgava. LeXa apenas o ouvia e implorava para que ele não repetisse aquilo para mais ninguém além dela. Melhor do que ninguém a garotinha conhecia a cegueira de seu povo. Ela seguia sua doutrina, não havia escolha, era seu destino e ninguém pode fugir do destino, mas a prometida não era capaz de tapar seus olhos e ouvidos. E tampouco poderia ignorar todo o sofrimento que traziam para ela.
Ajoelhar-se diante a um altar flamejante e permanecer por dois dias em oração aos "verdadeiros deuses" era uma realidade para LeXa desde seus cinco anos, quando sua mãe e Sacerdotes diziam que a draconata já era forte o suficiente para suportar o martírio. Não haveria vitória sem dor. Dragões precisavam ser resistentes em uma batalha, manter-se firmes até o oponente cair primeiro. Isso ela não conseguiria conquistar se fosse apenas uma criança normal, viajando e brincando como qualquer um, como seu irmão. Muitos pequenos draconatos já aprendiam a empunhar lanças naquela idade, ela deveria ser superior a todos, pois guardava consigo a "Herança". Teria que se tornar digna do seu destino.
Para seu gêmeo tudo o que falavam sobre ele e sua irmã era uma grande besteira. A mãe deles estava errada, Calígena era mito, ninguém sequer falava sobre ela no mundo exterior; contudo, LeXa tinha suas dúvidas, afinal, desde que tomou consciência sobre o que havia ao seu redor, a "Sombra Nebulosa" tornou-se uma presença rotineira. "A Criatura da Névoa" a acompanhava sempre e com o tempo pareceu tomar poder suficiente para sussurrar em seus pensamentos palavras que não faziam sentido. Uma vez LeXus dissera que aquilo era loucura, tanto falavam sobre Calígena que LeXa estava perdendo a razão. Foi a vez da menina cometer o erro de falar isso para sua mãe…
Revelar a identidade daquele que implantara a dúvida foi algo que nunca passou pela sua cabeça, no fundo ela sabia que suas palavras trariam péssimas consequências, por esse motivo não envolveria LeXus, não o colocaria em risco. Percebeu o quanto estava certa… Quando a coragem lhe fez olhar profundamente nos olhos da mãe e revelar tudo o que falaram, tendo o cuidado de parecer que eram suas próprias palavras, a tal consequência veio como uma ordem de suplício dada pela megera. LeXa seria punida pelo fogo, teria que caminhar pela brasa e em seguida permanecer por cinco longos dias de joelhos, a poucos, muito poucos, centímetros do fogo, não teria sequer o direito de se alimentar ou hidratar durante esse tempo. Para ela só seria permitido implorar pelo perdão dos deuses, "Deuses".
Calada ela cumpriu a pena, mas a dúvida já estava plantada. Se deveria carregar consigo a chama e toda força da Suprema entre os Dragões da Névoa, para que ser perdoada por deuseS? Seu dever era com Calígena, apenas com ela assim como sua adoração. Seu maior "ato de rebeldia" foi manter-se fiel àquele nome, a quem passou a reconhecer como mãe.
LeXa caminhou sim pela brasa, tendo seus pequeninos pés transformados em bolhas e carne no fim da travessia. De frente ao fogo permaneceu por mais três dias, rogando por força e resistência para suportar o sofrimento. O corpo frágil da criança sucumbiu no terceiro. O desmaio veio, o esquecimento fingido dos membros do culto a manteve por mais dois dias apagada dentro do Templo da Névoa. Talvez ela acordasse mais cedo se seu desmaio não trouxesse consigo um sonho que mostrou a ela certezas e palavras que nunca contou para ninguém, nem mesmo para seu irmão. Até hoje essas palavras sussurram em sua mente...
LeXa foi encontrada pelo pai, ou resgatada por ele, foi isso que o mesmo dissera após voltar de mais uma viagem. LeXus revoltou-se contra a mãe naqueles dias, foi a vez dela de ver seu menino furioso. Estava claro que os draconatos da família haviam escolhido um lado para defender, a draconata fanática teria que entender que tudo havia chegado longe demais. A Senhora Aelrinel beirava à loucura, mas... Tudo o que ela fez foi engolir seu ódio e planejar seus próximos passos.
Com o passar do tempo o silêncio e sigilo se tornou arma de mãe e filha, enquanto isso pai e filho viajavam pelas realidades que existiam além da nébula. Eram longas semanas fora de casa, longas semanas para que a maldita mãe pudesse despejar toda sua vingança sobre "a prometida". E aquele foi apenas o começo.
:: ATRIBUTOS ::
AGI: 01 | FOR: 02 | DES: 08 | INT: 10 | CAR: 04 | RES: 01 | HP: 30 | MP: 300:: EQUIPAMENTOS ::
- ★:
Veneno: Baba de Toruga - Um licor adocicado e agradável, como uma bebida quente de se tomar. Quando diluído, não é mortal, e se misturado a ervas medicinais se torna poderosa pasta para tratamento de ferimentos. Porém, o licor de Toruga recém inserido a alguma bebida e em altas quantidades, pode ser mortífero ao longo dos dias. Começando com febres, dores estomacais e fraqueza, concluindo em uma morte dolorida e fétida.
Bônus: -15 HP por semana off
Chakran de Aço I – Um chakran extremamente afiado feito de aço. Feita para ser lançada, mas pode ser usada em combate direto.
Categoria: Leve
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- :
— Economia e matemática - envolve um estudo aprofundado em economia e matemática.
+ Matemático (nível 5) — Seus conhecimentos aprimorados tornam suas capacidades mais ousadas, tornando muito simples para o usuário falsificar números fiscais ou detectar fraudes e dívidas em documentos.
— Engenharia - sabe construir, modificar ou destruir estruturas como casas, castelos, ou fortalezas
+ Reparador (nível 5) — Pode ampliar seus conhecimentos para criar e reparar estruturas mais complexas, trabalhando com a utilização de rochas e couro, além ser capaz de elaborar agora, máquinas e estruturas de cerco, com operação efetiva.
— Fé e Milagres - capacidade de orar aos deuses e imortais e ter suas preces ouvidas.
+ Rabino (nível 5) – Agora é capaz de até mesmo ter visões proféticas, pedir terremotos de baixa escala e curas medianas. Tem certa "intimidade" com alguns deuses/imortais, que agora sabem de sua existência devido a orações bem sucedidas anteriores.:: AÇÕES ::
★ TREINO RESISTÊNCIA::OBSERVAÇÕES::
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★ Qualquer dúvida, MP!
★ Abraços!
LeXa Aelrinel
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Re: RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Qua Set 16, 2020 10:38 am
TORTURA
Ela tinha apenas doze anos, mas sua altivez a tornava gigante. Encarava com firmeza a megera, erguendo seu queixo, estreitando os olhos, desafiando dessa maneira sua mãe. LeXa sentia as lágrimas prestes a rolarem, a brasa ainda feria seus pés descalços e por mais que o tempo passasse, ela não conseguia ignorar a dor, mas aprendera a resistir e fazia isso bravamente. A fé que depositava em Calígena e o desejo de não levar o sorriso ao rosto perverso de sua mãe dava à menina muita força, ela só precisaria aguentar mais um pouco… E aguentou, nunca desviando seu olhar, analisando e guardando cada expressão de sua mãe.
Kyh se tornava cada vez mais cruel em suas provações que na verdade eram torturas e ela sabia disso, apesar de se enganar.
— Uma draconata que ainda chora por estar caminhando sobre o fogo?! Você é patética. — Disse a mãe ao ver as lágrimas derramadas pela filha.
Naquele dia quente de Vex o sol ardia lá fora, tornando a temperatura dentro do templo quase insustentável. Elas estavam no Templo da Névoa, sozinhas, os homens Aelrinel haviam acabado de sair em viagem, era o momento preferido de Kyh, ela poderia torturar sua filha até o começo da noite, por isso passara a incentivar as viagens de seu marido e filho.
— Não sei como Calígena te escolheu, mesmo após todo esse tempo ainda derrama suas lágrimas. Você acha que dessa forma irá trazer a glória para o nosso clã? — Kyh tripudiava mais uma vez. Tentava de todas as formas destruir a confiança de LeXa, mas nunca conseguia. Já estava há quinze minutos de pé, observando sua filha permanecer firme como uma rocha. A menina já tinha seus pés calejados, a dor não era tão forte como nos primeiros dias, mas ainda assim machucava… muito e ela precisava suportar, era para isso que acordava naqueles dias.
LeXa também permanecia de pé, nutrindo um ódio que só crescia. Não era justo o que acontecia com ela, sua mãe era uma covarde. A draconata sabia que poderia fugir, esconder-se, ela não era obrigada a aguentar aquele tratamento doentio; de certo haveria alguém para ajudá-la, porém, fora ela a propor o desafio, ainda que não tivesse feito em palavras, e estava disposto a vencê-lo.
Por mais que suas lágrimas rolassem, a pequena Aelrinel nunca reclamava e muito menos abaixava a cabeça. Ela mantinha seu orgulho no alto, sempre encarando a mãe que que também se enfurecia. Kyh não conseguia entender como uma garota naquela idade conseguia suportar tanto. Ela realmente deveria ser a escolhida, sendo assim seu filho a amaria cada vez mais e seu marido algum dia iria pagar por tentar tirar de Calígena sua "cria". Esses eram seus pensamentos deturpados. LeXa não pertencia a eles, isso motivava a crueldade de Kyh e lhe trazia a insanidade, mostrando que ódio e ciúmes corrompem facilmente uma alma fraca.
Aquela mãe maldita pelo menos reconhecia que não poderia exigir muito de sua filha. Se LeXa não pudesse mais andar, todos comentariam e seu marido e filho iriam descobrir o maior segredo daquelas duas.
Com mãos pesadas a Aelrinel mais velha arrancou a filha de cima das brasas, estando em ponto de derrubá-la no chão. LeXa cambaleou, tocar seus pés no solo gelado era um alívio e martírio ao mesmo tempo, mas ela se manteve de pé e quando ajeitou sua postura, ergueu seus olhos na direção da mais alta mais uma vez. Como Kyh odiava aquele olhar superior, era mais ofensivo que qualquer palavra e claramente a desafiava.
Kyh se tornava cada vez mais cruel em suas provações que na verdade eram torturas e ela sabia disso, apesar de se enganar.
— Uma draconata que ainda chora por estar caminhando sobre o fogo?! Você é patética. — Disse a mãe ao ver as lágrimas derramadas pela filha.
Naquele dia quente de Vex o sol ardia lá fora, tornando a temperatura dentro do templo quase insustentável. Elas estavam no Templo da Névoa, sozinhas, os homens Aelrinel haviam acabado de sair em viagem, era o momento preferido de Kyh, ela poderia torturar sua filha até o começo da noite, por isso passara a incentivar as viagens de seu marido e filho.
— Não sei como Calígena te escolheu, mesmo após todo esse tempo ainda derrama suas lágrimas. Você acha que dessa forma irá trazer a glória para o nosso clã? — Kyh tripudiava mais uma vez. Tentava de todas as formas destruir a confiança de LeXa, mas nunca conseguia. Já estava há quinze minutos de pé, observando sua filha permanecer firme como uma rocha. A menina já tinha seus pés calejados, a dor não era tão forte como nos primeiros dias, mas ainda assim machucava… muito e ela precisava suportar, era para isso que acordava naqueles dias.
LeXa também permanecia de pé, nutrindo um ódio que só crescia. Não era justo o que acontecia com ela, sua mãe era uma covarde. A draconata sabia que poderia fugir, esconder-se, ela não era obrigada a aguentar aquele tratamento doentio; de certo haveria alguém para ajudá-la, porém, fora ela a propor o desafio, ainda que não tivesse feito em palavras, e estava disposto a vencê-lo.
•°•
Por mais que suas lágrimas rolassem, a pequena Aelrinel nunca reclamava e muito menos abaixava a cabeça. Ela mantinha seu orgulho no alto, sempre encarando a mãe que que também se enfurecia. Kyh não conseguia entender como uma garota naquela idade conseguia suportar tanto. Ela realmente deveria ser a escolhida, sendo assim seu filho a amaria cada vez mais e seu marido algum dia iria pagar por tentar tirar de Calígena sua "cria". Esses eram seus pensamentos deturpados. LeXa não pertencia a eles, isso motivava a crueldade de Kyh e lhe trazia a insanidade, mostrando que ódio e ciúmes corrompem facilmente uma alma fraca.
Aquela mãe maldita pelo menos reconhecia que não poderia exigir muito de sua filha. Se LeXa não pudesse mais andar, todos comentariam e seu marido e filho iriam descobrir o maior segredo daquelas duas.
Com mãos pesadas a Aelrinel mais velha arrancou a filha de cima das brasas, estando em ponto de derrubá-la no chão. LeXa cambaleou, tocar seus pés no solo gelado era um alívio e martírio ao mesmo tempo, mas ela se manteve de pé e quando ajeitou sua postura, ergueu seus olhos na direção da mais alta mais uma vez. Como Kyh odiava aquele olhar superior, era mais ofensivo que qualquer palavra e claramente a desafiava.
:: ATRIBUTOS ::
AGI: 01 | FOR: 02 | DES: 08 | INT: 10 | CAR: 04 | RES: 01 | HP: 30 | MP: 300:: EQUIPAMENTOS ::
- ★:
Veneno: Baba de Toruga - Um licor adocicado e agradável, como uma bebida quente de se tomar. Quando diluído, não é mortal, e se misturado a ervas medicinais se torna poderosa pasta para tratamento de ferimentos. Porém, o licor de Toruga recém inserido a alguma bebida e em altas quantidades, pode ser mortífero ao longo dos dias. Começando com febres, dores estomacais e fraqueza, concluindo em uma morte dolorida e fétida.
Bônus: -15 HP por semana off
Chakran de Aço I – Um chakran extremamente afiado feito de aço. Feita para ser lançada, mas pode ser usada em combate direto.
Categoria: Leve
Bônus: +3 dano:: PERÍCIAS ::
- :
— Economia e matemática - envolve um estudo aprofundado em economia e matemática.
+ Matemático (nível 5) — Seus conhecimentos aprimorados tornam suas capacidades mais ousadas, tornando muito simples para o usuário falsificar números fiscais ou detectar fraudes e dívidas em documentos.
— Engenharia - sabe construir, modificar ou destruir estruturas como casas, castelos, ou fortalezas
+ Reparador (nível 5) — Pode ampliar seus conhecimentos para criar e reparar estruturas mais complexas, trabalhando com a utilização de rochas e couro, além ser capaz de elaborar agora, máquinas e estruturas de cerco, com operação efetiva.
— Fé e Milagres - capacidade de orar aos deuses e imortais e ter suas preces ouvidas.
+ Clérigo (nível 10) – Se sua oração for bem sucedida, tem uma grande possibilidade do imortal a qual sua prece foi destinada dar-lhe uma benção ou até mesmo, mandar ajuda. Depende do que for pedido, e da boa vontade do deus/imortal.
— Política – Capacidade de governar, seja um reino, um forte ou uma pequena vila. Alguém com essa habilidade tem facilidade em conceber alianças e lidar com os problemas enfrentados pelo povo que governa com facilidade. A diplomacia está fortemente incluída nesta habilidade.
+ Sem técnica — Possui algum talento em governar, conseguindo lidar sem muitas dificuldades com problemas simples que possa enfrentar. Além disso, tem facilidade em conversar com outros governantes, conseguindo estabelecer alianças sem muitas dificuldades.:: AÇÕES ::
★ TREINO DE RESISTÊNCIA::OBSERVAÇÕES::
★
★ Música: Do or Die
★ Com @
★ Qualquer dúvida, MP!
★ Abraços!
Kalam
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Re: RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Qui Set 17, 2020 8:08 pm
lexa
O resultado do seu treino de História foi:
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100 x2 (Evento de Quarentena) = 200xp
• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
XP FINAL: 100 x2 (Evento de Quarentena) = 200xp
RESULTADO
+ 200xp em História
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Atenciosamente, Kalam.
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Kalam
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Re: RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Qui Set 17, 2020 8:09 pm
lexa
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• Desempenho da Perícia (15/15):
• Estrutura e Digitação (25/25):
• Enredo e Criatividade (35/35):
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• Desempenho da Perícia (15/15):
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Re: RP/FB :: O Fogo é Meu Escravo, A Névoa Minha Fortaleza - Postado Qui Set 17, 2020 8:09 pm
lexa
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• Coerência e Dinâmica (25/25):
• Desempenho da Perícia (15/15):
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